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Cursos de Pilotagem de Moto gratuitos no interior de São Paulo
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Suzane Carvalho

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PARCERIA ENTRE PREFEITURAS, UNIVERSIDADES E CENTRO DE TREINAMENTO DE PILOTOS SUZANE CARVALHO PERMITE A AÇÃO

Com o objetivo de ajudar a diminuir o índice de acidentes de trânsito com veículos de duas rodas através da disseminação e prática de técnicas avançadas de pilotagem, o Centro de Treinamento de Pilotos Suzane Carvalho – CTPSC – anuncia a criação de 12 cursos práticos, com até 40 motociclistas cada, atingindo um total de 480 pilotos de cidades do interior de São Paulo e Rio de Janeiro. Além dos cursos, palestras para até 500 pessoas cada, serão realizadas em universidades locais.

Os cursos serão ministrados pela Diretora Técnica do CTPSC, Suzane Carvalho, que é motociclista há 41 anos, bicampeã brasileira de Motovelocidade, além de jornalista especializada do setor de duas rodas.

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É muito importante passarmos adiante nosso conhecimento e experiência para novos motociclistas, além de treinar os mais experientes com técnicas avançadas. Da mesma forma que todo piloto de competição deve treinar constantemente para entender sua moto e poder dominá-la bem, motociclistas e motoristas comuns também precisam estar devidamente preparados para a condução segura e eficiente do veículo. Ao aprimorarem o reflexo e a habilidade, os condutores dos veículos se tornam muito mais aptos a encontrar alternativas seguras em situações de emergência”, declara Suzane Carvalho.

Os cursos do CTPSC terão início ainda no mês maio no interior de São Paulo, e contam com parcerias das prefeituras, universidades e empresas locais, além do apoio institucional da ABRACICLO – Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares.

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Sobre o Centro de Treinamento de Pilotos Suzane Carvalho
Fundado em 2003 pela piloto campeã em diversas categorias do Automobilismo e Motociclismo Suzane Carvalho, o CTPSC atua em todo o país e atende crianças a partir de quatro anos de idade até motoristas profissionais, oferecendo cursos práticos focados na segurança do trânsito. O Centro também ministra cursos de Pilotagem de Competição em Kart, carros do tipo Turismo e Fórmula, além de dedicar parte de seu calendário aos cursos práticos e palestras sobre Direção Defensiva, tanto para carros quanto para motocicletas.

Site oficial: http://CentroDePilotos.com.br


BMW Concept Stunt G 310 estará em exposição neste fds em
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Suzane Carvalho

 

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O BMW RoadShow, evento itinerante organizado pela marca, para apresentar aos entusiastas os últimos lançamentos e proporcionar a experiência de testar potentes carros e motos já tem data para acontecer na Eurobike, na cidade de São Paulo. Neste fim de semana, entre os dias 15 e 17 de abril, quem passar pela concessionária poderá conferir a BMW Concept Stunt G 310, prevista para chegar ao Brasil até o fim de 2016. A concessionária realizará também um animado passeio, até a cidade de Socorro, no estado de São Paulo, em parceria com os Beemers (apaixonados por BMW).
 
A roadster monocilíndrica foi concebida especialmente para um projeto de Stunt Bike, moto destinada a manobras radicais. Mesmo não sendo uma motocicleta de altíssima cilindrada, fica evidente o prazer de dirigir. Para não atrapalhar as manobras, a BMW Concept Stunt G 310 não possui espelhos, luzes, descansos para os pés dos passageiros ou placas numéricas. Ao invés disso, há inúmeras modificações específicas como: pinos para apoio dos pés sobre o eixo dianteiro e perto do assento, rabeta especial de alumínio desenvolvida pela BMW Motorrad com um suporte especial para os pés do piloto, que oferece uma base de apoio segura para realizações de manobras de tirar o fôlego.
 
Campeão do mundo por quatro vezes, Chris Pfeiffer esteve envolvido no projeto do design da moto conceito, contribuindo com precisas orientações para uma Stunt Bike eficaz. Sendo assim, a motocicleta contém algumas características de sua própria motocicleta e até mesmo algumas peças próprias como, por exemplo, o mesmo guidão.
 
