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Categoria : TESTES

Conheça detalhes do Honda WR-V que será lançado em março
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Suzane Carvalho

Honda WR-V lançamento

Honda WR-V será lançado no mês que vem

Conforme mostrei no Salão do Automóvel de São Paulo, em novembro do ano passado, a Honda lançará em março, um novo carro: um SUV compacto com nome WR-V.
Curiosa, perguntei o que significam as três letras, pois eu só imaginava sobre o “V”.  A resposta veio, e agora para todos: Winsome Runabout Vehicle, que traduzo por um carro agradável para andar “por aí”.

Compacto, o utilitário esportivo  WR-V que é versátil e ágil, completará a família de SUVs da Honda, unindo-se aos CR-V e HR-V.
Produzido na fábrica da Honda em Sumaré, o WR-V será também exportado para outros países da América do Sul.

Honda WR-V lançamento

Honda WR-V lançamento

“O projeto foi desenvolvido pelo time de Pesquisa e Desenvolvimento da Honda Automóveis do Brasil e traz o DNA global da marca, que busca, em todos os seus veículos, colocar o ser humano no centro de seu desenvolvimento, com excelência em qualidade.  A Honda estudou importantes mercados brasileiros e encontrou as características que mais são buscadas pelos consumidores que possuem um estilo de vida ativo, coletando suas preferências em design, desempenho, espaço interno e custo-benefício.”

Como resultado desse trabalho, a Honda criou o conceito batizado de “Little Giant” (pequeno gigante), que é traduzido na forma de um SUV robusto, com uma carroceria compacta, mas que traz amplo espaço interno e versatilidade, aliado à um baixo consumo de combustível. Seu objetivo é atender a uma grande gama de consumidores que busca um automóvel prazeroso para a condução diária nas cidades, mas também confortável para viagens.

Honda WR-V lançamento

O WR-V é um importante marco na história da Honda Automóveis no Brasil, que em 2017 comemora 20 anos de fabricação no país. O veículo é o primeiro automóvel com desenvolvimento liderado pela área de P&D no país e será produzido na fábrica de Sumaré, interior de São Paulo, juntamente com Civic, HR-V, City e Fit.

Design robusto
O design externo destaca a robustez de um SUV com base no conceito “Wild Armor“, criado especificamente para esse modelo. Com frente elevada e grade frontal que evoca a linha de SUVs da Honda, com design expressivo dos faróis com luzes de uso diurno (DRL) em LED.

Honda WR-V lançamento

O design tem desenhos trapezoidais – uma assinatura de design do SUV – replicados em várias partes do utilitário-esportivo, como na grade inferior frontal, nas rodas, nas molduras dos para-lamas e em outros pontos-chave do modelo.

O design traseiro e sua lateral trazem traços mais horizontais e lanternas que se prolongam pela linha de cintura. Seu desenho tende a ser harmonioso em relação às proporções, com entre-eixos largo (2,55 m) , boa altura de rodagem (17,9 cm) e conjunto de roda/pneu com grande diâmetro (aro 16″). Ele é complementado pelo friso cromado na tampa traseira e pelo para-choque com molduras fortes.

Honda WR-V lançamento

Segundo os engenheiros e designers, o conjunto dinâmico do WR-V foi projetado para permitir altura do solo, vão livre e ângulos de ataque e saída compatíveis com a proposta de um SUV, sem comprometer o conforto e a agilidade de um modelo compacto.

SUSPENSÃO
Amortecedores com batente hidráulico e diâmetro de cilindro reforçado, barra estabilizadora robusta, projetada para minimizar a rolagem da carroceria, garantindo estabilidade mesmo com uma altura do solo mais elevada. As buchas frontais são mais robustas, bem como a travessa de suspensão, com enfoque no conforto de rodagem.

O eixo traseiro tem seu desenvolvimento baseado no HR-V e traz alta rigidez para o aumento do conforto e dirigibilidade. A caixa de direção EPS (Electric Power Steering), é eletricamente assistida, desenvolvida especificamente para o WR-V, permitindo um raio de manobra de apenas 5,3 metros.

Rodas e pneus, desenvolvidos especificamente para o WR-V, tem 16 polegadas e são feita por um composto de alumínio com liga diferenciada, que reduz o ruído de rodagem e pneus 195/60. Um pacote acústico, com isoladores instalados em diversos pontos do carro, colaboram para ampliar o silêncio a bordo.

Honda WR-V lançamento

INTERIOR
Em contraste com a carroceria compacta, o interior é amplo e modular, com acabamento e materiais diferenciados. Uma das grandes inovações da marca, o sistema de bancos ULTRA SEAT (Utility Long Tall Refresh) também está presente no WR-V, permitindo diversas configurações de assentos e a acomodação de objetos de grandes dimensões. O modo Refresh permite ainda assoalho plano, que amplia o espaço útil para bagagens.

