Blog da Suzane Carvalho

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Aproveite as férias para levar seu filho para ser piloto de Motovelocidade!
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Suzane Carvalho

Fotos: Suzane Carvalho

Honda Junior Cup Brasil - Seletiva 2015

Pais e filhos juntos, durante treino em Interlagos

Está em dúvida do que fazer com seu (sua) filho(a) durante as férias?  Que tal levá-lo(a) para ser piloto de Motovelocidade?

Esta está sendo uma das grandes curtições de meninos e meninas que fazem parte da Honda Junior Cup, uma categoria-escola de Motovelocidade para crianças e adolescentes inexperientes, entre 8 e 16 anos.
Estar envolvido e participar diretamente do esporte com os filhos é uma das oportunidades boas da prática do motociclismo, já que ali se trabalha em equipe.

Honda Junior Cup Brasil - Seletiva 2015

Enzo com o pai, Marcelo

 Enzo Garcia, de 11 anos, participou da seletiva que busca novos pilotos e aconteceu domingo passado em Interlagos. Ele está prestes a estrear na categoria, no final deste mê de julho, em Londrina. Quando tinha 7 anos, Enzo ganhou do pai, Marcelo Garcia, que também é motociclista, uma mini R1 de 50 cc, e começou a ensiná-lo, sempre andando na frente com sua outra moto. Depois passou a treiná-lo em kartódromos com uma CG 150. No final do ano passado Enzo fez um curso de pilotagem e começou a treinar em autódromos, sempre com o pai na frente. “Meus pais sempre torcem por mim; dizem que não vai acontecer nada, que eu vou andar bem, essas coisas…”

O pai imenda: “É gostoso porque compartilhamos do mesmo hobby, da mesma paixão. A gente vem junto, brinca, vai para a pista, se diverte. Procuro estar em ambientes saudáveis onde ele possa me acompanhar; e quem anda de moto não bebe, dorme bem, se alimenta bem. Como o interesse dele pelo esporte está aumentando, a gente compra livros sobre esportes para ele ler. Eu exijo bastante dele na questão da educação: tem que tirar notas acima da média, passar de ano, ser educado… ao mesmo tempo em que está fazendo algo que é saudável para a vida dele, para o corpo dele. Não é nosso foco que ele viva disso. Se for um desejo dele e evoluir, tudo bem, mas o que buscamos é um meio de estarmos juntos; de a gente se divertir em um lugar saudável, com pessoas saudáveis.”

Maria Fernanda, Kevin, Nicolas e Enzo

Honda Junior Cup Brasil - Seletiva 2015

Rafael com a mãe Simone, nos boxs

Mas não são apenas os filhos de motociclistas que têm oportunidade de correr na Honda Junior Cup. Rafael Rigueiro, 14, por exemplo, é filho de advogados. Ele mesmo, quando tinha 6 anos, pediu para o pai Euclydes comprar uma “cinquentinha”, que ele começou a usar em pistas de motocross. Mas quando tinha 9, acabou sendo levado por amigos para correr de Kart, onde ficou por 5 anos e até ganhou um título de Campeão na categoria Super Cadete, em Interlagos. Mas em Interlagos mesmo, foi convidado para participar da seletiva da Honda Junior Cup. Como andou em uma moto de 150 cc preparada para competição, ficou deslumbrado e pediu aos pais para mudar de esporte.

Simone Rigueiro, mãe do “Rafa”, que fará sua terceira corrida no final deste mês, diz que ficou bem satisfeita com a troca do Kart pela Motovelocidade. “Apesar de que todo mundo fala que a moto é mais perigosa, eu não estou achando, porque com as batidas roda a roda do Kart, o corpo acabava sentindo mais, e consequentemente, ele tinha mais lesões. Na moto, eles estão muito bem equipados e o macacão é bastante reforçado. Além disso, a Moto School explica bem muitas coisas para os pilotos e ensina até como cair. E ele caiu já na primeira corrida, mas se levantou no mesmo momento, pegou a moto e continuou. A visibilidade na motovelocidade também é maior. Todos os cabelos do meu corpo ficam arrepiados, mas a gente tem que se conter. Acho que ele nasceu para o esporte”.

Honda Junior Cup Brasil - Seletiva 2015

Nicolas tem até “coach”

Nicolas Bernardo, 9 anos. Começou a andar em duas rodas aos 6. Andava no quintal da avó e andou pela primeira vez em pista, na Seletiva do domingo passado. Ainda não tem experiência em terra nem em competição. Os pais, Alessandro e Joelma, participam e acompanham o filho em seu novo esporte.

Honda Junior Cup Brasil - Seletiva 2015

Fontainha com o pai Danilo

Kevin Fontainha, ainda mais novo, 8, começou a correr no ano passado, quando correu em três etapas do Campeonato. Começou pilotando um quadriciclo aos 3 anos de idade. Fazia trilhas em fazendas e sítios e aos 5 anos começou a andar em um duas rodas, em uma moto da Fapinha.
O pai, Danilo Fontainha, disse que está gostando dos professores e que todo o aprendizado tem sido muito bom para ele. “Ele melhorou 100% no estudo e na educação. Começou a entender que o esporte é gostoso, mas que não se vive só disso e passou a ver que para alcançar alguma coisa é preciso fazer outras, e assim tem sido para conseguir andar de moto. O relacionamento com os pais e com os amigos também melhorou muito.”

