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Arquivo : lançamento

Triumph comemora 4 anos de Brasil e mostra lançamentos para 2017
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Suzane Carvalho

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Bonneville Street Cup

Bonneville Street Cup chegará em abril

Este ano a Triumph já comercializou no mercado brasileiro, 3.500 motocicletas, número esse que deverá chegar em torno de 3.800 unidades até o final de dezembro. Com isso, o desempenho da fábrica inglesa no mercado brasileiro apresentará uma pequena queda de 4,5%, quando comparado ao obtido em 2015, o que não é considerado ruim pelo fabricante, já que em 2016 o segmento de motocicletas premium (acima de 500 cc) deverá cair cerca de 21%. E a matriz inglesa não está preocupada com esses números, já que a participação da marca neste segmento no Brasil é de 10,75%, superior à média mundial da fábrica, que é de 6,4%.

A maior fatia de market share é comemorada por Waldyr Ferreira, gerente Geral da Triumph Motorcycles Brazil.
A marca inglesa está comemorando também 4 anos da inauguração de sua fábrica no país e não deixa de ousar, divulgando lançamentos programados para 2017, projetando um crescimento em suas vendas. “Nossa expectativa é comercializar aproximadamente 4.000 motocicletas no próximo ano, o que representará um aumento acima de 5% nos nossos negócios. Como o segmento premium deverá se manter no mesmo patamar de 2016, em torno de 35.000 a 36.000 motos, então nossa meta é ampliar a participação para algo entre 11% e 12%”, acrescenta o executivo.

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Bonneville Scrambler estará disponível em junho

Seguindo a mesma estratégia adotada em 2016, várias novidades serão lançadas no ano que vem. Já estão confirmadas, três modelos que ampliarão o leque de opções do consumidor no crescente segmento das clássicas: as Bonneville Street Cup (abril), Bobber (maio) e Scrambler (junho), que se juntarão às Street Twin, Thruxton R, T120 e à T120 Black, que chegará em dezembro, completando assim os 7 modelos Bonneville.  Em um sonho de consumo, digo: eu gostaria de ter as 7 na sala da minha casa. ¦-)

Além das três citadas acima, este ano foram lançadas também as Tiger Explorer XR, XCx e a XCa, a Speed Triple R e a Tiger Sport.

A Bonneville T120 Black será o nono lançamento de um ano repleto de novidades tecnológicas. “Apesar do cenário econômico difícil, a Triumph optou por manter seus planos para o mercado brasileiro em 2016 e também para 2017, e acreditamos que o bom resultado de vendas obtido até agora é uma resposta positiva do exigente público do segmento”, afirma Waldir. “Por isso, além das novas clássicas, outros lançamentos estão previstos para 2017, inclusive para o Salão Duas Rodas, no segundo semestre”, destaca.

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Bonneville Bobber chegará em maio

A grande maioria das motocicletas Triumph vendidas no Brasil é montada na Fábrica 6 da Triumph, instalada em Manaus (AM). Inaugurada em outubro de 2012, com somente três modelos, hoje a unidade é responsável pela montagem de 16 deles, incluindo a nova Bonneville T120 Black a ser lançada daqui a duas semanas – e outros dois começam a ser montados a partir de janeiro. A fábrica conta com área construída de 2.945,94 m² e o número de funcionários vem crescendo e hoje são 62 trabalhadores. Mas a fábrica ainda trabalha com 50% de sua capacidade, já que está preparada para produzir até 7.000 motos por ano.

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Tiger Explorer XCx, lançada em julho

Parte fundamental do sucesso da marca no Brasil nestes quatro anos é resultado direto do bom trabalho de vendas e pós-vendas desenvolvido pela Rede de Concessionárias da marca. Em 2016, duas novas concessionárias foram nomeadas em São José dos Campos (SP) e João Pessoa (PB). A Rede Triumph conta hoje com 15 revendas no País e ganhará mais uma no próximo mês, em Londrina (PR). “Nossa estratégia atual é ter muito cuidado com o ritmo de crescimento da Rede, nomeando novos representantes somente em praças estratégicas. Não queremos perder a qualidade dos nossos serviços e, ao mesmo tempo, queremos concessionários fortes e com experiência no setor”, explica o executivo. “Em 2017, a expectativa é abrir outras duas, em cidades que estamos prospectando nas regiões Nordeste, Centro-Oeste e Sudeste”, acrescenta.

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Tiger Sport 1050, lançada em outubro

Nestes quatro anos, a Triumph vem se empenhando em desenvolver no mercado nacional seu conceito “For The Ride”, fomentando experiências positivas na pilotagem das motocicletas junto ao seu público. Com esta finalidade foi criado, em 2013, o Triumph Riding Experience (TRX), programa de relacionamento da marca com os seus clientes, com o apoio de pilotos e profissionais renomados. Nestes três anos de atuação foram realizados cursos on e off-road, passeios Bate &Volta, ativações de Wheelie Machine em eventos variados, viagens nacionais e internacionais, palestras, happy-hour e outras interações com clientes e amantes da marca. Mais de 7.500 pessoas participaram de alguma das atividades.

