Blog da Suzane Carvalho

Categoria : Geral

Resultado da pré-classificação do Honda GP Brasil de Motocross
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Suzane Carvalho

Leandro Silva, piloto da Honda, ficou com o 23° tempo

Resultado dos treinos pré-classificatórios da 5ª etapa do Campeonato Mundial de Motocross que está acontecendo neste final de semana na pista do parque Beto Carrero World, em Santa Catarina.

MX1

PosNrRiderNat.Fed.BikeBestlaptimein lapDiff. FirstDiff. Prev.Tot. LapsSpeed
1222Cairoli, AntonioITAFMIKTM2:01.576120:00.0000:00.0001346.253
2121Boog, XavierFRAFFMKawasaki2:01.82280:00.2460:00.2461046.159
325Desalle, ClementBELFMBSuzuki2:01.89650:00.3200:00.074946.131
49de Dycker, KenBELFMBKTM2:02.36060:00.7840:00.464645.956
521Paulin, GautierFRAFFMKawasaki2:02.70440:01.1280:00.344945.827
64Leok, TanelESTEMFSuzuki2:02.71940:01.1430:00.0151145.822
711Pourcel, SebastienFRAFFMKawasaki2:02.79240:01.2160:00.073845.795
8377Pourcel, ChristopheFRAFFMKawasaki2:03.14880:01.5720:00.356945.662
922Strijbos, KevinBELFMBKTM2:03.41560:01.8390:00.267945.563
107Barragan, JonathanESPRFMEHonda2:03.43780:01.8610:00.0221145.555
11999Goncalves, RuiPORFMPHonda2:03.47970:01.9030:00.0421045.54
1239Guarneri, DavideITAFMIKTM2:03.90260:02.3260:00.423945.384
13777Bobryshev, EvgenyRUSMFRHonda2:04.17770:02.6010:00.275745.284
1419Philippaerts, DavidITAFMIYamaha2:04.20260:02.6260:00.0251145.275
1591Karro, MatissLATLAMSFKTM2:05.18960:03.6130:00.987944.918
1624Simpson, ShaunGBRACUYamaha2:05.58650:04.0100:00.397844.776
17111Ferris, DeanAUSMAKawasaki2:06.79070:05.2140:01.2041044.351
18407Chatfield, AdamGBRCBMHonda2:08.33160:06.7550:01.541843.818
19903Balbi JR, Antonio JorgeBRACBMKawasaki2:08.370100:06.7940:00.0391043.805
20992Ramos, Jean CarloBRACBMKawasaki2:09.43570:07.8590:01.065743.444
2141Smith, AlfieGBRACUYamaha2:10.74230:09.1660:01.307943.01
22221Garcia, WellingtonBRACBMHonda2:11.01840:09.4420:00.276742.919
23214Silva, LeandroBRACBMHonda2:11.20270:09.6260:00.184942.859
2467Tiainen, SanttuFINSMLKawasaki2:11.49350:09.9170:00.2911142.764
2561Brakke, HerjanNEDKNMVYamaha2:12.12730:10.5510:00.634642.559
26523Correa, LuisARGCAMODKawasaki2:13.86640:12.2900:01.739842.006
27101Humberto, MartinVENFMVHonda2:14.20770:12.6310:00.341941.899
2869Garrido, AdrianESPCBMHonda2:14.23770:12.6610:00.030941.89
2938Lima, MarcelloBRACBMKawasaki2:14.40860:12.8320:00.171741.837
30211Smakowicz, LeonardoBRACBMKawasaki2:22.96750:21.3910:08.559639.332
3142Parker, NathanGBRACUKTM2:26.30430:24.7280:03.337338.435
32512Bujanda, JorgeMEXFMMYamaha2:27.130100:25.5540:00.8261138.219
33935Sebben, LeonardoARGCAMODKawasaki2:30.11420:28.5380:02.984437.46
34183Frossard, StevenFRAFFMYamaha2:33.61410:32.0380:03.500236.606
3527Navaro, SebastianARGCAMODKawasaki2:36.27770:34.7010:02.663835.982
3628Navaro, DarioARGCAMODKTM2:36.91820:35.3420:00.641735.835