Honda Junior Cup Brasil - Seletiva 2015

Maria Fernanda com o pai Haroldo

A Moto School ensina também aos pilotos, como lidar com a imprensa, com patrocinadores, como cuidar da imagem, enfim, é uma escola de vida completa, pois ajuda a desenvolver o raciocínio rápido, o reflexo, a personalidade, e, principalmente, a competividade, tão importante no mercado de trabalho.

Ao final de tudo, se a Motovelocidade não se tornar uma profissão, com certeza terá acrescentado em muito no desenvolvimento psicológico, físico e tático do praticante.

A Honda Junior Cup é uma das categorias do campeonato SuperBike Series Brasil, que é o 3° maior evento de esporte motor do país, atrás da Stock Car e da Fórmula Truck, e o 5° maior campeonato de motovelocidade do mundo.  São mais de 300 pilotos participando, distribuídos em 7 categorias. O campeonato terá oito etapas, em Goiás, Rio Grande do Sul, Pernambuco, São Paulo e Paraná.

Honda Junior Cup Brasil - Seletiva 2015

A piloto Sabrina Paiuta dando orientações a Rigueiro


O equipamento utilizado é uma moto Honda CG 150 Titan, com suspensão, escapamento, guidão e carenagem modificados para a pista.
A categoria conta com tutor, instrutor, pedagogo e assessoria de imprensa. 

As corridas são transmitidas ao vivo através do site http://superbike.com.br

O custo para participar é de R$ 3.000,00 por etapa, já incluídos o aluguel da moto, pneus, inscrição e equipe.

A próxima etapa será no dia 26 de julho.

Para saber como participar da Honda Junior Cup, entre em contato com o escritório no telefone (11) 5524-5684 ou através da página no Facebook, no endereço https://www.facebook.com/JuniorCupSBK.


Honda fará mais quatro cursos de pilotagem gratuitos para mulheres
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Suzane Carvalho

Curso de Moto para Mulheres

Curso de Pilotagem de Moto para Mulheres

Dando seguimento às atividades relacionadas ao mês da conscientização sobre segurança no trânsito, chamado de “Maio Amarelo”, a Honda fará em seu Centro Educacional de Trânsito, em Indaiatuba, interior de São Paulo, mais quatro cursos de pilotagem gratuitos, exclusivos para mulheres.

O curso, ministrado pela piloto e instrutora Jaqueline Poltronieri, é composto por aulas práticas e teóricas de pilotagem. Além de receberem dicas especiais sobre a motocicleta no universo feminino, serão também esclarecidas dúvidas em relação ao uso de salto alto, bolsas e outros acessórios.

As motos utilizadas no treinamento serão cedidas pela Honda.

Para participar, as motociclistas habilitadas deverão se inscrever, com antecedência, pelo telefone (19) 3198-2600 ou pelos e-mails: jaqueline_poltronieri@honda.com.br ou camila_cavalari@honda.com.br

Veja as datas e inscreva-se já!
Local: Centro Educacional de Treinamento Honda de Indaiatuba (CETH)
Endereço: Avenida Comendador Santoro Mirone, 1460 – Distrito Industrial

Próximas turmas:
26/6 – 13:30 às 17:00
27/6 – 8:30 às 12:00
24/7 – 13:30 às 17:00
25/7 – 8:30 às 12:00

–> A inscrição é gratuita.

 

 


Jornalista Claudio Carsughi é homenageado em São Paulo
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Suzane Carvalho

 Fotos: Suzane Carvalho


Em evento realizado na noite de ontem no Espaço Porte, no Tatuapé, em São Paulo, o jornalista Claudio Carsughi recebeu honras por sua dedicação e contribuição prestadas ao mundo do esporte.

Bird Clemente e Claudio Carsughi

Nascido em 1932, na cidade de Arezzo, na Itália, Carsughi veio para o Brasil com 10 anos de idade, e aos 16, já era correspondente do jornal italiano “Corriere dello Sport”.
Em 1958, começou a comentar a Fórmula 1, futebol, motociclismo e também sobre a indústria automobilística.  Fez a cobertura de seis Copas do Mundo, passou pelas revistas Quatro Rodas, Oficina Mecânica, Auto e Técnica, pelas televisões ESPN Brasil, SporTV, Rádio Panamericana de São Paulo e durante 58 anos, trabalhou na Rádio Jovem Pan.

Parte de suas muitas histórias e aventuras no mundo do esporte podem ser lidas em seu recem lançado livro “Meus 50 Anos de Brasil”.

Muitos pilotos, atletas e jornalistas do mundo do esporte estavam presentes, além de toda a família Carsughi.  E como não poderia deixar de ser, no evento estavam expostos alguns carros e motos de competição.

O evento foi organizado pela Porte Engenharia e Urbanismo, AssociaçãoPaulista de Imprensa, Confederação Brasileira de Automobilismo e da Associação dos Pilotos de Kart e Moto.

