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Mercado de total de Motocicletas em 2016 foi de 3.700.000
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Suzane Carvalho

Coletiva Abraciclo Dez 2016

Mercado total de motocicletas no Brasil

A queda do mercado total de motocicletas de 2015 para 2016 foi de 9,36%. Entre novas e usadas, cerca de 3 milhões e 700 mil motocicletas foram comercializadas durante o ano de 2016. O grande problema foi a queda no mercado de motos novas, que caiu 28,5% e fez com que as montadoras tivessem que se adequar aos números, diminuindo a linha de produção, renegociando com formecedores, fechando concessionárias e, consequentemente, dispensando colaboradores.
A projeção da variação do mercado em relação a 2015, ficou assim:
Produção: – 29,5%
Vendas no Atacado: – 27,7%
Vendas no Varejo: – 26,5%
Exportação: -19%
Usadas: -2,01%

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Linha de produção da Honda

Até as vendas por consórcios tiveram queda de 24,6%.  E o pior: a previsão é de que os números continuem caindo no próximo ano.  Sendo otimista, a ABRACICLO – Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares, prevê queda de 4% em 2017.

Coletiva Abraciclo Dez 2016

Mercado de Scooter cresceu em relação a 2015. Clique na imagem para ampliá-la.

O mercado de scooters, que vinha crescendo e atingiu seu pico em 2014, teve crescimento em relação ao ano passado, ano em que teve decréscimo, com um total de 38.006 novas unidades vendidas.

Já a produção total de motocicletas, caiu aos níveis de 2002

Lembro que a frota atual do Brasil é de mais de 25 milhões de motocicletas rodando nas ruas.

Coletiva Abraciclo Dez 2016

Marcos Fermanian

“Nossos produtos têm qualidade e durabilidade maior que os concorrentes asiáticos, mas são mais caros. Para continuar crescendo, inclusive no mercado externo, precisamos buscar junto ao governo condições para aumentarmos nossa competitividade com preços condizentes com o poder aquisitivo do Brasil e da América do Sul”, declarou o presidente da entidade, Marcos Fermanian.

A projeção para 2017 foi feita baseada no conhecimento do mercado pelas próprias montadoras, sem pensar em planos do governo “Olhamos para nós mesmos, porque não dá para prever o que vai acontecer com o país”, completou Fermanian.

O “otimismo” dá-se por conta de novos modelos que serão lançados e também pela movimentação que o Salão Duas Rodas causa nos motociclistas.

“A motocicleta é importante para a sociedade brasileira porque a transformou, e isso é definitivo”, afirmou Roberto Akiyama, diretor da Abraciclo.

Coletiva Abraciclo Dez 2016

Coletiva Abraciclo Dez 2016


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Alckmin lança Movimento Paulista de Segurança no Trânsito
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Suzane Carvalho

Movimento Paulista de Segurança no Trânsito

Geraldo Alkimin assina Movimento Paulista de Segurança no Trânsito

Antes de começar a ler a matéria, peço que se abra ao entendimento da profundidade da causa. Já parou para entender o que são 50 mil pessoas mortas por ano? Já parou para pensar quantas mutiladas e quantas machucadas?
Isto não é propaganda política nem de empresas.
Com o intuito de ajudar na diminuição de acidentes de trânsito, me dedico, com todas as minhas forças, a ensinar a cada condutor que fala comigo, assiste às minhas palestras e frequenta os meus cursos, como dominar corretamente seus veículos, sem risco de errar e virar estatística de acidentes.
Como sou livre, posso divulgar nomes e dados sem medo ou condições.

Movimento Paulista de Segurança no Trânsito

É mais do que sabido que o maior pencentual de culpados pelos acidentes são as falhas dos condutores.  Segundo o Infosiga SP (Sistema de Informações Gerenciais de Acidentes de Trânsito do Estado de São Paulo), nada menos do que 94% dos acidentes com vítimas fatais no Estado de São Paulo, aproximadamente 15 mil/ano, são causados por falhas humanas.

