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Comunicado Oficial e esclarecimento da Fórmula Truck
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Suzane Carvalho

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“Devido aos fatos dos últimos dias, a Fórmula Truck se posiciona a respeito do assunto relativo à realização desta que será a 22ª temporada da mais popular categoria do automobilismo da América do Sul. O calendário deste ano já foi divulgado na semana passada e agora a Fórmula Truck esclarece a respeito de um comunicado distribuído ontem (30 de janeiro) pela Confederação Brasileira de Automobilismo (CBA), entidade que rege o esporte a motor em todo o Brasil.

A marca Fórmula Truck é registrada há mais de 20 anos e a detentora é a empresa Racing Truck, de propriedade de Neusa Navarro, presidente da Fórmula Truck, e seus filhos. A comprovação da propriedade pode ser encontrada no link: https://gru.inpi.gov.br/pePI/servlet/MarcasServletController?Action=detail&CodPedido=762522. De acordo com normas legais, nenhuma empresa, pessoa física ou qualquer outra entidade pode fazer uso da marca “FÓRMULA TRUCK“sem a expressa autorização da Racing Truck.

Quanto ao pedido (citado no release) de registro da marca “Campeonato Brasileiro de Fórmula Truck CBA Confederação Brasileira de Automobilismo“, nada mais é do que um pedido que aguarda julgamento do mérito, pois no meio da citada marca solicitada consta uma marca ativa e da mesma classe. Isso mostra que a CBA jamais poderia fazer uso de uma marca que não lhe pertence legalmente. A entidade pode realizar um campeonato de caminhões, mas desde que com um nome (marca) que não pertença a outra empresa com marca registrada na mesma classe.

A Fórmula Truck também esclarece aos seus patrocinadores, aos fãs da categoria e à imprensa em geral, que não tem qualquer tipo de dívida com a Confederação Brasileira de Automobilismo (CBA). Todas as taxas previstas no contrato, encerrado em 31 de dezembro de 2016, foram religiosamente pagas.

O calendário da Fórmula Truck foi finalizado na semana passada e distribuído a pilotos, equipes e à imprensa em geral. A venda dos ingressos para a etapa de abertura, dia 19 de março, no Autódromo Velopark, no Rio Grande do Sul, será aberta nos próximos dias, como tem acontecido nos últimos anos, através do site da categoria: www.lojaformulatruck.com.br

O assunto sobre a filiação da Fórmula Truck ainda está sendo decidido, pois como o calendário vai atingir três países (Brasil, Uruguai e Argentina), o campeonato deixou de ser somente brasileiro e passou a ser sul-americano.

Desde ontem, logo após o comunicado da CBA, o assunto sobre o futuro da Fórmula Truck tem sido amplamente discutido nos meios de comunicação e nas redes sociais. Nessas conversas muitas inverdades foram ditas e escritas por pilotos, jornalistas, blogueiros etc. Para evitar problemas e esclarecer a todos, a Fórmula Truck comunica que não existe uma divisão da categoria. A Fórmula Truck era e continua a ser única. Mais de cem pilotos e várias equipes passaram pela categoria nestas mais de duas décadas. Uns entram, outros saem, mas a Fórmula Truck continua firme e nunca teve outra essência além daquela inicial, dada pelo fundador Aurélio Batista Félix. Essa linha mestra se manteve nestes nove anos sob o comando de Neusa Navarro e seus filhos. Aurélio e Neusa viveram juntos durante 30 anos, com Neusa cuidando da parte administrativa desde a metade da década de 1990.”

