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Africa Twin, a nova big trail da Honda, já está sendo entregue
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Suzane Carvalho

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Ela demorou para chegar, mas chegou brasileira. Finalmente andei na Africa Twin! Para quem estava bastante ansioso para testá-la, como eu, dois anos de espera foi muito tempo. Para a Honda, o tempo certo e ideal para  adequar a fábrica de Manaus, treinar pessoal, além, claro, de “nacionalizar” a moto para se adequar ao nosso combustível e ao PROMOT 4.4.2, lei de emissão de poluentes para os veículos de duas rodas. Por isso esse tempo entre o momento em que foi apresentada no Salão de Milão, o EICMA, em outubro de 2014 até o seu lançamento oficial no Brasil.

Após ler a matéria, não deixe também de assistir aos vídeos e ler a história da Africa Twin.

suzane_teste_honda_africa-twin_nov_2016_AAA_0141cTestei-a na região de Campos do Jordão, SP. Andei por serras bonitas com curvas tanto de alta velocidade quanto de muito baixa velocidade, no asfalto, em um total de 80 km. Na terra, percorri apenas outros 30 quilômetros e no plano, pois estava chovendo. Saímos em direção a Monteiro Lobato pela “Serra antiga de Campos”, depois seguimos até São Bento do Sapucaí e de lá voltamos para Campos do Jordão por uma serra que passa por Campista, SP-383, e indico a todo motociclista. Muito bonita mesmo e de baixa velocidade. Boa para passear e para praticar com sua moto.

A Africa Twin é a primeira moto “flagship” da Honda fabricada no Brasil, que é o único país fora do Japão que a produz. Isso quer dizer “moto topo de linha”. Até então, somente as Goldwing, VFRs e Fireblade, todas importadas, foram vendidas por aqui.

Ela é mais no estilo “magrela”, pois foi projetada visando ser utilizada mesmo no off-road. O aro 21 na frente confirma esta tendência. Vem com pneus para uso misto, de medida 90/90/21” na frente e 150/70/18” na traseira, e com o conceito “Go Anywhere”, mas nada impede que você os troque. As rodas raiadas reforçadas , que vêm na cor dourada, combinando com as bengalas, e a utilização de câmaras confirmam a vocação para terra e pedras. E por isso a nomenclatura CRF 1000L mesma sigla que todas as motos off-roads da Honda: CRF 450, CRF 230, e por aí vai… O que quer dizer “CRL”? Não tive uma resposta oficial da Honda, mas encontrei diversas versões na internet, como você pode encontrar.

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O meu guia neste test ride foi ninguém menos que o Jean Azevedo, multi campeão de rally, sobre duas rodas
e com experiência em 15 “Dakars”.

O ABS da Africa Twin pode ser desligado somente na roda traseira e com a moto parada. Mas é fácil: é só apertar o botão que fica à direita do painel. Os freios são compostos por dois discos flutuantes de 310 mm e duas pinças radiais com 4 pistões, cada, na dianteira. Na traseira, disco único com 256 mm.AAA_0050b_1000

O controle de tração, chamado de HSTC – Honda Selectable Traction Control, pode ser regulado em 3 níveis com a moto em movimento e também ser desligado totalmente. O botão fica no lugar onde costumamos ter o lampejador do farol alto (o lampejador fica no próprio botão do farol). O Jean Azevedo recomendou que utilizasse na posição “1” (menos controle) quando entrássemos na terra, pois se colocar no “3” (maior controle) e tiver que utilizar potência para subir uma ladeira, ela pode não entender se por acaso escorregar em uma pedra, pois o controle diminui temporariamente a potência da moto para o caso de chuva ou terreno muito escorregadio, como lama. Até aconteceu comigo durante o teste: eu achei que o motor estava falhando, mas eu havia desligado o motor pra esperar os colegas e quando religuei, ela voltou para o nível 3. Eu, na verdade, só ligo o controle de tração para testá-los nas motos, mas para andar mesmo, sempre deixo desligado. Acho que o piloto deve ter a sensibilidade para entender quanto e como acelerar; mas infelizmente não são todos que têm sensibilidade para tal e é por isso que as fábricas, tanto de motos quanto de carros, desenvolveram esta tecnologia.

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Assim que estava saindo do hotel já senti o quão leve é a moto para fazer curvas de baixa velocidade. Basta pequeno toque no guidão e um joguinho de cintura para que faça os contornos mais fechados. É só você pensar em fazer a curva e sem nenhum esforço, ela já está indo na direção que você quer.

