Blog da Suzane Carvalho

Arquivo : pcx

PCX 2017 vem nas cores Marrom, Prata Fosco ou Cinza Escuro Metálico
Comentários Comente

Suzane Carvalho

suzane_noticia_pcx-dlx_2017_marron

A PCX 2017 chegou com novas cores: Prata Fosco e Cinza escuro Metálico para a versão Standard e Marrom Perolizado com banco marrom claro, para a DLX.
Desde que foi lançada, em 2013, a PCX tomou a liderança no ranking de vendas de scooters no Brasil e acaba de ganhar o prêmio de motocicleta com o menor índice de desvalorização do mercado.

Um dos destaques da PCX é o sistema “Idling Stop” que permite o desligamento automático do motor e retomada automática após acionamento do acelerador. Com baixo impacto ao meio ambiente, o sistema permite maior economia de combustível e melhor autonomia.

suzane_noticia_pcx-dlx_2017_prata fosco

O motor é monocilíndrico OHC (Over Head Camshaft), 4 tempos com 149,3 cc, injeção eletrônica PGM-FI (Programmed Fuel Injection) e arrefecimento líquido. A potência máxima é de 13,1 cv a 8.500 rpm com torque máximo de 1,36 kgf.m a 5.000 rpm.

Possui sistema de freios CBS (Combined Brake System), que distribui parte da força aplicada ao freio traseiro para o dianteiro, deixando a frenagem mais equilibrada. Na dianteira, o disco possui diâmetro de 220mm e cáliper de duplo pistão. Já a traseira apresenta freio a tambor de 130 mm.

suzane_noticia_pcx-dlx_2017_cinza-escuro_metalico

A transmissão é automática continuamente variável CVT (V-Matic), e o tanque de combustível tem capacidade para 8,9 litros.

Na suspensão dianteira, garfo telescópico com 100 mm de curso; na traseira, duplo amortecimento e curso de 85 mm. As rodas aro 14” tem pneus 90/90-14M/C 46P na dianteira e 100/90-14M/C 57P na traseira.

O conjunto óptico conta com lâmpadas em LED para o farol, lanterna e indicadores de direção.

suzane_noticia_pcx-dlx_2017_marron_detalhe-frente_1000Sob o banco, um compartimento com capacidade para 25 litros com espaço para dois capacetes fechados, além de um pequeno porta-objetos na frente, que na versão DLX vem com tomada 12 volts.

Produzida em Manaus, tem 3 anos de garantia mais 7 trocas de óleo gratuitas.

O preço público sugerido é de R$ 10.300,00 para a Standard e 500 reais a mais para a DLX, sem contabilizar os gastos com frete e seguro.


Capas protetoras de pernas podem alavancar vendas de scooters no sul
Comentários Comente

Suzane Carvalho

capa-protetora-para-as-pernas-moto-motociclista-scooter

Após uma semana circulando pela França e me perguntando porque não são vendidas no Brasil as capas protetoras para as pernas de motociclistas, tão utilizadas na Europa, pensei seriamente em montar um negócio de venda para os mais diversos modelos de motocicletas.  Acho que a venda dessas capas ajudará a alavancar as vendas de veículos de duas rodas na região sul do país, a que menos compra motocicletas, pois apenas 20,1% do total de veículos que rodam naquela região, tem duas rodas; enquanto que na região norte este percentual é de 48,6%.

vendas-de-moto-no-brasil_1o-semesstre-2016

Clique na imagem para ampliá-la

Em meu primeiro dia de trabalho após a minha volta, leio o release sobre a entrada no mercado brasileiro de uma marca de produtos voltados para scooteristas. Entre eles, capas protetoras para as pernas.

A Motonera (“moto negra”, em italiano) foi fundada pelos italianos Francesco Macchi e Viviana Venneri, e os brasileiros Marcelo Magalhães, Bruna Frazão e Ricardo Kloper. Scooteristas, eles têm o objetivo comum de trazer maior conforto, praticidade e estilo para quem usa scooter diariamente ou a passeio.  Além das capas para as pernas, que já são vendidas para a Lead, a PCX e o Citycom, a Motonera traz ainda uma linha de luvas, jaquetas, sobretudos e botas impermeáveis. Todos com design italiano. E tem ainda uma linha da capacetes abertos (R$ 400,00) além dos óculos de proteção (R$ 229).

suzane_noticia_jaqueta_feminina_motoneraA fabricação é própria.  As proteções para as pernas (R$ 350) são feitas no Brasil e as luvas (R$ 180) e botas (R$ 130), na China.
Achei interessante a jaqueta, que quando dobrada, fica bem pequena. Tem modelos femininos e masculinos.