A ONU estabeleceu a meta de reduzir em até 50%, as vítimas fatais de acidentes de trânsito, na  “Década de Ação pela Segurança Viária” entre 2011 e 2020.
Segundo o governador do Estado de São Paulo, Geraldo Alkimin, como ações emergenciais, é preciso trabalhar com foco em cinco pilares:
– Gestão da Segurança Viária
– Vias mais seguras
– Veículos mais seguros
– Condutores mais conscientes
– Melhor resposta pós-acidente

Movimento Paulista de Segurança no Trânsito

Eu incluo a melhor habilidade por parte dos condutores, já que grande parte dos acidentes são causados por erro de cálculo e falta de habilidade.

A longo prazo, a educacão. Muitas de nossas crianças escutam dos pais que “levar vantagem” ultrapassando outros carros pelo acostamento, é alguma forma trapacear é engrandecer, enquanto na verdade é o oposto, pois apenas alguém que se sente inferior aos outros pode se comportar de maneira a entender ser melhor do que alguém, sem sequer estar em uma disputa.  É importante cultivar nas crianças o sentimento de condolência, solidariedade, coletividade e socialismo.

O Forum “Melhores Práticas em Segurança Viária” foi realizado no Palácio dos Bandeirantes, com a presença de pessoas e empresas que têm investido para que o número de acidentes e de vítimas de trânsito, diminua.  Como consequência, a redução dos gastos materiais e de tempo também é imensa.

Movimento Paulista de Segurança no Trânsito

Durante o Forum foi mostrado aos participantes, diversas ações com resultados positivos na redução de acidentes e vítimas, por empresas envolvidas diretamento com a mobilidade.

Movimento Paulista de Segurança no Trânsito

Fonte: ARTESP

Transportadoras já monitoram seus veículos em tempo real e com isso controlam todas as ações de seus motoristas com os veículos.
Fabricantes de veículos reforçam as campanhas de manutenção e prevenção.
Crianças estão recebendo educação voltada para a mobilidade.
Muitas campanhas de conscientização estão sendo realizadas.
E muitas multas distribuídas. Segundo o governador de São Paulo, “o foco é estimular as pessoas e fazê-las entender que ganharão com as boas atitudes no trânsito, e não que serão penalizadas. Vamos trabalhar com o positivismo”.

A campanha que está sendo lançada hoje pelo governo do estado é agressiva. No final da matéria estão os primeiros vídeos para que você possa assistir.

Veja abaixo o que algumas empresas, chamadas pelo governo do estado de “Colaboradores de Melhores Práticas de Segurança Viária”,  estão fazendo por um trânsito mais humano e sem vítimas.
Clique nas imagens para ampliá-las.

Movimento Paulista de Segurança no Trânsito

Presidente da ABRACICLO, Marcos Fermanian

abraciclo_moto-checkupABRACICLO – Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas
Investe em ações como o Moto Check-Up que é realizado desde 2008.  A ação é educativa e gratuita, voltada aos motociclistas, e mostra a importância da manutenção da moto, conscientizando-os sobre a importância da educação e segurança no trânsito. Durante essas ações são feitas avaliações de 21 ítens de segurança da motocicleta, coleta de dados dos veículos, os motociclistas assitem video-palestra com orientações sobre pilotagem segura e demonstração de prática de frenagem. Para motivar a presença, tem distribuição de lanches, sorteio de brindes, troca de óleo gratuita, simulador de pilotagem, entre outros.  É um evento institucional, sem ações comerciais, com um investimento médio de R$ 150 mil por etapa, que normalmente dura três dias, atinge mais de 1.000 motociclistas e é realizado em praças ou estacionamentos com uma equipe de 34 pessoas. “Só a liberação de alvarás e licenças para o evento, requer muito tempo e dinheiro”, esclarece José Eduardo Gonçalves, diretor da ABRACICLO.  Em 19 edições, mais de 33 mil motociclistas já passaram pelo treinamento.