Comunicação da Fórmula Truck

CALENDÁRIO DE 2017
19 de março – Velopark (RS)
9 de abril – Rivera (Uruguai)
7 de maio – Londrina (PR)
4 de junho – Cascavel (PR)
9 de julho – Interlagos (SP)
6 de agosto – Goiânia (GO)
3 de setembro – Caruaru (PE)
8 de outubro – Guaporé (RS)
5 de novembro – Argentina
26/11 ou 3/12 – Curitiba (PR)

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Começa hoje a obrigatoriedade da etiquetagem de pneus
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Suzane Carvalho

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Com o objetivo de fornecer informações de desempenho dos pneus aos consumidores na hora da compra, o Inmetro, por meio do Programa Brasileiro de Etiquetagem (PBE), estabeleceu critérios que devem constar obrigatoriamente em todos os pneus produzidos e importados no Brasil a partir do dia 29 de outubro de 2016.

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Clique para ampliar

De acordo com a portaria 544/12 do Inmetro, as informações que estarão na etiqueta nacional de conservação de energia (ENCE) serão a resistência ao rolamento, aderência em pista molhada e ruído externo. A etiqueta estará localizada na banda de rodagem dos pneusradiais para automóveis, pick-ups, SUVs, vans e camionetes, além dos pneus radiais para caminhões e ônibus.

“Esses critérios foram escolhidos por estarem relacionados aos impactos ao meio ambiente (resistência ao rolamento, que interfere no consumo de combustível, e a emissão de ruído) e à segurança veicular (aderência em pista molhada)”, comenta Concheta Feliciano, diretora de Marketing da Bridgestone do Brasil.

suzane_noticia_programa-brasileiro-de-etiquetagem-de-pneus_ruido_etiqueta_consumoResistência ao rolamento
Está diretamente relacionada à eficiência energética, uma vez que mede a energia absorvida quando o pneu está rodando. Com isso, quanto menor for a resistência ao rodar, menor será o consumo de combustível e, consequentemente, menor será o impacto ao meio ambiente (emissão de CO²).
Na etiqueta, os pneus serão classificados em até seis níveis, sendo A o mais eficiente e F aquele menos eficiente.

A minha pergunta aqui fica por conta do comportamento do carro, pois quanto maior o “grip”, ou seja a aderência, melhor será a tração, melhorando a estabilidade do carro, principalmente em curvas.  O tipo e qualidade da borracha definirá se o pneu é melhor para chuva, segurança em curvas ou para economia de combustível.

suzane_noticia_programa-brasileiro-de-etiquetagem-de-pneus_ruido_etiqueta_aderenciaAderência em pista molhada
É um indicador do desempenho que fornece informações ao consumidor a respeito da aderência do pneu em pistas molhadas. As escalas de desempenho serão de “A” (melhor desempenho) até E para veículos de passeio e pesados.
Essa classificação impacta na distância percorrida pelo veículo em pista molhada após a frenagem.

É ótimo que se esteja pensando cada vez mais na segurança de todos que fazem parte do trânsito. Mas a questão é um pouco mais complexa e é esse o ponto que deve ser modificado na preparação de motoristas e motociclistas: a distância de frenagem varia conforme não apenas o tipo de pneus utilizados, mas uma série de fatores influenciam e modificam esta distância, a começar pelo tempo e tipo de utilização dos próprios pneus, a calibragem utilizada, o peso do veículo, o tipo de piso onde se está rodando, as condições dos amortecedores e molas, e, principalmente, a maneira como foi utilizado o freio e a pressão despejada no pedal ou manete.  Esse é o tipo de treinamento que deve ser ensinado nas auto/motoescolas.

Ruído externo
Este critério indica o nível do ruído produzido pelos pneus em decibéis (dB) e, consequentemente, o impacto no meio ambiente (menos poluição sonora). Este critério deve ter como limite máximo até: 75 dB para pneus de veículos de passeio, 77 dB para pneus de veículos comerciais leves e 78 dB para pneus de caminhões e ônibus.

Quem mora próximo a rodovias e avenidas, sente bem este problema.  A qualidade da borracha e a calibragem influenciam no “barulho” produzido pelos pneus e no conforto que eles proporcionam. A questão principal é:  JAMAIS economize na hora de comprar e trocar os pneus. Sua integridade vale muito mais do que a diferença de preço entre pneus bons ou ruins.