A suspensão traseira é do tipo pró-link, com ajuste de pré-carga da mola, que é fácil de ser mexido, e o amortecedor, que é único, da Showa tem 220 mm de curso. Já a suspensão dianteira, é possível ajustar com chave de fenda (eu ando com uma na pochete) a compressão e o retorno dos amortecedores Showa que têm 230 mm de curso assim como a pré-carga da mola. O garfo telescópico é invertido e tem 45 mm de diâmetro.
A altura mínima
do solo é de 25 cm.

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O motor é em dois cilindros paralelos com ignição a 270° somando exatos 999,1 cc. É SOHC, (Over Head Camshaft), UNICAM, ou seja, com comando único, que tem ressaltos para as válvulas de admissão e outros ressaltos que acionam os balancins roletados para as válvulas de escape. O objetivo é deixar o motor mais leve e tirar peso das extremidades.
Para tirar vibração, tem um sistema triplo de balanceiros com dois contra-pesos na árvore de comando para cada pistão. E outros dois no eixo superior.

São duas velas de ignição por cilindro. sendo duas delas, próximas às válvulas de escape para ajudar na redução de emissão de poluentes.
Ela tem o Cânister, que é um sistema de recuperação dos gases do combustível que são reaproveitados e com isso não são jogados na atmosfera. Funciona até mesmo com a moto parada: o combustível que evapora é captado e condicionado em um filtro de carvão ativo que, quando a moto é ligada, puxa o ar externo; e essa mistura é jogada de volta para o motor.

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O cárter é seco, o que também ajudou na compactação do motor, e o arrefecimento é líquido, realizado através de dois radiadores.
A potência máxima é de 90,2 cv a 7.500 rpm e o torque, 9,3 kgf.m a 6.000 rpm. Corta por volta dos 9.000 rpm.
A relação diâmetro x curso do pistão é de 92 x 75,1 mm. Curso menor significa que sobe de giro rápido, pois a biela tem menos caminho a percorrer.
A relação de compressão é de 10:1 e a embreagem é deslizante.

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A aceleração dela é bastante rápida. Não deu para fazer um “de 0 a 100”, mas o torque é sentido logo que aceleramos. O número pode não parecer tão grande, mas junte a ele a relação de marcha curta, com transmissão final por corrente e a relação peso/potência da moto, que você terá excelente resultado.
Entrega de potência gradativa é uma das características das motos da Honda. É bem assim: quanto mais você pede, mais ela te dá. Se você pedir muito e de uma vez ela te dará. Mas se você quiser passear devagarinho por ruas de paralelepípedo ou na beira da praia,
não terá problemas para controlar a potência e será muito tranquilo fazê-lo.
O peso dela, vazia, é de 212 quilos.

AFRICA TWIN_63O chassi é em aço e do tipo berço semiduplo, em que o bloco do motor não faz parte da estrutura, para que não absorva impactos, no caso de uso extremo no off-road.

O painel é grande e bipartido. Fica praticamente na vertical e te dá informações como consumo instantâneo, consumo médio do trecho percorrido, velocidade média, dois odômetros parciais e cronômetro na parte de baixo. Conta-giros e velocímetro, mais o nível do combustível, ficam na parte de cima. Nas laterais, as luzes espia.

O tanque de combustível tem um desenho que vai até a parte baixa banco, centrando o peso geral da moto. Segundo o computador, o consumo médio do meu teste ficou em 16,1 km/l. O tanque tem capacidade para 18,8 litros sendo 3,6 da reserva. Aliás, as reservas normalmente dão autonomia para aproximadamente 50 km. Mas atenção: não tome isso como verdade absoluta, pois a qualidade do combustível e a maneira como você acelera, adicionadas à precisão do computador da moto, serão de fundalmental importância para que você atinja este número. Fazendo as contas, chegamos a um número de 302,68 quilômetros de autonomia.

AFRICA TWIN_157As luzes são todas em LED e os piscas ficam acesos todo o tempo, como luzes de posição (ou lanterna) juntamente com o farol baixo. Quando os ligamos para um dos lados, eles ficam mais fortes e, logicamente, piscando. Todo o conjunto chama bastante atenção, o que é super importante para estradas ou mesmo cidades.

O banco tem regulagem para duas posições: 85 ou 87 cm do chão e é fácil mudar, com a mesma chave da ignição. No vídeo eu mostro como.