Movimento Paulista de Segurança no Trânsito

Fonte: ARTESP


ARTESP
– Agência de Transporte do Estado de São Paulo
Administra o Programa Estadual de Concessão de Rodovias, e além de cobrar dos concessionários ações para a redução de acidentes e vítimas, investe em diversas outras, que vão de educação para crianças à fiscalização.

SAMSUNG CSC

Pesquisa mostra mais acidentes com bicicletas do que com motocicletas

 

RODOVIAS ARTERIS – Concessionária
Administradora de mais de 3.250 quilômetros de rodovias, entre elas a Régis Bittencourt, a Fernão Dias e a Autopista Fluminense, Vem investindo em estrutura viária, na operação de todo o sistema, antes e pós-acidentes, em fiscalização e também diretamente com a educação e comportamento do usuário e até em veículos de apreensão de animais. Faz também um importante trabalho pedagógico com as crianças, que passam por diversos programas.
Com esse trabalho, a expectativa é de salvar pelo menos 2.500 vidas, até 2.020.

AMBEV – Companhia de Bebidas
Com 32 mil funcionários e uma frota de aproximadamente 13 mil veículos, a empresa conseguiu reduzir em até 83% o número de acidentes com motocicletas. Para tal, passaram a fazer testes mais rigorisos de até 6 horas, antes de admitir novos funcionários. Realizam reciclagens a cada 6 meses e passaram formar os próprios instrutores. Também colocaram telemetria nas motos e controlam as atitudes dos motociclistas como aceleração e frenagem bruscas e velocidade, além de fazer avaliações periódicas das motocicletas.
Em relação aos caminhões, informatizou o prontuário que agora é controlado eletronicamente e em tempo real.  Conforme um motorista erra, acumula pontos negativos e, quando chega a um número definido, perde o direito de dirigir para a empresa.

SAMSUNG CSC

PORTO SEGURO – Seguradora
Trabalham em cima do “psycho”, ou seja, do comportamento dos motoristas. Recentemente lançaram a campanha “Deixe o Ogro em Casa” e  promovem descontos para quem não tem pontos na Carteira de Habilitação.   Como resultado, chegaram, até agora, a um número de 57% de clientes com zero ponto na CNH.

PREFEITURA DE PRAIA GRANDE
Uma das cidades da baixada santista, criou um programa chamado “Ciclista Cidadão” em que é feita a identificação das bicicletas e dos ciclistas, para que estes possam ser identificados em caso de acidentes, e as famílias avisadas. também distribuem cartilhas educativas. A importância dessa ação é por causa do grande número de ciclistas em toda a região, que utiliza a bicicleta como meio de transporte, transitando entre as cidades.
Quase 19 mil ciclistas já foram cadastrados e recebem benefícios como motivação para fazê-lo.

Movimento Paulista de Segurança no Trânsito

Fadel diminuição de 30% ao ano

FADEL – Logística
Trabalham basicamente  na região sudeste fazendo mais de 3.000 viagens por mês com 2 milhões e meio de quilômetros rodados pelos seus mais de 2.000 motoristas e ajudantes.  Felipe Rizato,  diretor de logística da empresa, credita o sucesso da diminuição dos acidentes à gestão da Central de Monitoramento. Foi colocada telemetria em todos os carros e também programadas as paradas e horas de descanso dos motoristas. Tudo é controlado online. Também colocaram airbag em todos os veículos e desenvolveram cabine de descanso para os motoristas reservas.

A minha escola não fez parte deste Forum, mas posso incluí-la aqui como grande colaboradora para a diminuição do índice de acidentes. São 13 anos oficialmente treinando motoristas já habilitados e há 4 anos passamos a treinar também os motociclistas.

curso-moto-piracicaba_turma02_ctpsc_suzane-carvalho_29CENTRO DE TREINAMENTO DE PILOTOS SUZANE CARVALHO – Escola de Direção Defensiva/Evasiva
O Centro de Treinamento trabalha com a prática para motoristas e motociclistas já habilitados.
Através de parcerias, promove cursos práticos e teóricos gratuitos, além de palestras em Centros de Formação de Condutores, Universidades e Cursos Pré-vestibulares.
Com técnicas de pilotagem de competição, ensina aos motoristas e motociclistas como controlar seus veículos em todas as situações de risco e de emergência, evitando assim acidentes. É feita conscientização da importância da manutenção e da prevenção, além de se trabalhar o lado psicológico, mostrando que o espaço público deve ser compartilhado por todos, e não disputado.