Aliada à proposta dinâmica, o interior traz bancos envolventes com padronagens inéditas de revestimento, que diferem conforme a cor da carroceria, permitindo um estilo único ao SUV. São duas combinações de cores do revestimento navalhado – preto e prata ou preto e laranja – que conferem um visual dinâmico, moderno e diferenciado para o interior. O cuidado nos detalhes também pode ser visto no painel, com um friso horizontal que aumenta a sensação de amplitude do interior, e pelo quadro de instrumentos com computador de bordo multifunções Bluemeter, exclusivo da Honda.

Motorização eficiente
O WR-V virá equipado com o motor 1.5 i-VTEC FlexOne, com controle eletrônico variável de sincronização e abertura de válvulas. Criada pela Honda, a tecnologia i-VTEC varia o tempo e a profundidade de abertura das válvulas para obter a máxima eficiência em diferentes regimes de rotação.

Com isso, o WR-V traz desempenho e economia de combustível, que garantiu nota A na avaliação do Conpet na categoria “esporte utilitário compacto”, com agilidade similar a de veículos com maior cilindrada. Com etanol, gera 116 cv de potência a 6.000 rpm e 15,3 kgf.m de torque à 4.800 rpm – quando abastecido com gasolina, são 115 cv a 6.000 rpm e 15,2 kgf.m à 4.800 rpm.

A transmissão CVT possui conversor de torque, proporcionando uma resposta mais rápida e aceleração linear.

Fonte: Assessoria de Imprensa da Honda

Veja a comparação dos números entre os três SUVs da Honda:

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#Recall dos FIAT Linea e Punto 2009 a 2012
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Suzane Carvalho

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COMUNICADO OFICIAL

A FCA FIAT CHRYSLER AUTOMÓVEIS convoca os proprietários dos veículos Fiat Linea e Punto, ano/modelo 2009 a 2012 para, a partir de 31 de janeiro de 2017, agendarem seu comparecimento a uma das concessionárias Fiat para que seja providenciada, gratuitamente, a inspeção e, se necessária, a substituição do eixo traseiro de seus veículos. Trata-se de uma ação preventiva da montadora.

Foi detectada a possibilidade de existência de trinca na borda da travessa do eixo traseiro destes veículos envolvidos nesta campanha. Tal situação pode gerar eventuais inconvenientes, tais como ruído excessivo e desalinhamento do volante, além da dificuldade de desenvolver a velocidade desejada, considerando que em alguns casos pode haver contato do pneu com a proteção plástica interna da carroceria e, em casos extremos, potencializar o risco de ocorrência de acidente com eventuais prejuízos e danos físicos e materiais ao motorista, passageiros e terceiros.

Os veículos Linea envolvidos tem numeração de chassis,não sequencial entre 9BD11056991505203 a 9BD11056CC1542284.  Os modelos envolvidos do Punto, trazem chassis, numeração não sequencial, entre 9BD11812191065435 a 9BD118181C1165352.

O tempo estimado para o reparo é de, aproximadamente, quatro horas e meia, podendo variar conforme o fluxo de atendimento na concessionária escolhida. Por este motivo, solicitamos aos clientes que agendem sua visita previamente na concessionária Fiat de sua preferência. Para mais informações, o consumidor poderá entrar em contato por meio da Central de Serviços ao Cliente Fiat, pelo telefone 0800 707 1000 ou consultar o website www.fiat.com.br.

Com esta iniciativa, a FCA visa assegurar a satisfação de seus clientes, garantindo a qualidade, a segurança e a confiabilidade dos veículos da marca Fiat.


Honda Goldwing #Recall
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Suzane Carvalho

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Honda convoca proprietários do modelo GL 1800 Gold Wing para substituição preventiva do sistema de airbag

A Moto Honda da Amazônia, pautada pelo seu princípio de respeito aos clientes, convoca os proprietários do modelo GL 1800 Gold Wing a seguir a comparecerem a uma das concessionárias Honda Dream, a partir de 01° de fevereiro de 2017, para a substituição preventiva gratuita do sistema de airbag.

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Em caso de colisão primordialmente frontal de intensidade moderada ou severa, situação em que o acionamento do sistema de airbag é esperado, poderá haver o rompimento da estrutura do insuflador e, eventualmente, ocasionar a projeção de fragmentos metálicos. Em situações extremas, o defeito pode causar, além de danos materiais, lesões graves ou até mesmo fatais aos ocupantes e/ou terceiros.