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A nova Speed Triplo 1050 chegou em julho

Este ano foi lançado também o TRX Days, um evento realizado durante um final de semana, com o objetivo de proporcionar aos proprietários da marca a oportunidade de conhecer melhor sua moto em ambientes seguros. O evento é voltado também para as famílias dos motociclistas, com atividades desenvolvidas também para suas esposas e filhos.

A Triumph Motorcycles Brazil é a 10ª subsidiária da empresa pelo mundo e conta com sede em São Paulo (SP) e fábrica em Manaus desde 2012.
A marca conta com 15 concessionárias nas cidades de São Paulo (SP), Campinas (SP), Ribeirão Preto (SP), São José dos Campos (SP), Porto Alegre (RS), Brasília (DF), Curitiba (PR), Belo Horizonte (MG), Rio de Janeiro (RJ), Goiânia (GO), Florianópolis (SC), João Pessoa (PB) e Recife (PE).

 

Fundada em 1902, a Triumph Motorcycles é uma empresa global, atuando diretamente em 12 países, por meio de suas filiais, e indiretamente em mais 42 mercados, através de distribuidores independentes. A Triumph é a maior fabricante britânica de motos e a marca que mais cresce no segmento acima de 500 cc nos países nos quais está presente. O faturamento mundial da empresa gira em torno de R$ 2 bilhões e a produção total é de, aproximadamente, 54.500 unidades anuais. No mundo todo, a Triumph possui cerca de 750 concessionárias e perto de 2.000 funcionários.

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Honda lança a trail urbana XRE 190, irmã mais nova da XRE 300
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Suzane Carvalho

Fotos: Caio Mattos / Digital da Lata

Nova Honda XRE 190

Nova Honda XRE 190

Nessa a Honda surpreendeu. Como a nova XRE 190 é um lançamento exclusivo para o Brasil, nunca havíamos visto qualquer imagem da moto antes de seu lançamento.
Desenvolvida no Centro de Desenvolvimento e Tecnologia da Honda, em Manaus, foi fabricada pensando no consumidor brasileiro e nas cidades e estradas de nosso país  (remendadas e esburacadas).  A Honda está classificando este novo lançamento como uma “Trail Urbana”.  Claro que poderá também exportá-la, principalmente para os países do Mercosul.
Além de atender a um público que está cada vez mais adquirindo modelos “trail”, inclusive os proprietários de pequenas “street” com as “CG”, o lançamento da Honda quer pegar também quem quer um modelo um pouco mais sofisticado que a Bros, incluindo aqueles que estão adquirindo a concorrente da Yamaha, Crosser.

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A gente sabia da preparação de uma família “on-off”, mas esperávamos um lançamento com a motorização acima de 300 cc, a não abaixo.  Essa família ficará maior com a chegada da Africa Twin, que tem motor de 1.000 cc.

Vou direto à conclusão: ela é “perfeitinha”!  Não há o que reclamar.  Cumpre perfeitamente o papel a que se propõe.  Fácil e leve de guiar, excelente ergonomia, ronco do motor macio, aceleração boa, muito boa frenagem.  A única coisa que faltou, foi o sensor do descanso, que corta o motor quando ele está abaixado, para evitar que o motociclista saia andando com ele assim, e não caia.

O motor tem exatos 184,4 cc, é monocilíndrico, 4 tempos, duas válvulas e refrigerado a ar.  Tem potência máxima de 16,4 cv a 8.500 rpm  e torque máximo de 1,66 kgf.m a 6.000 rpm.  No painel, que é totalmente digital e com computador de bordo, quase igual aos da família 500, tem conta-giros que vai até 11.000 rpm, mas ela corta a 9.500, o que dá uma boa folga, podendo aproveitar o máximo desempenho do motor sem ter que esgoelá-la, pois o torque máximo, que é de 1,66 kgf.m, está em 6.000 rpm.  Tudo isso com etanol, mas com gasolina perde apenas 0,1 cv e 0,01 kgf.m.

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Tem balancins roletados e sistema balanceiro, para diminuir a vibração do motor.  Tem também partida elétrica, injeção eletrônica PGMFI.

O tanque tem bom tamanho, com capacidade para 13,5 litros.
O banco está a 83,6 cm do chão, mas não chega a ser alto, pois além de não ser largo, a moto abaixa bastante quando sentamos.  A altura mínima do solo é de 24,1 cm, o que indica que podemos transpor obstáculos sem dificuldades.
O entre-eixos é de 1.358 mm.
Dimensõs comprimento x largura x altura: 2,075 m x 82,1 cm x 1,18 m.
O chassi é em aço do tipo berço duplo.  O motor não faz parte da estrutura, mas fica encaixado nele.  O peso total dela, sem combustível nem óleos, é de 127 kg.