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Curso de Direção Defensiva para carros do CTPSC

Assista abaixo aos vídeos:

 

 


Projeto “Pilotar Bem” atinge motociclistas experientes e em formação
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Suzane Carvalho

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Com turmas de até 40 motociclistas, é possível dar atenção especial a cada um

Cursos de pilotagem teóricos e práticos gratuitos para motociclistas novatos e também para os experientes, de motos de qualquer tamanho e cilindrada. Conscientizar motociclistas e motoristas da necessidade de se praticar a habilidade e da importância da concentração e do compartilhamento do espaço público.  Esse é o objetivo do Projeto Pilotar Bem que o Centro de Treinamento de Pilotos Suzane Carvalho – CTPSC – está desenvolvendo desde o início do ano.

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Técnicas de aprimoramento da pilotagem

Quem está à frente do projeto é a diretora técnica do CTPSC, Suzane Carvalho, multi-campeã no motociclismo e no automobilismo, e que há 13 anos ministra cursos avançados e palestras sobre Direção Defensiva para empresas e particulares.

Para realizar o projeto, que oferece os cursos e palestras de forma gratuita para os participantes, o CTPSC tem o apoio institucional da ABRACICLO – Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares – o que ajuda a abrir o caminho para fechar parcerias com Prefeituras, Secretarias de Trânsito e Transporte, Universidades, kartódromos e empresas de diferentes cidades, para a formação de um pool de apoiadores.  Dessa forma, não fica custoso para ninguém e é possível atingir um número maior de condutores.

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Treinamento de curvas de alta velocidade

O jornalista Marcel Mano, que também é colaborador do CTPSC, destaca: “O interessante dos nossos cursos práticos é que são de nível avançado. Muitos motociclistas rodam por anos, sem aprender determinadas técnicas que são mostradas e praticadas nos cursos”.

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Obstáculos, quebra-molas e depressões são barreiras que um motociclista encontra em seu dia a dia

Jurandir Barros, instrutor júnior do CTPSC, observa: “se percebe muito a diferença de pilotagem depois que corrigimos algo em um participante. A própria pessoa reconhece e vem falar com a gente. Mesmo quem faz somente o teórico, pode desenvolver e aprimorar a pilotagem.”

Da mesma forma que um piloto profissional precisa praticar, quase que diariamente, para manter o reflexo e a concentração, além de aprender a dominar seu veículo, motociclistas e motoristas comuns também precisam, pois quando acontece uma emergência é preciso ter reação rápida e precisa, o que não se treina no dia a dia.

“Qualquer treinamento, seja prático ou teórico, é preciso ser repetido quantas vezes for possível.  Principalmente o lado psicológico.  É como uma oração: repete, repete, que pega!”, indica Suzane.

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Outra atividade que o CTPSC tem realizado, são as palestras em Centros de Formação de Condutores que têm sido mais proveitosas do que se poderia imaginar.  A aceitação por parte do público é grande, pois além de mostrar a parte técnica de pilotagem e dos veículos, Suzane mostra também o quanto é prazeroso utilizá-los de forma consciente, de forma que se atinja o destino em segurança; seja em viagem, lazer, trabalho, mobilidade ou esporte. As palestras são motivacionais e são mostrados trechos de vídeos de viagens e corridas realizadas por ela.

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Turma de formandos do Centro de Formação de Condutores Paulista, em São Paulo

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Desvios em alta velocidade, simulando situações corriqueiras que um motociclista encontra em rodovias

Outro tema abordado é sobre a conscientização da necessidade de se utilizar o equipamento completo para diminuir a probabilidade de se ter alguma lesão, caso ocorra algum acidente.