 fonte: http://www.motocrossmx1.com

MX2

PosNrRiderNat.Fed.BikeTimelapsDiff. FirstDiff. Prev.Bestlaptimein lapSpeed
184Herlings, JeffreyNEDKNMVKTM25:04.788110:00.0000:00.0002:02.340245.964
2100Searle, TommyGBRACUKawasaki25:30.583110:25.7950:25.7952:02.914345.749
389van Horebeek, JeremyBELFMBKTM25:47.518110:42.7300:16.9352:04.014245.343
423Charlier, ChristopheFRAFFMYamaha26:04.631110:59.8430:17.1132:07.512344.099
517Butron, JoseESPRFMEKTM26:10.701111:05.9130:06.0702:07.447344.122
645Nicholls, JakeGBRACUKTM26:27.991111:23.2030:17.2902:09.903443.288
7152Petrov, PetarBULBMFSuzuki26:34.280111:29.4920:06.2892:09.703443.354
8173Guillod, ValentinSUIFMSKTM26:40.615111:35.8270:06.3352:11.975642.608
96Anstie, MaxGBRAMAHonda26:41.578111:36.7900:00.9632:09.201643.523
1025Coldenhoff, GlennNEDKNMVKTM26:42.754111:37.9660:01.1762:09.830643.312
11151Kullas, HarriFINSMLSuzuki26:43.834111:39.0460:01.0802:09.425643.448
12911Tixier, JordiFRAFFMKTM26:44.931111:40.1430:01.0972:09.947843.273
13249Larsen, NikolajDENDMUSuzuki26:46.667111:41.8790:01.7362:10.345643.141
1434Roelants, JoelBELFMBKawasaki26:47.782111:42.9940:01.1152:09.741543.342
15170Leib, MichaelUSAAMAYamaha26:49.326111:44.5380:01.5442:09.320643.483
1633Lieber, JulienBELFMBKTM26:49.871111:45.0830:00.5452:10.893742.96
1730Assuncao , HectorBRACBMHonda27:05.573112:00.7850:15.7022:10.722243.016
1877Lupino, AlessandroITAFMIHusqvarna27:07.601112:02.8130:02.0282:11.022342.918
1983Amaral, AndersonBRACBMHonda25:32.912101 lap1 lap2:16.169141.296
20127Vilardi, ThalesBRACBMHonda25:35.516101 lap0:02.6042:17.587740.87
21238Lima, EduardoBRACBMKawasaki25:55.936101 lap0:20.4202:14.512241.804
22212Armstrong, EndrewsBRACBMHonda25:57.158101 lap0:01.2222:18.247540.675
23544Müller, MarcalBRACBMKawasaki25:58.589101 lap0:01.4312:18.116340.714
24194Lizott, LeonardoBRACBMHonda26:32.983101 lap0:34.3942:18.917340.479
2590Henn, Gustavo HenriqueBRACBMKawasaki26:52.890101 lap0:19.9072:23.355339.226
26144Rolando, NicolasURUFUMKawasaki27:14.142101 lap0:21.2522:22.146339.559
2752Garro, Emiliano GastonARGCAMODKawasaki27:19.382101 lap0:05.2402:24.332338.96
28108Durbano, JeremiasARGCAMODKawasaki24:35.27974 laps3 laps2:23.262339.251
99922Ferrandis, DylanFRAFFMKawasaki25:10.813101 lap-3 laps2:08.599543.727

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1° treino da 5ª etapa do Campeonato Mundial de Motocross
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Suzane Carvalho

Algumas imagens do primeiro treino da categoria MX1 da etapa Brasileira do Campeonato Mundial de Motocross

Dos 36 pilotos que entraram na pista, o mais rápido foi o italiano Antônio Cairoli, que anda de KTM.

Dos seis brasileiros, quatro estão de Kawasaki: Jean Carlo Ramos, Antônio Jorge Balbi Jr., Marcello Lima, e Leonardo Smakowicz. Leandro Silva e Wellington Garcia correm de Honda.

Sentimos falta dos pilotos da Yamaha Brasil, o espanhol Carlos Campano, que é o atual líder do Campeonato Brasileiro, Roosevelt Assunção e João Paulino da Silva, o Marronzinho, que correm pela MX1, e Rafael Faria que corre pela MX2.  Dois deles estão contundidos e os outros dois decidiram por poupar equipamento para a próxima etapa do Campeonato Brasileiro.

Resultado do primeiro treino da MX1:
1 – Antonio Cairolli – Itália – KTM
2 – Kevin Strijbos – Bélgica – KTM
3 – Clement Desalle – Bélgica –  Suzuki
4 – Rui Gonçalves – Portugal – Honda
5 – Christophe Pourcel – França – Kawasaki
15 – Jean Carlo Ramos – Brasil – Kawasaki
17 – Antônio Jorge Balbi Jr – Brasil – Kawasaki
22 – Leandro Silva – Brasi – Honda
25 – Wellington Garcia – Brasil – Honda
27 – Marcello Lima – Brasil – Kawasaki
30 – Leonardo Smakowicz – Brasil – Kawasaki

Na MX2, 30 pilotos entraram na pista, sendo 8 brasileiros. Eis o resultado:
1 – Jeffrey Herlings – Holanda – KTM
2 – Tommy Searle – G. Bretanha – Kawasaki
3 – Joel Roelants – Bélgica – Kawasaki
4 – Jordi Tixier – França – KTM
5 – Jake Nicholls – G. Bretanha – KTM
19 – Hector Assunção – Brasil – Honda
21 – Endrews Armstrong – Brasil – Honda
22 -Eduardo Lima  – Brasil – Kawasaki
23 -Thales Vilardi – Brasil – Honda
24 -Gustavo Henrique Henn – Brasil -Kawasaki
25 -Anderson Amaral – Brasil – Honda
26 -Leonardo Lizott – Brasil – Honda
27 – Marçal Muller – Brasi – Kawasaki

* estou fazendo a cobertura do evento a convite da Moto Honda.


