Blog da Suzane Carvalho

Categoria : LANÇAMENTO

Lançamentos da Honda no Salão de Milão: CRF 1000L Africa Twin
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Suzane Carvalho

16YM CRF1000L Africa Twin

CRF1000L Africa Twin é uma das mais esperadas

Realizado tradicionalmente na cidade italiana de Milão e considerado o evento de maior importância do mercado, o EICMA, Salão Internacional de Motocicletas, acontece entre os dias 19 e 22 de novembro e traz para o público Europeu as novidades para o próximo ano.
Os destaques da Honda ficam por conta da primeira CRF1000L Africa Twin de produção, mostrada pela primeira vez em uma feira europeia, além de upgrades visuais ou mecânicos em modelos da família 500, linha NC750, VFR1200X Crosstourer, CB650F, CBR650F, CBR300R, SH125i e Integra.

Além destas novidades, a Honda também divulga o conceito “City Adventure”, que promete nortear os planos da marca para o futuro com uma nova interpretação para motocicletas com características aventureiras.

Outra novidade destacada para este ano é a nova versão da transmissão DCT (Dual Clutch Transmission), que está mais avançada e com novas funcionalidades para priorizar a eficiência e o desempenho nos modelos disponibilizados com este sistema na Europa.

No restante da linha exposta no estande da Honda durante EICMA 2015 as novidades são as novas tonalidades de cores. Disponíveis apenas para o mercado Europeu, a VFR1200X Crosstourer, CB650F, CBR650F, CBR300R, SH125i e SH150i ganharam novas opções de cores lisas. A CBR300R ganhou ainda uma versão com a pintura especial Repsol.

Vale lembrar que as principais inovações e alterações apresentadas valem exclusivamente aos modelos comercializados no mercado Europeu no próximo ano.  Mas que em breve estarão por aqui.

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A Africa Twin será fabricada em Manaus no ano que vem

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CRF1000L Africa Twin
Nesta edição do EICMA, a Honda mostra pela primeira vez a versão de produção de sua CRF1000L Africa Twin. Com o mesmo nome do modelo lendário comercializado pela marca na década de 1980, vencedor de diversas competições off-road, a Africa Twin é uma brig trail que proporciona conforto, estilo e força. Entre suas inovações, está um pacote de tecnologia, com versões equipadas com controle de torque, ABS e seleção de modos de pilotagem.

Em sua versão europeia, vem com motor bicilíndrico de 998 cc que tem potência máxima de 95 cv a 7.500 rpm e torque máximo de 10 kgf.m a 6.000 rpm.  Pesa 228 kg, tem tanque de combustível com 18,8 litros e a altura mínima do solo é de 25 cm.  O banco pode regular entre 85 e 87 cm.
Vem com aro 21″na frente e 18″ na traseira.
O chassi é de aço com berço semi-duplo, suspensões dianteiras invertidas e traseira do tipo monoamortecida, com possibilidade de ajustes na pré-carga da mola. Os freios são a disco (duplo na dianteira e simples na traseira) com ABS (Antilock Braking System).

16YM CRF1000L Africa Twin

CRF1000L Africa Twin

16YM CRF1000L Africa Twin

CRF1000L Africa Twin

16YM CRF1000L Africa Twin

CRF1000L Africa Twin

 

16YM CRF1000L Africa Twin

CRF1000L Africa Twin


Bros 160 2016 tem opção de toda preta
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Suzane Carvalho

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A versão 2016 da nova Bros 160 tem opção de toda preta.  Ela virá com as alças do garupa na cor da carenagem também nas cores branca e vermelha, que deixou de ser tricolor.

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Mesmo sendo um modelo de sucesso tanto em cidades quanto em zonas rurais, em novembro do ano passado a Honda lançou uma “nova Bros” com motor de maior cilindrada, potência e torque, além de novo chassi mais leve.  A potência máxima da Bros é de 14,7 cv a 8.500 rpm e torque de 1,6 kgf.m a 5.000 rpm. Quando abastecida com gasolina, perde 0,2 cv e 0,14 kgf.m.  O motor de 162,7 cc é refrigerado a ar

Essa nova Bros também é mais desenvolvida tecnologicamente que o modelo anterior.

suzane_noticia_honda_bros_160_2016_brancaA NXR Bros 160 ESDD vem com suspensão dianteira por garfo dianteiro telescópico com curso de 180 mm e traseira, mono amortecida com curso de 150 mm. Os pneus têm medida de 90/90-19 na frente e 110/90-17 atrás. Vem também com freio a disco de 240 mm na frente e de 220 mm atrás.
O tanque de combustível tem capacidade para 12 litros.