O procedimento será feito gratuitamente, conforme a data de início do atendimento. Para comodidade, antes de se dirigirem a uma concessionária Honda Dream, os clientes devem confirmar a necessidade de reparo no site www.honda.com.br/recallou na Central de Atendimento, pelo 0800-055-2221 (segunda a sexta-feira, das 09h às 17h – horário de Brasília). Os endereços das concessionárias Honda Dream em todo o Brasil podem ser consultados em www.honda.com.br/concessionarias.

 


Tem um Porsche? #RECALL
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Suzane Carvalho

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Porsche substitui parafusos de fixação para os tubos coletores de combustível

Procura-se 73 brasileiros.  Proprietários de carros da marca Porsche.  Mais especificamente, dos modelos 911 Carrera, 718 Boxster e 718 Cayman.

Esses 73 brasileiros e outros 16,356 proprietários desses modelos espalhados pelo mundo, deverão levar seus Porsches 911 Carrera, 718 Boxster e 718 Cayman para a realização de um recall.

Nesses carros, é possível que o parafuso de fixação para os tubos coletores de combustível não esteja apertado adequadamente. Na oficina, o parafuso de fixação será substituído por um parafuso otimizado. Segundo a fábrica, esta é uma medida puramente preventiva.

Os proprietários dos veículos envolvidos serão comunicados diretamente pelas suas respectivas concessionárias Porsche.
O agendamento para a visita às oficinas será feito o mais rápido possível. O tempo de permanência do veículo na oficina para reparação é de quatro a cinco horas e será feito sem custo para o proprietário.


Com a largada de hoje, Rally Piocerá completa 30 anos
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Suzane Carvalho

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foto: divulgação

Foi dada largada para o Enduro Rally Piocerá. A edição histórica de 30 anos da prova foi iniciada na noite desta terça-feira (24/1), em Teresina (PI). Os cerca de 600 participantes subiram a rampa e receberam o carinho do público. Nesta quarta-feira, carros, motos, quadriciclos e UTVs partem em direção a Piripiri (PI). As bikes vão para Campo Maior.

Em três décadas, o Piocerá colocou o nome do Piauí no cenário nacional e internacional, com uma das provas mais conceituadas da América Latina.
Para Ehrlich Cordão, idealizador do rali e diretor da Radical Produções, organizadora do evento, trata-se de uma conquista inédita: “Essa é uma conquista que todos os piauienses se orgulham. O evento levou o nosso nome para o cenário automobilístico do mundo inteiro e mostrou que aqui somos capazes de fazer o melhor”, destacou.

O percurso da prova terá aproximadamente 1.000 quilômetros para os carros, motos, quadriciclos e UTVs. Os bikers vão pedalar mais de 350 quilômetros. O encerramento será em Caucaia (CE), no dia 28.

Confira a programação da prova:
25/01/2017- Primeira etapa
Teresina (PI) – Piripiri (PI) – Carros, motos, UTVs e quadriciclos
Teresina (PI) – Campo Maior (PI)  – Bikes

26/01/2017 – Segunda etapa
Piripiri (PI) – Viçosa (CE) – Carros, motos, UTVs e quadriciclos
Ubajara (CE) – Ipú (CE) – Bikes

27/01/2017 – Terceira etapa
Viçosa (CE) – Sobral (CE) – Carros, motos, UTVs e quadriciclos
Circuito Serra de Meruoca (CE) – Bikes

28/01/2017 – Quarta etapa
Sobral (CE) – Caucaia (CE) – Carros, motos, UTVs e quadriciclos
Circuito Serra do Juá (CE) – Bikes

O Enduro Rally Piocerá 30 anos tem patrocínio da Caixa, Governo do Piauí e Governo do Ceará, apoio da Michelin, Audax, IMS Race, Honda e Prefeitura de Teresina. Colaboração do Sebrae.

Acompanhe nas redes sociais:
Site oficial: www.piocera.com.br
Facebook Rally Piocerá 2017
Youtube Rally Piocerá 2017
Instagram Raly Piocerá 2017

Fonte:
VIPCOMM – Assessoria de Imprensa


Africa Twin, a nova big trail da Honda, já está sendo entregue
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Suzane Carvalho

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Ela demorou para chegar, mas chegou brasileira. Finalmente andei na Africa Twin! Para quem estava bastante ansioso para testá-la, como eu, dois anos de espera foi muito tempo. Para a Honda, o tempo certo e ideal para  adequar a fábrica de Manaus, treinar pessoal, além, claro, de “nacionalizar” a moto para se adequar ao nosso combustível e ao PROMOT 4.4.2, lei de emissão de poluentes para os veículos de duas rodas. Por isso esse tempo entre o momento em que foi apresentada no Salão de Milão, o EICMA, em outubro de 2014 até o seu lançamento oficial no Brasil.