5ª etapa do Mundial de Motocross diretamente do Beto Carrero World
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Suzane Carvalho

Durante este final de semana estarei cobrindo a 5ª etapa do Campeonato Mundial de Motocross diretamente da pista do Beto Carrero World, em Penha, Santa Catarina.

Nikolaj Larsen, dinamarquês da MX2

O Honda GP Brasil de Motocross terá a participação de 71 pilotos sendo 34 na categoria MX1 e 37 na MX2.  Destes, 18 são brasileiros.

Os treinos e corridas classificatórias serão realizados hoje, e amanhã, duas baterias de cada categoria.   Band Sports e SporTV transmitirão ao vivo a partir das 12 horas.

Com muita lama, costelas, pulos e bichos na pista (sim, reparem no gorila que está na foto), a pista tem 1.824 metros.

Colocarei aqui os principais resultados e bastante imagens bonitas.


Com 210 cavalos e torque de 16,6 kgf.m, ZX-14R chega para brigar com a Hayabusa
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Suzane Carvalho

 Fotos: Suzane Carvalho

Na segunda quinzena de junho chega finalmente às concessionárias do Brasil, a Kawasaki Ninja ZX-14R, que já está disponível na Europa desde outubro do ano passado.


Montada em Manaus, a moto “top” de linha da Kawasaki ganhou a letra “R” em sua nomenclatura para não deixar dúvidas de sua tendência esportiva.

O modelo 2013 tem novo motor, novo escapamento, rodas, banco, pneus com desenho diferente e modificações no design.

Com 4 cilindros, 16 válvulas e duplo comando no cabeçote, o motor ganhou 89 cc.  Passou dos atuais 1.352 cc para 1.441 cc,  pois tem biela 4 mm maior (ops! tem gente que não gosta que eu fale o tamanho da biela).  Ganhou pistões forjados e mais leves, válvulas e janelas de admissão maiores.  Eixo e corrente de comando, virabrequim e filtro de ar também sofreram alterações.  A compressão também é um pouco maior: passou dos 12,0:1 para 12,3:1.

Para aguentar os 210 cavalos (original, sem o RAM air, fica com 200) o chassi teve sua rigidez aumentada e parte do que era em plástico passou a ser de alumínio fundido.  A moto ficou aproximadamente 15 Kg mais pesada.

As molas dianteira e traseira são mais duras que do modelo anterior.  O ângulo de cáster continuou o mesmo, em 23°/93 mm e o curso das suspensões também: 117 mm na frente e 124 mm atrás.  Compressão e retorno dos amortecedores e pré-carga das molas são ajustáveis.

 

O freio dianteiro é disco duplo de 310 mm com pinça dupla de fixação radial com 4 pistões opostos.  Na traseira, disco simples de 250 mm e pinça com 2 pistões opostos.

A distância entre eixos da moto tem 1.48 m e a altura mínima do solo é de 12,5 cm.  O banco fica a 80 cm do chão e o tanque tem capacidade para 22 litros.

Ela tem três modos de controle de tração, que pode também ser deligado, e dois modos de despejo de potência: Full ou Low.

 

Tem duas cores: Golden Blazed Green e Metallic Spark Black.  O preço é de R$ 56.990,00 a sem ABS, e a versão com ABS, 60.990,00.

As unidades do modelo 2011 que estão nas lojas continuarão a ser vendidas normalmente até terminarem os estoques.

 


Teste do novo Audi A4 2013
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Suzane Carvalho

Ele estava com 3.880 km e andei só 70 km serra abaixo, de São Paulo a Cubatão, pela Rodovia Anhanguera.    Não foi suficiente para testar todas as configurações e opções que ele oferece, desde o câmbio, passando pelo teto solar, sistema multimídia, navegação, etcs…

Lançado em 1972 com o nome de Audi 80, o A4 já vendeu mais de 10 milhões de unidades no mundo.  Desde 2007 está em sua 8ª geração e é o modelo da Audi mais vendido no mundo e no Brasil.  No primeiro quadrimestre, ainda com o IPI antigo embutido em seu preço,  vendeu aproximadamente 93 unidades/mês.  O modelo 2013 chegou com o preço de R$ 149.700,00 a versão de entrada, que já é bastante equipada.

O Novo Audi A4 2013 tem novidades e melhorias tanto no que diz respeito à dirigibilidade quanto ao design e também ao sistema de entretenimento.

Esteticamente falando, o capô teve seus vincos acentuados, a grade frontal ganhou novo formato e moldura cromada, e as entradas de ar inferiores ficaram maiores.  O formato dos faróis também mudou, e, dentro deles, o posicionamento e formato das lâmpadas e refletores foram trocados para ganhar luminosidade.  As lâmpadas de xenon são de série, assim como as luzes diurnas de LEDs, que são obrigatórias na Europa.  A regulagem de altura do facho é automática, e em curvas abaixo de 19 Km/h.  As lanternas traseiras também são em led e o para-choque foi redesenhado.  O escapamento tem ponteira dupla.