SUSPENSÃO
Na dianteira, garfo telescópico com curso de amortecedor de 160 mm.  Na traseira, mono shock com curso de 150 mm.

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ABS de 1 canal, somente na frente, é novidade

Os freios são a disco com 240 mm de diâmetro na frente e 220 mm atrás.  E aqui a novidade: é a primeira moto de baixa cilindrada a chegar com ABS.  Mas ele vem somente na frente, com o objetivo de não deixar travar a roda dianteira, quando o motociclista inexperiente “alicata” o manete.

Vem com pneus da Pirelli, os MT 60 montados no aro 19 na dianteira e 17 na traseira.  Nos aros, outra novidade: a Honda desenvolveu um tratamento para que ganhasse uma cor diferenciada que chamou de “dark chrome” ou seja, cromo escuro.  Ficou bem bonito.

No farol, lâmpada de 35W.

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Assista ao meu vídeo de apresentação da nova XRE 190 em meu canal, http://SUZANE.TV

Consumo e “top speed” não foi possível fazer neste primeiro contato, mas só para ter uma ideia, na pequena reta de 270 metros da pista de testes do Haras Tuiuti, ela chegou a 111 km/h.  Quanto ao consumo, o Instituto Mauá fez a medição e chegou até 32 km/l.  Às vezes consigo médias melhores e em outras vezes, piores que a medição deles.  Tudo depende, claro, da maneira de acelerar e da qualidade do combustível utilizado. Mas se fizermos uma conta básica, 13 x 30 (tamanho do tanque x consumo) teremos uma autonomia de 390 quilômetros.

São três as cores disponíveis, todas perolizadas: verde, vermelha e preta.

A estimativa da Honda é vender aproximadamente 32.000 unidades da XRE 190, por ano.  Ela chega no final deste mês por R$ 13.300,00 como preço sugerido, base São Paulo.

Veja uma galeria com os detalhes da nova XRE 190:


KTM Duke 200 chega por R$ 15.990,00
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Suzane Carvalho

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Após o lançamento da Duke 390 na semana passada, a autríaca KTM anuncia já a chegada da Duke 200, que é uma Street-Naked Bike  com espírito “Racing”.

Ela tem design arrojado, motor monocilíndrico de 4 tempos com arrefecimento líquido com potência máxima de 26 cv, escapamento compacto integrado ao chassi, com três câmeras, chassi com estrutura tubular leve,  eletrônica e injeção da Bosch, suspensão dianteira com garfo invertido de 43 mm e suspensão traseira monoshock com balança, ambas da WP e freios com ABS.

Pesa 129,5 kg e a capacidade do tanque de combustível é de 11 litros.

Preço? R$ 15.990,00.

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PRINCIPAIS ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
MOTORMonocilindro, quatro tempos
POTÊNCIA19 kW (26 CV) @ 10.000 rpm
TORQUE19,5 Nm ( 1,98 kgf.m) @ 8.000 rpm
TRANSMISSÃO6 velocidades
ARREFECIMENTORefrigeração líquida
CHASSIEstrutura em treliça de aço
SUSPENSÃO DIANTEIRAWP-USD, Ø 43 mm; Curso: 150mm
SUSPENSÃO TRASEIRAMonoamortecedor WP; Curso: 150mm
FREIO DIANTEIRODisco Ø 300 mm com pinça radial, quatro pistões,
FREIO TRASEIRODisco Ø 230 mm com pinça de freio flutuante, pistão único
RODAS DIANTEIRA /  TRASEIRAAlumínio fundido 3.00 x 17″; 4.00 x 17″
PNEUS DIANTEIRO /  TRASEIROPirelli Diablo Rosso II 110/70 ZR 17; 150/60 ZR 17
PESO (READY TO RACE)aprox. 129,5 kg (peso seco)
CORESBRANCA E LARANJA

 

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Yamaha R3 vem para brigar com a KTM Duke 390
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Suzane Carvalho

Yamaha YZF-R3

Com boa relação peso/potência, a R3 foi desenvolvida para o uso diário

O visual da pequena esportiva da Yamaha segue o estilo da R6 e da R1, com design moderno e agressivo, linhas aerodinâmicas e estilo de superesportiva.

Com motor de 2 cilindros em linha distribuindo os 321 cc, tem duplo comando de válvulas no cabeçote, refrigeração líquida, 4 válvulas por cilindro e injeção eletrônica.  A potência máxima é de 42cv e o torque de 3,02kgf.m, Ele é construído com materiais nobres com objetivo de ter uma melhor relação peso/potência: pistões forjados em alumínio e cilindro com a tecnologia DiASil Yamaha, fabricado com 80% de Alumínio e 20% de Silício.

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O sistema de admissão Downdraft Intake direciona o ar de forma descendente ao motor, em conjunto com a injeção eletrônica e ECU digital de 16 Bit, para uma melhor queima de combustível, sem ter alto consumo de combustível, segundo a fábrica.

O chassi é do tipo diamante, fabricado com tubos de aço.