Após ler a matéria, não deixe também de assistir aos vídeos e ler a história da Africa Twin.

suzane_teste_honda_africa-twin_nov_2016_AAA_0141cTestei-a na região de Campos do Jordão, SP. Andei por serras bonitas com curvas tanto de alta velocidade quanto de muito baixa velocidade, no asfalto, em um total de 80 km. Na terra, percorri apenas outros 30 quilômetros e no plano, pois estava chovendo. Saímos em direção a Monteiro Lobato pela “Serra antiga de Campos”, depois seguimos até São Bento do Sapucaí e de lá voltamos para Campos do Jordão por uma serra que passa por Campista, SP-383, e indico a todo motociclista. Muito bonita mesmo e de baixa velocidade. Boa para passear e para praticar com sua moto.

A Africa Twin é a primeira moto “flagship” da Honda fabricada no Brasil, que é o único país fora do Japão que a produz. Isso quer dizer “moto topo de linha”. Até então, somente as Goldwing, VFRs e Fireblade, todas importadas, foram vendidas por aqui.

Ela é mais no estilo “magrela”, pois foi projetada visando ser utilizada mesmo no off-road. O aro 21 na frente confirma esta tendência. Vem com pneus para uso misto, de medida 90/90/21” na frente e 150/70/18” na traseira, e com o conceito “Go Anywhere”, mas nada impede que você os troque. As rodas raiadas reforçadas , que vêm na cor dourada, combinando com as bengalas, e a utilização de câmaras confirmam a vocação para terra e pedras. E por isso a nomenclatura CRF 1000L mesma sigla que todas as motos off-roads da Honda: CRF 450, CRF 230, e por aí vai… O que quer dizer “CRL”? Não tive uma resposta oficial da Honda, mas encontrei diversas versões na internet, como você pode encontrar.

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O meu guia neste test ride foi ninguém menos que o Jean Azevedo, multi campeão de rally, sobre duas rodas
e com experiência em 15 “Dakars”.

O ABS da Africa Twin pode ser desligado somente na roda traseira e com a moto parada. Mas é fácil: é só apertar o botão que fica à direita do painel. Os freios são compostos por dois discos flutuantes de 310 mm e duas pinças radiais com 4 pistões, cada, na dianteira. Na traseira, disco único com 256 mm.AAA_0050b_1000

O controle de tração, chamado de HSTC – Honda Selectable Traction Control, pode ser regulado em 3 níveis com a moto em movimento e também ser desligado totalmente. O botão fica no lugar onde costumamos ter o lampejador do farol alto (o lampejador fica no próprio botão do farol). O Jean Azevedo recomendou que utilizasse na posição “1” (menos controle) quando entrássemos na terra, pois se colocar no “3” (maior controle) e tiver que utilizar potência para subir uma ladeira, ela pode não entender se por acaso escorregar em uma pedra, pois o controle diminui temporariamente a potência da moto para o caso de chuva ou terreno muito escorregadio, como lama. Até aconteceu comigo durante o teste: eu achei que o motor estava falhando, mas eu havia desligado o motor pra esperar os colegas e quando religuei, ela voltou para o nível 3. Eu, na verdade, só ligo o controle de tração para testá-los nas motos, mas para andar mesmo, sempre deixo desligado. Acho que o piloto deve ter a sensibilidade para entender quanto e como acelerar; mas infelizmente não são todos que têm sensibilidade para tal e é por isso que as fábricas, tanto de motos quanto de carros, desenvolveram esta tecnologia.

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Assim que estava saindo do hotel já senti o quão leve é a moto para fazer curvas de baixa velocidade. Basta pequeno toque no guidão e um joguinho de cintura para que faça os contornos mais fechados. É só você pensar em fazer a curva e sem nenhum esforço, ela já está indo na direção que você quer.

A suspensão traseira é do tipo pró-link, com ajuste de pré-carga da mola, que é fácil de ser mexido, e o amortecedor, que é único, da Showa tem 220 mm de curso. Já a suspensão dianteira, é possível ajustar com chave de fenda (eu ando com uma na pochete) a compressão e o retorno dos amortecedores Showa que têm 230 mm de curso assim como a pré-carga da mola. O garfo telescópico é invertido e tem 45 mm de diâmetro.
A altura mínima
do solo é de 25 cm.

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O motor é em dois cilindros paralelos com ignição a 270° somando exatos 999,1 cc. É SOHC, (Over Head Camshaft), UNICAM, ou seja, com comando único, que tem ressaltos para as válvulas de admissão e outros ressaltos que acionam os balancins roletados para as válvulas de escape. O objetivo é deixar o motor mais leve e tirar peso das extremidades.
Para tirar vibração, tem um sistema triplo de balanceiros com dois contra-pesos na árvore de comando para cada pistão. E outros dois no eixo superior.