O motor da versão Ambiente é o 2.0 TFSI (Turbo Fuel System Injection) de 4 cilindros com Turbocompressor integrado, combinado com injeção direta de combustível.

Audi Valvelift System

O que é interessante nesse motor é que tanto a potência quanto o torque estão em uma larga faixa de giro.  A potência de 180 cavalos aparece nos 4.000 rpm e vai até 6.000.  O bom torque de 35,68 kgf.m aparece logo aos 1.500 giros e vai até os 4.200.  O motor muda de marcha sozinho aos 6.250, não chegando a cortar.  O carro acelera de 0 a 100 km/h em 8,2 segundos e chega a 226 km/h de velocidade final.  Se você andar em velocidade constante, a 100 Km/h, ele fica a apenas 1.500 rpm e faz entre 17-18 km/l.

Ele consegue ter a mesma performance esportiva que alguns motores V6, utilizando 10 a 15% menos combustível.  Para aumentar sua eficiência, a evaporação da gasolina na câmara de combustão esfria o ar que entra, dando maior compressão ao mesmo tempo em que diminui a emissão de CO2.  Ele te ainda um sistema na árvore de comando que varia a abertura das válvulas em dois níveis diferentes, chamado de Audi Valvelift System.  Esse sistema de comando de válvulas reduz o consumo, e devido a um gerenciamento da variação térmica, o motor alcança mais rapidamente a temperatura ideal.

O motor da versão Ambition, que chegará em breve, é o mesmo, mas com potência de 211 cavalos entre 4.300 e 6.000 rpm e o mesmo torque na mesma faixa de giro.

O câmbio é o Multitronic continuamente variável, em que duas polias mudam a relação continuamente, e tem 3 modos: Drive, Sport e “Manual” que permite simulação de oito marchas.  Mas se você não trocar no giro ideal, ele troca por volta de 6.000 rpm.  O diferencial tem deslizamento limitado.

A tração da versão Ambiente que testei é dianteira.  A maioria dos componentes da suspensão é de alumínio e em relação ao modelo anterior, teve os amortecedores e os 4 braços traseiros recalibrados.  A suspensão dianteira é multilink com cinco braços.  A traseira é trapezoidal suspensa em quatro pontos.

Já o A4 Ambition utiliza câmbio S-Tronic, automático sequencial de dupla embreagem e sete marchas. A tração quattro é de série e a distribuição da força do motor para os dois eixos é variável, entre 40 e 60% dependendo da situação.

Suspensão dianteira com cinco braços e traseira com quatro

 

DINÂMICA
A Novo Audi A4 2013 tem um sistema de vetorização de torque que analisa a velocidade e o esterço das rodas.  Se o motorista acelerar mais do que deve para fazer determinada curva, o carro compensa sozinho, freando a roda externa e corrigindo a angulação dela se a curva se estiver errada.  Isso não deu para eu testar, pois mesmo dirigindo-o na serra, estava muito trânsito.    Aqui, em detalhes:
ESP – Eletronic Stability Programme, ou, Programa Eletrônico de Estabilidade é composto pelas quatro tecnologias que identifica a direção desejada, e se o carro estiver em velocidade incompatível com o ângulo das rodas, ele freia individualmente cada roda para manter o carro estável.
ABS – O Anti-lock Braking System, ou, anti-bloqueador do sistema de freios, age nos momentos antes de uma roda travar durante uma frenagem de emergência.  Ele reduz a distância de frenagem facilitando o desvio em situação de emergência.  É o que ensino nos cursos de Direção Defensiva para quem não tem carro com todas essas tecnologias.
EBD – Electronic Brake-force Distribution, ou, Distribuição Eletrônica dos Freios, trabalha em conjunto com o ABS distribuindo adequadamente a força dos freios entre as rodas dianteiras e traseiras.
ASR – Anti-slip Regulation , ou Controle de Tração, reduz a força de alguma das rodas individualmente se ela apresentar risco de destracionar, ou o carro rodar.  Quando a tração é restabelecida, a força da aceleração volta ao que você está comandando.
EDL – Electronic Differential Lock ou Blocante Eletrônico do Diferencial permite uma mudança suave do torque quando muda o tipo de piso ou se esse for misto.

O freio de mão funciona até 100 km/h,  mas o freio total de estacionamento, que trava as rodas traseiras só funciona abaixo de 7 km/h.

RECUPERAÇÃO
O carro tem também um sistema de recuperação de energia, que ao aumentar a tensão do gerador, a energia cinética é convertida em energia elétrica útil quando o veículo estiver freando ou desacelerando. Essa energia é utilizada para auxiliar o gerador durante a aceleração subsequente e ajuda a economizar até 3% de combustível.

Por tudo isso, esse modelo recebeu cinco estrelas no teste Euro NCAP.