“Sempre pedimos aos nossos alunos, que sejam multiplicadores do que aprendem conosco e estamos desenvolvendo o projeto “Train The Trainer” para habilitar um maior número de instrutores e disseminar a metodologia.  Tenho por objetivo ter nosso próprio terreno onde possamos realizar os cursos e palestras diariamente, e também abrir espaço para que as crianças pratiquem gratuitamente, tanto em duas quanto em quatro rodas.” finaliza Suzane.

 

 

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Turma do Curso Avançado de Pilotagem de Moto realizado na FUMEP, em Piracicaba, interior do estado de SãoPaulo

Assista aqui a alguns vídeos do Curso Avançado de Pilotagem de Moto:

  

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A equipe do CTPSC

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Produção de motocicletas em maio é 20% menor que em 2015
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Suzane Carvalho

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Produção melhora em relação a abril, mas é 20,5% menor que no ano passado

A ABRACICLO, Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares, divulgou esta semana que o número de motocicletas que saíram das linhas de montagem no PIM (Polo Industrial de Manaus) no mês passado foi de 92.308 unidades, o que representa uma alta de 46,4% em relação a abril. Todavia, em comparação com maio de 2015, quando a produção havia totalizado 116.168, houve uma retração de 20,5%.

Seguindo a mesma tendência, as vendas no atacado – para as concessionárias – atingiram 87.252 motocicletas, o que corresponde a um crescimento de 20,9% frente ao mês anterior; porém, um recuo de 19,5%, em comparação com maio de 2015, com 108.420 unidades.

“Em abril, ocorreu um forte ajuste na produção para que ficasse adequada ao mercado. Em maio, a produção retornou a patamares suficientes para atender a demanda e recompor os estoques que estavam abaixo das necessidades para alguns modelos”, avalia Marcos Fermanian, presidente da Abraciclo.

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* clique no gráfico para ampliá-lo

Mantendo o ritmo de ajustes desde o início do ano, reflexo da Argentina, as exportações totalizaram 5.606 motocicletas em maio, representando uma expansão de 36,0% em relação a abril. Em comparação ao mesmo mês de 2015, a elevação foi de 53,5%.

Emplacamentos
Com base nos licenciamentos realizados pelo Renavam, foram licenciadas 76.644* motocicletas em maio, o que representa um recuo de 3,8% ante o volume de abril, com 79.671 unidades, e de 27,3% em relação a maio de 2015 (105.471).
Mesmo com um dia útil a mais que em maio do ano passado (21 dias), a média diária de vendas apresentou retração de 30,8%, passando de 5.274 para 3.650 motocicletas.
Foram desconsiderados os ciclomotores usados, cujo licenciamento junto aos Detrans passou a ser obrigatório a partir da Lei nº 13.154, de 30/07/2015, e da Resolução Contran nº 555/15, de 17/09/2015.


Produção de Motocicletas retrai 21,7% em abril
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Suzane Carvalho

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Em comparação com o mesmo mês de 2015, média diária de vendas registrou queda de 26,3%, ficando abaixo das 4.000 unidades

Mês passado foram produzidas 63.036* motocicletas, ante as 80.530 unidades de março, correspondendo a uma retração de 21,7%. Em comparação com abril de 2015, quando a produção havia totalizado 99.051, a queda ficou em 36,4%. No quadrimestre, o recuo foi de 36,4%, passando de 453.958 motocicletas, em 2015, para 288.499*, em 2016. O levantamento foi divulgado pela ABRACICLO, Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares.

As vendas no atacado – para as concessionárias – alcançaram 72.197* unidades em abril, significando queda de 13,6% em relação ao mês anterior e de 29,2% sobre abril de 2015, com 101.999 unidades. De janeiro a abril, foram comercializadas 286.107* motos, o que corresponde a uma baixa de 35,1%.

“Assim como todos os setores, a indústria de duas rodas analisa com cautela os desdobramentos macroeconômicos. De qualquer forma, levamos em conta que, tradicionalmente, no segundo semestre o mercado costuma apresentar desempenho melhor, com resultados mais positivos”, afirma Marcos Fermanian, presidente da Abraciclo.