São duas velas de ignição por cilindro. sendo duas delas, próximas às válvulas de escape para ajudar na redução de emissão de poluentes.
Ela tem o Cânister, que é um sistema de recuperação dos gases do combustível que são reaproveitados e com isso não são jogados na atmosfera. Funciona até mesmo com a moto parada: o combustível que evapora é captado e condicionado em um filtro de carvão ativo que, quando a moto é ligada, puxa o ar externo; e essa mistura é jogada de volta para o motor.

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O cárter é seco, o que também ajudou na compactação do motor, e o arrefecimento é líquido, realizado através de dois radiadores.
A potência máxima é de 90,2 cv a 7.500 rpm e o torque, 9,3 kgf.m a 6.000 rpm. Corta por volta dos 9.000 rpm.
A relação diâmetro x curso do pistão é de 92 x 75,1 mm. Curso menor significa que sobe de giro rápido, pois a biela tem menos caminho a percorrer.
A relação de compressão é de 10:1 e a embreagem é deslizante.

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A aceleração dela é bastante rápida. Não deu para fazer um “de 0 a 100”, mas o torque é sentido logo que aceleramos. O número pode não parecer tão grande, mas junte a ele a relação de marcha curta, com transmissão final por corrente e a relação peso/potência da moto, que você terá excelente resultado.
Entrega de potência gradativa é uma das características das motos da Honda. É bem assim: quanto mais você pede, mais ela te dá. Se você pedir muito e de uma vez ela te dará. Mas se você quiser passear devagarinho por ruas de paralelepípedo ou na beira da praia,
não terá problemas para controlar a potência e será muito tranquilo fazê-lo.
O peso dela, vazia, é de 212 quilos.

AFRICA TWIN_63O chassi é em aço e do tipo berço semiduplo, em que o bloco do motor não faz parte da estrutura, para que não absorva impactos, no caso de uso extremo no off-road.

O painel é grande e bipartido. Fica praticamente na vertical e te dá informações como consumo instantâneo, consumo médio do trecho percorrido, velocidade média, dois odômetros parciais e cronômetro na parte de baixo. Conta-giros e velocímetro, mais o nível do combustível, ficam na parte de cima. Nas laterais, as luzes espia.

O tanque de combustível tem um desenho que vai até a parte baixa banco, centrando o peso geral da moto. Segundo o computador, o consumo médio do meu teste ficou em 16,1 km/l. O tanque tem capacidade para 18,8 litros sendo 3,6 da reserva. Aliás, as reservas normalmente dão autonomia para aproximadamente 50 km. Mas atenção: não tome isso como verdade absoluta, pois a qualidade do combustível e a maneira como você acelera, adicionadas à precisão do computador da moto, serão de fundalmental importância para que você atinja este número. Fazendo as contas, chegamos a um número de 302,68 quilômetros de autonomia.

AFRICA TWIN_157As luzes são todas em LED e os piscas ficam acesos todo o tempo, como luzes de posição (ou lanterna) juntamente com o farol baixo. Quando os ligamos para um dos lados, eles ficam mais fortes e, logicamente, piscando. Todo o conjunto chama bastante atenção, o que é super importante para estradas ou mesmo cidades.

O banco tem regulagem para duas posições: 85 ou 87 cm do chão e é fácil mudar, com a mesma chave da ignição. No vídeo eu mostro como.

Para abrir os maleiros também se usa a mesma chave. Para quem os utiliza em viagens, achei bem fácil e prático. Normalmente acho que as malas, tanto as laterais quanto o baú traseiro, atrapalham a aerodinâmica em curvas de alta e também em situações onde há muito vento lateral, mesmo em retas longas. Mas não senti esse incômodo durante o teste, mesmo alcançando uma velocidade máxima de 161 km/h, pois o vão entre a moto e as malas laterais é mínimo e não chega a formar um túnel de vento.

Teste Review da Honda Africa Twin 2017

Teste Review da Honda Africa Twin 2017

Os protetores de mão e o protetor de cárter são de série.

Cores: a branca com as linhas em azul e vermelho e a vermelha com as linhas em branco e preto.