A base da empresa é em São Paulo mas o formato do negócio é e-commerce.

Ok.  Posso procurar então uma marca francesa para representar ou desenvolver meus próprios modelos, não?  Afinal, concorrência sempre é bom.  Enquanto isso, os friorentos como eu, podem adquirir os produtos pelo site oficial, pois não há loja física. Os preços são bem em conta: http://www.motonera.com.br/


SH 300i, nova scooter da Honda, chega em abril
Comentários Comente

Suzane Carvalho


Clique na foto acima para assistir ao vídeo com a minha apresentação e impressões da SH 300i.

—————————————————————————————————–

A Honda anunciou a data de chegada e o preço de sua nova scooter nacional, a SH 300i, novidade que promete agitar o mercado de scooters, por dar opção para os deslocamentos urbanos com praticidade e estilo diferenciado. Ela chegará com preço público sugerido de R$ 23.590,00 e estará disponível a partir de abril em toda a rede de concessionárias.  Assim como os últimos lançamentos de modelos com motor até 300 cc, tem garantia de três anos sem limite de quilometragem, com óleo gratuito em sete revisões.

Apresentada pela primeira vez no Brasil durante o Salão Duas Rodas de 2015, a SH 300i mescla  estilo clássico com moderno em um mesmo conjunto. Com câmbio CVT (Honda V-Matic) e transmissão final feita por correia dentada, ela é muito fácil e leve de ser pilotada.  Depois da Lead (110 cc) e da PCX (150 cc), a SH 300i marca a estreia da Honda no segmento de média cilindrada, nas scooters. Na Europa já foram vendidas mais de 1 milhão de unidades da “SH”, desde que foi lançada, em 1984, com diferentes motorizações.

suzane_apresentacao-teste-review_honda_sh300i_03

A SH 300i está sendo produzida na fábrica de Manaus

suzane_apresentacao-teste-review_honda_sh300i_07A SH 300i visa a pilotagem urbana e é excelente para quem procura por mais agilidade no deslocamento para o trabalho, lazer ou até mesmo pequenas viagens. Tem excelente ciclística, proporcionada pelo robusto chassi que é do tipo monobloco – underbone, combinado às rodas de 16 polegadas, que a deixa ágil para andar em meio ao trânsito.

Pesando 162 kg, atende a uma gama diversificada de público, dos iniciantes aos mais experientes.
A suspensão é com garfo telescópico de 115 mm de curso  na frente e dupla mola com 114 mm de curso atrás, e duplo de amortecimento.  As molas são reguláveis em 5 posições de precarga, e o que eu destaco é a facilidade de mudar, com a mão mesmo.

Vem com cavalete central, além do lateral.  Ele é muito útil no caso de pararmos em ladeiras, já que ela não tem freio de mão.

A posição de pilotagem é ereta, com os principais comandos ao alcance das mãos.

No baú, que tem capacidade para 25 litros e fica embaixo do banco, dá para acomodar um capacete fechado mais objetos de pequeno porte, como jaqueta, capa de chuva e luvas.  Ali fica também o carregador 12 volts.  Tem um pequeno porta-luvas à esquerda do painel, que acho ótimo para colocar tickets de estacionamento (que normalmente seguramos com a boca), luvas ou até a “chave”, se você anda em um lugar seguro.  Com assoalho plano, é possível carregar sacolas que podem ficar presas no gancho que tem na coluna.

suzane_apresentacao-teste-review_honda_sh300i_09 suzane_apresentacao-teste-review_honda_sh300i_08

 

 

 

 

 

Os freios são a disco nas duas rodas com 256 mm na frente e 240 mm atrás.  Em versão única, traz de série sistema de freios ABS (antitravamento).  Com aro de 16″, vem com pneus da Metzeler de medidas 110/70 e 130/80.  Não cheguei a medir, mas fiz alguns testes de frenagem, e de 100 km/h a zero, parou em poucos metros e sem desviar da linha.

As luzes são todas em LED: farol, lanterna traseira, freio, luz dianteira e piscas.

O painel tem velocímetro, marcador de combustível e marcador de temperatura analógicos.  WOW!!!  Eu estava com saudades disso.  Prefiro ver o ponteirinho descendo para saber exatamente quanto ainda tenho de combustível no tanque, do que ter um marcador que de repente some e começam a aparecer números que nunca sei quando irão parar.  Ou os números ou a moto.
Destaco também o marcador de temperatura.  Para o frio ou para o calor, é sempre bem-vindo.
As outras opções estão no painel digital central que tem computador de bordo e mostra consumo instantâneo ou medial, dois hodômetros parciais além do total e as luzes espia adornando a parte superior de todo o conjunto.