Para abrir os maleiros também se usa a mesma chave. Para quem os utiliza em viagens, achei bem fácil e prático. Normalmente acho que as malas, tanto as laterais quanto o baú traseiro, atrapalham a aerodinâmica em curvas de alta e também em situações onde há muito vento lateral, mesmo em retas longas. Mas não senti esse incômodo durante o teste, mesmo alcançando uma velocidade máxima de 161 km/h, pois o vão entre a moto e as malas laterais é mínimo e não chega a formar um túnel de vento.

Teste Review da Honda Africa Twin 2017

Teste Review da Honda Africa Twin 2017

Os protetores de mão e o protetor de cárter são de série.

Cores: a branca com as linhas em azul e vermelho e a vermelha com as linhas em branco e preto.

Acessórios:
Protetor do tanque: R$ 3.350,00
Top Box com encosto dorsal para o garupa: R$ 2.990,00
Malas laterais: 4.800,00
Parabrisa alto: R$ 990,00
Cavalete central: R$ 1.430,00

Preço:
R$ 64.990 a versão se
m as malas e com parabrisas menor. A que vem com os acessórios e mais a tomada 12 volts, chamada de “TE” – Travel Edition, R$ 74.990 o preço sugerido, base São Paulo, sem frete nem seguro.
A Honda oferece ainda 3 anos de garantia sem limite de quilometragem e o Honda Assistance 24 Horas, um serviço de emergência em que você pode ligar a qualquer hora, de qualquer lugar do Brasil, Argentina, Uruguai, Paraguai e Chile.

Links para o vídeo com meu teste completo e outro para um clipping do teste:



Ducati tem o maior crescimento desde que entrou no Brasil, há quatro anos
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Suzane Carvalho

Ducati XDiavel

Ducati XDiavel

A Ducati do Brasil bateu recorde de crescimento no mês de novembro e registrou o melhor resultado da companhia desde que chegou oficialmente ao Brasil, em 2012.

Segundo dados da Abraciclo – Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares, a Ducati cresceu 35,3% de e emplacou 1.100 unidades nos últimos 11 meses. Em market share a marca italiana alcançou a participação de 5,1% no último mês, sendo 3,5% o maior resultado já obtido.

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Nova Panigale 959

No último ano as mudanças e as ações realizadas na Ducati do Brasil foram direcionadas para deixar a companhia mais competitiva, ágil e pronta para o crescimento.  Tenho certeza que estamos no caminho certo e vamos continuar avançando“, comenta Diego Borghi, presidente da Ducati do Brasil.

O recorde é resultado de uma série de ações que vem sendo tomadas pela companhia para reestruturar e solidificar cada vez mais a sua presença no Brasil.
O grande destaque e responsável por este crescimento é o modelo DUCATI XDIAVEL, apresentado em julho de 2016 no mercado nacional. No último mês o modelo que teve o início efetivo de sua comercialização, foi responsável por 24% do total de vendas da marca. Com unidades esgotadas para entrega em 2016 da versão “S”, a XDiavel é um dos maiores cases de sucesso da Ducati.

MELINA VOSS - CFO DUCATI DO BRASIL_1000Nova Diretora Financeira
Aos 33 anos, Melina Voss assume o cargo de CFO (Chief Financial Officer) no lugar de Diego Borghi, que foi para a presidência.  Sua última passagem profissional foi na Audi do Brasil, onde gerenciou a área de Controladoria nos últimos 6 anos. Melina desenvolvia atividades focadas em planejamento financeiro, controle orçamentário, medição de performance das áreas de negócio e recentemente participou do projeto de implementação da fábrica da Audi no Brasil.
Segundo Melina, o desafio de conduzir uma área financeira em tempos de crise é grande mas, se baseado em uma estratégia adequada, torna-se plenamente viável.
” O mercado das duas rodas no Brasil também sofre com a crise econômica, e isso se reflete diretamente nas finanças. Entendo que a Ducati vem consolidando as competências corretas pra encantar seus clientes nesse mercado exigente e está apoiada em uma estratégia consistente e sustentável para os próximos anos.  Isso, na minha visão, é o ponto de partida para o sucesso e agora é trabalhar para otimizar os recursos e canalizá-los de forma eficiente”, explica Melina Voss.

Motocilcista, a nova CFO da Ducati vê um espaço enorme a ser explorado pelas mulheres nesse mercado. “E em situações de crise isso pode ser um bom diferencial”, finaliza.


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BMW S1000 XR ganha versão brasileira
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Suzane Carvalho

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Grafismo exclusivo para o Brasil

Grafismo diferenciado, Parabrisas fumê, banco esportivo.  Essa é a versão especial limitada que a BMW está lançando de sua S 1000 XR, exclusiva para o Brasil.