O carro pesa 1.465 kgs, tem 4,70 m de comprimento, 1,83 m de largura, 1,42m de altura, entre-eixos de 2,81 m e vem com aro 17” e pneus de medida 225/50.  Apesar do entre-eixos e da largura do carro estarem 1 cm maiores, o volume do porta-malas, de 480 litros, e do tanque de combustível, de 65 litros, continuaram os mesmos.  Quem ganhou espaço foram os passageiros de trás.

DENTRO DO CARRO
O diâmetro do volante é bom e a pegada é super boa.  O ajuste de profundidade é bem grande.
O ajuste de altura do banco é de 15 cm!  Tem também ajustes de inclinação e de lombar eletrônicos.  Tem um espaço para a perna esquerda bastante grande.
O visual do painel é bem bonito.  A tela não é “touch”, mas é bem fácil e rápido para colocar as coordenadas ou endereço para o GPS. As luzes internas são todas muito boas.

Além das automáticas, o rádio tem também dial e procura manual de estações.  Legal.  Tomada 12 v, piloto automático, teto solar, shift-paddles, sensor de luz e chuva, teto solar, airbag lateral dianteiro e de cabeça, freio de estacionamento eletromecânico, sensor de estacionamento traseiro, rádio Symphony, Audi Music Interface e Bluetooth. Painel com 264 milhões de cores com alta definição exibe DVD com 256 mil cores.

O Sistema MMI (Multi Media Interface) que permite todos os comandos por voz, já vem com 12 opções de idiomas, mas se você quiser alguma outra que não esteja ali, é só pedir para a Audi.

O setup multimídia faz uma adaptação vocal individual, que grava sua frequência, timbre e sotaque de 40 maneiras diferentes.  Para o motorista, várias telas de informações, e as medidas podem ser mostradas em milhas ou quilômetros, em 100 Km/h ou l/100 Km, °C ou F.
Ah!  O carro também te sugere tomar um café (literalmente) se suas reações começarem a ficar mais lentas do que o normal.

Tem tantas opções de configurações que dá para ficar entretido por um bom tempo com isso.
São “só” 17 opções de cores externas, mais 4 combinações de cores internas e duas opções de rodas.
Ele chegou custando R$ 149.700 sem o sistema de navegação, que custa mais 10.350,00.

 

 


Com a nova Honda CRF 150F a diversão é garantida
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Suzane Carvalho

Fotos: Caio Mattos

Pesando apenas 101 kg e com motor de 14 cavalos, a nova off-road da Honda, a CRF 150F, é uma moto voltada para os jovens adolescentes, visando o lazer em família, e também para os iniciantes no mundo da competição off-road.  Produzida em Manaus e exportada para os Estados Unidos, veio para tirar mercado da Yamaha TT-R 125.

Guardando-se as devidas diferenças, tem praticamente com o mesmo design da CRF 230F, a líder do seguimento lazer off-road  com 80% do mercado.  O banco é mais côncavo, já que o praticante de lazer o utiliza mais que os pilotos de competição.  O motor é monocilíndrico, quatro tempos de 149,2 cm3 com refrigeração a ar.  A potência é de 14 cv a 8.500 rpm e tem torque de 1.32 kgf.m a 6.500 rpm.  A compressão é de 9,5:1, sem muita explosão e pronto para andar bastante sem risco de quebra.  O comando simples das duas válvulas fica no cabeçote e o diâmetro do pistão é praticamente igual ao curso: 57,3 x 57,8 mm.  Vem com carburador PDC9U com diâmetro do Venturi 22,26 mm.   A ignição é do tipo CDI.

O câmbio é de 5 marchas com relação curta e coroa de 47 dentes.  A embreagem é multidisco em banho de óleo e a lubrificação do motor é forçada por bomba.

O chassi é semi berço duplo. Com garfo telescópico com 231,14 mm de curso na suspensão dianteira e Pro-link com braço oscilante de 226,06mm de curso na traseira.
Tem entre eixos de 1.328 m e a distância mínima do solo bem alta para passar por todos os obstáculos: 25,7 cm.  O banco fica a 82,5 cm do chão.  Ele mede 1.945 m, tem 78,6 cm de largura e 1.117 m de altura.  O ângulo de cáster é mais inclinado que na CRF 230F, deixando-a bem leve de guiar.
Vem com pneus 70/100-19 na dianteira e 90/100-16 na traseira.

O freio dianteiro é disco com 240 mm de diâmetro e o traseiro a tambor com 110 mm.  Tem ainda partida elétrica e protetor de cárter.  O tanque tem capacidade para 7,2 litros de gasolina.

A cor, só a vermelha mesmo.  E o preço, R$ 8.690,00 com 3 meses (meses) de garantia.

Não é por nada não, mas é metade do preço de um Kart com motor 125 cc e dura muito mais. A diferença é que o motor 125 cc de um kart com carburador que tem a mesma medida de Venturi, é 2 tempos, e por isso gira duas vezes mais, e tem o dobro da potência.

Sem ter o que criticar, a moto é diversão garantida, mesmo para pilotos experientes e que estão acostumados com pesos e potências maiores, como eu.

