Blog da Suzane Carvalho

Arquivo : janeiro 2017

Honda XRE 2017 ganha novas cores e grafismo
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Suzane Carvalho

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Projetada para quem necessita de um meio de locomoção para o dia a dia nas cidades e para aqueles que desejam se aventurar pelo on-off ou estradas aos finais de semana, o modelo 2017 da XRE tem duas versões: Standard e a com freios C-ABS (Combined ABS).
A versão com C-ABS vem com a pintura tricolor: azul, vermelho e branco, do Team HRC (Honda Racing Corporation, equipe de competições oficial da Honda) para reforçar o lado “Adventure” da XRE 300.
A versão Standard tem nas cores preta ou verde perolizadas, com a carenagem prata na lateral dianteira, combinando com a balança em alumínio.
Nas três cores as pinças de freio vêm na cor dourada.

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A XRE 300 é a única da categoria que vem com o sistem de freios C-ABS (Combined ABS), criado e desenvolvido pela Honda. Ele reúne os benefícios do ABS (Anti-Lock Brake System), evita o travamento das rodas em frenagem bruscas, facilitando o controle da moto em situações de emergência, e do CBS (Combined Brake System), que distribui a força de frenagem entre as rodas,  evitando o mergulho da suspensão dianteira e perda de aderência e/ou travamento do pneu traseiro.

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O motor é monocilíndrico, quatro tempos, DOHC (Double Over Head Camshaft – duplo comando de válvulas no cabeçote) com 291,6 cm³, alimentado por injeção eletrônica PGMFi.
É Flex, e quando alimentado com etanol, desenvolve até 25,6 cv de potência a 7.500 rpm e torque de 2,80 kgf.m a 6.000 rpm. Com gasolina, perde só 0,2 cv e 0,04 kgf,m.
A refrigeração é a ar.
O câmbio é de 5 velocidades e a transmissão final por corrente.

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O chassi é do tipo berço semiduplo (o mesmo da Africa Twin), que oferece comportamento estável em qualquer tipo de terreno. A suspensão dianteira é  com garfo telescópico com 245 mm de curso, e a traseira, do tipo Pró-link monoamortecida, com curso de 225 mm. A balança é de alumínio.

Os aros também são de alumínio cromatizados em preto que contribuem para uma pilotagem mais leve. Vem calçada com pneus para uso de misto na configuração 10/90 – 21M/C (dianteiro) e 120/80 – 18M/C (traseiro).

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O painel de instrumentos é do tipo Blackout que, além de oferecer ótima visualização, traz informações como: velocidade, medidor e consumo de combustível, tacômetro (conta-giros), hodômetro total e parcial, além da luzes espias e lampejedor do farol.

O tanque de combustível tem capacidade de 13,8 litros com reserva de 3,9.
A tampa do combustível é articulada, mais prática e esportiva.

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Fabricada em Manaus (AM), a linha 2017 da XRE 300 estará disponível em toda rede de concessionários Honda a partir de fevereiro. Na versão Standard tem preço público sugerido de R$ 16.190,00 e a Rally, com C-ABS, R$ 17.990,00.
Os valores têm como base o Estado de São Paulo, sem despesas com frete ou seguro.
A garantia é de três anos sem limite de quilometragem, com fornecimento gratuito de óleo em sete revisões.

Assista à viagem que fiz com uma XRE 300, saindo de Porto Velho, em Rondônia, e indo até la Paz, na Bolívia, pela Estrada da Morte:


Rally Dakar vê brasileiros ganharem pela primeira vez
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Suzane Carvalho

Fotos de Gustavo Epifânio, Victor Eleutério, José Mário Dias e Marcelo Machado Melo

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QUÊ DEMAIS !

O momento é de deixar o texto jornalístico de lado e me emocionar, pular de alegria!
PARABÉNS, LEANDRO TORRES E LOURIVAL ROLDAN!  MILHÕES DE VEZES PARABÉNS!

QUÊ FANTÁSTICO!

Sem patrocinadores estampados em seus macacões (no UTV, Polaris, Motul e XT+), sem estilo “fit” e, para os preconceituosos, sem idade para sequer participar do Rally mais exigente do mundo, a dupla de brasileiros fez história ao ganhar em uma categoria.