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Quando adolescente, eu escutava os comentários de Carsughi pela rádio, enquanto acompanhava as corridas de Fórmula 1.  Quando me tornei piloto, tive a honra de ser entrevistada por ele, para seu programa de televisão.  Alguns anos mais tarde, me tornei sua colega de profissão e tenho o prazer do convívio em alguns eventos de lançamentos da indústria automobilística.

Obrigada, Carsughi!

 

 

 

 

 


Motociclismo também é coisa de criança
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Suzane Carvalho

Fotos: Suzane Carvalho

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Bruno Corano, mentor e organizador da Honda Junor Cup, com alguns dos pilotos

Seu filho gosta de moto?  Então não perca esta oportunidade!
A organização do Honda Junior Cup, campeonato de motovelocidade exclusivo para crianças e adolescentes inexperientes, entre 8 e 16 anos, está selecionando novos pilotos para a temporada 2015!
A categoria, que é organizada pelo SuperBike Series Brasil, tem apoio oficial da Honda, da Pirelli e da Mobil.

Educacionalmente, o esporte motor é dos mais completos e eficientes para a formação do indivíduo de qualquer idade, preparando-os para a competitividade e disputas da vida, cada vez mais acirrados, como o mercado de trabalho, por exemplo.
Além de trabalhar concentração, reflexo e sensibilidade de forma mais apurada, exige disciplina com horários, alimentação, treinamento físico e sono.

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MOTOCICLISMO É TAMBÉM COISA DE MENINA – Maria Fernanda, 10, partirá para seu segundo ano na categoria e já quer disputar o título de Campeã em 2015. Ano passado ela terminou o campeonato na 4ª colocação. Sabrina Paiuta, 20, corre desde os 7 e tem vários títulos de Campeã, tanto na terra quando no asfalto.

Em uma pista não é possível alguém ficar “enrolando”, como pode ficar em campo, em esportes como vôlei e futebol.  Nesses, assim como no tênis, um indivíduo já entra em campo com, teoricamente, 50% de chances de vitória. No automobilismo, se tivermos 30 pilotos no grid, essa probabilidade cai para aproximadamente 3%. Algo bem mais parecido com a competitividade que encontramos no dia a dia e com a luta por uma vaga na faculdade. Em algumas corridas de longa duração, o número de pilotos inscritos chega a 350. Apenas 1 fará a pole-position e a volta mais rápida da corrida. Uma probabilidade teórica de 0,28%.

No esporte a motor aprendemos a sempre ser 100%, pois se você for 99%, perderá 0,1 s em cada curva, o que significará 1,2 segundo por volta, e em 10 voltas, este piloto estará 12 segundos atrás de seu concorrente que foi 100%.

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O campeão de 2014, Renzo Ferreira, com o pai Brendon Fahl

Ao contrário do que muitos pais pensam, não deve-se querer que o filho seja “um novo Valentino Rossi” ou “um novo Ayrton Senna”, pois dentro de uma pista de corrida, buscando a sua melhor performance, seja na maneira de pilotar, de disputar uma posição, de lidar com a equipe ou de acertar o chassi de sua moto ou carro, ele desenvolverá sua própria personalidade para ser ele mesmo, em qualquer situação que for enfrentar na vida, com a mesma determinação e poder de decisão que aprendeu nas pistas, onde a dúvida não pode ter lugar.

Estimulando e despertando a competitividade de forma saudável e em ambiente familiar, o indivíduo se torna uma pessoa mais segura e suscetível a respeitar regras e a convivência em grupo.

tecnologia e o desenvolvimento estão presentes em cada detalhe, e a busca da melhora da performance a cada curva, faz com que estejamos sempre a buscar novas soluções, incentivando também a criatividade. Além disso, o convívio com pilotos mais experientes, com mecânicos, organização do campeonato, patrocinadores e diretores de prova, fará com que a criança comece a entender como funciona a organização de uma empresa.

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Cauã Santiago, na foto com o pai Alexandre Costa, a mãe Kelly Santiago e a irmã caçula, tem nove anos e compete desde os 5. Já tem vários títulos de FX (Motocross). Começou com uma 50 cc, passou para KTM 65 cc e agora está estudando a possibilidade de vir para a Honda Junior Cup, o que seria uma mudança da terra para o asfalto.

“Eu acho muito mais seguro meu filho correr de moto em um pista fechada, onde existe todo um controle de velocidade e ele está com equipamento de proteção, do que andar de bicicleta no parque, por exemplo, onde é normal vermos crianças quebrarem um braço,” disse o pai do piloto Davi Gomide.

A Honda Junior Cup em 2015 terá oito etapas, sendo cinco delas em Interlagos, São Paulo.  As outras serão em Goiânia, Curitiba e Santa Cruz do Sul, no RS.
O equipamento utilizado é uma moto Honda CG 150 Titan, com suspensão, escapamento e guidão modificados para a pista.
A categoria conta com tutor, instrutor, pedagogo e assessoria de imprensa.  As corridas são transmitidas ao vivo através do site http://superbike.com.br.  O custo para participar é de R$ 3.000,00 por etapa, já incluídos o aluguel da moto, pneus, inscrição e equipe.

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A Honda Junior Cup é uma das categorias do campeonato SuperBike Series Brasil, que é o 3° maior evento de esporte motor do país, atrás da Stock Car e da Fórmula Truck, e o 5° maior campeonato de motovelocidade do mundo.  São mais de 300 pilotos participando, distribuídos em 7 categorias.