A intensão da Honda é vender 1.500 unidades da CRF 150F em oito meses, até o final do ano, ou seja, aproximadamente 190 por mês.  Mas no mês de seu lançamento a ABRACICLO apontou venda de 476 unidades, que foi para os concessionários da rede.

Em tempo: a Yamaha TT-R 125 pesa 83 Kg, é toda menor, mas com distância mínima do solo 4 cm mais alta, e custa $7.530,00.

Com olhos em um aumento ainda maior das vendas e na conquista de clientes cada vez mais jovens, a off-road infantil CRF 50F vai passar a ser vendida em todas as lojas da Honda.

Até o final do ano a fábrica lançará ainda seis novos modelos de motocicletas e atualizará outros seis.  Alguns dos modelos atuais devem sair de linha.

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1º contato com a “Sertão”, versão off-road da BMW G 650 GS
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Suzane Carvalho

foto: Teo Mascarenhas

O lançamento mundial da BMW G 650 GS Sertão foi no Brasil em outubro do ano passado, e ela começa a chegar às concessionárias do Brasil nesta semana.

Andei com ela por 153 quilômetros de trilhas e estradas, a maioria de terra, saindo de Campos do Jordão, subindo até Paraisópolis já em Minas Gerais, de lá a Consolação, Cambuí e então descendo para Monte Verde via Camanducaia, fazendo o circuito turístico Vale do Baú.  Trechos off-road combinados com asfalto.  Achei-a bastante confortável.  Em trechos sinuosos de asfalto, a estabilidade dela foi muito boa, mesmo utilizando os pneus off-road.  Já em retas de alta, ela vibra um pouco.  A velocidade final é de 170 Km/h e faz de 0 a 100 em 5,7 segundos.

Vamos começar pelo mais importante para quem faz viagens longas em trechos off-road: ela pesa 193 kg e pode carregar até 380.  O banco está a 86 cm do chão, mas existe opção de deixá-lo mais alto, com 90 cm.  Vem com ABS que pode ser desconectado, o que achei ótimo, pois para descer uma montanha íngreme na terra em cima de pedras soltas é preciso utilizar mais freio na traseira do que na dianteira.
Para conforto, a manopla tem aquecimento e vem com tomada 12 volts para carregar bateria de celular, gps ou lanterna.

O motor monocilíndrico de 652 cc tem 4 válvulas com duplo comando no cabeçote, potência de 48 hp a 6.500 rpm e torque de 6,1 kgf.m a 5.000 rpm. Ele corta a 7.500.  A compressão é de 11,5:1 e relação diâmetro x curso do pistão é de 100 x 83 mm.  A biela tem 120 mm.  A alimentação é carburação BMS-C II com entrada de ar de 36 mm e saída de 31 e o diâmetro da válvula reguladora é de 43 mm.  No escape tem conversor catalítico (catalisador) de três vias com sonda Lambda.  A refrigeração é a água.

Visualização do conta-giros é difícil

São cinco marchas e a relação final é por corrente.
Eis as relações:
Razão primária: 1,946
Razão de transmissão de marcha
1ª: 2,750
2ª: 1,750
3ª: 1,313
4ª: 1,045
5ª: 0,875
Razão de transmissão: 2.937

 


A suspensão dianteira é garfo telescópico de 41 mm de diâmetro com estabilizador e curso de 210 mm e a traseira, garfo oscilante de alumínio de caixa dupla de seções de aço (dois braços), amortecedor a gás atuado por sistema de balancim central, e mola com também 210 mm de curso com ajuste de pre-carga.  O chassi é de aço, para resistir aos solavancos dos percursos off-road.

Ela mede 218,5 cm por 92 de largura e tem medida entre-eixos de 148,4 cm.
As rodas são de liga leve com raios de arame, aro 21” na dianteira e 17” na traseira.
A BMW indica três opções de pneus da Michelin, Bridgestone e Metzeler de medidas 90/90 R21 na dianteira e 130/80 R17 na traseira.

O freio dianteiro é disco único oscilante com 30 cm de diâmetro e pinça de duplo pistão.  Na traseira, disco de 24 cm e pistão único.  Tem ABS que pode ser desconectado.

Não andei à noite com ela, mas a lâmpada do farol é halógena de 55 W.
O tanque tem capacidade para 14 litros de combustível, e segundo informações da fábrica, faz até 26,3 km/l.
Alguns acessórios estão disponíveis, como as maletas laterais, bolsa para colocar em cima do tanque, top case e para-brisa fumê.

Comparando com a versão mais comportada da G 650GS, a Sertão tem curso de suspensão mais longo (a irmã mais velha tem 170 mm na dianteira e 165 na traseira), rodas de liga leve com raios de arame em vez das de alumínio fundido, aro 21 na dianteira em vez do 19 e mais estreito em 0,5”, e por isso ela fica 2 cm mais longa.  O banco também é mais alto em 6 cm, podendo subir ainda outros 4.  O entre-eixos é 7 mm maior. O para-brisas também é mais alto e o para-lama dianteiro maior. Tem também protetor de cárter em alumínio.

A pintura é esta característica branca com azul, e o preço é de 32.800,00 que pode ser financiado em até 60 vezes.