Ela chega mês que vem com o preço de R$ 10.720,00 (em São Paulo).  Tem 3 anos de garantia sem limite de quilometragem além de 7  trocas de óleo gratuitas, em 7 revisões.

Assista ao meu vídeo de apresentação da Bros:


BMW S 1000 R passa a ser produzida no Brasil
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Suzane Carvalho

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A BMW Motorrad Brasil, divisão de motocicletas do BMW Group, anunciou hoje que o modelo  roadster S 1000 R “Made in Manaus” começará a chegar nas concessionárias a partir da semana que vem com o preço mais baixo que a importada:  R$ 53.900,00.

Federico Alvarez, Diretor da BMW Motorrad Brasil, declarou: “Já produzimos oito modelos localmente e seguimos com a estratégia de nos aproximarmos cada vez mais dos consumidores brasileiros. O objetivo é consolidar nossa presença no País com a produção nacional de motocicletas com a mesma expertise da Alemanha e posicionamento ainda mais competitivo”.

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A BMW S 1000 R feita em solo brasileiro mantém os mesmos itens da fabricada na Alemanha:
– assistente de troca de marchas
– controle de tração dinâmico (DTC)
– módulo de controle do motor, modo de pilotagem PRO
– controle de suspenão ativa (DDC), manoplas aquecidas
– spoiler do motor
– indicador de direção em LED

suzane_noticia_bmw_s1000r_fabricada-no-brasil_02_1000 O motor de 4 cilindros em linha também é o mesmo e gera 160 cv de potência máxima a 11.000 rpm e torque de 112 Nm a 9.250 rpm. A novidade está na nova cor preta que será disponibilizada, além de branca e vermelha.

Produção local
A BMW Motorrad já produz no Brasil a linha GS, com os modelos BMW G 650 GS, F 800 GS, F 800 GS Adventure, R 1200 GS e R 1200 GS Adventure; a roadster BMW F 800 R,a superesportiva BMW S 1000 RR, além da novidade BMW S 1000 R.


Indian Motorcycle anuncia os 5 modelos que lançará no Salão Duas Rodas
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Suzane Carvalho

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Roadmaster: motor com 1.811 cc e torque de 14,16 kgf.m

A Indian Motorcycle, fabricante americana de motocicletas que está chegando ao Brasil, anunciou hoje os cinco primeiros modelos que serão vendidos aqui a partir de outubro: Indian Scout, Chief Classic, Chief Vintage, Chieftain e Roadmaster.

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Chief Classic: monoamortecedor na traseira apesar dos 354 kg

Nessa primeira fase a marca terá a sua rede de concessionárias nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, e Florianópolis, em lojas exclusivas da Indian Motorcycle com showroom de produtos e oficinas completas. Novos pontos de venda serão anunciados em 2016, nas demais regiões do país.

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Chief Vintage: 14,16 kgf.m de torque em uma obra de arte

O site oficial já  tem as informações técnicas dos modelos e uma linha do tempo com histórias da centenária marca americana de motocicletas custom.

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Um índio elegante é exatamente o que a Chieftain sugere

 

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Única com motor 1.133 cc, é difícil escolher a Scout mais bonita: vermelha, preta ou prata

Demorou 114 anos mas chegou.

Preços? Só no Salão Duas Rodas, no dia 06 de outubro. Fique ligado em meu Twitter e Instagram.  Assim que eles anunciarem, eu posto.  ,-)

Site oficial: www.indianmotorcyclebrasil.com.br

Fanpage no Facebook: https://www.facebook.com/IndianMotorcycleBrasil

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KTM Duke 200 chega por R$ 15.990,00
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Suzane Carvalho

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Após o lançamento da Duke 390 na semana passada, a autríaca KTM anuncia já a chegada da Duke 200, que é uma Street-Naked Bike  com espírito “Racing”.