As exportações totalizaram 4.122 unidades em abril, frente a 4.721 motocicletas no mês anterior, o que representa a um recuo de 12,7%. Em comparação ao mesmo mês de 2015, houve uma elevação de 49,3%. Nos primeiros quatro meses do ano, foram comercializadas 17.871 unidades, alta de 96,1% em relação ao mesmo período de 2015.

Emplacamentos
No varejo, foram vendidas 79.671** motocicletas, o que representa um recuo de 8,4% ante o volume de março, com 108.167 unidades, e de 26,3% em relação a abril de 2015 (108.167). No acumulado do ano, a queda foi de 26,6%, com 319.594 motocicletas licenciadas, contra 435.127 unidades, em 2015.

Com o mesmo número de dias úteis de abril do ano passado (20 dias), a média diária de vendas apresentou queda de 26,3%, passando de 5.408 para 3.984 motocicletas.

     (*) Foram desconsiderados os dados da Traxx, que não faz mais parte do quadro associativo desde março de 2016.

    (**) Foram desconsiderados os ciclomotores usados, cujo licenciamento junto aos Detrans passou a ser obrigatório a partir da Lei nº 13.154, de 30/07/2015, e da Resolução Contran nº 555/15, de 17/09/2015.

Fonte: SD & PRESS Consultoria


Produção de motocicletas registra triste recuo de 37,8% em janeiro
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Suzane Carvalho

Fábrica da Traxx em Manaus

Fábrica da Traxx em Manaus

No varejo a queda foi de 27%, em comparação com dezembro.

Segundo dados divulgados pela ABRACICLO, Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares, foram produzidas 75.959 motocicletas em janeiro, ante 122.063 unidades no mesmo mês de 2015, o que corresponde a uma queda de 37,8%. Em relação a dezembro, quando as fábricas se encontravam em férias parciais e produziram apenas 50.633 unidades, o crescimento da produção foi de 50%.

As vendas no atacado (para as concessionárias), atingiram 58.801 motocicletas em janeiro, uma retração de 43,6% frente ao primeiro mês de 2015 (104.218 unidades). Na comparação com dezembro passado (69.253 unidades), houve queda de 15,1%.

“O comparativo de janeiro reflete o período de férias coletivas de dezembro. Além disso, os fabricantes aproveitaram o início do ano para ajustarem os estoques nas fábricas e nas redes”, diz Marcos Fermanian, presidente da Abraciclo.

Por sua vez, as vendas externas registraram uma expansão de 53,4% em relação a janeiro de 2015, chegando a 3.336 unidades. No comparativo com dezembro do ano passado, a queda foi de 43,9%, quando as comercializações externas atingiram 5.944 motocicletas.

Emplacamentos
No varejo, foram vendidas 78.538* motocicletas, o que representa um recuo de 27% ante o volume de dezembro passado (107.620* unidades) e de 27,7% em relação a janeiro de 2015 (108.647 unidades).

    (*) Foram desconsiderados os ciclomotores usados, cujo licenciamento junto aos Detrans passou a ser obrigatório a partir da Lei nº 13.154, de 30/07/2015, e da Resolução Contran nº 555/15, de 17/09/2015.

Sobre a ABRACICLO e o Setor de Duas Rodas
Com 40 anos de história em comemoração em 2016 e contando com 14 associadas, a ABRACICLO – Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares representa, no país, os interesses dos fabricantes de transporte em Duas Rodas, além de investir fortemente em ações que tenham por objetivo a busca pela paz no trânsito e pilotagem defensiva.

Representativa, a fabricação nacional de motocicletas – majoritariamente concentrada no Polo Industrial de Manaus (PIM) – está entre as seis maiores do mundo. Já no segmento de bicicletas, o Brasil se encontra na quarta posição entre os principais produtores mundiais. No total, as fabricantes geram aproximadamente 16 mil empregos diretos no PIM.