O modelo “S 1000XR” foi mostrado por aqui pela primeira vez no Salão Duas Rodas em novembro do ano passado e é considerado pela fábrica uma união de diversos produtos da marca unindo características Sport, Touring e Adventure.

O motor de 999 cc divididos em 4 cilindros em linha, com 16 válvulas, 160 cavalos @ 11.000 rpm e 11,42 kgf.m @ 9.250 rpm com taxa de compressão 12:1 é o mesmo da S 1000 R.
O chassi é de alumínio e o motor faz parte dele.  A suspensão dianteira tem garfo invertido com 150 mm de curso e a balança da suspensão traseira é em alumínio com 140 mm de curso.
As rodas também são em alumínio, o freio dianteiro é com duplo disco de 320 mm com pinças flutuantes de 2 pistões, e o traseiro, com um disco de 265 mm com pinça flutuante também de 2 pistões.
O tanque tem bom tamanho, com capacidade para 20 litros de combustível.
Peso total: 228 kg.

Preço? R$ 72.900,00.

A BMW tem um plano de financiamento BMW Select, oferecido pela BMW Serviços Financeiros, em que a entrada pode ser de R$ 29.120 com 24 parcelas mensais de R$ 989, mais parcela final e frete com garantia de recompra pelo concessionário.

Testei a S 1000 XR no lançamento, e ela é praticamente a S 1000 R com posição de pilotagem de big trail. Fantástica.

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Ducati XDiavel já está à venda no Brasil
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Suzane Carvalho

Ducati XDiavel

Ducati XDiavel S

Mostrada inicialmente em um Road Show pelo Brasil, os modelos XDiavel e XDiavel S da Ducati, já começaram a ser vendidas. Apresentada no Salão internacional de Milão em novembro do ano passado, ganhou o prêmio de “A Mais Bela Moto” entre todos os lançamentos mundiais.

Ela é uma cruiser com motor Ducati Testastretta de 1.262 cc L-Twin com comando de válvulas variável DVT, que despeja 156 cv @ 9500 rpm e tem um torque de 13,35 kgf.m @ 5.000 rpm, que se mantém até os 7.500.

A taxa de Compressão é de 13:1 e a relação diâmetro X curso do pistão é de 106 x 71,5 mm.
Abastecida, ela pesa 247 kg.
Tem câmbio de 6 marchas, a transmissão final por correa dentada, e tem embreagem deslizante.
injeção de combustível da Bosch e acelerador eletrônico, Ride by Wire.

Ducati XDiavel

Ducati XDiavel S

Tecnologicamente falando, vem com a Unidade de Medição Inercial da Bosch, que mede diversos recursos eletrônicos: O sistema lê a velocidade da roda, a inclinação da moto, pressão dos freios e aceleração… é chamado de “Cornering ABS. Tem controle de tração, controle de estabilidade, assistente para ladeiras, e em situação de frenagem forte, mantém a roda traseira no chão, e também a estabilidade no caso do piloto frear em uma curva, não deixa a moto escorregar; e não deixa a moto empinar sem querer no caso de uma aceleração brusca.

Piloto automático, 3 modos de pilotagem, e 8 níveis de controle de tração.
O chassi é em quadro de treliça de aço tubular.
Tem entre eixos longo e banco baixo.

Ducati XDiavel

Ducati XDiavel

Os freios são da Brembo, com 2 discos semiflutuantes de 320 mm na frente, pinças radiais monobloco com 4 pistões e cilindro mestre também radial. Na traseira, disco de 265 mm e pinça flutuante com 2 pistões.
As rodas tem aro 17” e os pneus são da Pirelli, modelo Diablo Rosso II.

Ducati XDiavel

Os garfos da suspensão dianteira são ajustáveis e têm 50 mm de diâmetro e curso de 120 mm.
Na suspensão traseira, monoamortecedor com ajuste de precarga de mola e retorno do amortecedor.

O trail é de 130 mm e o ângulo dos garfo de 30°.
O ângulo de inclinação máxima da moto é de 40°.

O Farol totalmente em LED; e os Botões de controles no guidão são iluminados

São 60 diferentes posições de pilotagem, já que o guidão tem 3 posições, as pedaleiras, outras 4 e o banco, 5 diferentes alturas, Para o, ou A garupa, tem 2 diferentes bancos e encosto.

O tanque tem capacidade para 18 litros de combustível.