Ela tem design arrojado, motor monocilíndrico de 4 tempos com arrefecimento líquido com potência máxima de 26 cv, escapamento compacto integrado ao chassi, com três câmeras, chassi com estrutura tubular leve,  eletrônica e injeção da Bosch, suspensão dianteira com garfo invertido de 43 mm e suspensão traseira monoshock com balança, ambas da WP e freios com ABS.

Pesa 129,5 kg e a capacidade do tanque de combustível é de 11 litros.

Preço? R$ 15.990,00.

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PRINCIPAIS ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
MOTORMonocilindro, quatro tempos
POTÊNCIA19 kW (26 CV) @ 10.000 rpm
TORQUE19,5 Nm ( 1,98 kgf.m) @ 8.000 rpm
TRANSMISSÃO6 velocidades
ARREFECIMENTORefrigeração líquida
CHASSIEstrutura em treliça de aço
SUSPENSÃO DIANTEIRAWP-USD, Ø 43 mm; Curso: 150mm
SUSPENSÃO TRASEIRAMonoamortecedor WP; Curso: 150mm
FREIO DIANTEIRODisco Ø 300 mm com pinça radial, quatro pistões,
FREIO TRASEIRODisco Ø 230 mm com pinça de freio flutuante, pistão único
RODAS DIANTEIRA /  TRASEIRAAlumínio fundido 3.00 x 17″; 4.00 x 17″
PNEUS DIANTEIRO /  TRASEIROPirelli Diablo Rosso II 110/70 ZR 17; 150/60 ZR 17
PESO (READY TO RACE)aprox. 129,5 kg (peso seco)
CORESBRANCA E LARANJA

 

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Yamaha R3 vem para brigar com a KTM Duke 390
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Suzane Carvalho

Yamaha YZF-R3

Com boa relação peso/potência, a R3 foi desenvolvida para o uso diário

O visual da pequena esportiva da Yamaha segue o estilo da R6 e da R1, com design moderno e agressivo, linhas aerodinâmicas e estilo de superesportiva.

Com motor de 2 cilindros em linha distribuindo os 321 cc, tem duplo comando de válvulas no cabeçote, refrigeração líquida, 4 válvulas por cilindro e injeção eletrônica.  A potência máxima é de 42cv e o torque de 3,02kgf.m, Ele é construído com materiais nobres com objetivo de ter uma melhor relação peso/potência: pistões forjados em alumínio e cilindro com a tecnologia DiASil Yamaha, fabricado com 80% de Alumínio e 20% de Silício.

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O sistema de admissão Downdraft Intake direciona o ar de forma descendente ao motor, em conjunto com a injeção eletrônica e ECU digital de 16 Bit, para uma melhor queima de combustível, sem ter alto consumo de combustível, segundo a fábrica.

O chassi é do tipo diamante, fabricado com tubos de aço.

Disponível nas versões standard e ABS, a R3 tem freios a disco, sendo o dianteiro flutuante de 298 mm, e o traseiro com 220 mm de diâmetro.

A suspensão dianteira possui 130 mm de curso e tubos internos de 41 mm de diâmetro. Já o garfo traseiro, com formato assimétrico, possui 573 mm de comprimento e dá à R3 “a mesma relação de distância entre-eixos” da R1. Com um curso de roda de 125 mm, a suspensão traseira é do tipo Monocross. O amortecedor traseiro tem ajuste de pré-carga em sete posições para adequar-se ao tipo de pilotagem, terreno e carga.

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O assento é bipartido e fica a 780 cm do solo.
As rodas de 10 pontas e 17 polegadas são fabricadas em alumínio fundido, com pneus tubeless.

O painel é um destaque à parte: iluminado por LED, Shift Light, como na R1, que pode ser ajustado de acordo com a preferência do piloto, que pode optar pelo tipo de acendimento (luz fixa, piscante e strobe), há 3 níveis de luminosidade, com acionamento a partir do RPM desejável (a partir de 7.000rpm), entre outras opções. Com conta-giros analógico à esquerda e display LCD à direita, o painel conta com indicador de marcha, nível de combustível, temperatura da água, relógio, hodômetro total e dois parciais, indicador de troca de óleo, consumo médio e instantâneo de combustível.