 

MOTOCICLETASBICICLETAS
Frota nacional: mais de 24 milhõesFrota nacional: mais de 70 milhões
Produção anual: cerca de 1,3 milhão
de unidades
Produção anual: acima de 4 milhões
de unidades
6º maior produtor mundial4º maior produtor mundial

Venda diária de motos tem melhora após o Salão Duas Rodas
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Suzane Carvalho

Fábrica daMoto Traxx em Manaus

Fábrica da Traxx em Manaus

A média diária de vendas de motocicletas registrou alta de 22,4% nos primeiros quinze dias de novembro frente à quinzena inicial de outubro, passando de 4.568 para 5.593 emplacamentos. Já em relação ao mesmo período de 2014, quando houve venda de 5.753 unidades, observa-se queda de 2,8%, de acordo com levantamento divulgado pela ABRACICLO, Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares.
Esses dados são com base nos licenciamentos registrados pelo Renavam (Denatran).

A primeira quinzena de novembro, que contou com nove dias de vendas, apresentou um total de 50.334 unidades, o que equivale a um crescimento de 10,2% em relação ao mês anterior, com 45.679 motos emplacadas em 10 dias úteis. Porém, em comparação ao registrado em igual período de 2014 (57.528), os resultados permanecem negativos, com recuo de 12,5% nas comercializações.

Veja aqui a variação do mercado e de cada fábrica, até o fechamento de outubro:

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Produção de motos cresce no mês de julho, mas recua no ano
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Suzane Carvalho

Fábrica da Triumph em Manaus

Fábrica da Triumph em Manaus

Conforme levantamento divulgado pela ABRACICLO, Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares, a produção de motocicletas em agosto registrou volume 11,6% superior a julho: 114.162 unidades contra 102.330.  Essa alta deve-se em muito às férias coletivas que algumas fábricas deram a seus funcionários, no mês passado.  Em comparação a igual período de 2014, os índices são negativos, com decréscimo de 12%. Já no acumulado do ano a retração chega a 11,9%, passando de 1.038.714 motocicletas, em 2014, para 914.752, em 2015.

As vendas no atacado (das montadoras para suas concessionárias) também tiveram um crescimento de 8,8%: foram vendidas 101.927 unidades em agosto, contra 93.654 em julho.  Porém, frente ao mesmo mês de 2014, a queda foi de 15,7%, já que ano passado os revendedores adquiriram 120.941 unidades. Em relação à comercialização interna dos oito primeiros meses de 2015 a retração foi de 10,1%, com 854.674 motos vendidas contra 950.684 no ano passado.

No varejo, foram vendidas 99.854 motocicletas, o que representa um recuo de 7,3% ante o volume de julho (107.741) e de 10,3% em relação a igual período de 2014 (111.291). A média diária de vendas chegou a 4.755 unidades no oitavo mês do ano (21 dias úteis de comercialização), volume superior (1.5%) ao registrado no mês anterior (4.684), com 23 dias úteis.  Quando comparado a agosto de 2014 (5.300), que também apresentou 21 dias úteis de comercialização, o descréscimo chega a 10,3%.

EXPORTAÇÃO
As exportações do mês de agosto alcançaram 9.347 operações, o que representa alta de 9% frente a julho, com 8.574. Na comparação com o oitavo mês de 2014 (9.528 motocicletas), observa-se recuo de 1,9%. Já na comparação do acumulado de 2015 com 2014, o índice de motocicletas exportadas apresenta expressiva queda de 42,1%, passando de 62.446 para 36.162 unidades.

“Tradicionalmente, o segundo semestre é melhor que o primeiro. Além do período de férias e décimo terceiro salário, a realização de eventos estimulam o mercado. O Salão Duas Rodas, por exemplo, programado para os dias 7 a 12 de outubro, no Anhembi, em São Paulo (SP), trará novidades e lançamentos que incentivarão os consumidores e isso deverá impactar positivamente nos resultados para o segmento”, afirma Marcos Fermanian, presidente da Abraciclo.