Disponível nas versões standard e ABS, a R3 tem freios a disco, sendo o dianteiro flutuante de 298 mm, e o traseiro com 220 mm de diâmetro.

A suspensão dianteira possui 130 mm de curso e tubos internos de 41 mm de diâmetro. Já o garfo traseiro, com formato assimétrico, possui 573 mm de comprimento e dá à R3 “a mesma relação de distância entre-eixos” da R1. Com um curso de roda de 125 mm, a suspensão traseira é do tipo Monocross. O amortecedor traseiro tem ajuste de pré-carga em sete posições para adequar-se ao tipo de pilotagem, terreno e carga.

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O assento é bipartido e fica a 780 cm do solo.
As rodas de 10 pontas e 17 polegadas são fabricadas em alumínio fundido, com pneus tubeless.

O painel é um destaque à parte: iluminado por LED, Shift Light, como na R1, que pode ser ajustado de acordo com a preferência do piloto, que pode optar pelo tipo de acendimento (luz fixa, piscante e strobe), há 3 níveis de luminosidade, com acionamento a partir do RPM desejável (a partir de 7.000rpm), entre outras opções. Com conta-giros analógico à esquerda e display LCD à direita, o painel conta com indicador de marcha, nível de combustível, temperatura da água, relógio, hodômetro total e dois parciais, indicador de troca de óleo, consumo médio e instantâneo de combustível.

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Produzida na fábrica da Yamaha em Manaus, a nova YZF-R3 chega ao País, com 3 opções de cores: Midnight Black (preta) Rapid Red (Vermelha e Branca) e a Racing Blue (Azul e Prata Fosco), que herda a imagem global dos modelos mais recentes de competição da Yamaha.

O novo modelo estará disponível, na versão standard, a partir da segunda quinzena de setembro nas concessionárias Yamaha pelo preço sugerido de 19.990,00 + frete.

A versão com ABS chega às concessionárias Yamaha a partir da segunda quinzena de novembro pelo preço sugerido de R$ 21.990,00 + frete.

Apesar de ser uma esportiva e a KTM Duke 390, uma naked que também está chegando, as duas disputarão o mesmo mercado.

  FICHA TÉCNICA YAMAHA YZF-R3
MotorDOHC – 4 válvulas por cilindro
Arrefecimento Líquido
4 Tempos
Cilindrada Real (cm³)320.6
Quantidade de cilindros2
Diâmetro X curso (mm)68.0 x 44.1 mm
Taxa de compressão11.2 : 1
Torque máximo (kgf.m/rpm)3.02 kgf.m/ 9.000rpm
Potência máxima (cv/rpm)42,01cv /10.750rpm
Sistema de partidaElétrica
Capacidade de óleo do motor (L)2.4
Tipo de combustívelGasolina
Capacidade do tanque de combustível (L)14
AlimentaçãoInjeção Eletrônica
Câmbio6 velocidades
Tipo de chassiDiamante
Pneu dianteiroMETZELER 110/70 – R17M/C 54H
Pneu traseiroMETZELER 140/70 – R17M/C 66H
Freio dianteiro (disco hidráulico flutuante)Ø 298 mm
Freio traseiro (disco hidráulico)Ø 220 mm
Comprimento total (mm)2.090
Largura total (mm)720
Altura total (mm)1.135
Altura do assento (mm)780
Altura mínima do solo (mm)160
Peso líquido (kg)167
Distância entre eixos (mm)1.390
Suspensão dianteiraGarfo telescópico
Suspensão traseiraMonocross
Curso da suspensão diant.(mm)130 (suspensão) / 130 (roda)
Curso da roda tras. (mm)125 (roda)

Duke 390, da KTM, chega mês que vem por R$ 21.990
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Suzane Carvalho

Duke 390 ABS chega com preço de R$ 21.990,00

Duke 390 ABS chega para agitar o mercado das pequenas esportivas

A chegada da Duke 390 promete mexer com o mercado das pequenas esportivas.

Com câmbio e 6 marchas, o motor monocilíndrico 4 tempos tem exatos 373.2 cm³.  São 44 cv a 9.500 rpm de potência máxima e 3,56 kgf.m @ 7.250 rpm de torque máximo, com injeção eletrônica de combustível e arrefecimento a líquido.  O sistema de lubrificação é com duas bombas de óleo.  A embreagem é banhada a óleo, com vários discos e acionamento mecânico.

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O chassi é de treliça tubular, em aço.

A suspensão dianteira é a WP invertida com 150 mm de curso e a traseira, monoamortecedor WP, também com 150 mm.
A altura do banco é de 80 cm e a distância mínima do solo é de 17 cm.  O peso líquido (sem combustível) da Duke 390 é de 139 kg.

O freio dianteiro é a disco com 300 mm e 4 pistões.  Na traseira, disco de 230 mm e 1 pistão.  O sistema do ABS é o Bosch 9MB de dois canais, de série, e pode ser desligado.