351_dk17_gustavoepifanio_000306_resizePiloto com 98 kg. Navegador com 58 anos.  Ambos guerreiros vitoriosos.
Eles são a representação do que sinto e prego, mas que a grande maioria torce o nariz quando falo: não há idade para pilotar.  Nem sexo. É preciso sim, vontade.

A categoria de UTVs foi criada nesta edição, pois até então competia diretamente com os carros. A dupla que tem piloto do Rio de Janeiro, porém radicado em São Paulo e navegador paulista, estreou no Dakar na edição 2016, quando terminou em 3° entre os UTVs. Lourival fez sua 10ª participação no Dakar, enquanto Leandro estreou no ano passado.

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A edição 2017 do Rally Dakar teve 12 dias de competição (apenas 1 de descanso, após o 6° dia), largando no Paraguay, subindo pela Argentina até a Bolívia e descendo a cordilheira dos Andes na Argentina até chegar à capital, Buenos Aires, totalizando 8.818 km.

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Marc Coma, diretor esportivo da competição, declarou: “A rota do Dakar de 2017 preserva as tradições de rally-raid, com um desafio físico que vai empurrar os competidores para o mundo de extrema resistência: 7 trechos cronometrados terão mais de 400 quilômetros e um deles, mais de 500 quilômetros. Durante 6 dias estaremos a mais de 3.000 metros acima do nível do mar. O equilíbrio das dificuldades pode ser ilustrado por uma dupla tendência ascendente: o nível de dificuldade aumentará apenas até o dia de descanso, então será necessário um segundo aumento de potência, para atingir o nível ideal para o “Super Belén”. Nada será decidido até a última etapa especial no Río Cuarto “.

Foram 8 duplas que competiram com cinco UTVs da Polaris e três da Yamaha.

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MAO RUIJIN – China
SEBASTIEN DELAUNAY – França

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LEANDRO TORRES
LOURIVAL ROLDAN

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JOAN FONT – Espanha
GABRIEL MOISET FERRER – Espanha

372 – YAMAHA TRIVIMON DAKAR
SANTIAGO NAVARRO – Espanha
ORIOL VIDAL – Espanha

374 – XTREMEPLUS/POLARIS RACING INTERNATIONAL
LI DONGSHENG – China
QUANQUAN GUAN – China

378 – XTREMEPLUS/POLARIS RACING INTERNATIONAL
MAGANOV RAVIL – Rússia
KIRILL SHUBIN – Rússia

382 – YAMAHA TRIVIMON DAKAR
ANDREU CACHAFEIRO VIDAL – Andorra
GUIFRE PUJOL SOLSONA – Espanha

386 – XTREMEPLUS/POLARIS RACING INTERNATIONAL
WANG FUJIANG – China
LI WEI – China

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Interrompi este, que seria meu último dia de “férias” do Blog, para homenagear a dupla.  Eles merecem.
Mais tarde volto com observações gerais sobre as demais categorias do Dakar e uma menção especial à Laia Sanz, espanhola que compete nas motos e que completou o rally na 16ª colocação em sua 7ª participação (seu mehor resultado foi 9° em 2015), a russa Anastasiya Nifontova, que estreou este ano e terminou na 75ª posição e Rosa Romero Font que em sua 6ª participação, terminou em 80°.   Todas competindo entre os 143 pilotos de moto.

Mas veja já os 5 primeiros em cada categoria:
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Veja abaixo fotos da dupla em ação, em fotos de Gustavo Epifânio, Victor Eleutério, José Mário Dias e Marcelo Machado Melo (para saber o autor de uma em específico, clique em SALVAR que o nome aparecerá):

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Mercado de total de Motocicletas em 2016 foi de 3.700.000
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Suzane Carvalho

Coletiva Abraciclo Dez 2016

Mercado total de motocicletas no Brasil

A queda do mercado total de motocicletas de 2015 para 2016 foi de 9,36%. Entre novas e usadas, cerca de 3 milhões e 700 mil motocicletas foram comercializadas durante o ano de 2016. O grande problema foi a queda no mercado de motos novas, que caiu 28,5% e fez com que as montadoras tivessem que se adequar aos números, diminuindo a linha de produção, renegociando com formecedores, fechando concessionárias e, consequentemente, dispensando colaboradores.
A projeção da variação do mercado em relação a 2015, ficou assim:
Produção: – 29,5%
Vendas no Atacado: – 27,7%
Vendas no Varejo: – 26,5%
Exportação: -19%
Usadas: -2,01%

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Linha de produção da Honda

Até as vendas por consórcios tiveram queda de 24,6%.  E o pior: a previsão é de que os números continuem caindo no próximo ano.  Sendo otimista, a ABRACICLO – Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares, prevê queda de 4% em 2017.