 

Sobre a ABRACICLO e o Setor de Duas Rodas

Com 39 anos de história e 12 associadas, a ABRACICLO – Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares representa, no país, os interesses dos fabricantes de transporte em Duas Rodas, além de investir fortemente em ações que tenham por objetivo a busca pela paz no trânsito e pilotagem defensiva.

Representativa, a fabricação nacional de motocicletas – majoritariamente concentrada no Polo Industrial de Manaus (PIM) – está entre as seis maiores do mundo. Já no segmento de bicicletas, o Brasil se encontra na quarta posição entre os principais produtores mundiais. No total, as fabricantes geram aproximadamente 16 mil empregos diretos no PIM.


As 10 motos mais e menos emplacadas no Brasil
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Suzane Carvalho

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Segundo a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotivos, FENABRAVE, a motocicleta mais vendida no Brasil continua sendo a Honda CG 150, que nos primeiros 6 meses de 2015 teve emplacadas 174.902 unidades de suas 4 versões (Fan, Titan, Cargo e Start), seguida pela Honda BIZ, com 99.447 nas duas versões (100 e 125 cc).

Esses não são os dados finais de venda, mas sim, de emplacamento, já que muitas motocicletas que são utilizadas em zona rural ou para o lazer, não são emplacadas.

Segundo a ABRACICLO, o número total de vendas da CG, no atacado, foi de 186.259 seguida pela BIZ (versões 100 e 125 cc) com 101.281 e pela NXR Bros (versões 150 e 160 cc) com 98.703 unidades vendidas.

Já nas menos vendidas, estão modelos que não são mais fabricados.  Veja a tabela abaixo:

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Alô, Piauí! Próximo MotoCheck-up será aí!
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Suzane Carvalho

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Mais de 30 mil motociclistas de São Paulo (capital, Santos e região do ABC), Pernambuco (Recife), Amazonas (Manaus) e do Distrito Federal (Brasília), já tiveram a oportunidade de passar com suas motocicletas pelo MotoCheck-up, um evento organizado pela Abraciclo (Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares) e que conta com o apoio de órgãos governamentais e institutos, como Detran, Ministério Público Federal do Piauí, Secretaria Estadual de Educação e Prefeitura, além de concessionários de motocicletas locais.

suzane_noticia_moto_check-up_df_2012_04Trata-se de um evento voltado para motociclistas, em que os participantes passam por setores onde recebem dicas de pilotagem e de segurança no trânsito e praticam frenagens e exercícios de direção defensiva, enquanto suas motos passam por revisão gratuita de 21 ítens.  Ao final, ainda ganham brindes e um vale para troca do óleo de sua moto.

suzane_noticia_moto_check-up_df_2012_03O MotoCheck-Up é um evento totalmente gratuito e institucional, sem qualquer ação comercial ou de marketing, e com ingresso gratuito para os motociclistas.  É uma ação de conscientização para motociclistas sobre manutenção e boa condução de seus veículos.  Esse é o maior evento do estilo, na América Latina.

O diretor executivo da entidade, José Eduardo Gonçalves,  destaca ainda a importância de se levar a conscientização sobre Segurança no Trânsito para dentro das salas de aula, porém por meio de uma didática totalmente alinhada ao estilo e comportamento dos adolescentes e jovens. “Nossa intenção é atingir o maior número de pessoas possíveis, alertando e orientando sobre a responsabilidade de cada um no trânsito. Desta vez, queremos conscientizar não apenas aqueles que já são motociclistas e, portanto, podem participar das atividades do MotoCheck-Up, como também estudantes do ensino médio da área pública que estão iniciando ou vão iniciar o uso de veículos de duas rodas”, explica o executivo.

“Teresina tem hoje um alto índice de acidentes e de irregularidades com os veículos de duas rodas, a começar pela condução de motocicletas por pessoas sem capacete e habilitação. A Abraciclo está dando um passo importante para difundir a ideia de que esta situação pode e deve ser revertida”, 

 A 19ª edição do MotoCheck-Up será realizada entre os dias 05 e 07 de agosto, na área frontal ao estádio “Albertão”, na Av. Industrial Gil Martins, bairro Redenção.