Acessórios:
Protetor do tanque: R$ 3.350,00
Top Box com encosto dorsal para o garupa: R$ 2.990,00
Malas laterais: 4.800,00
Parabrisa alto: R$ 990,00
Cavalete central: R$ 1.430,00

Preço:
R$ 64.990 a versão se
m as malas e com parabrisas menor. A que vem com os acessórios e mais a tomada 12 volts, chamada de “TE” – Travel Edition, R$ 74.990 o preço sugerido, base São Paulo, sem frete nem seguro.
A Honda oferece ainda 3 anos de garantia sem limite de quilometragem e o Honda Assistance 24 Horas, um serviço de emergência em que você pode ligar a qualquer hora, de qualquer lugar do Brasil, Argentina, Uruguai, Paraguai e Chile.

Links para o vídeo com meu teste completo e outro para um clipping do teste:



Conheça as 3 mulheres que completaram o Dakar 2017 pilotando motocicletas
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Suzane Carvalho

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Laia Sanz, Rosa Romero e Anastasiya Nifontova, as 3 mulheres que completaram o Dakar 2017 de moto

As três mulheres que participaram competindo entre os 143 pilotos de  motos, tiveram 100% de aproveitamento no Dakar 2017.

laia-facebookLaia Sanz, 31 anos
A mais nova e mais experiente no Dakar, é espanhola, de Barcelona.
Tem 1.80 m e pesa 78 kg.
Com 4 anos de idade, “roubou” a moto 25 cc do irmão para dar suas primeiras voltas.  Aos 6, fez sua primeira corrida e com 14 ganhou seu primeiro título espanhol de Trial, disputando com os meninos.
Competiu em Trial até 2014, quando decidiu parar para se dedicar aos ralis.  Mas trouxe na bagagem, 13 títulos mundiais femininos e outros 10 europeus.
Aos 24 começou a participar do Campeonato Mundial de Enduro.
Suas classificações gerais entre as motos, nas participações no Dakar:

  • 2017: 16ª
  • 2016:15ª
  • 2015: 9ª (8ª da 4ª etapa y 5ª en la etapa 8)
  • 2014: 16ª (7ª da 9ª etapa)
  • 2013: 93ª (12ª da 8ª etapa)
  • 2012: 39ª
  • 2011: 39ª
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Laia com a KTM 450 Rally Replica com que disputou o Dakar 2017 na Classe Elite ASO Foto: Facebook pessoal da piloto

 

rosa_bRosa Romero Font, 47 anos
Outra espanhola, é casada com o piloto Nani Roma que também disputa o Dakar, mas nos carros, e ganhou em 2014.
Tem 3 filhos: duas meninas, de 18 e 12 anos e um menino de 7.
A paixão por motociletas é própria, pois não tem ninguém na família ligada ao motociclismo.
É Engenheira de Telecomunicações e ainda pedala em estradas e esquia em montanhas.
Se considera apenas amadora, já que divide seu tempo com a educação dos 3 filhos e com o trabalho.
BRAVA!

  • 2017: 80ª
  • 2016: 67ª
  • 2015: 52ª
  • 2014: Abandonou na 5ª etapa
  • 2012: Abandonou na 3ª etapa
  • 2006: Abandonou na 4ª etapa
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Com a KTM 450 entrou na Classe 2.2 Marathon

 

anastasiya_foto_facebookAnastasiya Nifontova, 38 anos
Nasceu em Washington, nos Estados Unidos mas é radicada em Moscou, na Rússia.
Tem 1.68 m e pesa 54 quilos.
Na infância, fez patinação e esquiou, ganhando alguns campeonatos.
Atraída pelas motocicletas, pediu ao pai, e ganhou sua primeira moto aos 16 anos, quando também começou a trabalhar em uma loja de motos e começou a competir em 1999.
Pariticipa regularmente do Cross Country Rally World Cup onde, em 2014, foi vice-campeã feminina e 26ª na geral, entre 130 pilotos.
Em 2015 ganhou o Africa Eco Race rally-marathon e o FIM Cross-Country Rally World Championship entre as mulheres e se classificou em 6° na geral.
Fez sua estreia no Dakar este ano e completou, chegando em 75° na geral das motos.
Produz e apresenta programas sobre motocicletas e é diretora da Husqvarna na Russia.
Tem, todavia, uma mancha em sua carreira: ano passado foi suspensa do FIM Women’s Cross Country Rallies World Cup por doping.

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Anastasiya correu com uma Husqvarna FR 450 Rally na categoria Classe 2.1 Super Production


Honda XRE 2017 ganha novas cores e grafismo
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Suzane Carvalho

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Projetada para quem necessita de um meio de locomoção para o dia a dia nas cidades e para aqueles que desejam se aventurar pelo on-off ou estradas aos finais de semana, o modelo 2017 da XRE tem duas versões: Standard e a com freios C-ABS (Combined ABS).
A versão com C-ABS vem com a pintura tricolor: azul, vermelho e branco, do Team HRC (Honda Racing Corporation, equipe de competições oficial da Honda) para reforçar o lado “Adventure” da XRE 300.
A versão Standard tem nas cores preta ou verde perolizadas, com a carenagem prata na lateral dianteira, combinando com a balança em alumínio.
Nas três cores as pinças de freio vêm na cor dourada.