Coletiva Abraciclo Dez 2016

Mercado de Scooter cresceu em relação a 2015. Clique na imagem para ampliá-la.

O mercado de scooters, que vinha crescendo e atingiu seu pico em 2014, teve crescimento em relação ao ano passado, ano em que teve decréscimo, com um total de 38.006 novas unidades vendidas.

Já a produção total de motocicletas, caiu aos níveis de 2002

Lembro que a frota atual do Brasil é de mais de 25 milhões de motocicletas rodando nas ruas.

Coletiva Abraciclo Dez 2016

Marcos Fermanian

“Nossos produtos têm qualidade e durabilidade maior que os concorrentes asiáticos, mas são mais caros. Para continuar crescendo, inclusive no mercado externo, precisamos buscar junto ao governo condições para aumentarmos nossa competitividade com preços condizentes com o poder aquisitivo do Brasil e da América do Sul”, declarou o presidente da entidade, Marcos Fermanian.

A projeção para 2017 foi feita baseada no conhecimento do mercado pelas próprias montadoras, sem pensar em planos do governo “Olhamos para nós mesmos, porque não dá para prever o que vai acontecer com o país”, completou Fermanian.

O “otimismo” dá-se por conta de novos modelos que serão lançados e também pela movimentação que o Salão Duas Rodas causa nos motociclistas.

“A motocicleta é importante para a sociedade brasileira porque a transformou, e isso é definitivo”, afirmou Roberto Akiyama, diretor da Abraciclo.

Coletiva Abraciclo Dez 2016

Coletiva Abraciclo Dez 2016


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Vendas de carros importados cai 40,9% em 2016
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Suzane Carvalho

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Clique no gráfico para ampliar

As dezoito marcas filiadas à Abeifa – Associação Brasileira das Empresas Importadoras e Fabricantes de Veículos Automotores comercializaram em novembro 2.650 unidades importadas, total que representou alta de 0,4% em relação ao mês anterior, quando foram emplacadas 2.639 unidades. Ante o mês de novembro de 2015, o desempenho do setor é negativo, com redução de vendas de 33,4%. Foram 2.650 unidades em novembro último contra 3.976 veículos de novembro de 2015.

No acumulado, o setor de veículos importados chegou a 32.516 unidades emplacadas, queda de 40,9% em relação aos 55.057 veículos licenciados nos primeiros onze meses do ano passado.

“No conjunto das marcas associadas à Abeifa, em novembro poderíamos ter obtido um resultado melhor. As marcas de volumes mais significativas não puderam nacionalizar seus produtos porque já estouraram suas respectivas cotas anuais. E, hoje, vender fora da cota proporcional ou do limite de 4.800 unidades por ano é inviável. Significa ter prejuízos.

Por isso, vamos fechar o ano com cerca de 35,5 mil unidades contra 59.975 veículos comercializados em 2015, ou seja, com queda de 40,8%”, argumenta José Luiz Gandini, presidente da Abeifa. “Por isso, volto a insistir que os nossos pleitos pelo fim dos 30 pontos percentuais no IPI precisam ser atendidos, para que possamos recuperar especificamente o setor de veículos importados. Mas, por ora, solicitamos ao menos a liberação das cotas não utilizadas por outras marcas. Com esta alteração não há benefícios fiscais, pois as cotas existem e não estão sendo utilizadas por algumas marcas que perderam seu canais de distribuição ou encerraram suas atividades ou até foram descredenciadas do Inovar-Auto, portanto sem qualquer renúncia fiscal. Com esta simples alteração, não corremos o risco de gerar mais desemprego no setor com o fechamento de mais concessionárias e com certeza aumentaremos nossos recolhimentos de tributos aos cofres públicos” enfatiza Gandini.