Vem com pneus Pirelli Diablo Rosso II montados no aro 17″ de alumínio fundido.

O tanque tem capacidade para 11 litros de combustível.

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São duas cores: a toda negra e a com tanque, farol e a pequena lateral traseira brancos. Ambas com chassi e rodas laranja.

Assista AQUI ao belo vídeo oficial da KTM, “Ready to Race”.


Big Scooter T-Max 530 da Yamaha chega ainda este ano
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Suzane Carvalho

Fotos: Stephan Solon

A briga das scooters vai esquentar com a chegada T-Max 530 que será mostrada pela Yamaha na semana que vem, no Salão Duas Rodas que acontecerá em São Paulo entre os dias 08 e 13 no Anhembi.  Ela será importada da Itália, e começará a ser vendida em dezembro por um preço aproximado de R$ 40.000,00.

Tive a oportunidade de testá-la.  Ela é bastante bonita e fácil de ser pilotada, obedecendo bem aos comandos.  Tem câmbio automático e a resposta do motor é rápida.  Ele é um 4 tempos de 530 cc em dois cilindros paralelos com duplo comando no cabeçote e refrigeração líquida

Tem potência máxima de 46,5 cv a 6.750 rpm e torque de 5,3 kgf.m a 5.250 rpm.
O câmbio é automático e a transmissão final é por correia dentada feita em fibra de kevlar.
A suspensão dianteira é garfo telescópico com 120 mm de curso e a traseira, braço oscilante com 116.

 Os freios são a disco na frente e atrás, sendo duplo de 267 mm na frente e simples com 282 mm atrás.  Vem com ABS  e rodas com aro de 15″ calçada com pneus da Bridgestone.

O chassi é de alumínio e o peso total é de 221 kg.  O tanque tem capacidade para 15 litros.

Tem para-brisa regulável, dois porta-objetos na frente e outro com capacidade para 45 litros, abaixo do assento e freio de estacionamento.

O painel tem velocímetro e conta-giros analógicos com as outras informações no mostrador central digital.

Ao menos mais duas novidades deverão aparecer no Salão, mas por enquanto, as  maiores concorrentes dela são as scooters da Suzuki: a Burgman 650 e Burgman 400.


MV AGUSTA apresenta cinco modelos que serão vendidos no Brasil
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Suzane Carvalho

A MV Agusta apresentou esta semana os cinco modelos 2014 que serão vendidos no Brasil e estarão no Salão Duas Rodas 2013 que acontecerá a partir do dia 08, no Anhembi, em São Paulo.

A Brutale 1090RR ABS e a importada F4RR ABS Drive by Wire serão as primeiras a chegar e estarão à disposição na rede de concessionárias ainda em outubro.  A partir de março começam a chegar as que vem equipadas com motor de 3 cilindros: a Brutale 800 chegará em março, a esportiva F3 800 em abril e a Rivale 800 em julho.

Marcus Vinícius S. Santos, gerente de operações da MV AGUSTA Brasil, explanou: “Além da nacionalização da top de linha F4 RR ABS a partir de março do próximo ano, outra grande novidade é a chegada da plataforma três cilindros. Brutale, F3 e Rivale, que representam perfeitamente o DNA esportivo da MV AGUSTA, uma marca que nasceu e cresceu nas pistas, conseguindo com muito sucesso reeditar nos modelos em linha todas as conquistas, aprendizados e tecnologias desenvolvidas durante a vitoriosa participação da marca nos campeonatos de motociclismo.  Com esta nova linha de produtos certamente alcançaremos um número maior de consumidores, mas mantendo os princípios da alma da MV Agusta”.

Veja abaixo os detalhes de cada uma (clique nas fotos para ampliá-las):

Brutale 1090RR ABS – chega em outubro
• Motor 1078 cm3 quatro cilindros
• Potência máxima: 158 cv a 11.900 r.p.m.
• Torque máximo: 10.2 kgm a 10.100 r.p.m.
• Velocidade máxima: 265 km/h
• Controle de tração ajustável em oito níveis
• Estrutura modular com seção tubular de treliça de aço e chapas de alumínio, oferecendo uma elevada rigidez torsional
• Braço oscilante único com amortecedor ajustável
• Garfos invertidos de 50 mm (diâmetro)
• Freios dianteiros monobloco Brembo com pinças radiais
• ABS com regulagem Normal, Racing ou desligado
• Cores: prata com vermelho e azul metálico com branco perolado