Além do design dinâmico, outro destaque da BMW G 310 R é o novo motor monocilíndrico de 313 cm³, refrigerado a água, com duplo comando de válvulas e injeção eletrônica de combustível. Ele é capaz de entregar 34 cv de potência a 9.500 rpm e um torque máximo de 28 Nm a 7.500 rpm. O conjunto, aliado ao peso da moto de apenas 158,5 kg em ordem de marcha, proporcionam uma condução mais ágil e divertida. O ponto alto do motor fica por conta do cilindro inclinado para trás, desenvolvido em construção “open-deck” e o cabeçote rotacionado em ângulo de 180 graus, já que o duto de admissão está posicionado à frente. Esta configuração do motor favorece uma distância mais curta entre-eixos possibilitando uma condução mais ágil.
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Programação do passeio para Socorro
Local de saída: Avenida Hélio Pelegrino, 825 – Vila Olímpia – São Paulo
8h30 – café da manhã servido na concessionária
9h30 – briefing e saída
12h – chegada ao destino
12h30 – Chegada ao destino grupo off-road

Almoço: Casa de Pedra Bar e Restaurante

Informações: 11 3079-0123


KTM Duke 200 chega por R$ 15.990,00
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Suzane Carvalho

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Após o lançamento da Duke 390 na semana passada, a autríaca KTM anuncia já a chegada da Duke 200, que é uma Street-Naked Bike  com espírito “Racing”.

Ela tem design arrojado, motor monocilíndrico de 4 tempos com arrefecimento líquido com potência máxima de 26 cv, escapamento compacto integrado ao chassi, com três câmeras, chassi com estrutura tubular leve,  eletrônica e injeção da Bosch, suspensão dianteira com garfo invertido de 43 mm e suspensão traseira monoshock com balança, ambas da WP e freios com ABS.

Pesa 129,5 kg e a capacidade do tanque de combustível é de 11 litros.

Preço? R$ 15.990,00.

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PRINCIPAIS ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
MOTORMonocilindro, quatro tempos
POTÊNCIA19 kW (26 CV) @ 10.000 rpm
TORQUE19,5 Nm ( 1,98 kgf.m) @ 8.000 rpm
TRANSMISSÃO6 velocidades
ARREFECIMENTORefrigeração líquida
CHASSIEstrutura em treliça de aço
SUSPENSÃO DIANTEIRAWP-USD, Ø 43 mm; Curso: 150mm
SUSPENSÃO TRASEIRAMonoamortecedor WP; Curso: 150mm
FREIO DIANTEIRODisco Ø 300 mm com pinça radial, quatro pistões,
FREIO TRASEIRODisco Ø 230 mm com pinça de freio flutuante, pistão único
RODAS DIANTEIRA /  TRASEIRAAlumínio fundido 3.00 x 17″; 4.00 x 17″
PNEUS DIANTEIRO /  TRASEIROPirelli Diablo Rosso II 110/70 ZR 17; 150/60 ZR 17
PESO (READY TO RACE)aprox. 129,5 kg (peso seco)
CORESBRANCA E LARANJA

 

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Honda CG ganha motor de 160 cm³
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Suzane Carvalho

Nona geração do veículo mais vendido do país, ganha ainda novo design

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 Clique nas fotos para ampliá-las

 Após o lançamento da Bros 160, a expectativa de a CG ganhar o mesmo motor era grande. Pois a Moto Honda da Amazônia anunciou hoje que a linha 2016 dos modelos Fan e Titan já virão com esse novo motor.

Em relação a Bros, ganhou um pouco de potência e perdeu um pouco no torque, afinal, a relação coroa/pinhão é diferente e a relação com o tamanho das rodas também.
Seu desenvolvimento já está em total conformidade com a segunda fase do Promot 4 (Programa de Controle da Poluição do Ar por Motociclos e Veículos Similares), que deve vigorar a partir de 2016.