Produção local
Entre as associadas à Abeifa, que também têm produção nacional, BMW, Chery, Land Rover, Mini e Suzuki fecharam o mês de novembro com 1.138 unidades emplacadas, total que representou alta de 10,2% em relação ao mês anterior. Comparado a novembro de 2015, permanece tendência de queda: 27,5%, quando foram emplacadas 1.569 unidades nacionais. Enquanto, no acumulado, as cinco associadas à Abeifa totalizaram 10.840 unidades emplacadas, queda de 71,8% ante as 38.499 unidades (à época, ainda sem a produção da Jaguar Land Rover e também da Mini) dos primeiros onze meses do ano passado. A substancial queda se justifica porque, no ano passado, era contabilizada a produção do modelo Renegade, da Jeep, à época associada da Abeifa.

Participações
Ao considerar somente os veículos importados, a participação das associadas à Abeifa, no total do mercado interno, é de apenas 1,52% no mês de novembro e, no acumulado do ano, 1,81%. Com os totais somados – importados e produção nacional -, a participação das filiadas à Abeifa no mercado interno é de 2,18% no mês de novembro e de 2,43% no acumulado do ano.

Fonte: Textofinal de Comunicação Integrada

Lembro que em 2012, faziam parte também da, na época ABEIVA, as fábricas Audi, Bentley, Changan, Chrysler, DFSK, Dodge, Hafei, Haima, Jeep, Jinbei, Mazda, RAM, Rely e Ssang Yong.

Assista abaixo a uma entrevista que fiz com Gandini:


KTM chama para Recall dos modelos Adventure
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Suzane Carvalho

KTM 1190 Adventure R

KTM 1190 Adventure R

 

RECALL MODELOS KTM ADVENTURE

A KTM convoca proprietários dos modelos 1190 ADVENTURE, 1190 ADVENTURE R e 1290 SUPER ADVENTURE para que compareçam às concessionárias autorizadas da marca para a inspeção no chicote elétrico.

A partir de monitoramento promovido pela KTM foi constatado que, em razão de divergências no processo de montagem, em casos isolados pode ocorrer contato entre o chicote elétrico e o modulador ABS. Por este motivo, em todos os modelos descritos, a instalação do chicote elétrico terá de ser inspecionada e corrigida por meio de uma cinta de fixação de cabos.

Os modelos afetados por este recall são:
KTM 1190 ADVENTURE – até ano/modelo 2016
KTM 1190 ADVENTURE R – até ano/modelo 2016
KTM 1290 SUPER ADVENTURE – até ano/modelo 2016

Os proprietários das motocicletas afetadas por este recall já estão sendo informados sobre o ocorrido e orientados a contatar imediatamente uma concessionária KTM para agendar a inspeção do item.

A inspeção no chicote elétrico é gratuita e poderá ser realizada nas concessionárias KTM abaixo indicadas:
AUTOSTAR // Av. dos Bandeirantes nº 373 – São Paulo (SP) // Tel.: (11) 3549-3099
ORANGE BH // Av. Barão Homem de Mello nº 4278 – Belo Horizonte (MG) // Tel.: (31) 2512-2200
UMUARAMA // Rua S1 nº 140 – Goiânia (GO) // Tel.: (62) 3996-9191
SACRAMENTO // Rua João Negrão nº 1888 – Curitiba (PR) // Tel.: (41) 3779-9630

Para mais informações o consumidor poderá entrar em contato pelo 0800-778-1234 ou pelo e-mail contato@ktm.com.br.


Ducati tem o maior crescimento desde que entrou no Brasil, há quatro anos
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Suzane Carvalho

Ducati XDiavel

Ducati XDiavel

A Ducati do Brasil bateu recorde de crescimento no mês de novembro e registrou o melhor resultado da companhia desde que chegou oficialmente ao Brasil, em 2012.

Segundo dados da Abraciclo – Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares, a Ducati cresceu 35,3% de e emplacou 1.100 unidades nos últimos 11 meses. Em market share a marca italiana alcançou a participação de 5,1% no último mês, sendo 3,5% o maior resultado já obtido.