Para saber como participar da Honda Junior Cup, entre em contato com o escritório no telefone (11) 5524-5684 ou através da página no Facebook, no endereço https://www.facebook.com/JuniorCupSBK.

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Honda Mobil apresenta os pilotos oficiais para 2015
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Suzane Carvalho

Fotos: Suzane Carvalho

Equipes oficiais da Honda, de Motocross, Motovelocidade, Rally e Enduro, para a temporada 2015

Equipes oficiais da Honda, de Motocross, Motovelocidade, Rally e Enduro, para a temporada 2015

A equipe Honda Mobil apresentou ontem, os pilotos e as motos que farão parte de sua equipe oficial na temporada de motociclismo em 2015.

O grafismo das motocicletas ficou muito bonito e o azul aparece mais, fazendo uma ligação à HRC (Honda Racing Corporation, equipe mundial da Honda), assim como o nome das motos, “CBR” e “CRF”.
No total, serão 11 pilotos oficiais e mais 28 apoiados por equipes satélites que farão parte de campeonatos no Brasil e no exterior.

Veja abaixo todos os pilotos, por categoria:

MOTOVELOCIDADE

Pilotos oficiais da Honda na Motovelocidade, para a temporada 2015

José Luiz “Cachorrão”, Maico Teixeira e Diego Faustino, junto ao Gerente Geral da Honda, Alexandre Cury, correrão com a CBR 1000RR Fireblade no Super Bike Series Brasil

 

RALLY e ENDURO

Pilotos oficiais da Honda no Rally e no Enduro, para a temporada 2015

O experiente Jean Azevedo, o francês Adrien Metge, o novato Antônio “Tunico” Maciel e o multicampeão Dário Júlio representarão a Honda nas categorias Rally Dakar, Rally dos Sertões, Brasileiro de Rally Cross Country e Copa Brasil EFX Honda, utilizando as motos CRF 450X, CRF 450R e CRF 250R.

 

MOTOCROSS

Pilotos oficiais da Honda no Motocross, para a temporada 2015

Hector Assunção e Gustavo Pessoa correrão na MX2 com a CRF 250R enquanto Wellington Garcia e o português Paulo Alberto correrão na MX1 Pró com a CRF 450R, oa quatro, nos Campeonatos Brasileiro de Motocross e Arena Cross.

Alexandre Cury, gerente geral da Honda Brasil, ressaltou: “Mais uma vez será um ano intenso, repleto de provas, seja na terra ou no asfalto. A história da Honda em competições começou há muito tempo com o fundador da empresa, Soichiro Honda, que sempre acreditou que as corridas são essenciais para o desenvolvimento dos produtos. É por isso que estamos nesses grandes campeonatos”.

Além das euqipes oficiais, diversos pilotos são apoiados pela fábrica, distribuídos em diversas equipes e categorias.  Um dos destaques para 2015 é o único representante brasileiro no Campeonato Europeu de Motovelocidade FIM, na categoria Moto2, que correrá também no Campeonato Brasileiro Moto 1000 GP, na GP 600.

Aqui, todas as equipes e pilotos apoiados pela Honda, em 2015:

Equipes apoiadas Honda

Ipiranga IMS Levorin
Adam Chatfield – MX1/Pró
Rafael Faria – MX1/Pró
Caio Lopes – MX2
Stefany Serrão – MXF/MX3

Escuderia X
Jetro Salazar – MX1/Pró
Miguel Cordovez – MX1/Pró
Douglas Parise – MX3/MX1
Leonardo Souza – MX2
Ricardo Franzini – MX1/MX3

Dunas Team
Carlos Evangelista – MX2
Leonardo Cassarotti – Júnior
Leonardo Almeida – Júnior

Zanol Team
Rômulo Bottrel – Elite
Júlio César Eliziário – E2
Michel Cechet – E3
Bruno Martins – E3
Vinicius Silva – Júnior

Motofield
Ronald Santi – Júnior
Renan Bueno – E1
Janaína Souza – Feminina
Tainá Aguiar – Feminina
Lilian Chagas – Feminina

Estrella Galicia 0,0 by Alex Barros
José Duarte – GPR 250
Brian David – GPR 250
Guilherme Brito – GPR 250
Diogo Nascimento – GPR 250


Categoria Escola de Motovelocidade estreia no Brasil
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Suzane Carvalho

Seis meninos entre 11 e 16 anos estrearam na Motovelocidade

A Honda Junior Cup, nova categoria de motovelocidade para pilotos entre 10 e 16 anos, teve sua corrida de apresentação neste final de semana, em Interlagos, junto com a SuperBike Series, campeonato de motovelocidade em que correm quase 200 pilotos nas categorias 1000, 600, 300 e 250 cc.


A iniciativa partiu do piloto e organizador da SuperBike Series, Bruno Corano, que recebeu apoio da Honda, da Pirelli e da MotoSchool, sua escola de pilotagem.