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As lojas terão 18 meses para vender os pneus ainda sem etiquetas que estão em seus estoques. A partir de abril de 2018 não será mais permitida a venda destes.

A portaria 544 do Inmetro não se aplica para pneus reformados, pneus de bicicletas, pneus para uso exclusivo em veículos agrícolas, pneus destinados a veículos de competições, militares, industriais e a empilhadeiras. Além disso, os pneus de motocicletas, motonetas, ciclomotores, veículos de coleção, pneus diagonais, off road, pneus para uso exclusivamente temporário e pneus destinados a veículos comerciais e rebocados do tipo radial, projetados para uso misto, apenas no eixo de tração estão amparados pela portaria 544. Esses modelos foram excluídos dos ensaios de desempenho e, por consequência, não terão etiquetas.


Alckmin lança Movimento Paulista de Segurança no Trânsito
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Suzane Carvalho

Movimento Paulista de Segurança no Trânsito

Geraldo Alkimin assina Movimento Paulista de Segurança no Trânsito

Antes de começar a ler a matéria, peço que se abra ao entendimento da profundidade da causa. Já parou para entender o que são 50 mil pessoas mortas por ano? Já parou para pensar quantas mutiladas e quantas machucadas?
Isto não é propaganda política nem de empresas.
Com o intuito de ajudar na diminuição de acidentes de trânsito, me dedico, com todas as minhas forças, a ensinar a cada condutor que fala comigo, assiste às minhas palestras e frequenta os meus cursos, como dominar corretamente seus veículos, sem risco de errar e virar estatística de acidentes.
Como sou livre, posso divulgar nomes e dados sem medo ou condições.

Movimento Paulista de Segurança no Trânsito

É mais do que sabido que o maior pencentual de culpados pelos acidentes são as falhas dos condutores.  Segundo o Infosiga SP (Sistema de Informações Gerenciais de Acidentes de Trânsito do Estado de São Paulo), nada menos do que 94% dos acidentes com vítimas fatais no Estado de São Paulo, aproximadamente 15 mil/ano, são causados por falhas humanas.

A ONU estabeleceu a meta de reduzir em até 50%, as vítimas fatais de acidentes de trânsito, na  “Década de Ação pela Segurança Viária” entre 2011 e 2020.
Segundo o governador do Estado de São Paulo, Geraldo Alkimin, como ações emergenciais, é preciso trabalhar com foco em cinco pilares:
– Gestão da Segurança Viária
– Vias mais seguras
– Veículos mais seguros
– Condutores mais conscientes
– Melhor resposta pós-acidente

Movimento Paulista de Segurança no Trânsito

Eu incluo a melhor habilidade por parte dos condutores, já que grande parte dos acidentes são causados por erro de cálculo e falta de habilidade.

A longo prazo, a educacão. Muitas de nossas crianças escutam dos pais que “levar vantagem” ultrapassando outros carros pelo acostamento, é alguma forma trapacear é engrandecer, enquanto na verdade é o oposto, pois apenas alguém que se sente inferior aos outros pode se comportar de maneira a entender ser melhor do que alguém, sem sequer estar em uma disputa.  É importante cultivar nas crianças o sentimento de condolência, solidariedade, coletividade e socialismo.

O Forum “Melhores Práticas em Segurança Viária” foi realizado no Palácio dos Bandeirantes, com a presença de pessoas e empresas que têm investido para que o número de acidentes e de vítimas de trânsito, diminua.  Como consequência, a redução dos gastos materiais e de tempo também é imensa.

Movimento Paulista de Segurança no Trânsito

Durante o Forum foi mostrado aos participantes, diversas ações com resultados positivos na redução de acidentes e vítimas, por empresas envolvidas diretamento com a mobilidade.