Ducati XDiavel

A versão sem o “S” vem na cor preta fosca com quadro e rodas em grafite.
A “S” vem em preto brilhante, com com uma linha vermelha em cima do tanque, quadro cinza e rodas pretas. As rodas e o motor tem detalhes cromado.
Tem também conexão bluetooth com o celular, que você pode descarregar os dados de telemetria da sua viagem.
A versão “S” vem ainda com capas da correia usinadas, assento com um tecido diferenciado e os espelhos também de alumínio usinado.

A Ducati do Brasil está importando 70 unidades da XDiavel, sendo 20 do modelo “S”. E quer saber? As 20 já foram vendidas por 85.900 reais. Mas ainda tem a versão mais “simples”, se é que podemos falar assim, e está 74.900.

Ah! Os 50 primeiros compradores, ganharão um vale compra para roupas e acessórios da XDiavel. Um vale compras de 2.000 reais!

Elas têm 2 anos de garantia e as revisões são feitas a cada 15 mil km ou 1 ano.

Lembro que a Ducati está oficialmente no Brasil desde junho de 2013 e já tem 11 concessionárias, do nordeste ao sul do país.

Assista aqui ao vídeo ao vídeo de apresentação:


Consórcio da Moto Honda passa a ter 26 contemplações por mês
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Suzane Carvalho

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O Consórcio Nacional Honda (CNH) acaba de lançar dois novos planos que oferecem o dobro de contemplações com até cinco sorteios por mês. A partir de agora, os consorciados, que já tinham 13 chances de contemplação, terão até 26 oportunidades de levar a tão sonhada motocicleta para casa.

Batizado de Conquista, o plano pode ser adquirido de duas formas. Os clientes que optarem por uma cota de consórcio parcelada em 36 meses participarão, automaticamente, de 26 contemplações mensais, sendo 13 por lance fixo mínimo, ou seja, de 15% do valor da carta de crédito, 12 por lance livre e uma por sorteio. Para quem escolher o prazo de 60 meses, serão até 16 contemplações, sendo 8 por lance fixo, 7 por lance livre e uma por sorteio.

No plano Multichances, ideal para quem não deseja ofertar um lance, o número de contemplações mensais por meio de sorteio aumenta. Serão cinco sorteios para as cotas com prazo de 36 meses e três oportunidades para as de 60 meses. Ambos os planos, criados para atender a necessidade dos diferentes perfis de clientes, oferecem segurança ao consumidor e parcelas econômicas, além de não possuírem taxa de adesão e juros.

Presente no mercado há 35 anos, o Consórcio Honda é a maior administradora de consórcio do país, se consolidando como líder do segmento com mais de 2 milhões de clientes ativos e mais de 5 milhões de motocicletas entregues. Além da vantagem de parcelamento da cota em até 80 meses, com parcelas a partir de R$ 99,84, outro atrativo da modalidade são os planos que se adaptam ao orçamento do cliente, que pode indicar a melhor data para pagamento de sua parcela e participar desde a primeira assembleia por sorteio e lance.

Para saber mais sobre os novos planos procure uma concessionária Honda mais próxima ou acesse o sitewww.consorcionacionalhonda.com.br

Fonte: S2 Publicom


Indian Motorcycle anuncia os 5 modelos que lançará no Salão Duas Rodas
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Suzane Carvalho

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Roadmaster: motor com 1.811 cc e torque de 14,16 kgf.m

A Indian Motorcycle, fabricante americana de motocicletas que está chegando ao Brasil, anunciou hoje os cinco primeiros modelos que serão vendidos aqui a partir de outubro: Indian Scout, Chief Classic, Chief Vintage, Chieftain e Roadmaster.

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Chief Classic: monoamortecedor na traseira apesar dos 354 kg

Nessa primeira fase a marca terá a sua rede de concessionárias nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, e Florianópolis, em lojas exclusivas da Indian Motorcycle com showroom de produtos e oficinas completas. Novos pontos de venda serão anunciados em 2016, nas demais regiões do país.

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Chief Vintage: 14,16 kgf.m de torque em uma obra de arte

O site oficial já  tem as informações técnicas dos modelos e uma linha do tempo com histórias da centenária marca americana de motocicletas custom.

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Um índio elegante é exatamente o que a Chieftain sugere

 

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Única com motor 1.133 cc, é difícil escolher a Scout mais bonita: vermelha, preta ou prata

Demorou 114 anos mas chegou.

Preços? Só no Salão Duas Rodas, no dia 06 de outubro. Fique ligado em meu Twitter e Instagram.  Assim que eles anunciarem, eu posto.  ,-)

Site oficial: www.indianmotorcyclebrasil.com.br

Fanpage no Facebook: https://www.facebook.com/IndianMotorcycleBrasil

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