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Nova Panigale 959

No último ano as mudanças e as ações realizadas na Ducati do Brasil foram direcionadas para deixar a companhia mais competitiva, ágil e pronta para o crescimento.  Tenho certeza que estamos no caminho certo e vamos continuar avançando“, comenta Diego Borghi, presidente da Ducati do Brasil.

O recorde é resultado de uma série de ações que vem sendo tomadas pela companhia para reestruturar e solidificar cada vez mais a sua presença no Brasil.
O grande destaque e responsável por este crescimento é o modelo DUCATI XDIAVEL, apresentado em julho de 2016 no mercado nacional. No último mês o modelo que teve o início efetivo de sua comercialização, foi responsável por 24% do total de vendas da marca. Com unidades esgotadas para entrega em 2016 da versão “S”, a XDiavel é um dos maiores cases de sucesso da Ducati.

MELINA VOSS - CFO DUCATI DO BRASIL_1000Nova Diretora Financeira
Aos 33 anos, Melina Voss assume o cargo de CFO (Chief Financial Officer) no lugar de Diego Borghi, que foi para a presidência.  Sua última passagem profissional foi na Audi do Brasil, onde gerenciou a área de Controladoria nos últimos 6 anos. Melina desenvolvia atividades focadas em planejamento financeiro, controle orçamentário, medição de performance das áreas de negócio e recentemente participou do projeto de implementação da fábrica da Audi no Brasil.
Segundo Melina, o desafio de conduzir uma área financeira em tempos de crise é grande mas, se baseado em uma estratégia adequada, torna-se plenamente viável.
” O mercado das duas rodas no Brasil também sofre com a crise econômica, e isso se reflete diretamente nas finanças. Entendo que a Ducati vem consolidando as competências corretas pra encantar seus clientes nesse mercado exigente e está apoiada em uma estratégia consistente e sustentável para os próximos anos.  Isso, na minha visão, é o ponto de partida para o sucesso e agora é trabalhar para otimizar os recursos e canalizá-los de forma eficiente”, explica Melina Voss.

Motocilcista, a nova CFO da Ducati vê um espaço enorme a ser explorado pelas mulheres nesse mercado. “E em situações de crise isso pode ser um bom diferencial”, finaliza.


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Harley-Davidson dá desconto de até 7.000 nas últimas unidades 2016
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Suzane Carvalho

Softail Breakout 2016 está por R$

Softail Breakout que custava R$ 73.700 está por R$ 66.700

Pagar R$ 7.000 a menos naquela Harley-Davidson que você estava namorando, não é nada mal.  Em se tratando da bela Softail Breakout, melhor ainda.

Com a chegada dos modelos 2017 e nova motorização, a Harley-Davidson está liquidando os últimos modelos 2016.
Pertencente à família Softail®, a Breakout® é uma motocicleta que esbanja força e personalidade. Vem equipada com o motor Twin Cam 103B™ – High Output, Refrigerado a ar de 1.690  cm³. Tem tanque de combustível com capacidade para 18.9 litros, pesa 322 kg já abastecida e a algura do banco é de 66 cm.
O preço dela cai de R$ 73,7 mil para R$ 66,7 mil, e a fábrica oferece ainda ao cliente a possibilidade de ter uma valoração de R$ 5 mil em sua seminova, e taxa de 0,99% ao mês no financiamento.

Softail Breakout

A Dark CustomT Fourty Eight sai por 45.700

Já a Fourty-Eigth, da família Sportster e representante do estilo Dark Custom,  que tem motor Evolution® refrigerado a ar com 1.202 cm³,

tem o assento diferenciado, suspensão dianteira e traseira aprimoradas, rodas leves de magnésio e tanque com grafismos inspirados nos anos 1970. Ela pesa 252 kg e a altura do banco é de 66,6 cm.  O preço que era de R$ 50,7 mil, caiu para R$ 45,7 mil e o cliente ainda pode escolher entre R$ 2 mil de valorização na seminova ou taxa de 0,99% ao mês com 30% de entrada e saldo em até 36 vezes.

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A Street Bob está a R$ 50.800 e a Fat Bob, R$ 54.900

A Street Bob e a Fat Bob, ambas da família Dyna, estão com desconto de R$ 5.000.
A Fat Bob® é uma moto de acabamentos escuros e faróis dianteiros bullet duplos. Ela tem motor  Twin Cam 96™ refrigerado a ar com 1.585 cm³ e pesa 320 kg, já abastecida.  A altura do banco é de 69 cm.  Sai dos R$ 59,9 mil por R$ 54,9 mil, contando com R$ 4 mil de valorização em sua seminova e taxa de 0,99% ao mês no financiamento.

Já a Street Bob® é uma motocicleta com estilo bobber, despojado e hardcore.  Tem o mesmo motor que a Fat, mas pesa um pouco menos, 304 kg, e a altura do banco é de 67,5 cm. O preco caiu dos R$ 55,8 mil para R$ 50,8 mil, e conta com R$ 3 mil de valorização em uma seminova, além da taxa de 0,99% ao mês no financiamento.

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Triumph comemora 4 anos de Brasil e mostra lançamentos para 2017
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Suzane Carvalho

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Bonneville Street Cup

Bonneville Street Cup chegará em abril

Este ano a Triumph já comercializou no mercado brasileiro, 3.500 motocicletas, número esse que deverá chegar em torno de 3.800 unidades até o final de dezembro. Com isso, o desempenho da fábrica inglesa no mercado brasileiro apresentará uma pequena queda de 4,5%, quando comparado ao obtido em 2015, o que não é considerado ruim pelo fabricante, já que em 2016 o segmento de motocicletas premium (acima de 500 cc) deverá cair cerca de 21%. E a matriz inglesa não está preocupada com esses números, já que a participação da marca neste segmento no Brasil é de 10,75%, superior à média mundial da fábrica, que é de 6,4%.

A maior fatia de market share é comemorada por Waldyr Ferreira, gerente Geral da Triumph Motorcycles Brazil.
A marca inglesa está comemorando também 4 anos da inauguração de sua fábrica no país e não deixa de ousar, divulgando lançamentos programados para 2017, projetando um crescimento em suas vendas. “Nossa expectativa é comercializar aproximadamente 4.000 motocicletas no próximo ano, o que representará um aumento acima de 5% nos nossos negócios. Como o segmento premium deverá se manter no mesmo patamar de 2016, em torno de 35.000 a 36.000 motos, então nossa meta é ampliar a participação para algo entre 11% e 12%”, acrescenta o executivo.

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Bonneville Scrambler estará disponível em junho

Seguindo a mesma estratégia adotada em 2016, várias novidades serão lançadas no ano que vem. Já estão confirmadas, três modelos que ampliarão o leque de opções do consumidor no crescente segmento das clássicas: as Bonneville Street Cup (abril), Bobber (maio) e Scrambler (junho), que se juntarão às Street Twin, Thruxton R, T120 e à T120 Black, que chegará em dezembro, completando assim os 7 modelos Bonneville.  Em um sonho de consumo, digo: eu gostaria de ter as 7 na sala da minha casa. ¦-)

Além das três citadas acima, este ano foram lançadas também as Tiger Explorer XR, XCx e a XCa, a Speed Triple R e a Tiger Sport.

A Bonneville T120 Black será o nono lançamento de um ano repleto de novidades tecnológicas. “Apesar do cenário econômico difícil, a Triumph optou por manter seus planos para o mercado brasileiro em 2016 e também para 2017, e acreditamos que o bom resultado de vendas obtido até agora é uma resposta positiva do exigente público do segmento”, afirma Waldir. “Por isso, além das novas clássicas, outros lançamentos estão previstos para 2017, inclusive para o Salão Duas Rodas, no segundo semestre”, destaca.

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Bonneville Bobber chegará em maio

A grande maioria das motocicletas Triumph vendidas no Brasil é montada na Fábrica 6 da Triumph, instalada em Manaus (AM). Inaugurada em outubro de 2012, com somente três modelos, hoje a unidade é responsável pela montagem de 16 deles, incluindo a nova Bonneville T120 Black a ser lançada daqui a duas semanas – e outros dois começam a ser montados a partir de janeiro. A fábrica conta com área construída de 2.945,94 m² e o número de funcionários vem crescendo e hoje são 62 trabalhadores. Mas a fábrica ainda trabalha com 50% de sua capacidade, já que está preparada para produzir até 7.000 motos por ano.

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Tiger Explorer XCx, lançada em julho

Parte fundamental do sucesso da marca no Brasil nestes quatro anos é resultado direto do bom trabalho de vendas e pós-vendas desenvolvido pela Rede de Concessionárias da marca. Em 2016, duas novas concessionárias foram nomeadas em São José dos Campos (SP) e João Pessoa (PB). A Rede Triumph conta hoje com 15 revendas no País e ganhará mais uma no próximo mês, em Londrina (PR). “Nossa estratégia atual é ter muito cuidado com o ritmo de crescimento da Rede, nomeando novos representantes somente em praças estratégicas. Não queremos perder a qualidade dos nossos serviços e, ao mesmo tempo, queremos concessionários fortes e com experiência no setor”, explica o executivo. “Em 2017, a expectativa é abrir outras duas, em cidades que estamos prospectando nas regiões Nordeste, Centro-Oeste e Sudeste”, acrescenta.

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Tiger Sport 1050, lançada em outubro

Nestes quatro anos, a Triumph vem se empenhando em desenvolver no mercado nacional seu conceito “For The Ride”, fomentando experiências positivas na pilotagem das motocicletas junto ao seu público. Com esta finalidade foi criado, em 2013, o Triumph Riding Experience (TRX), programa de relacionamento da marca com os seus clientes, com o apoio de pilotos e profissionais renomados. Nestes três anos de atuação foram realizados cursos on e off-road, passeios Bate &Volta, ativações de Wheelie Machine em eventos variados, viagens nacionais e internacionais, palestras, happy-hour e outras interações com clientes e amantes da marca. Mais de 7.500 pessoas participaram de alguma das atividades.

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A nova Speed Triplo 1050 chegou em julho

Este ano foi lançado também o TRX Days, um evento realizado durante um final de semana, com o objetivo de proporcionar aos proprietários da marca a oportunidade de conhecer melhor sua moto em ambientes seguros. O evento é voltado também para as famílias dos motociclistas, com atividades desenvolvidas também para suas esposas e filhos.

A Triumph Motorcycles Brazil é a 10ª subsidiária da empresa pelo mundo e conta com sede em São Paulo (SP) e fábrica em Manaus desde 2012.
A marca conta com 15 concessionárias nas cidades de São Paulo (SP), Campinas (SP), Ribeirão Preto (SP), São José dos Campos (SP), Porto Alegre (RS), Brasília (DF), Curitiba (PR), Belo Horizonte (MG), Rio de Janeiro (RJ), Goiânia (GO), Florianópolis (SC), João Pessoa (PB) e Recife (PE).

 

Fundada em 1902, a Triumph Motorcycles é uma empresa global, atuando diretamente em 12 países, por meio de suas filiais, e indiretamente em mais 42 mercados, através de distribuidores independentes. A Triumph é a maior fabricante britânica de motos e a marca que mais cresce no segmento acima de 500 cc nos países nos quais está presente. O faturamento mundial da empresa gira em torno de R$ 2 bilhões e a produção total é de, aproximadamente, 54.500 unidades anuais. No mundo todo, a Triumph possui cerca de 750 concessionárias e perto de 2.000 funcionários.

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Africa Twin, da Honda, já está à venda!
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Suzane Carvalho

 

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Ela demorou, mas chegou brasileira.
A partir da segunda semana de dezembro começa a chegar nas lojas, esta que é a primeira moto “Flagship” da Honda, montada em Manaus.  Mas já pode ser reservada.

São duas versões: ABS e ABSTE, que quer dizer “Travel Edition”,  que vem com as malas, para-brisas maior, tomada 12 volts.
São duas cores: a branca com detalhes em vermelho e azul, e a vermelha com os detalhes em branco e preto.

No mais, as duas são iguais: 3 níveis de controle de torque (HSTC – Honda Selectable Torque Control), 4 níveis de controle de tração, embreagem deslizante.

suzane_noticia_honda_africa-twin_016O motor com 999,1 cc bicilíndrico paralelo com virabrequim a 270° e 8 válvulas, despeja 90,2 cv de potência máxima a 7.500 rpm e 9,3 kgf.m de torque máximo, a 6.000 rpm.
Tem duas velas por cilindro, ignição de comando duplo e sequencial, e injeção PGM-FI.  A compressão é de 10:1 e a relação diâmetro x curso do pistão é de 92,0 X 75,1 mm. Exige bastante óleo: 4,9 litros.