Movimento Paulista de Segurança no Trânsito

Fonte: ARTESP

Transportadoras já monitoram seus veículos em tempo real e com isso controlam todas as ações de seus motoristas com os veículos.
Fabricantes de veículos reforçam as campanhas de manutenção e prevenção.
Crianças estão recebendo educação voltada para a mobilidade.
Muitas campanhas de conscientização estão sendo realizadas.
E muitas multas distribuídas. Segundo o governador de São Paulo, “o foco é estimular as pessoas e fazê-las entender que ganharão com as boas atitudes no trânsito, e não que serão penalizadas. Vamos trabalhar com o positivismo”.

A campanha que está sendo lançada hoje pelo governo do estado é agressiva. No final da matéria estão os primeiros vídeos para que você possa assistir.

Veja abaixo o que algumas empresas, chamadas pelo governo do estado de “Colaboradores de Melhores Práticas de Segurança Viária”,  estão fazendo por um trânsito mais humano e sem vítimas.
Clique nas imagens para ampliá-las.

Movimento Paulista de Segurança no Trânsito

Presidente da ABRACICLO, Marcos Fermanian

abraciclo_moto-checkupABRACICLO – Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas
Investe em ações como o Moto Check-Up que é realizado desde 2008.  A ação é educativa e gratuita, voltada aos motociclistas, e mostra a importância da manutenção da moto, conscientizando-os sobre a importância da educação e segurança no trânsito. Durante essas ações são feitas avaliações de 21 ítens de segurança da motocicleta, coleta de dados dos veículos, os motociclistas assitem video-palestra com orientações sobre pilotagem segura e demonstração de prática de frenagem. Para motivar a presença, tem distribuição de lanches, sorteio de brindes, troca de óleo gratuita, simulador de pilotagem, entre outros.  É um evento institucional, sem ações comerciais, com um investimento médio de R$ 150 mil por etapa, que normalmente dura três dias, atinge mais de 1.000 motociclistas e é realizado em praças ou estacionamentos com uma equipe de 34 pessoas. “Só a liberação de alvarás e licenças para o evento, requer muito tempo e dinheiro”, esclarece José Eduardo Gonçalves, diretor da ABRACICLO.  Em 19 edições, mais de 33 mil motociclistas já passaram pelo treinamento.

Movimento Paulista de Segurança no Trânsito

Fonte: ARTESP


ARTESP
– Agência de Transporte do Estado de São Paulo
Administra o Programa Estadual de Concessão de Rodovias, e além de cobrar dos concessionários ações para a redução de acidentes e vítimas, investe em diversas outras, que vão de educação para crianças à fiscalização.

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Pesquisa mostra mais acidentes com bicicletas do que com motocicletas

 

RODOVIAS ARTERIS – Concessionária
Administradora de mais de 3.250 quilômetros de rodovias, entre elas a Régis Bittencourt, a Fernão Dias e a Autopista Fluminense, Vem investindo em estrutura viária, na operação de todo o sistema, antes e pós-acidentes, em fiscalização e também diretamente com a educação e comportamento do usuário e até em veículos de apreensão de animais. Faz também um importante trabalho pedagógico com as crianças, que passam por diversos programas.
Com esse trabalho, a expectativa é de salvar pelo menos 2.500 vidas, até 2.020.

AMBEV – Companhia de Bebidas
Com 32 mil funcionários e uma frota de aproximadamente 13 mil veículos, a empresa conseguiu reduzir em até 83% o número de acidentes com motocicletas. Para tal, passaram a fazer testes mais rigorisos de até 6 horas, antes de admitir novos funcionários. Realizam reciclagens a cada 6 meses e passaram formar os próprios instrutores. Também colocaram telemetria nas motos e controlam as atitudes dos motociclistas como aceleração e frenagem bruscas e velocidade, além de fazer avaliações periódicas das motocicletas.
Em relação aos caminhões, informatizou o prontuário que agora é controlado eletronicamente e em tempo real.  Conforme um motorista erra, acumula pontos negativos e, quando chega a um número definido, perde o direito de dirigir para a empresa.