 

 

A motocicleta utilizada é uma Honda CG 150 Titan, que recebeu algumas modificações:
– o tanque de gasolina foi trocado por outro mais leve, de alumínio.
– novas pedaleiras, que foram também recuadas.
– a mesa de direção foi alterada e o guidão foi trocado por dois semiguidões.
– o escapamento é outro.
– não tem painel.  Ganhará somente um conta-giros.
– não tem retrovisores.
– ganhou carenagem de competição que é uma capa com rabeta.
– tem câmbio invertido.
A mecânica fundamental, ou seja, motor, suspensão, câmbio e embreagem, são originais.

Com pista úmida, os pilotos experimentaram suas primeiras largadas.

Gian Calabrese, instrutor da Moto School há seis anos, foi o “tutor” responsável por passar as primeiras dicas técnicas para a garotada.  Eles tiveram uma aula inicial sobre os fundamentos do esporte, equipamentos de segurança e sobre a Honda CG 150 Titan.  “Durante a aula, o grande destaque foi para a questão da segurança. Quero que eles tenham consciência no dia a dia que esse esporte é bastante técnico e que exige disciplina e dedicação.  Ainda estamos muito no princípio.  Estou ensinando a eles a soltarem a embreagem, se equilibrarem na motocicleta, e só depois passaremos para uma parte técnica mais apurada.  Eu adoro ensinar; e estar fazendo parte deste grande passo é importante para mim como profissional além de ser prazeroso.  Achei que eles estão bem empolgados e reparei que os pais não influenciaram tanto na decisão de vir correr. ”

Já são 17 os interessados.   Veja os pilotos que participaram desta etapa de apresentação:

Luiz Octavio Palma Nunes “Pezão” (#4) – 14 anos – ganhou uma moto do pai dos 7 anos e até os 10, “só brincava no motocross onde fiz três corridas  Duas com uma cinquentinha e outra com uma 125”.  Depois ganhou uma moto maior e há 2 anos tem moto com marcha, mas só andava por diversão.  É a primeira vez que está andando no asfalto. “Meu, é maravilhoso! É muito mais rápido e a adrenalina do capacete tremendo na sua cabeça é muito bom!  Estou me acostumando com o freio da frente, que na terra não usava.  Não pensei que a pista de Interlagos fosse tão grande; quem vê na TV é diferente.  Eu não curtia muito Motovelocidade, mas agora que experimentei, é isso aqui.  Achei muito da hora!   A moto é boa, mas eu sou muito pesado para ela em relação aos outros e perco nas subidas.”  Ok, Luiz Octávio, mas ganha nas descidas também.

Rafael Traldi (#134) – 11 anos – Anda de moto desde os 5 anos de idade e fez duas corridas no motocross onde pegou 3° e 4° lugares em 2011.  “Meu pai trabalha na motovelocidade, ficou sabendo e eu vim.  Eu não conhecia nada, mas foi legal.  Comecei a aprender e gostei.  Eu só via a pista na televisão, Fórmula 1, agora eu conheci.  Bem legal!  Para essa primeira corrida eu vou ficar feliz se chegar em último ou primeiro, porque eu sou um aprendiz e pra mim tanto faz, eu só tô começando.”  A mãe Luana, que acompanha todos os movimentos do filho, falou: “Eu tenho que aceitar.  Ele falou para mim que queria e que se eu não apoiasse, ele viria do mesmo jeito.”

Lucas Torres Mercado (#46) – 14 anos – É a primeira vez que anda na pista.  De vez em quando andava na rua em uma 250 do tio.  Só experimentou o motocross duas vezes com a moto de um amigo.  “Meu tio corre no SBK e minha tia resolveu me colocar pra ver se vou bem.  Espero fazer todas as corridas, porque é um pouco caro.  Se a gente cair e quebrar, paga também.  Eu espero que daqui para frente eu possa ser um piloto profissional.”

 

Enzo Paschoalin (#114) – 11 anos – Filho do piloto Rafael Paschoalin: “escolhi o número 114 porque meu pai corre com o 113 e eu quis dar continuidade.  Eu comecei a andar de moto com 3 anos, mas eu não ando muito porque a moto fica na casa do meu pai.  Nunca corri e esses foram meus primeiros treinos.  Eu gostei de Interlagos.  Não é muito fácil, mas vou fazer o máximo para chegar pelo menos em terceiro.  Eu quero continuar e correr todas as etapas.  Ser baixinho só atrapalha na largada porque não consigo colocar o pé no chão.  Deu um frio na barriga, mas é muito mais legal que eu pensava.”


Bruno Marzola (#666) – 16 anos – já com namorada à tiracolo, andou de moto pela primeira vez aos 9 anos com uma chopper pequena.  Nunca andou na terra nem na pista.  “Estou andando pela primeira vez.  Acho que não tenho vantagem pela minha idade porque eles são mais leves e as motos vão mais rápido.  Mais alto e mais pesado, é pior.  Meu pai viu que ia ter o campeonato e fez minha inscrição.”

 

Davi Gomide (#31) – 11 anos – andou de moto pela primeira vez aos nove.  Esta está sendo a primeira corrida e vai fazer o campeonato inteiro.  “Não tenho muita experiência.  Eu andava com uma cross 110 e está sendo uma experiência nova andar com uma moto mais forte.  Tive problemas com a embreagem no treino e a moto morreu sozinha na subida do Café (na verdade, ele deixou o giro muito baixo e por isso a moto morreu).  A frenagem no fim da reta é depois dos 20 metros.  É só dar um toquinho no freio e ela para.  É legal, muito legal.  É uma sensação muito legal!  A sensação de liberdade é demais. No final da reta, tentei abaixar o tronco como fazem os pilotos e a moto deu uma balançada.”