F4 RR ABS – chega em outubro.  A partir de março será produzida em Manaus.
• Motor: 998cm3 Corsa Corta (curso curto) quatro cilindros
• Bielas de titânio;
• Potência máxima: 200,8 cv a 13.400 r.p.m.
• Torque máximo: 11.3 kgm a 9.600 r.p.m.
• Velocidade máxima: 297,5 km/h
• MVICS Technology (Motor & Vehicle Integrated Control System)
• Sistema de acelerador Ride by Wire
• Sistema eletrônico ELDOR com 4 mapas de injeção
• Sensibilidade do acelerador (Normal, Sport e Rain)
• Torque máximo (Normal, Sport e Rain)
• Resposta de motor variável (Normal, Sport e Rain)
• Freio motor (Normal, Sport e Rain)
• Limitador de RPM (Normal, Sport e Rain)
• ABS de última geração com modo Race
• Pinças de freio tipo MotoGP M50
• Suspensões dianteira, traseira e de esterço Öhlins com ajuste eletrônico pelo painel
• Controle de tração em 8 níveis com uso de sensores de roda dianteiro e traseiro e sensor de inércia
• Anti- Wheeling
• EAS – Eletronic Assisted Shifter
• Faróis realçados com LED
• Rodas forjadas com baixo peso
• Cores: vermelho com branco e branco perolado

Brutale 800: chega em março.
• Motor 798 cm3 três cilindros em linha com virabrequim contra rotativo
• Potência máxima: 125 cv a 11.600 r.p.m.
• Torque máximo: 8.25 kgm a 8.600 r.p.m.
• Velocidade máxima: 245 km/h
• Tecnologia CIVM (Motor & Vehicle Integrated Control System)
• Controle de tração ajustável em oito níveis
• Estrutura modular com seção tubular de treliça de aço e chapas de alumínio
• Braço oscilante único com amortecedor ajustável
• Cores: vermelho com prata e branco com vermelho

F3 800: chega em abril
• Motor 798 cm3 três cilindros em linha com virabrequim contra rotativo
• Potência máxima: 148 cv a 13.000 r.p.m.
• Torque máximo: 88 Nm (8.97 kgm) a 10.600 r.p.m.
• Velocidade máxima: 269 km/h
• Tecnologia CIVM (Motor & Vehicle Integrated Control System)
• Controle de tração ajustável em oito níveis
• Estrutura modular com seção tubular de treliça de aço e chapas de alumínio, oferecendo uma elevada rigidez torsional
• Braço oscilante único com amortecedor ajustável

Rivale 800: chega em julho
* começa a ser produzida no final do ano
• motor: 3 cilindros
• peso: 170 kg,
• potência máxima: 125 cv

 

 


Teste da Yamaha Fazer 150, a estrela da Yamaha no Salão Duas Rodas 2013
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Suzane Carvalho

Fotos: Stephan Solon

Confortável mas com visual esportivo, a Yamaha quer tirar mercado da Honda CG

Yamaha YS 150 Fazer é o nome dela, o principal lançamento da Yamaha do Brasil em 2013. Atrás no sucesso da Fazer 250, a fábrica batizou sua 150 também de Fazer.

O mercado de motocicletas urbanas com motor de 150 cc é o principal do Brasil.  Computando as motocicletas fabricadas aqui, representa 36,14 % da totalidade das motos e vendeu este ano, até o fechamento de agosto, 378.889 unidades, devendo terminar o ano com mais de meio milhão.  Neste mesmo período, foram vendidas 227.829 unidades de motocicletas com motor de 125 cc.  Isso tudo, sem contar as scooters.

Veja como foi a venda por modelo e marca, nos oito primeiros meses deste ano:

MODELO

QUANTIDADE

Honda CG 150 Fan

170.101

Honda NXR 150 Bros

130.818

Honda CG 150 Titan

65.936

Dafra Riva 150

3.519

Suzuki GSR 150i

2.005

Dafra Apache

1.728

Kasinski Comet 150

1.610

Dafra Kansas 150

852

Kasinski Mirage 150

703

Dafra Riva Cargo

623

Dafra Speed 150

455

Kasinski CRZ 150

425

Dafra Laser 150

111

Speed 150 Cargo

3

Total

378.889

MARCA

QUANTIDADE

%

Honda

366.855

96,82

Dafra

7.291

1,92

Kasinski

2.738

0,72

Suzuki

2.005

0,52

Total378.889

99,9%

E até então, a Yamaha está de fora desta importante fatia de mercado.

 Márcio Hegenberg, Diretor de Marketing e Vendas da Yamaha, disse que, com este lançamento, quer alcançar 28% do seguimento nos próximos três anos: “A YS150 foi desenvolvida e testada durante cinco anos, exclusivamente para o mercado brasileiro, com um projeto feito em parceria pelas áreas Técnicas do Brasil e do Japão”.

O design da Fazer 150 é arrojado e agressivo.  Te dá a impressão que a moto é robusta e com linhas esportivas. No entanto, o guidão, que é regulável, é bem altinho em relação ao banco que fica a 78,5 cm do chão e com isso ela fica  confortável e faz com que o piloto não canse, mesmo guiando-a durante todo o dia.

O motor tem exatos 149,3 cm³, é monocilíndrico, refrigerado a ar, lubrificado a óleo, com comando simples no cabeçote (SOHC) e o pistão é de liga leve.  Ele tem eixo balanceador para ajudar a vibrar menos.