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Produzida na fábrica da Yamaha em Manaus, a nova YZF-R3 chega ao País, com 3 opções de cores: Midnight Black (preta) Rapid Red (Vermelha e Branca) e a Racing Blue (Azul e Prata Fosco), que herda a imagem global dos modelos mais recentes de competição da Yamaha.

O novo modelo estará disponível, na versão standard, a partir da segunda quinzena de setembro nas concessionárias Yamaha pelo preço sugerido de 19.990,00 + frete.

A versão com ABS chega às concessionárias Yamaha a partir da segunda quinzena de novembro pelo preço sugerido de R$ 21.990,00 + frete.

Apesar de ser uma esportiva e a KTM Duke 390, uma naked que também está chegando, as duas disputarão o mesmo mercado.

  FICHA TÉCNICA YAMAHA YZF-R3
MotorDOHC – 4 válvulas por cilindro
Arrefecimento Líquido
4 Tempos
Cilindrada Real (cm³)320.6
Quantidade de cilindros2
Diâmetro X curso (mm)68.0 x 44.1 mm
Taxa de compressão11.2 : 1
Torque máximo (kgf.m/rpm)3.02 kgf.m/ 9.000rpm
Potência máxima (cv/rpm)42,01cv /10.750rpm
Sistema de partidaElétrica
Capacidade de óleo do motor (L)2.4
Tipo de combustívelGasolina
Capacidade do tanque de combustível (L)14
AlimentaçãoInjeção Eletrônica
Câmbio6 velocidades
Tipo de chassiDiamante
Pneu dianteiroMETZELER 110/70 – R17M/C 54H
Pneu traseiroMETZELER 140/70 – R17M/C 66H
Freio dianteiro (disco hidráulico flutuante)Ø 298 mm
Freio traseiro (disco hidráulico)Ø 220 mm
Comprimento total (mm)2.090
Largura total (mm)720
Altura total (mm)1.135
Altura do assento (mm)780
Altura mínima do solo (mm)160
Peso líquido (kg)167
Distância entre eixos (mm)1.390
Suspensão dianteiraGarfo telescópico
Suspensão traseiraMonocross
Curso da suspensão diant.(mm)130 (suspensão) / 130 (roda)
Curso da roda tras. (mm)125 (roda)

Honda CG ganha motor de 160 cm³
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Suzane Carvalho

Nona geração do veículo mais vendido do país, ganha ainda novo design

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 Clique nas fotos para ampliá-las

 Após o lançamento da Bros 160, a expectativa de a CG ganhar o mesmo motor era grande. Pois a Moto Honda da Amazônia anunciou hoje que a linha 2016 dos modelos Fan e Titan já virão com esse novo motor.

Em relação a Bros, ganhou um pouco de potência e perdeu um pouco no torque, afinal, a relação coroa/pinhão é diferente e a relação com o tamanho das rodas também.
Seu desenvolvimento já está em total conformidade com a segunda fase do Promot 4 (Programa de Controle da Poluição do Ar por Motociclos e Veículos Similares), que deve vigorar a partir de 2016.

Os novos grafismos foram inspirados em motocicletas de maior cilindrada da marca. Visualmente, ficou mais imponente e com linhas mais avançadas.

honda_cg-fan-160_2016_cinza_lateral_aletasVisual mais moderno
Carenagens frontais, semi-carenagens laterais, defletores e assento são novos. O tanque de combustível agora está com linhas mais altas na parte superior, incluindo uma tampa esportiva, inspirada nos modelos de competição. Na Titan as linhas são ligeiramente diferenciadas em alguns detalhes, com apelo um pouco mais esportivo do que na Fan. As diferenças estão visíveis em itens como defletores laterais, suporte da placa na rabeta, protetores e ponteiras do escape, além de pedal de freio e pedaleiras.

honda_cg-titan-160_2016_branca_bancoPainel digital com tacômetro e alças de apoio para o garupa em alumínio e removíveis, são outras novidades. A Fan também ganhou rodas em liga leve. A Titan, design exclusivo para as rodas e pneu traseiro de perfil mais baixo e mais largo, com medida 100/80 –18M/C Reinf 59P.

O chassi da CG 2016 é de aço do tipo Diamond com reforço para uma melhor fixação do novo motor.