O objetivo da categoria escola é iniciar jovens pilotos na motovelocidade, com foco na experiência, segurança e na capacitação técnica, preparando assim, novos pilotos que possam se destacar no esporte e representar nosso país em campeonatos mundiais.

Sem dúvida que, independente do resultado nas pistas, a motovelocidade é um esporte que prepara uma pessoa para enfrentar as mais diversas situações e a tomar decisões rápidas, além de treinar reflexo e raciocínio e disciplinar os praticantes.

 

 

 

 

Serão sete etapas: três em Interlagos, uma no Velopark (RS), uma em Cascavel (PR), e duas em Santa Cruz do Sul (RS).

O valor de participação, incluindo moto, mão de obra, pneus e combustível é de R$ 3.000,00 por etapa.

Não esqueçam: meninas são também bem-vindas!

CLICANDO AQUI você verá uma galeria de fotos completa da etapa de apresentação da Honda Junior Cup.


Mesmo tarde, Moto 1000 GP começa sua segunda temporada com muitas novidades
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Suzane Carvalho

Largada da Moto 1000 GP em Interlagos - foto: Rodrigo Zaim

O segundo ano do campeonato brasileiro de motovelocidade Moto 1000 GP 2012 teve sua 1ª etapa realizada somente neste último domingo, mas apresentou muitas novidades.

A primeira foi o papel de Alex Barros, que deixou de ser sócio de Gilson Scudeler e passou a ter uma equipe na competição e se inscrever como piloto.  Alex inclusive, manteve em suspense sua participação na competição.  Treinou, fez a classificação e marcou a pole position com o tempo de 1min38s51 com uma BMW S1000RR, mas não correu.  Preferiu acompanhar a corrida de seus dois pilotos: o argentino Luciano Ribodino, de 18 anos, líder do campeonato das 600cc em seu país, que fez em Interlagos a sua estreia com motos de 1.000 cilindradas, e Lucas Barros, seu filho, também estreante na categoria GP Light.  Ribodino chegou em 4° entre 10 pilotos, e Lucas chegou em 2° entre os 46 pilotos da GP Light.

A segunda novidade foi a criação de uma categoria exclusiva para as motos de 600 cc. 19 motos largaram.

A terceira foi que a Michelin passou a fornecer pneus slick específicos para corrida, os ‘full race’, que têm medida um pouco maior, no padrão do Mundial de MotoGP, e duram mais.  Mas somente a categoria principal, 1000 GP usará estes pneus.  As outras categorias continuarão a utilizar os “Power Cup”.

No total, 75 pilotos de 10 estados do Brasil participaram do evento, sendo que a maioria deles, 46, na categoria GP Light que é para estreantes.  Isso é um indício de que o esporte está crescendo no país.

Record News e Record Internacional transmitem as corridas.

Quem quiser se programar para vë-las ao vivo, pela TV ou pela internet, eis as datas das próximas etapas:
2ª etapa: 15 de julho – Brasília
3ª etapa: 19 de agosto – Curitiba
4ª etapa: 23 de setembro – Santa Cruz do Sul
5ª etapa: 21 de outubro – Cascavel
6ª e 7ª etapas:  2 de dezembro – Rio de Janeiro

Ribodino, Alex e Lucas - foto: Radamés Lisboa

RESULTADOS:
GP 1000
1º) Alan Douglas (SP/Pitico Race), Kawasaki ZX10R, 25min32s
2º) João Simon (SP/Pitico Race), Kawasaki ZX10R, a 0s294
3º) Pierre Chofard (SP/Pitico Race), Kawasaki ZX10R, a 1s902
4º) Luciano Ribodino (SP/Alex Barros Racing), BMW S1000RR, a 1s920
5º) 74 Murilo Colatrelli (SP/Kawasaki Colatrelli Racing), Kawasaki ZX10R, a 17s626

GP600
1º) Rafael Bertagnolli Hormercher (RS/Bertagnolli Racing), Honda CBR 600 RR
2º) Carlos Eduardo Colocci (RJ/SBK Rio), Yamaha YZF R6, a 13s522
3º) Cayto Trivellato (SP/Perfect Motors), Triumph 675 Daytona, a 31s465
4º) Diego Nunes Moysés (MG/BH Racing), Yamaha YZF R6, a 32s971
5º) Gustavo Cicarelli (SP/Errera Racing Spor), Aprilia RSV4 APRC, a 41s465

GP Light
1º) Renato Andreghetto (SP/Pitico Race), Kawasaki ZX10R
2º) Lucas Barros (SP/Alex Barros Racing), BMW S1000RR, a 7s768
3º) Daniel Gurgel Mendonça (BA/MPM Racing), BMW S1000RR, a 7s938
4º) André Luis Paiato (SP/Paiato Racing), BMW S1000R, a 14s308
5º) Paulinho Kamba


“Yamaha R1 GP 1000” é a mais nova categoria de Motovelocidade do Brasil
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Suzane Carvalho

 Surpreendendo os amantes de velocidade, o anúncio da Yamaha R1 GP 1000, nova categoria de competição de motos do Brasil, feito ontem, dia 11 de abril, pela RM Racing Events movimentou os bastidores das duas rodas.