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A XRE 300 é a única da categoria que vem com o sistem de freios C-ABS (Combined ABS), criado e desenvolvido pela Honda. Ele reúne os benefícios do ABS (Anti-Lock Brake System), evita o travamento das rodas em frenagem bruscas, facilitando o controle da moto em situações de emergência, e do CBS (Combined Brake System), que distribui a força de frenagem entre as rodas,  evitando o mergulho da suspensão dianteira e perda de aderência e/ou travamento do pneu traseiro.

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O motor é monocilíndrico, quatro tempos, DOHC (Double Over Head Camshaft – duplo comando de válvulas no cabeçote) com 291,6 cm³, alimentado por injeção eletrônica PGMFi.
É Flex, e quando alimentado com etanol, desenvolve até 25,6 cv de potência a 7.500 rpm e torque de 2,80 kgf.m a 6.000 rpm. Com gasolina, perde só 0,2 cv e 0,04 kgf,m.
A refrigeração é a ar.
O câmbio é de 5 velocidades e a transmissão final por corrente.

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O chassi é do tipo berço semiduplo (o mesmo da Africa Twin), que oferece comportamento estável em qualquer tipo de terreno. A suspensão dianteira é  com garfo telescópico com 245 mm de curso, e a traseira, do tipo Pró-link monoamortecida, com curso de 225 mm. A balança é de alumínio.

Os aros também são de alumínio cromatizados em preto que contribuem para uma pilotagem mais leve. Vem calçada com pneus para uso de misto na configuração 10/90 – 21M/C (dianteiro) e 120/80 – 18M/C (traseiro).

XRE 300 STD - Preta - 3_4 FD.jp_1000

O painel de instrumentos é do tipo Blackout que, além de oferecer ótima visualização, traz informações como: velocidade, medidor e consumo de combustível, tacômetro (conta-giros), hodômetro total e parcial, além da luzes espias e lampejedor do farol.

O tanque de combustível tem capacidade de 13,8 litros com reserva de 3,9.
A tampa do combustível é articulada, mais prática e esportiva.

XRE 300 STD - Branca - 3_4 TD_1000
Fabricada em Manaus (AM), a linha 2017 da XRE 300 estará disponível em toda rede de concessionários Honda a partir de fevereiro. Na versão Standard tem preço público sugerido de R$ 16.190,00 e a Rally, com C-ABS, R$ 17.990,00.
Os valores têm como base o Estado de São Paulo, sem despesas com frete ou seguro.
A garantia é de três anos sem limite de quilometragem, com fornecimento gratuito de óleo em sete revisões.

Assista à viagem que fiz com uma XRE 300, saindo de Porto Velho, em Rondônia, e indo até la Paz, na Bolívia, pela Estrada da Morte:


Mercado de total de Motocicletas em 2016 foi de 3.700.000
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Suzane Carvalho

Coletiva Abraciclo Dez 2016

Mercado total de motocicletas no Brasil

A queda do mercado total de motocicletas de 2015 para 2016 foi de 9,36%. Entre novas e usadas, cerca de 3 milhões e 700 mil motocicletas foram comercializadas durante o ano de 2016. O grande problema foi a queda no mercado de motos novas, que caiu 28,5% e fez com que as montadoras tivessem que se adequar aos números, diminuindo a linha de produção, renegociando com formecedores, fechando concessionárias e, consequentemente, dispensando colaboradores.
A projeção da variação do mercado em relação a 2015, ficou assim:
Produção: – 29,5%
Vendas no Atacado: – 27,7%
Vendas no Varejo: – 26,5%
Exportação: -19%
Usadas: -2,01%

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Linha de produção da Honda

Até as vendas por consórcios tiveram queda de 24,6%.  E o pior: a previsão é de que os números continuem caindo no próximo ano.  Sendo otimista, a ABRACICLO – Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares, prevê queda de 4% em 2017.

Coletiva Abraciclo Dez 2016

Mercado de Scooter cresceu em relação a 2015. Clique na imagem para ampliá-la.

O mercado de scooters, que vinha crescendo e atingiu seu pico em 2014, teve crescimento em relação ao ano passado, ano em que teve decréscimo, com um total de 38.006 novas unidades vendidas.

Já a produção total de motocicletas, caiu aos níveis de 2002

Lembro que a frota atual do Brasil é de mais de 25 milhões de motocicletas rodando nas ruas.