As suspensões de ambas usam garfo telescópico na frente, com 135 mm de curso. Na traseira, possuem amortecedores duplos e mola, com 106 mm.
Os freios das duas versões possuem disco dianteiro simples de 240 mm; e tambor traseiro, com 130 mm. O sistema CBS (Combined Brake System) equipa apenas o modelo CG 160 Titan.

A Fan virá nas cores vermelha, cinza ou preta; e a Titan, vermelha, branca ou preta. A garantia continuará sendo de 3 anos, sem limite de quilometragem e ainda 7 trocas de óleo gratuitas, nas 7 primeiras revisões.

Ela chega ainda este mês, nas concessionárias.
Quanto vai custar? Só saberemos na quinta-feira, dia 06.

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Ficha Técnica:

Motorquatro tempos
arrefecido a ar
injeção eletrônica PGM-FI (Programmed Fuel Injection)
Capacidade Cùbica162,7 cm³
Quantidade de cilindros1
AlimentaçãoGasolina ou Etanol (FlexOne)
Potência Máxima14,9 cv com gasolina e 15,1 cv a 8.000 rpm com etanol
Torque Máximo1,40 kgf.m com gasolina e 1,54 kgf.m a 6.000 rpm com etanol

Triumph comemora 10.000 motocicletas produzidas no Brasil
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Suzane Carvalho

Fotos: Stephan Solon

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Para comemorar as 10.000 motocicletas produzidas no Brasil em 2 anos e 10 meses de funcionamento de sua fábrica em Manaus, a Triumph abriu suas portas para que nós, jornalistas, possamos mostrar a você, o processo de montagem.
Como parte da comemoração, foram lançadas as versões menos sofisticadas das Novas Tiger 800 XCx e XRx, aproximadamente 5.000 reais mais baratas do que as versões top.  Leia AQUI sobre as motos e as diferenças das versões.

Com investimento de 13 milhões de reais, a fábrica é chamada de F6, pois é a 6ª unidade no mundo.  Duas estão em Hinckley, Leicester, na Inglaterra, e outras três em Chonburi, Bangkok, na Tailândia.

Fundada em 1902, a Triumph Motorcycles é a maior fabricante britânica de motos; possui cerca de 750 concessionárias em 35 países e perto de 2.000 funcionários. O faturamento mundial da empresa gira em torno de R$ 1,1 bilhão e a produção total é de aproximadamente 53.000 unidades/ano.

Fábrica da Triumph Motorcycles em Manaus

Claudio Peruche, Leandro Oliveira e Fernando Fillie

A unidade brasileira foi inaugurada em outubro de 2012 com 15 colaboradores que montavam sete unidades/dia de três modelos: Tiger 800 XC, Speed Triple e Boneville.  34 meses depois, o número de pessoal na linha de montagem aumentou para 27 e o de modelos fabricados, para 14.  E já foi atingida a marca de 10.000 motos montadas em Manaus.
A planta, que começou com 1.845 m² de área construída, já foi expandida para 2.945 m² e a capacidade de produção aumentou de 5.000 para 7.000 unidades/ano, sendo que deverão ser produzidas este ano, 4.300 das 4.500 que a Triumph pretende vender por aqui. No ano passado, a produção da Fábrica 6 atingiu um volume de 2.375 motocicletas do total de 2.500 unidades vendidas no mercado nacional.

Os modelos nacionalizados são: Bonneville T100, Thruxton, Street Triple 675, Street Triple 675R, Speed Triple, Tiger 800 XR, Tiger 800 XC,Tiger 800 XRx, Tiger 800 XCx, Tiger Sport, Daytona 675, Daytona 675R, Tiger Explorer e Tiger Explorer XC. No mercado brasileiro são vendidas ainda as Thunderbird Storm, Thunderbird Commander, Rocket III Roadster e Trophy SE, importadas da Tailândia. Os novos modelos lançados na Inglaterra estão demorando apenas 4 meses para chegar ao Brasil.