Como já estamos no início do segundo trimestre, os pilotos que têm patrocínio já estão comprometidos com outros campeonatos.  Como então conseguir pilotos para correr em uma nova categoria?  A Yamaha realizou um pacote de atrativos que ficará difícil algum piloto resistir.

Para começar, o grid será formado por 14 pilotos convidados que correrão todo o campeonato.  A moto, uma R1, modelo 2013, será cedida aos pilotos em forma de comodato.  A inscrição terá um valor simbólico de R$ 100,00 e todos os que completarem as provas ganharão prêmios.  O vencedor embolsará R$ 3.000,00, o segundo R$ 2.000, o terceiro, 1.500, do 4º ao 10º , R$ 1.000,00, e os outros, 800 reais.  O dono da volta mais rápida ganhará ainda um jogo de pneus Pirelli Super Corsa, mesmo modelo que será utilizado por todos. Ao final da temporada, os pilotos terão opção de comprar as motos com que correram.

Serão seis etapas nos autódromos de Londrina, Brasília, Curitiba, São Paulo, Goiânia e Velopark e o piloto campeão ganhará ainda uma R1 zero quilômetro.  A primeira etapa será no dia 03 de junho e fará parte do Racing Festival, evento que reúne ainda a Copa Fiat e a Fórmula Futuro.

O anúncio da volta da Yamaha à motovelocidade brasileira, foi feito no Spaço Quata, em São Paulo, em festa que reuniu pilotos, empresários, organizadores e imprensa, e apenas 3 dias após a vitória da R1 no campeonato mundial Moto GP através de Jorge Lorenzo, piloto oficial da Yamaha.

O presidente da Yamaha do Brasil, Shigeo Hayakawa, estava presente e disse que a empresa esteve “adormecida”, mas que acordou e voltará a crescer de forma gradativa e consistente, pois o buraco entre a líder de vendas no país (a Honda, com 78,8% do mercado) e eles é muito grande, já que em 2011 a Yamaha teve 11,85% das motos emplacadas no Brasil.

Mário Rocha , Diretor Comercial da empresa, ressaltou os investimentos que tem sido feito no esporte com a Equipe de 9 pilotos que disputam o Arena Cross, a Super Liga e o Campeonato Brasileiro de Motocross.

O regulamento final da Yamaha R1 GP 1000 ainda não está pronto, mas já está definido que os motores serão originais de 182 cavalos e será permitido apenas a troca da ponteira dos escapamentos, que será igual para todos, e da suspensão.

Na lista de pilotos convidados aparecem nomes que fazem parte da história do motociclismo brasileiro como Adílson Cajuru, César Barros e Cristiano Vieira, e nomes de jovens promessas, incluindo o meu. =)

MEU TESTE COM A R1 EM JACAREPAGUÁ


Fábricas investem mais em campeonatos brasileiros e patrocínios a pilotos
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Suzane Carvalho

Sabrina Paiuta compete na Supermoto com uma Kawasaki KX 450F

Em 2011 foram emplacadas no Brasil 1.940.564 motocicletas, o que representa 42,28% dos veículos para passageiros.  Isso porque não estão computadas aí, as motos com motor até 50 cm³ e as de trilha e de competição, que representam grande fatia para fábricas como Yamaha, KTM, Kawasaki e Honda.  50% do total dos 22 modelos vendidos pela Yamaha no Brasil, é on-off road, e 100% do que a espanhola Gas Gas traz para cá, é de trilha ou de competição off-road.

Em época em que os campeonatos de moto, tanto regionais quanto nacionais, estão ganhando força no asfalto e na terra, essas fábricas estão aumentando o investimento no esporte, já que visualizam aí, um grande retorno com a exposição de seus modelos, apoiando categorias, campeonatos e pilotos, a maior parte deles, no Motocross.

A abertura das transmissões das competições pelos canais de TV por assinatura e pela internet aumentou o televisionamento e consequentemente, a audiência.  Com mais mídia, o público local também aumentou.

Além de investir diretamente nos pilotos, o “budget” das fábricas inclui o apoio com assessoria de imprensa, hospitality centers e ações de marketing para otimizar o aparecimento de seus pilotos para que público e câmeras visualizem suas marcas e produtos enquanto envolvidos emocionalmente com os eventos.

As fábricas e equipes contam também com co-patrocinadores que vão desde pneus, passando por peças, combustível, lubrificantes, equipamentos dos pilotos, até energéticos.  O apoio em dinheiro é importante, já que as despesas com deslocamentos e salários são grandes.

Além de apostar em pilotos brasileiros, a Yamaha está apostando também em pilotos estrangeiros que trouxe para correr nos campeonatos brasileiros.  No total, são 9 pilotos que competirão no Arena Cross, na Super Liga e no Campeonato Brasileiro.  Todos na terra, e nenhum no asfalto.  O investimento é um pouco acima de 1 milhão de reais, com 18 motocicletas, peças e equipamentos, e ações de marketing envolvendo os campeonatos e os pilotos.