Os novos grafismos foram inspirados em motocicletas de maior cilindrada da marca. Visualmente, ficou mais imponente e com linhas mais avançadas.

honda_cg-fan-160_2016_cinza_lateral_aletasVisual mais moderno
Carenagens frontais, semi-carenagens laterais, defletores e assento são novos. O tanque de combustível agora está com linhas mais altas na parte superior, incluindo uma tampa esportiva, inspirada nos modelos de competição. Na Titan as linhas são ligeiramente diferenciadas em alguns detalhes, com apelo um pouco mais esportivo do que na Fan. As diferenças estão visíveis em itens como defletores laterais, suporte da placa na rabeta, protetores e ponteiras do escape, além de pedal de freio e pedaleiras.

honda_cg-titan-160_2016_branca_bancoPainel digital com tacômetro e alças de apoio para o garupa em alumínio e removíveis, são outras novidades. A Fan também ganhou rodas em liga leve. A Titan, design exclusivo para as rodas e pneu traseiro de perfil mais baixo e mais largo, com medida 100/80 –18M/C Reinf 59P.

O chassi da CG 2016 é de aço do tipo Diamond com reforço para uma melhor fixação do novo motor.

As suspensões de ambas usam garfo telescópico na frente, com 135 mm de curso. Na traseira, possuem amortecedores duplos e mola, com 106 mm.
Os freios das duas versões possuem disco dianteiro simples de 240 mm; e tambor traseiro, com 130 mm. O sistema CBS (Combined Brake System) equipa apenas o modelo CG 160 Titan.

A Fan virá nas cores vermelha, cinza ou preta; e a Titan, vermelha, branca ou preta. A garantia continuará sendo de 3 anos, sem limite de quilometragem e ainda 7 trocas de óleo gratuitas, nas 7 primeiras revisões.

Ela chega ainda este mês, nas concessionárias.
Quanto vai custar? Só saberemos na quinta-feira, dia 06.

honda_cg-titan-160_2016_branca__corpo

Ficha Técnica:

Motorquatro tempos
arrefecido a ar
injeção eletrônica PGM-FI (Programmed Fuel Injection)
Capacidade Cùbica162,7 cm³
Quantidade de cilindros1
AlimentaçãoGasolina ou Etanol (FlexOne)
Potência Máxima14,9 cv com gasolina e 15,1 cv a 8.000 rpm com etanol
Torque Máximo1,40 kgf.m com gasolina e 1,54 kgf.m a 6.000 rpm com etanol

O dia a dia com a Honda CBR 250R
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Suzane Carvalho

Fotos: Thiago Pinheiro

Modelo global da Honda, esta pequena esportiva é importada oficialmente pela fábrica japonesa e vem da Tailândia.  É o mesmo que é comercializado no Japão, nos Estados Unidos e outras partes do mundo.  Para o consumidor brasileiro, passou por ajustes na suspensão, que ficou mais dura para se adaptar ao nosso solo, e no mapeamento do motor para se adequar ao nosso combustível.


Foi lançada em abril deste ano e já é líder no seguimento, com mais de 34% das vendas.  Em setembro foram emplacadas 776 contra 220 da “Ninjinha” e 141 Kasinski Comet 250, lembrando que a Kawasaki já anunciou nova versão da “Ninjinha”.

Leve, muito fácil de guiar e de excelente manobrabilidade, foi muito confortável usá-la em meu dia a dia.  Foram quase 1.500 km nas ruas de São Paulo e Rio de Janeiro, nas estradas que ligam as duas cidades e na pista de testes.

Assim que sentei, percebi que minhas pernas se encaixaram perfeitamente no tanque, parecendo até que fora moldado para mim. Eu meço 1.70 m. O banco fica só a 78,4 cm do chão e a distância mínima do solo é de 14,5 cm.  Como as pedaleiras são um pouco recuadas, dá para deitar nas curvas sem que as mesmas toquem no chão.

Com farol integrado à carenagem, tem design moderno, que se identifica com toda a linha Honda.  O desenho do painel remete ao do conjunto ótico dianteiro.

 

O ajuste de suspensão e a posição de pilotagem não são “racing”, mas calibrados para o uso “street”.  É própria para quem quer uma utilização nas ruas com um visual esportivo.  A suspensão está mais para mole, mas oferece 5 regulagens para a mola traseira podendo deixá-la mais durinha no caso de pegar uma estrada boa.  A traseira é pro-link com 104 mm de curso, e a dianteira, garfo telescópico, com 130 mm de curso.  O chassi é do tipo Diamond de baixa torção e estrutura tubular com treliças.