Inspirada na CRF 450R Rally, tem chassi do tipo berço semi-duplo em aço, em que o motor não é parte integrante dele.  É leve: vazia, pesa 212 quilos.
A suspensão dianteira tem garfo invertido em alumínio com 230 mm de curso e ajustes de compressão, retorno e precarga da mola.
A traseira, pro-link com amortecedor Showa, com curso de 220 mm e ajuste de pre-carga da mola.
Rodas de alumínio com aro 21″na frente e 18″atrás.

suzane_noticia_honda_africa-twin_017O freio dianteiro tem disco duplo de 310 mm e pinças radiais de quatro pistões. O traseiro, disco é simples de 256 mm.  O ABS pode ser desligado somente na roda traseira.

O tanque com capacidade para 18,8 litros.

O banco tem altura regulável para 85 ou 87 cm do chão com altura mínima do solo de 25 cm.

A Honda pretende vender em todo o território nacional, 1.200 unides da Africa Twin nos próximos 12 meses.

Preço? R$ 64.900 e 74.900 a Travel Edition. Lembro que ela tem 3 anos de garantia e o Honda Assistance 24 horas, válido durante o período da garantia e na Argentina, Chile, Uruguai e Paraguai, além do Brasil.  O seguro, em parceria com a Allianz, sai por R$ 2.275,00.

Semana que vem publicarei o teste com ela, em vídeo.

Enquanto isso, veja abaixo uma galeria:


PCX 2017 vem nas cores Marrom, Prata Fosco ou Cinza Escuro Metálico
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Suzane Carvalho

suzane_noticia_pcx-dlx_2017_marron

A PCX 2017 chegou com novas cores: Prata Fosco e Cinza escuro Metálico para a versão Standard e Marrom Perolizado com banco marrom claro, para a DLX.
Desde que foi lançada, em 2013, a PCX tomou a liderança no ranking de vendas de scooters no Brasil e acaba de ganhar o prêmio de motocicleta com o menor índice de desvalorização do mercado.

Um dos destaques da PCX é o sistema “Idling Stop” que permite o desligamento automático do motor e retomada automática após acionamento do acelerador. Com baixo impacto ao meio ambiente, o sistema permite maior economia de combustível e melhor autonomia.

suzane_noticia_pcx-dlx_2017_prata fosco

O motor é monocilíndrico OHC (Over Head Camshaft), 4 tempos com 149,3 cc, injeção eletrônica PGM-FI (Programmed Fuel Injection) e arrefecimento líquido. A potência máxima é de 13,1 cv a 8.500 rpm com torque máximo de 1,36 kgf.m a 5.000 rpm.

Possui sistema de freios CBS (Combined Brake System), que distribui parte da força aplicada ao freio traseiro para o dianteiro, deixando a frenagem mais equilibrada. Na dianteira, o disco possui diâmetro de 220mm e cáliper de duplo pistão. Já a traseira apresenta freio a tambor de 130 mm.

suzane_noticia_pcx-dlx_2017_cinza-escuro_metalico

A transmissão é automática continuamente variável CVT (V-Matic), e o tanque de combustível tem capacidade para 8,9 litros.

Na suspensão dianteira, garfo telescópico com 100 mm de curso; na traseira, duplo amortecimento e curso de 85 mm. As rodas aro 14” tem pneus 90/90-14M/C 46P na dianteira e 100/90-14M/C 57P na traseira.

O conjunto óptico conta com lâmpadas em LED para o farol, lanterna e indicadores de direção.

suzane_noticia_pcx-dlx_2017_marron_detalhe-frente_1000Sob o banco, um compartimento com capacidade para 25 litros com espaço para dois capacetes fechados, além de um pequeno porta-objetos na frente, que na versão DLX vem com tomada 12 volts.

Produzida em Manaus, tem 3 anos de garantia mais 7 trocas de óleo gratuitas.

O preço público sugerido é de R$ 10.300,00 para a Standard e 500 reais a mais para a DLX, sem contabilizar os gastos com frete e seguro.