A KTM apoia Felipe Zanol tanto em competições de Motocross quanto em Rally, como no Rally Dakar deste ano, em que terminou na 10ª colocação geral entre as motos, e no Rally dos Sertões.

Na motovelocidade, quem mais está apoiando pilotos é a Kawasaki. Serão seis correndo os campeonatos com a ZX-10R, mas ao todo, conta com uma equipe de 22 pilotos para difundir sua marca e fazer os expectadores desejarem suas motos.

A Honda aumentou seus “patrocinados” e tem agora 34 pilotos. Trouxe o francês Pascal Leuret para sua equipe de Motocross e apoia outros três na motovelocidade.  Além dos pilotos que correm com suas motos, a Honda organiza também duas categorias monomarca, a CB300R e a CBR 600F, que correrão junto com o campeonato brasileiro Superbike Series.

E até a Gas Gas aumentou seu time com dois novos patrocinados que se juntarão a Rômulo Bottrel, o Oncinha, que compete na classe Elite das competições de enduro da FIM: Mário Vignate, que fará enduro de regularidade e Pélmio Simões que andará na categoria E3 do enduro FIM.  Ambos pilotarão a Gas Gas EC 250 Six Days 4T.

Aqui, os pilotos que começaram a temporada 2012 com apoio oficial de fábricas:

YAMAHA
Carlos Campano (ESP) – YZ 450F – MX1
Marcos Trossero (ARG) – YZ 450F – MX1
Jorge Bujanda (MEX) – YZ 450F – MX1
João Paulino “Marronzinho” – YZ 450F – MX1
Roosevelt Assunção – YZ 450F – MX1
Gabriel Gentil – YZ 250F – MX2
João Pedro – YZ 250F – MX2
Cesar Popinhac – YZ 250F – MX2
Rafael Faria – YZ 250F – MX2

Equipe da Yamaha para as categorias MX1 e MX2

KTM
Felipe Zanol – KTM 450 Rally Replica – Rally e Enduro

Felipe Zanol completou o Rally Dakar 2012 em 10° na geral

KAWASAKI
MOTOCROSS
Marcello “Ratinho” Lima – KX450F – MX1
Antônio Jorge Balbi Júnior – KX 450F – MX1
Eduardo “Dudu” Lima – KX250F – MX2
Gustavo Henrique Henn – KX 250F – MX2
Kaio Miranda – KX250F –  MX2
Mariana Nápoles Balbi – KX 450F – MX3
Djalma “Djalmnha” Brito – KX 100
Guilherme da Costa – KX 65
Lucas da Costa – KX 65
Monique Camargo- KX 65
Marcio Henrique Chagas da Silva – KX 65
Diogo Moreira – KX 65

ENDURO
Ramón Sacilotti – KX 450F – MX1
Moara Sacilotti – KLX 450R – MX1
Cauê Aguiar – KX 250F – MX2

SUPERMOTO
Sabrina Paiuta – KX 450F

MOTOVELOCIDADE
Bruno Corano – ZX-10R
Ivan Gouvêa – ZX-10R
Pierre Chofard – ZX-10R
Alan Douglas – ZX-10R
Danilo Lewis – ZX-10R
Murilo Colatreli – ZX-10R

Equipe Kawasaki estreou na Superliga Brasil de Motocross

HONDA
RALLY
Dário Júlio

MOTOVELOCIDADE
José Luiz Teixeira “Cachorrão” – CBR 1000RR
Maico Teixeira – CBR 1000RR
Matheus Piva – CBR 1000RR

MOTOCROSS
Leandro Silva – MX1
Wellington Garcia – MX1
Pascal Leuret (Fra) – MX1
Adam Chatfield – MX1
Ito Masanori – MX1
João Pedro Tresse – MX1
Humberto Martin – MX1
Rodrigo Selhorst – MX1
Murilo Tomazelli – CRF-230
Marcos Moraes – CRF-230
Mauriti Humberto Júnior – CRF-230F
Gabriel Montagna – CRF-230F
Ismael Rojas – CRF-230F
Victor Feltz – MX2
Everett Holcomb – MX2
Endrews Armstrong – MX2
Hugo Amaral – MX2
Diego Henning – MX2
Leonardo Lizott – MX2
Pedro Bueno – MX2
Thales Vilardi – Motocross MX2
Hector Assunção – Motocross MX2
Cristiano Lopes – MX3
Stefani Serrão – Júnior
Leandro Araújo – Júnior
Gustavo Pessoa- Júnior
Fábio dos Santos – Júnior

ENDURO
Sandro Hoffmann – Enduro de Regularidade
Sabrina Katana – Enduro de Regularidade
Nielsen Bueno – Enduro FIM e Cross-Country

Superliga Brasil de Motocross 2012 - 1ª etapa - Indaiatuba (SP)

GAS GAS
Rômulo Bottrel ”Oncinha” – Enduro FIM
Pélmio Simões – EC 250 Six Days 4T – E3 – enduro FIM
Mário Vignate – EC 250 Six Days 4T – Enduro de Regularidade

Mário Vignate no Enduro dos Pampas