O motor é monocilíndrico com 249,6 cm³, DOHC (duplo comando de válvulas no cabeçote), 4 válvulas que abrem de duas em duas, com balancins roletados, pistão com contrapeso e refrigerado a água.  Este é o primeiro motor DOHC no mundo a utilizar balancins roletados.  A injeção é eletrônica PGMFI.

A potência é de 26,4 cv a 8.500 rpm, o torque é de 2,34 kgf.m a 7.000 rpm, a taxa de compressão é 10,7:1 e a relação diâmetro x curso do pistão é 76 x 55 mm.  A entrada e a saída do ar são feitas em um caminho o mais reto possível.  Com a circulação de ar mais rápida, a queima do combustível é também mais rápida.


Ela é muito redondinha, muito gostosinha de pilotar.  Driblar o trânsito é extremamente fácil.  No retão em descida da pista de testes, chegou a 172 km/h e o que me impressionou, é que ela não mexe nada!  A estabilidade é fantástica.  Mesmo sendo uma moto leve, que pesa apenas 150 kg.  Fiquei com o tronco apoiado no tanque e  totalmente relaxada em cima dela.  Parecia até que eu estava no sofá de casa.  Não, não é exagero.  Isso é consequência da carenagem dupla que cria um fluxo de ar interno ajudando a ter excelente aerodinâmica.  No motor, os balancins roletados que suavizam a abertura e fechamento das válvulas e o pistão com contrapeso na parte inferior ajudam a diminuir a vibração.  Tive a impressão de estar em uma moto perfeita.  Deu até para amarrar minhas malinhas comodamente.

Como tem seis marchas, a sexta é mais longa, permitindo que alcançasse a velocidade máxima sem cortar o giro.  No plano, alcançou 152 km/h a 9.100 rpm.  Em descida, 172 a 10.200 rpm.  Ele corta a 10.800.

As velocidades em cada marcha foram as seguintes:
1ª – 52 Km/h
2ª – 82 Km/h
3ª – 112 Km/h
4ª – 132 Km/h
5ª – 158 Km/h
6ª – 172 Km/h

O freio dianteiro é composto por disco único de 296 mm de diâmetro com pinça de pistão duplo.  O traseiro, por disco de 220 mm de com pinça de pistão simples.  E tem versão com Combined ABS, que pesa 4 kg.  Vem com aro 17” na frente e atrás.

Tem essa toda preta e a branca com detalhes em vermelho e azul, parecida com a da equipe oficial da Honda, a HRC.  O preço sugerido é de R$ 15.490,00. A com C-ABS custa R$ 2.500 a mais e não tem a preta.

O tanque de combustível tem capacidade para 13 litros de gasolina, mas como você pode ver abaixo, nunca utilizei os 13.  Com o consumo medido, deu uma média de quase 35 km/l na cidade e 28 km/l na estrada.  Na cidade, dá para fazer 440 km com um tanque.  E na estrada, se você andar em velocidade constante e giro baixo, dá para andar ainda mais.  A gasolina com que ela obteve melhor desempenho foi com a BR comum. Mas fique atento aos postos em que você abastece, pois nem sempre a gasolina é totalmente “original”.

VEJA AQUI uma galeria de fotos onde estou pilotando a CBR 250R e AQUI, a apresentação completa dela.

KM

KM RODADOS

LITRAGEM

CONSUMO km/l

$

$/litro

GAS

USO

3427

——-

——-

——-

——-

——-

——-

——-

3704

277

7,98

34,71

22,33

2,799

Br comum

cidade

3940

236

8,89

26,54

24,79

2,789

v-power

cidade/estrada

4084

144

6,93

20,77

20,09

2,899

Shel com

teste

4351

267

9,34

28,58

28,01

2,999

Ipir adit

estrada

4568

217

7,42

29,24

22,19

2,999

Br Supra

cidade/estrada

4740

172

7,66

22,45

22,22

2,89

BR comum

estrada

4855

115

——-

——-

——-

——-

——-

——-

p.s.: o uso é sempre relativo à gasolina colocada anteriormente.
p.s.2: note que em estrada ando com o giro mais alto, aproveitando a faixa onde está o maior torque e potência do motor, por isso o consumo é maior.

 


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