A família “GS” foi desenvolvida desde o início voltada para o enduro e é feita para viajantes aventureiros.  Com seus cinco modelos, ela representa 70% das vendas da BMW Motorrad no Brasil, que oferece ainda outros seis modelos para o brasileiro, sempre com motores acima de 650 cc.

Com a entrada de novos modelos as vendas no país estão crescendo de forma que em breve estaremos entre os seis maiores mercados da empresa no mundo. Estamos atrás da Alemanha, Itália, Estados Unidos, França, Espanha e Inglaterra, que ano passado vendeu 7.000 motos enquanto o Brasil emplacou 5.553 motocicletas da BMW.  É bom lembrar que a fatia de motocicletas acima de 500 cc por aqui é de apenas 2,5% do total.

O crescimento das vendas das motocicletas da BMW no Brasil foi de 109% em 2010 e de 71% em 2011.
A meta para 2012 é crescer ao menos 10% atingindo um total de 6.000 motocicletas vendidas.
A moto mais barata vendida aqui é exatamente a G 650 GS por R$ 29.800,00.


São Paulo Indy 300: e deu Will Power novamente
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Suzane Carvalho

foto: Carsten Horst

Mesmo dizendo não ter segredos para guiar no Circuito do Anhembi, o australiano Will Power venceu pela terceira vez consecutiva a etapa brasileira da Fórmula Indy.  Apesar de também ter feito a pole-position e ter liderado 63 das 75 voltas da corrida, ele disse que não foi assim tão fácil, pois durante toda a corrida sofreu pressão.

Power é também líder do campeonato com 180 pontos, já que venceu 3 das 4 etapas, além de ter ganhado pontos extras por pole positions e maior número de voltas na liderança. Na verdade, o “segredo” de Power é o que faz um piloto campeão: não errar, fazer uma boa estratégia, e contar com a sorte.

Em segundo chegou o americano Ryan Hunter-Reay que largou na 5ª posição. Disse que adora este traçado e que este ano o carro esteve melhor do que no ano passado, quando largou em 2º mas chegou em 18º (lembrando que ano passado a corrida foi interrompida após 14 voltas e continuou no dia seguinte).  Disse também que não pensa em resultado de campeonato, mas nas corridas uma por uma.  Porém, está em 4º com 121 pontos.  Acha que não é apenas coincidência Will Power ter ganho 3 corridas seguidas, mas que ele realmente está andando muito forte, principalmente nas classificações.

Foto: Suzane Carvalho

Takuma Sato chegou em segundo

O simpático, sorridente e falador japonês Takuma Sato completou o podium.  Ano passado ele já havia andado muito bem aqui (largou em 10º e chegou em 8º, mas liderou a corrida e andou sempre entre os primeiros).  Dessa vez, com problemas no motor Honda da Rahal, não participou da classificação e largou na 26ª e última posição.  Disse que fizeram uma boa estratégia e as modificações que fizeram no carro durante a corrida (asa dianteira e pressão de pneus) surtiram efeito.  Sato está em 7º no campeonato, com 83 pontos.

Largando da 20ª posição, Hélio Castroneves foi o brasileiro que chegou mais na frente, na 4ª colocação. Ele creditou o resultado à bela estratégia da equipe, já que ele relutou em entrar para os boxs quando estava em 3º, mas a equipe insistiu e o resultado veio. Helinho, que ganhou a primeira etapa do ano, é vice-líder do campeonato atrás de seu companheiro de equipe Will Power, que ganhou as outras três.

Apesar de ter feito uma bela corrida e ter dito que foi o final de semana de corrida mais emocionante que ele já teve, Rubens Barrichello não estava tão satisfeito.  Disse que o carro falhava na reta e também quando mudava de marcha, e que ainda não sabia se o problema era elétrico ou eletrônico.  Helinho e Tony reclamaram do mesmo problema, e os três correm com motor Chevrolet.  A estratégia da equipe também prejudicou Rubinho.  Ele largou na 12º, foi perdendo posições, mas chegou a ficar boa parte da corrida na 5ª posição.  Terminou em 10º.  Na pista molhada durante o warm-up, ficou em 5º.

Foto: Suzane Carvalho

Rubens Barrichello na " Reta do Sambódromo"

Tony Kanaan, companheiro de equipe de Rubinho na KV Racing e que já foi campeão da categoria, largou uma posição à frente dele em e terminou em 13º.  Seu carro teve um bom rendimento durante a corrida, e não fosse o envolvimento em uma batida que envolveu oito carros na última relargada, poderia ter chegado entre os três primeiros.  A estratégia da equipe também o prejudicou, mas ele ressaltou: “Somos uma equipe, ganhamos e perdemos juntos”.

Bia Figueiredo largou em 21º, chegou a andar em 8º, mas terminou em 20º.  Sofreu duas punições: por ter entrado nos pits em velocidade acima da permitida e pelo toque em Ed Carpenter.  No final, ainda se enroscou no acidente com os oito carros na última relargada. Bia agora só quer pensar na próxima corrida, que será as 500 Milhas de Indianápolis no dia 27 de maio.