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PORTO SEGURO – Seguradora
Trabalham em cima do “psycho”, ou seja, do comportamento dos motoristas. Recentemente lançaram a campanha “Deixe o Ogro em Casa” e  promovem descontos para quem não tem pontos na Carteira de Habilitação.   Como resultado, chegaram, até agora, a um número de 57% de clientes com zero ponto na CNH.

PREFEITURA DE PRAIA GRANDE
Uma das cidades da baixada santista, criou um programa chamado “Ciclista Cidadão” em que é feita a identificação das bicicletas e dos ciclistas, para que estes possam ser identificados em caso de acidentes, e as famílias avisadas. também distribuem cartilhas educativas. A importância dessa ação é por causa do grande número de ciclistas em toda a região, que utiliza a bicicleta como meio de transporte, transitando entre as cidades.
Quase 19 mil ciclistas já foram cadastrados e recebem benefícios como motivação para fazê-lo.

Movimento Paulista de Segurança no Trânsito

Fadel diminuição de 30% ao ano

FADEL – Logística
Trabalham basicamente  na região sudeste fazendo mais de 3.000 viagens por mês com 2 milhões e meio de quilômetros rodados pelos seus mais de 2.000 motoristas e ajudantes.  Felipe Rizato,  diretor de logística da empresa, credita o sucesso da diminuição dos acidentes à gestão da Central de Monitoramento. Foi colocada telemetria em todos os carros e também programadas as paradas e horas de descanso dos motoristas. Tudo é controlado online. Também colocaram airbag em todos os veículos e desenvolveram cabine de descanso para os motoristas reservas.

A minha escola não fez parte deste Forum, mas posso incluí-la aqui como grande colaboradora para a diminuição do índice de acidentes. São 13 anos oficialmente treinando motoristas já habilitados e há 4 anos passamos a treinar também os motociclistas.

curso-moto-piracicaba_turma02_ctpsc_suzane-carvalho_29CENTRO DE TREINAMENTO DE PILOTOS SUZANE CARVALHO – Escola de Direção Defensiva/Evasiva
O Centro de Treinamento trabalha com a prática para motoristas e motociclistas já habilitados.
Através de parcerias, promove cursos práticos e teóricos gratuitos, além de palestras em Centros de Formação de Condutores, Universidades e Cursos Pré-vestibulares.
Com técnicas de pilotagem de competição, ensina aos motoristas e motociclistas como controlar seus veículos em todas as situações de risco e de emergência, evitando assim acidentes. É feita conscientização da importância da manutenção e da prevenção, além de se trabalhar o lado psicológico, mostrando que o espaço público deve ser compartilhado por todos, e não disputado.

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Curso de Direção Defensiva para carros do CTPSC

Assista abaixo aos vídeos:

 

 


Jean Azevedo recupera 73 posições mas é penalizado
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Suzane Carvalho

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Jean Azevedo em click de Victor Eleuterio

 

Jean Azevedo, o único piloto brasileiro competindo na categoria Motos no Rally Dakar 2016 , subiu nada menos que 73 posições na classificação, durante a 4ª etapa realizada hoje, em Jujuy, na Argentina.  Porém, sua alegria durou pouco.  Jean recebeu uma penalização de 2 minutos e acabou caindo para a 96ª posição no geral.

Mas o brasileiro não foi o único a ser penalizado.  O espanhol Joan Barreda, da HRC, liderou toda a etapa e ganhou, mas foi penalizado em 6 minutos.
Paulo Gonçalves, também da HRC agora é o líder na Geral com o argentino KevinBenavides está em segundo.

A 4ª etapa realizada hoje, teve 429 km para as motos em Jujuy, na Argentina.
Amanhã, serão 327 km entre Jujuy e Uyuni, na Bolívia.

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Roteiro da 4ª etapa realizada hoje


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