O alto para-brisas ajuda na proteção ao frio.  Alô pessoal do sul!

suzane_apresentacao-teste-review_honda_sh300i_02_1000

Uma das principais inovações é a tecnologia Smart Key, que já vem em alguns carros. É aquela chave com sensor de aproximação que você carrega no bolso ou na bolsa e a moto reconhece só de você chegar perto, ativando a ignição e podendo dar a partida no botão, sem precisar colocar a chave.  Encontramos esse sistema tanto na Harley-Davidson como na Indian.  Mas em scooter, a “SH” é a primeira a apresentar este sistema, por aqui.

suzane_apresentacao-teste-review_honda_sh300i_06O tanque de combustível, que fica abaixo do banco, tem capacidade para 9,1 litros.  Ela não é flex; aceita somente gasolina como combustível.
Ela vem com um bagageiro plano já preparado para a colocação de baú ou para amarrar sua mochila.

A distância mínima do solo é de 13 cm e o banco está a 80 cm do chão.  Achei altinha, até.

O modelo já está em acordo com as normas que restringem a emissão de poluentes estabelecidas pela segunda fase do Promot 4 (Programa de Controle da Poluição do Ar por Motociclos e Veículos Similares).

suzane_apresentacao-teste-review_honda_sh300i_05

suzane_apresentacao-teste-review_honda_sh300i_04

 

 

 

 

Nas acelerações, a nova SH 300i também satisfaz. Equipada com motor OHC (Over Head Camshaft – um comando de válvulas no cabeçote), é monocilíndrico de 279,1 cm³, possui 4 tempos e injeção eletrônica PGM-FI (Injeção Programada de Combustível). A refrigeração é líquida e demorei para encontrar o radiador, pois ele fica embutido no escudo frontal dela.  A potência máxima é de 24,9 cv a 7.500 rpm com torque máximo de 2,59 kgfm a 5.000 rpm.  Não tem conta-giros, mas o motor corta a 6.000 rpm, aproximadamente.

suzane-apresentacao-teste-review_honda_sh300i_30

Um destaque é o intervalo das revisões: após a primeira, com 1.000 km, a revisão será a cada 12.000 km rodados ou 1 ano.

Virá nas cores Branca pérola e Cinza metálica.
O preço público sugerido da SH 300i é de R$ 23.590,00 com base no Estado de São Paulo e sem despesas com frete ou seguro. A garantia é de três anos, sem limite de quilometragem, com fornecimento gratuito de óleo em sete revisões.

suzane_teste-review-apresentacao_honda_sh300i

Veja abaixo a ficha técnica completa e uma galeria de fotos.

honda_sh300i_ficha-tecnica

 


Honda PCX 2016 terá farol e lanternas em LED
Comentários Comente

Suzane Carvalho

Fotos: Caio Mattos

suzane_noticia_honda_pcx_2016_farol-em-led_01

Farol e lanterna em LED na PCX 2016

 

Com novo design, a PCX 2016 virá com farol e lanternas em LED.
A traseira agora ficou apontada para cima, dando linhas aerodinâmicas mais modernas.  O para-brisas também mudou.

Veja os modelos 2015 e 2016 lado a lado:

suzane_noticia_honda_pcx_2016_desing_3-4_frente_03

suzane_noticia_honda_pcx_2016_desing_3-4_traseira_03

 

suzane_noticia_honda_pcx_2016_carregador_04

O porta-luvas dianteiro agora tem carregador de bateria, de 12 volts

 

suzane_noticia_honda_pcx_2016_banco_05

O formato da banco mudou: está mais estreito, um pouco mais alto na frente, para que o piloto não escorregue e saiu o apoio de lombar

 

suzane_noticia_honda_pcx_2016_painel_06

Novo painel

 

suzane_noticia_honda_pcx_2016_lanterna-em-led_02

Lanterna traseira em LED

A PCX teve também uma adequação da cilindrada do motor que caiu de 153 para 149 cc para que o índice de emissão de gases atendam a nova fase do PROMOT 4 que entrará em vigor no ano que vem.

As cores serão o cinza metálico para o modelo STD e o branco fosco com rodas douradas para o DLX.

Acompanhando a oferta que a Honda tem feito em seus novos produtos de baixa cilindrada, a PCX também passará a ter 3 anos de garantia e 7 trocas de óleo gratuitas.

O mercado de scooters com motor até 200 cc vem crescendo no Brasil e representa 3% do mercado geral de duas rodas.  Nessa faixa, a Honda detém uma fatia de 86%, sendo que a PCX representa 69% e a Lead, 17%.