A relação diâmetro x curso é de 57,3 mm x 57,9 mm e a taxa de compressão, 9,56:1.

A potência máxima é de 12,2 cv a 7.500 rpm e o torque de 1,28 kgf.m a 5.500 rpm.  Ela corta aproximadamente nos 8.500 giros.  Aceita como combustível o álcool, a gasolina ou qualquer mistura entre os dois, pois é controlada pela injeção eletrônica que fica no cabeçote.

Tem YRCS – Yamaha RAM Air Cooling System, ou seja, sistema de refrigeração desenvolvido pela Yamaha.

O bico injetor fica posicionado no tubo de admissão com objetivo de evitar a perda de combustível e melhorar o consumo e o desempenho.

Hilário Kobayashi, engenheiro responsável pelo desenvolvimento da nova Fazer 150, promete que a ela será 7,6% mais econômica que a Honda CG 150.  Mas o comparativo foi feito com o modelo 2012 da Honda.

No teste que fiz, em uma reta de aproximadamente 900 metros, chegou a 125 km/h.  É de fato leve, confortável, curva e freia muito bem.  É leve sem dar aquela impressão de “etérea”, pois você a sente pregada no chão, tendo um bom controle dela.

TECNOLOGIA BLUE FLEX
A Fazer 150 vem com motor BlueFlex de 2ª geração.  Essa é a tecnologia desenvolvida pela Yamaha em que a mistura de combustível entre álcool e gasolina pode ser em qualquer proporção, que a potência e o torque não são alterados.

Vazia, ela pesa 119 kg.  Com combustível e óleos, 132.  A carga máxima é de 168 kg (piloto + garupa + bagagem), pois ela é homologada para que fique com o peso bruto total de 300 kg.

Ela tem 2,01 m de comprimento, 1,08 m de altura, 73,5 cm de largura e distância entre eixos de 1,33 m.

 

O quadro é do tipo diamante, em que o motor faz parte do chassi.
A suspensão dianteira é garfo telescópico com curso de 120 mm e a traseira, balança com molas amortecedoras com curso de 92 mm com 5 regulagens de precarga.

O ângulo de cáster é de 25.4° e o trail de 86 mm.  O raio mínimo de giro é de 2,20 metros, o que a deixa bastante ágil.
Vem com pneus sem câmara aro 18″:  2.75-18 M/C (42P) na frente e 100/80-18 M/C (59P) atrás.

O câmbio é de 5 marchas e a embreagem, discos múltiplos banhada a óleo.
O freio dianteiro é disco hidráulico de 245 mm de diâmetro e o traseiro, tambor mecânico de 130 mm de diâmetro e tive muito boa impressão deles.

A capacidade do tanque de combustível é de 15,2 litros.
A lâmpada do farol também é boa, de 35 w.  A lanterna traseira é bipartida, separada da luz de freio e dos piscas, com desenho bem moderno.
O acabamento no geral é bom, só a alça do garupa deixa a desejar. Vem sem chave geral e a pedaleira do piloto não é retrátil.
Os dois modelos vêm com partida elétrica.  O painel também é igual, com conta-giros analógico e velocímetro, hodômetro total e parcial, marcador de combustível e indicador de marcha digitais.  Isso mesmo, indicador de marcha.  As luzes espia estão acima do módulo digital.

O design do escapamento ajuda na impressão de robustez, e nele fica a sonda lambda e catalizador fazendo com que a moto atenda às exigências do PROMOT4. Ele tem inclinação de 30°, acompanhando o design geral da moto.  Segundo os engenheiros da Yamaha, outro motivo para essa inclinação são as prováveis enchentes que os clientes citaram nas pesquisas.

DIFERENÇA ENTRE OS MODELOS ED E SED
A diferença entre os modelos, é que a SED vem com cavalete central, pintura e grafismo diferente, piscas com lente cristal e lâmpada âmbar, acabamento do banco diferente e molas traseiras na cor vermelha.

Por causa do cavalete central, a SED ficou com a altura mínima do solo 1,5 cm menor: 16 cm contra 17,5 da SE.

A Fazer 150 começa a chegar às lojas esta semana, a partir do dia 01° de outubro nas cores preta ou vermelha para a versão ED e branca, azul ou laranja na versão SED.

Os preços sugeridos da Yamaha YS150 FAZER  são os seguintes: R$ 7.390,00 para a versão ED e R$ 7.850,00 para a versão SED.

A Yamaha tem o plano Revisão com Preço Fixo, onde o cliente sabe exatamente quanto vai pagar da primeira à sétima revisão que é com 30.000 km.

A Yamaha aproveitou para apresentar a nova linha de acessórios Racing Blue e o novo slogan da empresa no mundo: “Revs Your Heart”, que quer dizer “…”, ou, “Levante o giro de seu coração”, ou, “Acelere seu coração”.