São 27 funcionários na linha de montagem, sendo três mulheres.
Leandro Oliveira, Gerente Geral da Planta F6 da Triumph Motorcycles Brazil, me explicou todo o processo produtivo e disse que não houve dificuldade em encontrar mão de obra específica, já que 95% das motocicletas produzidas no país, são oriundas de Manaus.  “O grande desafio foi imputar a cultura e os valores ingleses, da qualidade acima da velocidade de produção. Foi um processo bastante longo que ainda tem que ser superado dia a dia para encontrar novas alternativas melhorarmos.  Hoje podemos dizer que nossos colaboradores não se diferem em nada daqueles que estão na Tailândia e na Inglaterra.”

Cada moto leva, em média, 3 horas e 20 minutos para ser montada do início ao fim do processo, que se difere das outras montadoras porque a primeira peça a ser montada é o motor; e o chassi é montado no motor, e não o motor no chassi.

Acompanhe abaixo o processo de montagem em ensaio feito pelo fotógrafo Stephan Solon.
Volte em breve para assistir ao vídeo.

 

 


Honda POP 2016 cresceu e agora tem motor de 110 cc com injeção eletrônica
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Suzane Carvalho

Honda POP 110 i

Nova Honda POP 110 i

 

Motor maior, mais potente, mais econômico por causa da injeção eletrônica, garantia de 3 anos, com intervalos de revisão mais longos, novo design.  Esta é a nova Honda POP que chegará nas lojas, mês que vem.

Com 109,1 cm³ OHC, monocilíndrico com injeção eletrônica PGM-FI (Programmed Fuel Injection), ante o anterior, de 97,1 cm³ em que a alimentação era feita através de carburador, a potência máxima é maior e aparece em uma faixa de giro mais baixa: 7,9 cv a 7.250 rpm ante 6,17 cv a 7.500 rpm da versão 2015.  O torque também é maor: 0,9 kgf.m a 5.000 rpm ante 0,74 kgf.m a 4000 rpm, da versão anterior.

Honda POP 110 i

Tem vermelha, preta e branca

A alimentação é a gasolina e já atende ao PROMOT 4, Programa de Controle de Poluição do Ar para Motociclos e Veículos Similares, previsto para vigorar no país a partir de janeiro de 2016.

A nova carenagem e o novo farol deixaram o design mais arrojado. Tem também novas pedaleiras e painel.

O tanque tem capacidade para 4,2 litros, o peso é de 87 kg e vem com  aro 17” na frente e 14” na traseira.

As 7 primeiras trocas  de óleo são gratuitas.

As cores continuam as mesmas: Vermelha, Preta e Branca.

Produzida na fábrica da Honda de Manaus, estará disponível na rede de concessionárias Honda a partir o mês que vem. O preço sugerido é de R$ 5.100,00 base São Paulo, sem frete nem seguro.

Honda POP 110 i

Motor maior e com injeção eletrônica


Duke 390, da KTM, chega mês que vem por R$ 21.990
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Suzane Carvalho

Duke 390 ABS chega com preço de R$ 21.990,00

Duke 390 ABS chega para agitar o mercado das pequenas esportivas

A chegada da Duke 390 promete mexer com o mercado das pequenas esportivas.

Com câmbio e 6 marchas, o motor monocilíndrico 4 tempos tem exatos 373.2 cm³.  São 44 cv a 9.500 rpm de potência máxima e 3,56 kgf.m @ 7.250 rpm de torque máximo, com injeção eletrônica de combustível e arrefecimento a líquido.  O sistema de lubrificação é com duas bombas de óleo.  A embreagem é banhada a óleo, com vários discos e acionamento mecânico.

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O chassi é de treliça tubular, em aço.

A suspensão dianteira é a WP invertida com 150 mm de curso e a traseira, monoamortecedor WP, também com 150 mm.
A altura do banco é de 80 cm e a distância mínima do solo é de 17 cm.  O peso líquido (sem combustível) da Duke 390 é de 139 kg.

O freio dianteiro é a disco com 300 mm e 4 pistões.  Na traseira, disco de 230 mm e 1 pistão.  O sistema do ABS é o Bosch 9MB de dois canais, de série, e pode ser desligado.

Vem com pneus Pirelli Diablo Rosso II montados no aro 17″ de alumínio fundido.

O tanque tem capacidade para 11 litros de combustível.

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São duas cores: a toda negra e a com tanque, farol e a pequena lateral traseira brancos. Ambas com chassi e rodas laranja.

Assista AQUI ao belo vídeo oficial da KTM, “Ready to Race”.