Coletiva Abraciclo Dez 2016

Marcos Fermanian

“Nossos produtos têm qualidade e durabilidade maior que os concorrentes asiáticos, mas são mais caros. Para continuar crescendo, inclusive no mercado externo, precisamos buscar junto ao governo condições para aumentarmos nossa competitividade com preços condizentes com o poder aquisitivo do Brasil e da América do Sul”, declarou o presidente da entidade, Marcos Fermanian.

A projeção para 2017 foi feita baseada no conhecimento do mercado pelas próprias montadoras, sem pensar em planos do governo “Olhamos para nós mesmos, porque não dá para prever o que vai acontecer com o país”, completou Fermanian.

O “otimismo” dá-se por conta de novos modelos que serão lançados e também pela movimentação que o Salão Duas Rodas causa nos motociclistas.

“A motocicleta é importante para a sociedade brasileira porque a transformou, e isso é definitivo”, afirmou Roberto Akiyama, diretor da Abraciclo.

Coletiva Abraciclo Dez 2016

Coletiva Abraciclo Dez 2016


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Vendas de carros importados cai 40,9% em 2016
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Suzane Carvalho

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Clique no gráfico para ampliar

As dezoito marcas filiadas à Abeifa – Associação Brasileira das Empresas Importadoras e Fabricantes de Veículos Automotores comercializaram em novembro 2.650 unidades importadas, total que representou alta de 0,4% em relação ao mês anterior, quando foram emplacadas 2.639 unidades. Ante o mês de novembro de 2015, o desempenho do setor é negativo, com redução de vendas de 33,4%. Foram 2.650 unidades em novembro último contra 3.976 veículos de novembro de 2015.

No acumulado, o setor de veículos importados chegou a 32.516 unidades emplacadas, queda de 40,9% em relação aos 55.057 veículos licenciados nos primeiros onze meses do ano passado.

“No conjunto das marcas associadas à Abeifa, em novembro poderíamos ter obtido um resultado melhor. As marcas de volumes mais significativas não puderam nacionalizar seus produtos porque já estouraram suas respectivas cotas anuais. E, hoje, vender fora da cota proporcional ou do limite de 4.800 unidades por ano é inviável. Significa ter prejuízos.

Por isso, vamos fechar o ano com cerca de 35,5 mil unidades contra 59.975 veículos comercializados em 2015, ou seja, com queda de 40,8%”, argumenta José Luiz Gandini, presidente da Abeifa. “Por isso, volto a insistir que os nossos pleitos pelo fim dos 30 pontos percentuais no IPI precisam ser atendidos, para que possamos recuperar especificamente o setor de veículos importados. Mas, por ora, solicitamos ao menos a liberação das cotas não utilizadas por outras marcas. Com esta alteração não há benefícios fiscais, pois as cotas existem e não estão sendo utilizadas por algumas marcas que perderam seu canais de distribuição ou encerraram suas atividades ou até foram descredenciadas do Inovar-Auto, portanto sem qualquer renúncia fiscal. Com esta simples alteração, não corremos o risco de gerar mais desemprego no setor com o fechamento de mais concessionárias e com certeza aumentaremos nossos recolhimentos de tributos aos cofres públicos” enfatiza Gandini.

Produção local
Entre as associadas à Abeifa, que também têm produção nacional, BMW, Chery, Land Rover, Mini e Suzuki fecharam o mês de novembro com 1.138 unidades emplacadas, total que representou alta de 10,2% em relação ao mês anterior. Comparado a novembro de 2015, permanece tendência de queda: 27,5%, quando foram emplacadas 1.569 unidades nacionais. Enquanto, no acumulado, as cinco associadas à Abeifa totalizaram 10.840 unidades emplacadas, queda de 71,8% ante as 38.499 unidades (à época, ainda sem a produção da Jaguar Land Rover e também da Mini) dos primeiros onze meses do ano passado. A substancial queda se justifica porque, no ano passado, era contabilizada a produção do modelo Renegade, da Jeep, à época associada da Abeifa.

Participações
Ao considerar somente os veículos importados, a participação das associadas à Abeifa, no total do mercado interno, é de apenas 1,52% no mês de novembro e, no acumulado do ano, 1,81%. Com os totais somados – importados e produção nacional -, a participação das filiadas à Abeifa no mercado interno é de 2,18% no mês de novembro e de 2,43% no acumulado do ano.

Fonte: Textofinal de Comunicação Integrada

Lembro que em 2012, faziam parte também da, na época ABEIVA, as fábricas Audi, Bentley, Changan, Chrysler, DFSK, Dodge, Hafei, Haima, Jeep, Jinbei, Mazda, RAM, Rely e Ssang Yong.

Assista abaixo a uma entrevista que fiz com Gandini: