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40 pilotos farão parte da Honda Racing, em 2016
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Suzane Carvalho

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Motivada pelos 47 títulos conquistados na temporada 2015, a Honda apresentou nesta semana, em São Paulo, pilotos e equipes oficiais para a temporada 2016. No total, 40 pilotos vão disputar 41 provas ao longo do ano entre equipes oficiais e satélites.

Nesta temporada, a marca terá representantes no Motocross, Rali, Enduro e Motovelocidade. Os pilotos vão acelerar em provas divididas em 11 estados: Bahia, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo.

suzane_noticia_apresentacao_equipe-honda-racing_2016_10_resizeNo Rali, Jean Azevedo segue com o time da Honda com a CRF450X, agora tendo como companheiros Gregório Caselani, estreante na equipe no lugar do francês Adrien Metge, que retornou para a Europa, e Tunico Maciel. Dário Júlio será novamente o chefe de equipe.

Na Motovelocidade, Maico Teixeira, José Luiz Cachorrão e Diego Faustino seguem defendendo a Honda no Superbike Brasil com a CBR 1000RR Fireblade, e agora ganham a companhia da equipe Estrella Galicia 0,0 by Alex Barros, que terá Guilherme Brito, Diogo Moreira, Kevin Santos e Humberto Cezar em motos 300cc e José Duarte com a 500cc.

O time de Alex Barros, também será representando no exterior. Brian David se junta à estrutura de Emilio Alzamora para disputar a Pré-Moto3 com a equipe da Estrella Galicia 0,0, que também é apoiada pela Honda.

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Eric Granado, campeão no Brasileiro de Motovelocidade na categoria GP 600, seguirá com o apoio da Honda com a CBR 600RR.

No Enduro, são duas as equipes satélites. O Zanol Team, de Felipe Zanol, terá sete pilotos em 2016: Rômulo Bottrel, Júlio Ferreira, Michel Cechet, Bruno Martins, Vinícius Musa, Wanderson Andrade e Antônio Miranda.

A equipe Motofield, por sua vez, contará com sete representantes. Tainá Aguiar e Janaína Souza disputam a categoria feminina com a CRF 230F e da CRF 250X. Renan Bueno, Rodolfo Ripamonti e Vitor Martins disputam a Copa EFX, enquanto Ronald Santi e Felipe Manduca disputam o Campeonato Brasileiro nas categorias E1 e E8, respectivamente. Dário Julio, além de chefe de equipe de rali, também irá disputar a Copa EFX.

EQUIPE HONDA MOTOCROSS

Hector Assunção – MX1 – Honda CRF 450R
Paulo Alberto – MX1 – Honda CRF 450R
João Ribeiro – MX2 – Honda CRF 250R
Gustavo Pessoa – MX2 – Honda CRF 250R
Chefe de equipe: Wellington Valadares

EQUIPE HONDA RALI

Jean Azevedo – Honda CRF450X
Gregório Caselani – Honda CRF450X
Tunico Maciel – Honda CRF450X
Chefe de equipe: Dario Júlio

EQUIPE HONDA DE MOTOVELOCIDADE


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José Luiz Cachorrão – Honda CBR 1000RR Fireblade
Diego Faustino – Honda CBR 1000RR Fireblade
Maico Teixeira – Honda CBR 1000RR Fireblade

 

 

EQUIPES SATÉLITES MOTOCROSS

Honda Ipiranga IMS Rinaldi
Roman Jelen – MX3
Caio Lopes – MX2
Rafael Faria – MX1
Wellington Garcia – MX1

Escuderia X
Jetro Salazar
Leonardo Almeida
Leonardo Souza

Equipe Dunas
Adam Chatfield – MX1
Carlos Evangelista – MX2
Leonardo Cassarotti – MXJR
Bruno Schmitz – MXJR

EQUIPES SATÉLITES ENDURO

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Zanol Team

Zanol Team
Rômulo Bottrel – (CRF250R)
Júlio Ferreira – (CRF450R)
Michel Cechet – (450R)
Bruno Martins – (250R)
Antônio Miranda – (450R)
Vinícius Musa – (250R)
Wanderson Andrade – (CRF230)

Motofield
Tainá Aguiar – Feminina
Renan Bueno – EFX – Categoria E1 e CACC – Categoria XC1
Ronald Santi – Brasileiro – Categoria E1. EFX – Categoria Elite
Rodolfo Ripamonte – EFX – Categoria E35
Vitor Martins – EFX – Categoria E4
Felipe Manduca – Categoria E8
Janaína Souza – Categoria feminina – CRF 250X 

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Janaína Souza

EQUIPES SATÉLITES MOTOVELOCIDADE

Equipe GST Honda Mobil Super Moto
Eric Granado – Honda CBR 600RR

Estrella Galicia 0,0 by Alex Barros
Guilherme Brito
Diogo Moreira
Kevin Santos
Humberto Cezar
Brian David

Calendário 2016

Copa Pirelli Superbike 
14/02 – 1ª etapa – Copa Pirelli – Interlagos (SP)
27/03 – 2ª etapa – Copa Pirelli – Interlagos (SP)

Superbike Brasil

10/04 – 1ª etapa – Superbike Brasil – Interlagos (SP)
22/05 – 2ª etapa – Superbike Brasil – Interlagos (SP)
16/06 – 3ª etapa – Superbike Brasil – Interlagos (SP)
17/07 – 4ª etapa – Superbike Brasil – Interlagos (SP)
21/08 – 5ª etapa – Superbike Brasil – Interlagos (SP)
25/09 – 6ª etapa – Superbike Brasil – Curvelo (MG)
23/10 – 7ª etapa – Superbike Brasil – Londrina (PR) ou Rio Grande do Sul
13/11 – 8 ª etapa – Superbike Brasil – Goiânia (GO)
11/12 – 9ª etapa – Superbike Brasil – Curvelo (MG) 

Campeonato Brasileiro de Motocross

15/05 – 1ª etapa – Brasileiro de Motocross – Limeira (SP)
05/06 – 2ª etapa – Brasileiro de Motocross – Três Rio (RJ)
19/06 – 3ª etapa – Brasileiro de Motocross – Paty de Alferes (RJ)
17/07 – 4ª etapa – Brasileiro de Motocross – A definir
21/08 – 5ª etapa – Brasileiro de Motocross – Campo Grande (MS)
11/09 – 6ª etapa – Brasileiro de Motocross – Tapejara (RS) 

Moto 1000 GP (Campeonato Brasileiro de Motovelocidade)

01/05 – 1ª etapa – Moto 1000 GP – Curitiba (PR)
29/05 – 2ª etapa – Moto 1000 GP – Cascavel (PR)
03/07 – 3ª etapa – Moto 1000 GP – São Paulo (SP)
31/07 – 4ª etapa – Moto 1000 GP – Goiânia (GO)
28/08 – 5ª etapa – Moto 1000 GP – São Paulo (SP)
25/09 – 6ª etapa – Moto 1000 GP – Santa Cruz do Sul  (RS)
23/10 – 7ª etapa – Moto 1000 GP – Curvelo  (MG)

Enduro FIM

06/03 – 1ª etapa – Brasileiro de Enduro FIM – Caxias do Sul – RS
10/04 – 2ª etapa – Brasileiro de Enduro FIM – Patrocínio – MG
29/05 – 3ª etapa – Brasileiro de Enduro FIM – Biguaçu – SC
26/06 – 4ª etapa – Brasileiro de Enduro FIM – Aracruz – ES
21/08 – 5ª etapa – Brasileiro de Enduro FIM – Nova Lima – MG 

Arena Cross

19/03 – 1ª etapa – Arena Cross – Jundiaí (SP)
09/04 – 2ª etapa – Arena Cross – Campinas (SP)
30/04 – 3ª etapa – Arena Cross – Ilhabela (SP)
21/05 – 4ª etapa – Arena Cross – Ilha Comprida (SP)
11/06 – 5ª etapa – Arena Cross – A Definir 

Copa EFX

20/03 – 1ª etapa – Copa EFX Brasil – Itupeva (SP)
01/05 – 2ª etapa – Copa EFX Brasil – Arujá (SP)
19/06 – 3ª etapa – Copa EFX Brasil – Três Corações (MG)
07/08 – 4ª etapa – Copa EFX Brasil –  Caraguatatuba (SP)
23/10 – 5ª e 6ª etapas – Copa EFX Brasil – Biritiba Mirim (SP)
03/11 – Premiação – Copa EFX Brasil – Itupeva (SP) 

Brasileiro de Rally Cross Country

03/04 – 1ª, 2ª e 3ª etapa – Rally do Velho Chico
24/04 – 4 a 8ª etapa – Rally RN 1500
07/08 – 9ª e 10ª etapa – Rally da Canastra
01/09 – Rally dos Sertões

Fonte: Vipcomm
Assessoria de Imprensa Honda Racing Brasil


Veja quem ganhou na 1ª etapa da Copa EFX 2016
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Suzane Carvalho

Rômulo Bottrel, segundo colocado da categoria Elite na primeira etapa da Copa EFX Brasil - Foto: Maurício Arruda/PubliX

Rômulo Bottrel, segundo colocado da categoria Elite Foto: Maurício Arruda/PubliX

A Copa EFX Brasil de Enduro abriu a temporada 2016 neste domingo (20) com uma prova de altíssimo nível. Em um dia de muito calor, mais de 200 pilotos disputaram a primeira etapa do campeonato no Shopping SerrAzul, a sede mais tradicional do calendário, em Itupeva (SP). Quatro voltas de aproximadamente 40 quilômetros, com um Cross Teste e dois Enduros Testes inéditos, desafiaram os competidores pelas famosas trilhas da região. A sequência de provas – cinco estão programadas para este ano – começou bem para Bruno Crivilin, que faturou a categoria Elite e a Geral.
Com o resultado positivo, o capixaba que confirmou a participação na abertura em cima da hora já pensa em disputar toda a temporada. “Foi muito bom participar da primeira etapa da Copa EFX. Eu e minha equipe decidimos essa semana que viríamos. Vim com a intenção de ganhar, como todos, e consegui vencer a Elite e a Geral. Agora é sentar e conversar para decidir se vamos fazer todo o campeonato, mas acredito que sim”, revelou Crivilin. “As especiais estavam bem legais. Muito rápidas e ao mesmo tempo travadas com trechos técnicos. Enfim, a prova ficou bacana demais”, concluiu o líder do campeonato, que completou a prova em 1h01min58seg.

Cauê Aguiar, vencedor da categoria E2 na primeira etapa da Copa EFX Brasil Foto: Maurício Arruda/PubliX

Cauê Aguiar, vencedor da categoria E2
Foto: Maurício Arruda/PubliX

Rômulo Bottrel terminou o dia na segunda colocação e reconheceu o bom desempenho do adversário. “”Foi a típica abertura da Copa EFX no Shopping SerrAzul. Especiais bem legais com trechos travados e abertos. Ainda não encontrei um bom ritmo desde que quebrei a perna ano passado e meus concorrentes estão muito bem. Não Saio 100% satisfeito e espero estar confiante no meu próximo desafio que é a segunda etapa do Campeonato Brasileiro”, analisou o mineiro

Júlio César Ferreira foi o terceiro, enquanto Ronald Santi e Felipe Dias de Aguiar completaram os cinco primeiros da categoria principal.

Estreando na E1, Bruno Martins também começou o ano com ótimo ritmo, mostrando foco e determinação. “Não vim aqui para brincar, vim para ganhar. E deu para vencer a minha classe com um pouco de folga. Agora é focar nos treinos e partir para cima”, pontuou o mineiro, campeão da E4 (Nacional Pró) no ano passado. A vice-liderança ficou com Júlio César Zavatti, o Bissinho, seguido de Renan Bueno.

Cauê Aguiar faturou a vitória na E2 e almeja nas próximas provas ficar mais próximo do pelotão da categoria Elite. “Começar o ano com vitória é sempre bom, apesar do meu tempo total não ter sido o que eu quero. Estava sem praticar, mas consegui salvar um bom resultado, importante para o campeonato. Agora vou poder treinar mais, quero me aproximar mais do pessoal da Elite. O negócio é continuar andando bem para, quem sabe, no final do ano conquistar o título”, projetou. O trajeto inédito agradou o piloto. “O percurso estava bem misto, tinha trecho travado, com raiz e canaleta, e pontos mais rápidos”, explicou Cauê. Com quase seis minutos de diferença, Luciano de Menezes conquistou o segundo lugar acompanhando de Alexandre Pejon em terceiro.

Tranquilidade foi a palavra-chave para Tunico Maciel que faturou a Júnior. “Fiquei muito feliz. Treinei muito e deu resultado. Andei sossegado nas especiais, bem leve mesmo, e consegui me concentrar para fazer uma boa prova, sem muitos erros. As especiais estavam muito bacanas. Agora é partir para a próxima”, disse o piloto de Lavras (MG), quarto colocado na Geral. Vinícius Calafati fez o segundo tempo, enquanto o xará e atual campeão Vinícius Musa foi o terceiro.

Em um retorno mais do que bem-sucedido, Nielsen Bueno ocupou o topo do pódio na Over 35, superando Rodolfo Ripamonti e Dário Júlio, que completaram em segundo e terceiro, respectivamente.. “Para mim foi um resultado bacana. Estou parado há dois anos, não é do dia para a noite que vou voltar ao ritmo, mas ganhar a categoria já me deixa feliz. Agora é melhorar durante o ano para ver no que dá”, avaliou o piloto, que não poupou elogios a organização do evento. “Há muito tempo não encontrava especiais tão agradáveis”, completou Nielsen.

José Alexandre Tommaso, vencedor da Over 50 Foto: Maurício Arruda/PubliX

José Alexandre Tommaso, vencedor da Over 50
Foto: Maurício Arruda/PubliX

Uma disputa apertadíssima marcou a categoria Feminina. Menos de cinco segundos separaram a vencedora Tainá Aguiar da segunda colocada Janaína Souza. Para Tainá, que quebrou uma longa sequência de triunfos da rival, a adaptação com a nova moto foi um dos fatores mais exigentes para ela, além do calor. “A prova foi bem desgastante por causa do Sol. O percurso não era muito grande, mas como era a quarta vez que ando nessa moto e a 250cc exige bem mais do físico, foi bem cansativo”, explicou a piloto que antes competia com uma Honda CRF 230F e agora utiliza uma CRF 250X. “Mas estou muito contente, não cometi nenhum erro e não tive nenhuma queda. Como o relacionamento com a moto é recente, acho que superou as expectativas”, explicou a piloto.

Novidade na competição, a categoria Over 50 contou com grande adesão e foi prestigiada pelos veteranos do esporte. Segundo o vencedor José Alexandre Tommaso, a classe “já mostrou que é um sucesso com 12 inscritos na primeira etapa”. De acordo com o carioca, o ritmo dos competidores é diferente. “Tem a disputa, mas ninguém tem o compromisso de provar alguma coisa. O importante é terminar, confraternizar e ninguém se machucar. O resultado é o que menos conta. Lógico que estou feliz com o primeiro lugar, mas mais feliz de ter terminado inteiro e cercado de amigos”, justificou Tommaso.

Dando sequência aos bons resultados da última temporada, o Zanol Team conquistou a liderança na disputa por Equipes. Em segundo ficou a Sacramento KTM e em terceiro a Honda Motofield. “Com certeza o resultado da equipe foi excelente. Conseguimos ser a equipe campeã em 2015, então estamos conseguindo seguir adiante com nosso objetivo de ser o melhor time na Copa EFX. Foi legal também por que conseguimos algumas vitórias. O Bruno, campeão na E1 e terceiro na geral, e o Bottrel, segundo na Elite e na geral. Estamos evoluindo e esperamos conseguir ainda mais na próxima etapa”, declarou Felipe Zanol, chefe da equipe campeã.

“Foi um ótimo início de temporada. A estreia da nova categoria Over 50 foi muito bem aceita e tudo correu bem na prova. Graças ao suporte dos nossos patrocinadores, empresas que investem no esporte, superamos as dificuldades para mais um campeonato que promete ser muito disputado”, destacou Fábio Simões, do Adrenatrilha Trail Club, organizador do campeonato.

Fonte: Agência Publix e MundoPress


Linha de enduro da KTM ganha edição especial para o Brasil
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Suzane Carvalho

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A linha enduro da KTM ganhou uma série especial chamada Factory Edition BR que traz itens exclusivos de Powerparts remetendo às motos que disputam os principais campeonatos de Enduro do mundo.

Além de novidade no grafismo, os modelos 350 EXC-F, 250 EXC-F e300 EXC Factory Edition BR contam com coroa anodizada na cor laranja e protetores de motor, radiador, chassi, suspensão dianteira e para as mãos.

A produção dos três modelos está limitada a 70 unidades e chegará às concessionárias KTM Flagship a partir do final deste mês de novembro.

Veja o preço público sugerido de cada um dos modelos:

KTM 350 EXC-F Factory Edition BR – R$ 45.140,00

KTM 250 EXC-F Factory Edition BR – R$ 43.920,00

KTM 300 EXC Factory Edition BR – R$ 41.790,00

 


Honda Mobil apresenta os pilotos oficiais para 2015
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Suzane Carvalho

Fotos: Suzane Carvalho

Equipes oficiais da Honda, de Motocross, Motovelocidade, Rally e Enduro, para a temporada 2015

Equipes oficiais da Honda, de Motocross, Motovelocidade, Rally e Enduro, para a temporada 2015

A equipe Honda Mobil apresentou ontem, os pilotos e as motos que farão parte de sua equipe oficial na temporada de motociclismo em 2015.

O grafismo das motocicletas ficou muito bonito e o azul aparece mais, fazendo uma ligação à HRC (Honda Racing Corporation, equipe mundial da Honda), assim como o nome das motos, “CBR” e “CRF”.
No total, serão 11 pilotos oficiais e mais 28 apoiados por equipes satélites que farão parte de campeonatos no Brasil e no exterior.

Veja abaixo todos os pilotos, por categoria:

MOTOVELOCIDADE

Pilotos oficiais da Honda na Motovelocidade, para a temporada 2015

José Luiz “Cachorrão”, Maico Teixeira e Diego Faustino, junto ao Gerente Geral da Honda, Alexandre Cury, correrão com a CBR 1000RR Fireblade no Super Bike Series Brasil

 

RALLY e ENDURO

Pilotos oficiais da Honda no Rally e no Enduro, para a temporada 2015

O experiente Jean Azevedo, o francês Adrien Metge, o novato Antônio “Tunico” Maciel e o multicampeão Dário Júlio representarão a Honda nas categorias Rally Dakar, Rally dos Sertões, Brasileiro de Rally Cross Country e Copa Brasil EFX Honda, utilizando as motos CRF 450X, CRF 450R e CRF 250R.

 

MOTOCROSS

Pilotos oficiais da Honda no Motocross, para a temporada 2015

Hector Assunção e Gustavo Pessoa correrão na MX2 com a CRF 250R enquanto Wellington Garcia e o português Paulo Alberto correrão na MX1 Pró com a CRF 450R, oa quatro, nos Campeonatos Brasileiro de Motocross e Arena Cross.

Alexandre Cury, gerente geral da Honda Brasil, ressaltou: “Mais uma vez será um ano intenso, repleto de provas, seja na terra ou no asfalto. A história da Honda em competições começou há muito tempo com o fundador da empresa, Soichiro Honda, que sempre acreditou que as corridas são essenciais para o desenvolvimento dos produtos. É por isso que estamos nesses grandes campeonatos”.

Além das euqipes oficiais, diversos pilotos são apoiados pela fábrica, distribuídos em diversas equipes e categorias.  Um dos destaques para 2015 é o único representante brasileiro no Campeonato Europeu de Motovelocidade FIM, na categoria Moto2, que correrá também no Campeonato Brasileiro Moto 1000 GP, na GP 600.

Aqui, todas as equipes e pilotos apoiados pela Honda, em 2015:

Equipes apoiadas Honda

Ipiranga IMS Levorin
Adam Chatfield – MX1/Pró
Rafael Faria – MX1/Pró
Caio Lopes – MX2
Stefany Serrão – MXF/MX3

Escuderia X
Jetro Salazar – MX1/Pró
Miguel Cordovez – MX1/Pró
Douglas Parise – MX3/MX1
Leonardo Souza – MX2
Ricardo Franzini – MX1/MX3

Dunas Team
Carlos Evangelista – MX2
Leonardo Cassarotti – Júnior
Leonardo Almeida – Júnior

Zanol Team
Rômulo Bottrel – Elite
Júlio César Eliziário – E2
Michel Cechet – E3
Bruno Martins – E3
Vinicius Silva – Júnior

Motofield
Ronald Santi – Júnior
Renan Bueno – E1
Janaína Souza – Feminina
Tainá Aguiar – Feminina
Lilian Chagas – Feminina

Estrella Galicia 0,0 by Alex Barros
José Duarte – GPR 250
Brian David – GPR 250
Guilherme Brito – GPR 250
Diogo Nascimento – GPR 250


Um dia na terra com a Honda CRF 230F
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Suzane Carvalho

Fotos: Renato Marvulo

 O lazer sobre duas rodas em trilhas fora de estrada está crescendo em todo o país.  Assim como os campeonatos organizados de rally e enduro.  As fábricas de motocicletas acompanham esse movimento com lançamentos de diversas motorizações e para todas as idades.

 Sentindo-me ainda sem muita intimidade com a terra, fui fazer o curso de aperfeiçoamento e prática off-road no Centro Educacional de Trânsito Honda, em Indaiatuba, no interior de São Paulo.  É uma área de 120 mil m² destinada à educação, treinamento e preparação de motociclistas, sendo que 90 mil m² são destinados à prática off-road.

Além de ter uma pista de Motocross completa, que abrigou uma das etapas do campeonato mundial, há dois anos, o espaço está preparado para exercícios em diversos tipos de piso: pedra, lama, trilho de trem, ponte, árvores, subidas e descidas em diversas inclinações, além de trilhas pesadas.

Esse é um curso oferecido para motociclistas profissionais autônomos, funcionários de empresas frotistas e órgãos públicos que utilizam a motocicleta em terrenos não pavimentados.  No dia em que fiz o curso, os profissionais do SAMU também estavam lá treinando.  Considero de fundamental importância que  profissionais como eles, bombeiros e policiais, que utilizam a motocicleta para o serviço de atendimento à população, tenham acesso a treinamentos como esse.

Meu instrutor foi o Robson Clauss, que me acompanhou durante todo o dia de forma bastante interativa, passando dicas importantes de condução fora de estrada.

O motor da CRF 230F é OHC, monocilíndrico, 4 tempos, arrefecido a ar, com 223 cm³, 19,3 cv de potência a 8.000 rpm e torque de 1,92 kgf.m a 6.500rpm.  É carburada e o câmbio é de seis marchas.

O chassi é do tipo berço semiduplo, a suspensão dianteira garfo telescópico e a traseira, pro-link.  Tem freio a disco na dianteira e a tambor na traseira.

O tanque tem capacidade para 7 litros de combustível e ela pesa somente 107 kg.  É bastante fácil de levantar, caso caia.
O conforto está na partida elétrica e no farol com lâmpada de 35 w, que fica aceso sempre para chamar atenção, e também para te auxiliar caso escureça e você ainda esteja na trilha.

Ela custa R$ 10.890,00 e sem sombra de dúvida é uma excelente opção de lazer com os amigos, namoradas, namorados, filhos, filhas e toda a família com excelente custo/benefício, pois um dia de lazer na trilha tem custo baixíssimo.

No primeiro trimestre deste ano foram vendidas 1.780 unidades da CRF 230F, um número bastante expressivo, principalmente levando-se em conta que ela não é de uso misto, mas para prática exclusiva de off-road, e por isso não tem seta, placa, retrovisores, lanterna traseira nem é indicada para levar garupa.

 

Algumas dicas da Honda para a lavagem de sua motocicleta, após os passeios na terra:

– Nunca utilize equipamentos de alta pressão para lavar a motocicleta. Recomendamos lavar a motocicleta pulverizando água (em formato de leque aberto) sob baixa pressão, a uma distância mínima de 1,2 m da motocicleta.
– Materiais ou cuidados inadequados de limpeza podem danificar sua motocicleta.
– Utilize somente água e xampu neutro para lavar a motocicleta.
– Nunca utilize solventes químicos e produtos de limpeza abrasivos.
– Não utilize lã de aço para limpar os raios e/ou rodas.
– Lave a motocicleta com movimentos circulares utilizando um pano macio.
– Seque a motocicleta utilizando um pano diferente do utilizado para lavá-la.

 


Com novo visual e motorização, Nova BMW R 1200 GS chega ao Brasil
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Suzane Carvalho

Os engenheiros da BMW trabalharam para preparar uma versão aprimorada da R1200 GS, aumentando o desempenho do motor sem prejudicar a facilidade de condução, além de melhorar sua performance off-road.

Algumas das novidades:
O novo motor de 1.170 cc tem 125 cavalos de potência (contra 110 do anterior), 12,74 kgf.m de torque e refrigeração mista (líquida e ar).  São cinco modos de condução: Rain, Road, Dynamic, Enduro e Enduro Pro.

O chassi é completamente novo, totalmente em aço e estrutura tubular.

A suspensão é semiativa e se adapta aos modos de condução trabalhando em conjunto com o ASC (Controle de Tração) e o sistema de freios ABS.

O escapamento passou para o lado direito e tem maiores controles de emissão de gases.

Esteticamente a R 1200 GS ganhou quatro opções de cores: Branco Alpino, Vermelho Racing, Azul e Preto Metálico.

O farol principal ganhou luz de circulação diurna em led, igual aos carros.

Os pneus nos tamanhos 120/70 R19 na frente e 170/60 R17 na traseira foram adaptados para melhorar o desempenho e o painel também foi modificado, ganhando itens e ficando com uma leitura mais fácil.

A Nova BMW R 1200 GS chega às concessionárias de todo Brasil em dois pacotes de opcionais, Sport e Premium, com preços sugeridos de R$ 73.400,00 e R$ 83.900,00, respectivamente.

 

 

 

 

 

 

Entre os opcionais que compõem pacote Sport estão: manoplas aquecidas, controle de pressão dos pneus (RDC), protetores de mãos, pisca em LED, suporte para malas laterais, ASC Enduro e Riding Mode, luz diurna e piloto automático. Já no pacote Premium estão incluídos luz diurna, manoplas aquecidas, controle de pressão dos pneus (RDC), protetores de mãos, pisca em LED, suporte para malas laterais, ASC Enduro e Riding Mode, ESA Dinâmico, farol de LED, computador de bordo Pro, preparação para GPS, piloto automático e rodas raiadas.

 

 

 

 

 

 

 


GAS GAS cresce no Brasil e aumenta sua participação em quase 150%
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Suzane Carvalho

As vendas das motocicletas off-road da espanhola Gas Gas aumentaram de 290 unidades em 2011 para cerca de 700 em 2012, segundo o Grupo Celeghini, representante da marca no Brasil.

Esta semana foi apresentada a revendedores e pilotos de Porto Alegre (RS) e Chapecó (SC), um novo modelo, a Gas Gas Cami EC 250F que estará disponível para vendas a partir de janeiro do ano que vem.

fonte: Gas Gas



A Gas Gas, que fabrica motos para uso exclusivo na terra, tem uma equipe de competições oficial no Brasil e participa de campeonatos com 5 pilotos nas categorias Enduro, Cross-Country e Motocross.


Além da Cami EC 250F, a Gas Gas comercializa por aqui, outros 4 modelos: EC 250 Racing, EC 300, EC 250F e TXT Pro 250.


Ficha técnica da Gas Gas Cami EC 250F
Motor – 4 tempos, monocilíndrico, refrigeração líquida
Cilindrada – 249,6 cc
Cabeçote – Comando simples, 4 válvulas
Diâmetro x curso – 77 x 53 mm
Partida – Elétrica e pedal
Câmbio – 6 velocidades
Embreagem – Multi-disco banhado a óleo; Acionamento por cabo
Carburador – Dellorto 34 mm
Acabamento – Plástico inquebrável, Polisport
Quadro – Deltabox. Fabricado em cromo-molibdênio
Suspensão Traseira – Sachs com sistema progressivo, curso de 220mm
Suspensão Dianteira – Curso de 195 mm, diâmetro 37 mm
Regulagem da SuspensãoTraseira – Pré-carga da mola, retorno e compressão
Aros – Alumínio, raiadas, dianteira 1,65×21; traseira 2.15×18
Pneu – Dianteiro: 90×90-21
Pneu – Traseiro: 100×100-18″
Freio dianteiro – Disco 220 mm de diâmetro e pinça de pistão duplo
Freio traseiro – Disco 185 mm de diâmetro e pinça de pistão simples
Combustível – 6,3 litros / Gasolina
Peso seco – 110 kg
Dimensões – Comprimento x largura x altura: 2.224 x 880 x 1.200 mm
Altura do Assento – 900 mm


Italiana TM Racing traz motos off-road para o Brasil
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Suzane Carvalho

Fotos: Thiago Capodanno

A TM Racing, fabricante de motos off-road para enduro, motocross e supermotard, foi criada em 1976 pelos italianos Claudio Flenghi e Francesco Battistelli, amigos de infância apaixonados por motos e corridas.   A empresa é também fabricante dos famosos motores para Kart, MF2 e KZ10 que são utilizados na categoria de Shifter Kart também no Brasil.


Luca Proietti, ex-piloto da TM Racing na Itália, Adalto Gomes Filho, jornalista e dono de oficinas e lojas de motos, e Renato Bastos, empresário do ramo de importação, se associaram para importar a linha de motos off-road da fabricante italiana.  O grupo de empresários já fechou com representantes de alguns estados  e está negociando com outros.
Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo e Minas Gerais, já têm representantes.

A TM Racing italiana está no negócio como um parceiro comercial.  Além de todo o apoio técnico, está dando também um prazo para o pagamento das motos, o que está ajudando aos sócios brasileiros a ter capital de giro.

As 16 motos que vieram no primeiro lote foram vendidas em três dias.  Das 32 motos do segundo lote que ainda não chegou, 12 já estão vendidas.  Adalto Gomes Filho acha que o fato de as concorrentes estarem com poucas unidades para entregar, ajudou a vender tão rapidamente este primeiro lote.  Eles também entraram com um preço estratégico, menor do que os encontrados no mercado.

O carro chefe da TM do Brasil é a 250 4T Enduro, moto que testei na pista da ASW, Off Road Park, localizada em Mogi das Cruzes no interior de São Paulo.  Andei tanto na pista quanto na trilha, e foi muito fácil me adaptar.  A moto é bem leve, com suspensão que absorve bem as variações de terrenos e os saltos.  Passei por raízes e aterrissei de saltos com tranquilidade.

 A TM Brasil venderá as motos à vista ou com 50% de entrada e o restante em 6 vezes.

São 7 modelos:
250 4T Enduro, com injeção – R$ 32.000,00
250 4T Cross com injeção e partida elétrica – R$ 30.000,00
250 2T Enduro, com carburador – R$ 28.000,00
144 2T Enduro, com carburador
300 2T Enduro com carburador
450 4T Enduro, com injeção
450 4T Cross, com injeção
p.s.: valores no dia  hoje, dia 28, já que está previsto aumento do IPI no dia 01° de setembro.

Características das motos da TM Racing:
– produção artesanal
– chassi de alumínio ERGA
– cárter fundido em molde de areia (o que só é utilizado para fabricação de carros superesportivos)
– corpo da borboleta do sistema injetor fabricado pela TM
– eletrônica da MICROTEC
– os 4 sensores da injeção (pressão, temperatura, vácuo, tps) e o bico injetor de 12 furos, são automotivos
– freios italianos BREAKING – discos de 270 na dianteira e 240 na traseira
– pinça do freio dianteiro da BREMBO e do traseiro, da NISSIN
– duplo mapa de injeção, com botão para troca no guidão
– duplo mapa de ignição, com botão para troca no guidão, nas 2 tempos carburadas
– escapamento em titânio da holandesa HGS
– aro japonês EXEL
– mesas, cubo de roda e coroa produzidos com sistema CNC
– suspensão dianteira MARZOCCHI
– 4 versões de amortecedor para a suspensão traseira, da SACHS, OHLINS ou TM
– pistão forjado
– biela forjada nos modelos Cross
– curso da suspensão dianteira de 300 mm e da traseira, de 310.
– opção de relação de coroa de 50 a 53
– opção de escolha da ponteira
– opção de pedir mudança na taxa de compressão do motor, que originalmente vem com 8,8:1

* por questões judiciais não divugam o peso, já que este pode mudar de uma moto para outra, mas garantem que são as mais leves em todas as categorias.

CLIQUE AQUI para ver uma galeria de fotos completa com as motos da TM Racing.


Fábricas investem mais em campeonatos brasileiros e patrocínios a pilotos
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Suzane Carvalho

Sabrina Paiuta compete na Supermoto com uma Kawasaki KX 450F

Em 2011 foram emplacadas no Brasil 1.940.564 motocicletas, o que representa 42,28% dos veículos para passageiros.  Isso porque não estão computadas aí, as motos com motor até 50 cm³ e as de trilha e de competição, que representam grande fatia para fábricas como Yamaha, KTM, Kawasaki e Honda.  50% do total dos 22 modelos vendidos pela Yamaha no Brasil, é on-off road, e 100% do que a espanhola Gas Gas traz para cá, é de trilha ou de competição off-road.

Em época em que os campeonatos de moto, tanto regionais quanto nacionais, estão ganhando força no asfalto e na terra, essas fábricas estão aumentando o investimento no esporte, já que visualizam aí, um grande retorno com a exposição de seus modelos, apoiando categorias, campeonatos e pilotos, a maior parte deles, no Motocross.

A abertura das transmissões das competições pelos canais de TV por assinatura e pela internet aumentou o televisionamento e consequentemente, a audiência.  Com mais mídia, o público local também aumentou.

Além de investir diretamente nos pilotos, o “budget” das fábricas inclui o apoio com assessoria de imprensa, hospitality centers e ações de marketing para otimizar o aparecimento de seus pilotos para que público e câmeras visualizem suas marcas e produtos enquanto envolvidos emocionalmente com os eventos.

As fábricas e equipes contam também com co-patrocinadores que vão desde pneus, passando por peças, combustível, lubrificantes, equipamentos dos pilotos, até energéticos.  O apoio em dinheiro é importante, já que as despesas com deslocamentos e salários são grandes.

Além de apostar em pilotos brasileiros, a Yamaha está apostando também em pilotos estrangeiros que trouxe para correr nos campeonatos brasileiros.  No total, são 9 pilotos que competirão no Arena Cross, na Super Liga e no Campeonato Brasileiro.  Todos na terra, e nenhum no asfalto.  O investimento é um pouco acima de 1 milhão de reais, com 18 motocicletas, peças e equipamentos, e ações de marketing envolvendo os campeonatos e os pilotos.