Em um determinado ponto da corrida, Kanaan estava em quarto, Barrichello em quinto, Castroneves em sexto, e Bia Figueiredo era oitava, e o público presente, que foi de 33.852 pessoas, vibrava muito a cada vez que um dos brasileiros escapava de um acidente de relargada.  Foi uma bela corrida, em que os quatro brasileiros tiveram excelente desempenho.  O resultado final é consequência de diversos fatores, e entre eles, estratégia da equipe e sorte, pois uma estratégia bem bolada pode dar errado se tiver uma bandeira amarela em toda a pista logo depois que o piloto sair dos boxs.

Concordando com o que disse Rubens Barrichello, “na Indy a gente não pode ficar contente quando está na frente, porque tudo muda”.  E por isso a categoria é tão interessante de se assistir.

Quem fez a melhor volta da corrida foi o novato Josef Newgarden da Sarah Fisher Hartman Racing com o tempo de 1.22.631.

Foto: Suzane Carvalho

Pódium da edição 2012 da Itaipava São Paulo Indy 300 by Nestlé

Resultado final:
1º. Will Power (AUS/Penske-Chevrolet), 75 voltas
2º. Ryan Hunter-Reay (EUA/Andretti-Chevrolet), a 0s904
3º. Takuma Sato (JAP/Rahal Letterman-Honda), a 2s390
4º. Hélio Castroneves (BRA/Penske-Chevrolet), a 4s548
5º. Dario Franchitti (ESC/Chip Ganassi-Honda), a 5s172
6º. James Hinchcliffe (CAN/Andretti-Chevrolet), a 6s261
7º. J. R. Hildebrand (EUA/Panther-Chevrolet), a 8s376
8º. Charlie Kimball (EUA/Chip Ganassi-Honda), a 8s590
9º. Ernesto Viso (VEN/KV-Chevrolet), a 10s344
10º. Rubens Barrichello (BRA/KV-Chevrolet), a 10s847
11º. Oriol Servià (ESP/Dreyer & Reinbold-Lotus), a 24s477
12º. Simon Pagenaud (FRA/Schmidt Hamilton-Honda), a 1 volta
13º. Tony Kanaan (BRA/KV-Chevrolet), a 1 volta
14º. Marco Andretti (EUA/Andretti-Chevrolet), a 1 volta
15º. James Jakes (ING/Dale Coyne-Honda), a 1 volta
16º. Graham Rahal (EUA/Chip Ganassi-Honda), a 1 volta
17º. Scott Dixon (NZL/Chip Ganassi-Honda), a 1 volta
18º. Sébastien Bourdais (FRA/Dragon-Lotus), a 1 volta
19º. Mike Conway (ING/A. J. Foyt-Honda), a 2 voltas
20º. Bia Figueiredo (BRA/Andretti-Chevrolet), a 3 voltas
21º. Ed Carpenter (EUA/Carpenter-Chevrolet), a 3 voltas

Não completaram:
Justin Wilson (ING/Dale Coyne-Honda)
Josef Newgarden (EUA/Fisher Hartman-Honda)
Simona de Silvestro (SUI/HVM-Lotus)
Ryan Briscoe (AUS/Penske-Chevrolet)
Katherine Legge (ING/Dragon-Lotus)

Aqui, a classificação da Izod Indycar Series após quatro etapas:
1 Will Power (AUS/Penske-Chevrolet) – 180 pontos
2) Helio Castroneves (BRA/Penske-Chevrolet) – 135
3) James Hinchcliffe (CAN/Andretti-Chevrolet) – 123
4) Ryan Hunter-Reay (EUA/Andretti-Chevrolet) – 121
5) Simon Pagenaud (FRA/Schmidt-Hamilton-Honda) – 118
6) Scott Dixon (NZL/Ganassi-Honda) – 109
7) Takuma Sato (JPN/Rahal-Letterman-Laningan-Honda) – 83
8) Ryan Briscoe (AUS/Penske-Chevrolet) – 83
9) JR Hildebrand (EUA/Panther-Chevrolet) – 83
10) Dario Franchitti (ESC/Ganassi-Honda) – 82
11) Rubens Barrichello (BRA/KV-Chevrolet) – 79
12) Graham Rahal (EUA/SC-Ganassi-Honda) – 76
13) EJ Viso (VEN/KV-Chevrolet) – 76
14) Tony Kanaan (BRA/KV-Chevrolet) – 71

Foto: Carsten Horst


Galeria 2 dos carros da Fórmula Indy 2012
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Suzane Carvalho

Fotos dos carros durante a Itaipava São Paulo Indy 300 Nestlé, 4ª etapa do Campeonato de Fórmula Indy 2012 realizada ontem no Circuito do Anhembi.

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Galeria dos carros da Fórmula Indy 2012
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Fotos dos carros durante a Itaipava São Paulo Indy 300 Nestlé, 4ª etapa do Campeonato de Fórmula Indy 2012 realizada ontem no Circuito do Anhembi.

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