 


Passeando em Curitiba com a Honda PCX
Comentários Comente

Suzane Carvalho

Passeando com a Honda PCX em Curitiba

Parque Tanguá: sossego bom para leitura

Morei em Curitiba durante dois anos e meio, mas sempre sem tempo, nunca havia passeado pela cidade com o intuito de fazer turismo.

Aproveitei que fui correr uma etapa da Copa Honda CBR 500R no Autódromo Internacional de Curitiba e tirei três dias para conhecer a cidade como turista. Para tal, levei uma scooter típica para transporte urbano, uma Honda PCX.

Passeando com a Honda PCX em CuritibaDescobri que Curitiba é um lugar bem bacana para passear. O turismo é algo tranquilo, sem stress. Nos lugares públicos, como o Jardim Botânico e a Ópera de Arame, assim como nos restaurantes, o estacionamento nem é cobrado. Culturalmente, a cidade também tem muito a oferecer, com uma programação sempre intensa e diversificada. Limpa, se torna um lugar agradável de estar e passear.
Peguei dois dias nublados e outro, simplesmente lindo, quando o céu estava com um azul deslumbrante.

Passeando com a Honda PCX em CuritibaModerna e grande, com 1.752.000 habitantes, está bem espalhada e já cresceu para além das “BRs” que cercavam a cidade, juntando-se às cidades vizinhas que agora fazem parte da “Grande Curitiba”. Um anel viário em torno da cidade já está quase completo, faltando apenas a parte do nordeste.
São muitas as atrações, para todos os gostos. Uma das mais famosas, é o bairro italiano de Santa Felicidade, formado por imigrantes italianos que começaram a chegar ainda no século XIX e se instalaram nas terras doadas por Dona Felicidade Borges.

Há produção de vinho e suco de uva como os da tradicional Adega Durigan, instalada ali desde 1.873, quando a família veio de Treviso, na Itália. Assim como a do Vinhos Santa Felicidade, da família Strapasson desde 1887.

Passeando com a Honda PCX em Curitiba

Rodízio italiano no Madalosso

O famoso Madalosso, inaugurado em 1963, deu origem a diversos outros restaurantes com rodízio de comida italiana. São seis salões com capacidade de servir quase 5.000 pessoas ao mesmo tempo em uma área de mais de 7.000 m². Pedindo, eles fazem também alguns pratos sem molhos, para quem vive de dieta eterna, como eu.  Só não gostei do atendimento.  Achei os garçons ríspidos demais.

Comi também em uma cantina pequena, bem típica italiana, chamada Bella Vita.
Apesar da evidente influência, no bairro italiano é possível encontrar todos os tipos de comida, inclusive, japonesa.

 Uma coisa que me chamou a atenção, foi que em Santa Felicidade, com tantos restaurantes imensos com rodízio de mais de 2.000 pessoas/dia em cada um, não vi trânsito na avenida. Isso acontece porque as entradas dos estacionamentos não são afuniladas. Simples, não?

Passeando com a Honda PCX em Curitiba

Parque Tingui

São muitos os parques dentro da cidade, o que faz com que a população possa ter momentos de lazer diários. Um dos maiores é o Parque Barigui, nome indígena do rio que o atravessa. Tem 1,4 milhão de m², fica perto de Santa Felicidade e apenas a 7 km do centro. Tem um imenso lago com 400 mil m², quadras de esporte, pavilhão de eventos e uma curiosidade: ao redor do lago vive uma família de capivaras soltas.

Passeando com a Honda PCX em Curitiba

Memorial Ucraniano

O Parque Tingui, um pouco mais ao norte, também tem o nome originário nos índios que ali viveram. São 380 mil m² e também tem lago e muita área com vegetação nativa. Ali se encontra o Memorial Ucraniano, com uma réplica da igreja São Miguel Arcanjo, originária do final do século XIX, com estilo arquitetônico bizantino, cúpula em bronze e onde ficam expostas curiosidades da cultura e religião ucraniana.

Bem próximo dali, o Parque Tanguá é mais novo e menor. Foi inaugurado em 1996 e tem 235 mil m². O local foi uma pedreira e por isso tem um corte na pedra com uma cascata vertical de 65 metros de altura, um lago e um túnel, onde se pode ir de barco ou a pé. Acima de tudo isso, um belvedere e um jardim estilo francês.

Passeando com a Honda PCX em Curitiba

Passeando com a Honda PCX em Curitiba

Ainda no norte da cidade está o Ópera de Arame. Fui em sua inauguração, em 1992. É um teatro com arquitetura em estrutura tubular, em meio à natureza e à beira de um lago. Tem um palco de 400 m² e capacidade para 2.400 espectadores.

Andando um pouco para a parte leste na cidade, mas ainda ao norte, o Parque São Lourenço é outro que tem um grande Lago, área verde nativa e um Centro de Criatividade, que está no prédio onde foi uma antiga fábrica de cola, invadida por águas do Rio Belém que romperam a barreira da represa de São Lourenço.

Além dos grandes parques, alguns bosques estão espalhados por Curitiba, como os Bosque Italiano, Bosque Alemão, Bosque Portugal, Bosque do Papa João Paulo II, Bosque São Cristóvão.

Passeando com a Honda PCX em Curitiba

No Jardim Botânico, um dos cartões postais da cidade, não se paga estacionamento

Mas o parque que se tornou o preferido de curitibanos e turistas foi o Jardim Botânico, bem no meio da cidade. Inaugurado em 1991, logo se tornou o principal cartão postal e tem um charme todo especial. São 245 mil m² de jardins geométricos e uma imensa estufa de três abóbadas, feita em estrutura metálica, que abriga plantas da floresta atlântica. Tem ainda museu, bosque de araucárias, lago e velódromo.

Passeando com a Honda PCX em Curitiba

O estádio Arena da Baixada fica em meio a edifícios

Na cidade, nada menos que quatro estádios de futebol: o Pinheirão, o Durival de Brito, o Couto Pereira e o Joaquim Américo de Magalhães, do Clube Atlético Paranaense, vulgo Arena da Baixada, onde aconteceram quatro jogos da primeira fase da Copa do Mundo do Brasil.

A vida cultural de Curitiba é bastante intensa e anualmente acontecem festivais de teatro e música. O principal é o Teatro Guaíra, no centro da cidade, o primeiro teatro oficial do Paraná e inaugurado em 1884 com o nome de Theatro São Theodoro. Foi utilizado como presídio durante a Revolução Federalista (1893/95), demolido, e reconstruído em 1952.

Passeando com a Honda PCX em Curitiba

Teatro Paiol

Já na parte sul, o Teatro Paiol foi um paiol de pólvora construído em 1906 e transformado em teatro de arena em 1971. Sendo um dos poucos no estilo no Brasil, sua arquitetura por si só, já é a atração.

Passeando com a Honda PCX em Curitiba

Igreja do Rosário dos Pretos de São Benedito

 

Vale a pena parar a scooter para passear a pé no Centro Histórico, onde estão o Largo da Ordem, o lindo prédio do Paço da Liberdade, e Igreja do Rosário dos Pretos de São Benedito.

Passeando com a Honda PCX em Curitiba

Rua 24 horas funciona só das 09 às 22 horas

Ainda no centro da cidade, a Rua 24 Horas, foi um projeto bem interessante, para uma cidade que estava se tornando notívaga. A ideia era a de ter serviços a qualquer hora do dia ou da noite. Infelizmente, por causa de constantes assaltos e da cara mão de obra noturna, não foi para frente e a maioria das lojas está vazia. Os restaurantes que resistem, fecham no máximo às 22 horas. Uma pena, pois além de estar localizada bem no centro, é um local em que não é difícil estacionar.

 

Passeando com a Honda PCX em Curitiba

Escultura em bronze em frente à Prefeitura

A Prefeitura fica no Centro Cívico onde também estão outras instalações de órgãos oficiais, como o Palácio do Governo e a Assembleia Legislativa. A escultura Luar do Sertão, feita em bronze pelo artista João Turin, fica em uma rotatória em frente à prefeitura.

Pertinho dali, o Museu Oscar Niemeyer, inaugurado em 2002, tem 16 mil m2 de exposições, teatro, e cafés.

Passeando com a Honda PCX em Curitiba

Museu Oscar Niemeyer

Passeando com a Honda PCX em Curitiba

Kartódromo Raceland tem bom Kart de aluguel

Aproveitei para dar umas voltas de Kart no Kartódromo Raceland, onde fica um dos melhores karts de aluguel do país, em pista de asfalto e com karts que utilizam motores de 9,5 hp.

Já participei de diversas corridas no AIC, Autódromo Internacional de Curitiba, com vitória na Fórmula 3 e corridas de longa duração. Ano passado corri pela primeira vez de moto, o que me deixou ainda mais encantada com a pista.

Curitiba é uma cidade onde é possível passear, relaxar e se divertir. Vale a pena.

A PCX

suzane_lancamento_teste_honda_pcx_001

Após três dias passeando com a PCX em Curitiba, as impressões que tive foram as melhores possíveis. Ela é muito leve e fácil de guiar, confortável, e faz curva muito bem. O câmbio CVT ajuda na praticidade e é perfeito para o trânsito urbano, pois você não precisa ficar se preocupando em mudar a marcha toda hora.

suzane_lancamento_teste_honda_pcx_016_foto_caio_mattosA velocidade máxima é controlada eletronicamente e chegou a 118 km/h no velocímetro e 108 km/h no GPS.

Antes de entregá-la, dei umas voltas também pelo centro da cidade de São Paulo. Achei o torque bastante satisfatório. Nas saídas de semáforos, os motoboys paulistas não ficavam muito felizes, pois eu acelerava tudo e sempre saía na frente.

suzane_lancamento_teste_honda_pcx_motorMotor: à combustão, monocilíndrico de 152,9 cm3, OHC, 4 tempos, refrigerado a água, com 13,6 cv de potência máxima @ 8.500 rpm e torque de 1,41 kgf.m a 5.250 rpm. Apesar dos picos estarem distante 3.000 rpm, a relação diâmetro x curso do pistão é “quadrada”, de 58 x 57,9 mm, o que faz seu desempenho ser bastante equilibrado.  A taxa de compressão é boa, de 10,6:1. Os balancins roletados o deixam com funcionamento bem suave. É tão suave e silencioso que parece motor elétrico.

suzane_lancamento_teste_honda_pcx_motor_cambio_cvtCâmbio: CVT, ou seja, continuamente variável, com duas polias onde a correia muda de posição: enquanto uma polia aumenta de um lado, o outro diminui, mudando a relação entre elas, de forma que parece ter uma infinidade de marchas e ficando sempre com uma relação ideal, de acordo com a velocidade em que você está. A embreagem é centrífuga e automática.

Um conjunto de modificações no motor recebeu o nome de eSP (enhanced Smart Power, que significa “Força da Inteligência Aprimorada”), conceito que visa a baixa emissão de poluentes e de consumo de combustível sem perder desempenho.  Um deles é o micro sistema híbrido start-stop, que foi chamado de Idling Stop, que faz com que o motor desligue quando você para por mais de 3 segundos. Quando você acelera, ele religa de forma imediata e sem trancos. Isso colabora em muito para a economia de combustível. Se o piloto desejar, o sistema pode ser desligado.

suzane_lancamento_teste_honda_pcx_motor_arrefecimentoOutro, é o sistema de baixa fricção entre o cilindro e o pistão, e dos balancins roletados.  O eSP também atua em conjunto com o câmbio CVT fazendo com que a relação das polias se alongue quando você mantém velocidade constante.

O sistema de arrefecimento também faz parte do eSP.

Consumo: andei 130 quilômetros com um tanque, até entrar na reserva. Isso deu uma média de 28 km/l. Lembro que eu arrancava com giro alto, nas saídas dos sinais. O tanque tem capacidade para 5,9 litros, então dá uma autonomia de pelo menos 165 quilômetros.

Suspensão: ela é mais para durinha; o que eu, particularmente, gosto mais. Todas as motos que pego para testar, eu enrijeço molas e amortecedores, se tiver essas opções, pois prefiro o impacto mais firme ao invés de ficar sendo jogada para cima, como acontece com suspensões mais moles.
São 100 mm de curso na dianteira e, na traseira, 85 mm com dois amortecedores e molas.

suzane_lancamento_teste_honda_pcx_006

Pneus: pelo fato de ser estreito e montado em aro 14″, faz com ela fique leve para manobras rápidas e que você sinta menos as imperfeições do asfalto. Isso faz com que você tenha maior estabilidade tanto em curvas quanto em maior velocidade, pois os pneus dão menos voltas por metro percorrido.

suzane_lancamento_teste_honda_pcx_freiosFreios: foi uma coisa que me chamou a atenção. São de fato muito bons! Ela freia forte e rápido. No manete direito você utiliza o freio dianteiro, que é a disco com cáliper de dois pistões, e no manete esquerdo, o traseiro, que é a tambor. Para uma frenagem equilibrada e mais eficiente, o ideal é que se utilize sempre os dois freios juntos. Mas se você por acaso, em uma frenagem forte, utilizar somente o traseiro, o pistão central do freio dianteiro será automaticamente acionado, fazendo com que sua frenagem seja sempre equilibrada. Isso se chama Combined Brake System.

Chassi: O ângulo de inclinação que a PCX aceita é bem acentuado. É possível se divertir nas curvas.

suzane_lancamento_teste_honda_pcx_chassi

Luzes: como nos faróis são duas lâmpadas separadas, uma de 30 e outra de 35 W, a iluminação é muito boa, tanto à noite, quanto para chamar atenção de motoristas, durante o dia. Os piscas são bem grandes e de cor laranja.

suzane_lancamento_teste_honda_pcx_008O design bem moderno, com aparência robusta, te dá uma sensação maior de segurança. Lanternas e faróis bem grandes e alguns cromados, a deixam com ar mais sofisticado. O para-brisas fumê dá um charme bem especial.

Como praticidade, o espaço que tem debaixo do banco, para guardar objetos, é excelente. Até o tripé da câmera de vídeo levei ali, além guardar o capacete. Tem capacidade para 25 litros. Tem também um pequeno porta-luvas à esquerda, que é excelente para guardar tickets de estacionamento, pois não precisa de chave para abri-lo.

A coluna de direção tem chave de segurança e dá para trancar o guidão.

O abastecimento é feito na frente, no meio das pernas.

É vendida nas cores preto ou branco perolizados, por R$ 9.015,00, base São Paulo. A de cor preto fosco (DLX), por R$ 9.423,00.

 

Assista AQUI ao vídeo de apresentação completa dela, a AQUI, ao vídeo conclusivo após o passeio em Curitiba.

GALERIA DE FOTOS – CLIQUE PARA AMPLIAR


Honda PCX chegou para mexer com o mercado de scooters
Comentários Comente

Suzane Carvalho

Bonito, com design moderno e aparência robusta, que te dá uma certa segurança a mais para andar no trânsito, o novo scooter da Honda é um produto global e tem tudo para mudar o crescente mercado urbano de duas rodas.

Elegante, tem cromado no guidão e na base dele, na frente contornando os faróis, no apoio do pé do carona (que é retrátil) e nas molas traseiras.  O para-brisas fumê dá um toque especial e as lanternas e os faróis são bem grandes.  Além do descanso lateral, tem também cavalete central.  As cores são o branco perolizado e o vermelho escuro metálico.

O painel frontal protege as pernas.  Apesar de dar para subir nele passando uma das pernas pela frente do banco, e com isso utilizar saia, em todas as vezes subi montando, ou seja, passando a perna por cima do banco.

Com bastante tecnologia embarcada, o PCX é inovador e atrai o olhar do usuário urbano que utiliza um veículo de duas rodas para ir ao trabalho, à academia, ao mercado, ao cinema, enfim, de quem o utiliza para uma maior mobilidade urbana.  Além do mais, ele é confortável, econômico, tem partida elétrica, câmbio CVT e espaço para bagagem.

O combustível é gasolina, a alimentação do motor é feita por injeção eletrônica PGM-FI (Programmed Fuel Injection) e a ignição também é eletrônica.

Tem partida elétrica e um novo sistema chamado de Idling Stop.  É assim: todas as vezes que o PCX para por mais de 3 segundos, o motor desliga sozinho.  Mas basta você acelerar para que ele religue imediatamente e você saia andando.  É tão suave que parece motor elétrico.

PRATICIDADE
O porta-objetos abaixo do banco tem capacidade para 25 litros.  Maior do que aquele garrafão de água que costumamos ver em bebedouros.  Além dele, tem um porta-luvas na frente, onde cabem documentos, óculos e pequenos objetos.

O bocal do tanque de combustível, que comporta 5,9 litros, fica entre as pernas do piloto e para abri-lo não precisa tirar a chave do contato, mas apenas girá-la para a posição correta e apertar o botão do bocal.  Este é mais um item de segurança.  No mesmo botão, para o outro lado, se levanta o banco.

O motor está localizado perto da roda traseira e em uma posição bem baixa, e por isso ele é bem leve de guiar e estável.  Outra coisa que o deixa leve são as rodas com aro 14″ tanto na dianteira quanto na traseira e os pneus que não são muito largos, de medida 90×90 na frente e 100/90 atrás.  O banco está só a 76 cm do chão.

No painel tem velocímetro analógico, hodômetro total e marcador de combustível digitais.  Além de luzes-espia da injeção eletrônica e do sistema de parada automático Idling Stop.

MOTORIZAÇÃO
O motor é à combustão, OHC, 4 tempos, com 152,9 cc.  Tem 13,6 cv  de potência por volta das 8.500 rpm e torque de 1,41 kgf.m a 5.250 rpm.  Apesar dos picos estarem distante 3.000 rpm, a relação diâmetro x curso do pistão é “quadrada”, de 58 x 57,9 mm, o que faz seu desempenho ser bastante equilibrado.  A taxa de compressão é de 10,6:1. Os balancins roletados o deixam com funcionamento bem suave.

Tem refrigeração e lubrificação líquidas, e por isso, bomba d’água e ventoinha.  O repositor do líquido de arrefecimento fica na parte traseira dela, no mesmo compartimento do porta-objetos.

A velocidade máxima beira os 115 km/h e é limitada eletronicamente.  No meu GPS de pulso marcou 108,6.

A transmissão é automática CVT V-MATIC continuamente variável, e com isso ele é muito suave, pois não tem aquele tranco para mudar de marcha. A embreagem é centrífuga automática.

O PCX vem ainda com um sistema de reaproveitamento de energia com gerador, e um motor elétrico que carrega a bateria.  No escapamento tem filtro catalizador.

Todo esse conjunto de modificações no motor recebeu o nome de eSP (enhanced Smart Power, que significa “Maior Inteligência”), que é um conceito que visa a baixa emissão de poluentes e de consumo de combustível sem perder desempenho.  Um deles é esse micro sistema híbrido start-stop, que foi chamado de Idling Stop.  Outro, é um sistema de baixa fricção entre o cilindro e o pistão, e dos balancins roletados.  O eSP também atua em conjunto com o câmbio CVT fazendo com que a relação das polias se alongue quando você mantém velocidade constante, e com o sistema de arrefecimento.

 O freio dianteiro a disco de 220 mm de diâmetro com cáliper de 3 pistões, sendo que o do meio só é acionado junto com o freio traseiro.  Isso mesmo. Quando você aperta o manete direito, relativo ao freio dianteiro, as duas pinças externas são acionadas.  Quando você aperta o manete esquerdo, do freio traseiro, além do tambor traseiro, que tem 130 mm de diâmetro, é acionada também a pinça central do freio dianteiro.  Esse é o sistema Combined Brake System – CBS, que utiliza dois cilindros mestres.  Mesmo se você utilizar somente o freio traseiro, o freio dianteiro também será acionado fazendo com que a frenagem seja sempre equilibrada.  Mas a melhor frenagem é sempre feita utilizando mesmo os dois freios.  No caso do PCX, com os dois manetes.

Veja aqui um video de como é o funcionamento do Combined Brake System

A suspensão é bem firme e confortável, sem ser aquela coisa “molenga”.  Na dianteira é garfo telescópico com 100 mm de curso e na traseira são dois amortecedores com curso de 85 mm.

As lâmpadas dos faróis são de 30 e 35 W.  Tem também lanternas nas duas laterais dianteiras.  E o design da lanterna traseira é bem arrojado.

O chassi é monobloco tipo berço, em aço tubular.   Ele pesa 124 kg e mede 1,91 m de comprimento por 73,8 cm de largura e 1,09 m de altura.  O entre-eixos é de 1,31 m e a altura mínima do solo, 14 cm.  O modelo já é 2014.

A produção está sendo na unidade HDA2 de Manaus e a previsão é a de produzir até 1.000 unidades mês.  A expectativa da Honda é produzir 10.000 unidades durante o ano de 2013.

O preço público sugerido é de R$ 7.990,00 base São Paulo, com 1 ano de garantia, sem limite de quilometragem.

O outro scooter da Honda, o Lead, tem motor de 110 cc, rodas com aro 13″, suspensão traseira monoamortecida e custa R$ 5.890,00.

Clique AQUI para ver uma galeria de fotos completa do PCX.

 


Honda promove “Desafio PCX” entre jornalistas
Comentários Comente

Suzane Carvalho

A Honda desafiou os jornalistas presentes na etapa brasileira do Mundial de Motocross MX1 e MX2 que aconteceu final de semana passado no Parque Beto Carrero, em Penha – SC, para duas diferentes competições.


Na primeira delas fomos desafiados e dar uma volta na pista do Kartódromo com o novo scooter PCX, utilizando-o dentro das condições de segurança de trânsito e aproveitando suas características de uso urbano.  Com motor de 152,9 cc e câmbio CVT, ele tem um sistema chamado de “Idling Stop” que faz com que o motor desligue quando você para por mais de três segundos, religando imediatamente quando o acelerador é acionado.   Tínhamos que dar uma volta na pista com sentido invertido, parando em um ponto determinado, deixando o motor desligar e voltar a andar com ele até a linha de chegada, no tempo de 2 minutos cravados.

Eu ganhei o desafio com o tempo de 2:03:23.  Em segundo foi o jornalista Heverton Nascimento, editor da revista DNA Off-Road e em terceiro, André Ramos, editor da revista Pró Moto.

Já no segundo desafio, o objetivo foi andar o mais rápido possível.  Com Karts com motor 4 tempos Honda GX390, conhecidos por “13 hp” que empurram algumas categorias de  Kart de aluguel, corremos uma bateria de 20 minutos, desta vez, no sentido certo da pista, horário.
O grid de largada foi sorteado.  Larguei em quarto e ganhei, fazendo também a volta mais rápida.   Em segundo chegou Eduardo Zampieri (Minhoca) da revista Motociclismo e em terceiro, Cesar Araujo, da revsta MX Racing.

Recebemos os troféus em um jantar, das mãos do presidente da Honda do Brasil, Sr. Issao Mizoguchi.


< Anterior | Voltar à página inicial | Próximo>