A KTM apoia Felipe Zanol tanto em competições de Motocross quanto em Rally, como no Rally Dakar deste ano, em que terminou na 10ª colocação geral entre as motos, e no Rally dos Sertões.

Na motovelocidade, quem mais está apoiando pilotos é a Kawasaki. Serão seis correndo os campeonatos com a ZX-10R, mas ao todo, conta com uma equipe de 22 pilotos para difundir sua marca e fazer os expectadores desejarem suas motos.

A Honda aumentou seus “patrocinados” e tem agora 34 pilotos. Trouxe o francês Pascal Leuret para sua equipe de Motocross e apoia outros três na motovelocidade.  Além dos pilotos que correm com suas motos, a Honda organiza também duas categorias monomarca, a CB300R e a CBR 600F, que correrão junto com o campeonato brasileiro Superbike Series.

E até a Gas Gas aumentou seu time com dois novos patrocinados que se juntarão a Rômulo Bottrel, o Oncinha, que compete na classe Elite das competições de enduro da FIM: Mário Vignate, que fará enduro de regularidade e Pélmio Simões que andará na categoria E3 do enduro FIM.  Ambos pilotarão a Gas Gas EC 250 Six Days 4T.

Aqui, os pilotos que começaram a temporada 2012 com apoio oficial de fábricas:

YAMAHA
Carlos Campano (ESP) – YZ 450F – MX1
Marcos Trossero (ARG) – YZ 450F – MX1
Jorge Bujanda (MEX) – YZ 450F – MX1
João Paulino “Marronzinho” – YZ 450F – MX1
Roosevelt Assunção – YZ 450F – MX1
Gabriel Gentil – YZ 250F – MX2
João Pedro – YZ 250F – MX2
Cesar Popinhac – YZ 250F – MX2
Rafael Faria – YZ 250F – MX2

Equipe da Yamaha para as categorias MX1 e MX2

KTM
Felipe Zanol – KTM 450 Rally Replica – Rally e Enduro

Felipe Zanol completou o Rally Dakar 2012 em 10° na geral

KAWASAKI
MOTOCROSS
Marcello “Ratinho” Lima – KX450F – MX1
Antônio Jorge Balbi Júnior – KX 450F – MX1
Eduardo “Dudu” Lima – KX250F – MX2
Gustavo Henrique Henn – KX 250F – MX2
Kaio Miranda – KX250F –  MX2
Mariana Nápoles Balbi – KX 450F – MX3
Djalma “Djalmnha” Brito – KX 100
Guilherme da Costa – KX 65
Lucas da Costa – KX 65
Monique Camargo- KX 65
Marcio Henrique Chagas da Silva – KX 65
Diogo Moreira – KX 65

ENDURO
Ramón Sacilotti – KX 450F – MX1
Moara Sacilotti – KLX 450R – MX1
Cauê Aguiar – KX 250F – MX2

SUPERMOTO
Sabrina Paiuta – KX 450F

MOTOVELOCIDADE
Bruno Corano – ZX-10R
Ivan Gouvêa – ZX-10R
Pierre Chofard – ZX-10R
Alan Douglas – ZX-10R
Danilo Lewis – ZX-10R
Murilo Colatreli – ZX-10R

Equipe Kawasaki estreou na Superliga Brasil de Motocross

HONDA
RALLY
Dário Júlio

MOTOVELOCIDADE
José Luiz Teixeira “Cachorrão” – CBR 1000RR
Maico Teixeira – CBR 1000RR
Matheus Piva – CBR 1000RR

MOTOCROSS
Leandro Silva – MX1
Wellington Garcia – MX1
Pascal Leuret (Fra) – MX1
Adam Chatfield – MX1
Ito Masanori – MX1
João Pedro Tresse – MX1
Humberto Martin – MX1
Rodrigo Selhorst – MX1
Murilo Tomazelli – CRF-230
Marcos Moraes – CRF-230
Mauriti Humberto Júnior – CRF-230F
Gabriel Montagna – CRF-230F
Ismael Rojas – CRF-230F
Victor Feltz – MX2
Everett Holcomb – MX2
Endrews Armstrong – MX2
Hugo Amaral – MX2
Diego Henning – MX2
Leonardo Lizott – MX2
Pedro Bueno – MX2
Thales Vilardi – Motocross MX2
Hector Assunção – Motocross MX2
Cristiano Lopes – MX3
Stefani Serrão – Júnior
Leandro Araújo – Júnior
Gustavo Pessoa- Júnior
Fábio dos Santos – Júnior

ENDURO
Sandro Hoffmann – Enduro de Regularidade
Sabrina Katana – Enduro de Regularidade
Nielsen Bueno – Enduro FIM e Cross-Country

Superliga Brasil de Motocross 2012 - 1ª etapa - Indaiatuba (SP)

GAS GAS
Rômulo Bottrel ”Oncinha” – Enduro FIM
Pélmio Simões – EC 250 Six Days 4T – E3 – enduro FIM
Mário Vignate – EC 250 Six Days 4T – Enduro de Regularidade

Mário Vignate no Enduro dos Pampas


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