Pirelli lança pneu radial para as esportivas de pequena cilindrada
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Suzane Carvalho

Pirelli lança pneu radial para as esportivas de pequena cilindrada

O crescente e concorrido mercado de motocicletas street de pequena cilindrada com apelo esportivo fez com que a Pirelli abrisse os olhos para esse nicho que representará, este ano, aproximadamente 8% de um mercado estimado para 1 milhão e 500 mil unidades.

Foram três anos de estudo e desenvolvimento dos engenheiros da Pirelli do Brasil em conjunto com os da matriz italiana para chegar ao Diablo Rosso II, o primeiro pneu radial para esse seguimento que será também distribuído para o mercado latino-americano.

Ainda em fase de homologação, o foco é para os modelos Honda CB 300, Honda CB 250R, Kawasaki Ninja 300, Yamaha FZ16, Dafra Roadwin 250R e Dafra Next 250.

Segundo a Pirelli, o novo desenho dos sulcos facilita a drenagem de água e melhoram em 20% a segurança no molhado e o composto é mais durável.  O centro do pneu não tem ranhuras, aumentando o grip.

“O processo industrial foi desenvolvido especialmente para o segmento e com uma tecnologia exclusiva, com objetivo de desenvolver um produto que apresenta significativa melhora em todos os atributos do pneu sem comprometer nenhuma das características, conforme o que ilustra o gráfico abaixo. (clique para ampliar)

O Diablo Rosso II dispõe de maior segurança, durabilidade, performance e design arrojado, comparado aos pneus com tecnologia convencional e compatível com as melhores motocicletas do mercado.”

A tecnologia radial confere uma maior estabilidade, melhorando a absorção das irregularidades da pista, e, consequentemente, atingindo alto nível de precisão. Outra tecnologia presente nesse produto é a EPT (Enhanced Patch Technology), que proporciona a otimização da área de contato com o solo, permitindo maior aderência e segurança na estrada, além de um aumento de rendimento quilométrico em até 20% comparado ao produto de tecnologia convencional.

O Diablo Rosso II foi desenvolvido em mais de 100 mil quilômetros de testes de rendimento quilométrico, além de testes dinâmicos específicos no laboratório indoor do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento da Pirelli em Santo André (São Paulo).  O investimento foi de mais de R$ 3 milhões.  Até 2017, a companhia prevê que investirá outros R$ 7 milhões no projeto para acompanhar o crescente volume de produção que virá com as novas homologações.

Eles estão sendo produzidos na unidade da Pirelli em Gravataí, no Rio Grande do Sul e estarão disponíveis para o mercado brasileiro ao longo do segundo semestre de 2013.  Para os outros países latino-americanos, serão comercializados a partir do início de 2014.

A Pirelli estima que venderá mais de um milhão de pneus Diablo Rosso II, compatíveis com as medidas das motos de pequena/média cilindrada da América Latina, tanto nos canais de reposição quanto no Equipamento Original.

A nova geração Diablo Rosso II revoluciona a condição de pilotagem com altos níveis de esportividade para garantir prestações e segurança para motocicletas de média cilindrada”, afirma Gianfranco Sgro, diretor geral de operações para América do Sul da Pirelli. “Este novo pneu atende às necessidades dos motociclistas deste segmento de mercado, carentes de um produto que dispusesse de tecnologia de ponta que a Pirelli já oferece para as motos de alta cilindrada”, afirma Gianfranco Sgro, diretor geral de operações para América do Sul da Pirelli.

“Procuramos desenhar o produto ideal para este segmento, oferecendo a melhor tecnologia e o mais avançado processo industrial de que dispomos”, afirma Marcelo Natalini, diretor da unidade de negócios motocicleta para América do Sul da Pirelli.

No teste deu para sentir que a mudança de direção das motos ficou mais precisa e rápida.

Serão seis diferentes medidas: duas para a dianteira e quatro para a traseira:

100/80 R 17 M/C 52H TL (R)         DIABLO ROSSO II     Dianteiro
110/70 R 17 M/C 54H TL (R)         DIABLO ROSSO II     Dianteiro
130/70 R 17 M/C 62H TL (R)         DIABLO ROSSO II     Traseiro
140/60 R 17 M/C 63H TL (R)         DIABLO ROSSO II     Traseiro
140/70 R 17 M/C 66H TL (R)         DIABLO ROSSO II     Traseiro
150/60 R 17 M/C 66H TL (R)         DIABLO ROSSO II     Traseiro

 


Yamaha divulga traços da sua150 cc
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Suzane Carvalho

A Yamaha do Brasil divulgou os traços de sua primeira motocicleta de 150 cc a ser lançada no país.

O novo modelo, que será produzido na fábrica de Manaus (AM), tem projeto desenvolvido em parceria pelas engenharias do Japão e do Brasil, especialmente para o mercado brasileiro.

Com design arrojado e robusto, motor Blueflex de 4 tempos SOHC, partida elétrica, injeção eletrônica (com mapeamento), câmbio de 5 velocidades e outras novidades.

Semana que vem farei o test drive e darei minhas impressões.  Aguardem.