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Nova Triumph Speed Triple R começa a ser vendida
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Suzane Carvalho

Fotos: Alessio Barbanti
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A nova Triumph  Speed Triple R, que chega ao mercado nacional completamente remodelada. Montada na fábrica de Manaus, a motocicleta teve o seu preço definido em R$ 59.500,00 e a previsão de chegada às concessionárias é para o início da segunda quinzena de junho.

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Sua apresentação mundial aconteceu durante o Salão de Milão, na Itália, no ano passado. A nova geração da Speed Triple R representa uma nova era para o lendário modelo da Triumph. Projetada para oferecer mais qualidade e tecnologia e ter mais personalidade do que qualquer geração anterior, a nova Speed Triple R redefine o segmento das roadsters de alto desempenho. A motocicleta mantém o estilo imponente e a beleza minimalista da geração anterior, mas acrescenta mais desempenho, mais capacidade e mais atitude, proporcionando ao piloto o máximo de diversão e de emoção.

 

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triumph_speed-triple-r_2016_07_painelMAIS POTÊNCIA E MAIOR TORQUE
O novíssimo motor triplo (3 cilindros) de 1.050 cc que empurra a nova Speed Triple traz nada menos que 104 inovações.  O resultado foi o ganho em potência e torque. São 104 cv de potência máxima a 9.500 rpm e  11,42 kgf.m de torque máximo, a 7.850 rpm.  A taxa de compressão é de 12,25:1.
A moto também ganhou um conjunto de tecnologias mais focadas no piloto, projetado para maximizar o controle e otimizando o desempenho de acordo com as condições, com o clima e com seu estilo de pilotagem utilizando os cinco modos de pilotagem.
A moto conta também com acelerador ride-by-wire, controle de tração comutável, freio ABS comutável e embreagem slip-assist.

Chassi com carbono, suspensões da Óhlins, com 120 mm de curso na frente, ajustável e com garfo invertido.  Na traseira, monoshock com 130 mm de curso, também ajustável.
Freios com dois discos flutuantes de 320 mm de diâmetro com 4 pistões da Brembo com cálipers colocados de forma radial.  Atrás, disco simples de 255 mm com 2 pistões da Nissin.

A capacidade do tanque é de 15,5 litros, a altura do banco é de 82,5 cm e o peso total, vazia, é de apenas 192 kg.

São duas opções de cores: Matt Graphite e Cristal White.

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SOBRE A TRIUMPH
A Triumph Motorcycles Brazil é a 10ª subsidiária da empresa pelo mundo e conta com sede em São Paulo (SP) e fábrica em Manaus (AM).
A marca conta com 13 concessionárias nas cidades de São Paulo (SP), Campinas (SP), Ribeirão Preto (SP), Porto Alegre (RS), Brasília (DF), Curitiba (PR), Belo Horizonte (MG), Rio de Janeiro (RJ), Goiânia (GO), Florianópolis (SC) e Recife (PE).
Fundada em 1902, a Triumph Motorcycles é uma empresa global, atuando diretamente em 12 países, por meio de suas filiais, e indiretamente em mais 42 mercados, através de distribuidores independentes.
É a maior fabricante britânica de motos e a marca que mais cresce no segmento acima de 500 cc nos países nos quais está presente. O faturamento mundial da empresa gira em torno de R$ 1,1 bilhão e a produção total é de, aproximadamente, 54.500 unidades anuais. No mundo todo, a Triumph possui cerca de 750 concessionárias e perto de 2.000 funcionários.

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Teste comigo a BMW F 800 R! Pergunte! Interaja!
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Suzane Carvalho

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A partir de hoje e até o dia 19, estarei testando a BMW F 800 R e quero que você a teste comigo. Pergunte o que você quiser! Interaja comigo! E eu responderei no dia seguinte!

Testem a ‪#‎BMW‬ ‪#‎F800R‬ comigo! O que vocês querem saber? Até o dia 19, mandem suas dúvidas! ‪#‎Review‬ ‪#‎Interaçao‬ ‪#‎YouTube‬ ‪#‎Twitter‬‪#‎Instagram‬ ‪#‎Facebook‬

Vamos juntos!

 


KTM Duke 200 chega por R$ 15.990,00
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Suzane Carvalho

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Após o lançamento da Duke 390 na semana passada, a autríaca KTM anuncia já a chegada da Duke 200, que é uma Street-Naked Bike  com espírito “Racing”.

Ela tem design arrojado, motor monocilíndrico de 4 tempos com arrefecimento líquido com potência máxima de 26 cv, escapamento compacto integrado ao chassi, com três câmeras, chassi com estrutura tubular leve,  eletrônica e injeção da Bosch, suspensão dianteira com garfo invertido de 43 mm e suspensão traseira monoshock com balança, ambas da WP e freios com ABS.

Pesa 129,5 kg e a capacidade do tanque de combustível é de 11 litros.

Preço? R$ 15.990,00.

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PRINCIPAIS ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
MOTORMonocilindro, quatro tempos
POTÊNCIA19 kW (26 CV) @ 10.000 rpm
TORQUE19,5 Nm ( 1,98 kgf.m) @ 8.000 rpm
TRANSMISSÃO6 velocidades
ARREFECIMENTORefrigeração líquida
CHASSIEstrutura em treliça de aço
SUSPENSÃO DIANTEIRAWP-USD, Ø 43 mm; Curso: 150mm
SUSPENSÃO TRASEIRAMonoamortecedor WP; Curso: 150mm
FREIO DIANTEIRODisco Ø 300 mm com pinça radial, quatro pistões,
FREIO TRASEIRODisco Ø 230 mm com pinça de freio flutuante, pistão único
RODAS DIANTEIRA /  TRASEIRAAlumínio fundido 3.00 x 17″; 4.00 x 17″
PNEUS DIANTEIRO /  TRASEIROPirelli Diablo Rosso II 110/70 ZR 17; 150/60 ZR 17
PESO (READY TO RACE)aprox. 129,5 kg (peso seco)
CORESBRANCA E LARANJA

 

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Teste da naked Bandit 650 da Suzuki, no Autódromo de Jacarepaguá
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Suzane Carvalho

Quando peguei a Suzuki Bandit 650 para testar ela estava com apenas 67 Km rodados.  Saí do escritório da J.Toledo em Jundiaí, SP, pela Via Anhanguera e logo peguei a Rodovia dos Bandeirantes.  Duas estradas de excelente asfalto.  A satisfação em pilotá-la foi imediata.

O ronco do motor é uma delícia.  Grave e suave, um “vuuuummmm…” bem ao estilo das motos da Suzuki.  O acionamento hidráulico da embreagem deixa a troca de câmbio super suave e não se sente nenhum buraco entre as marchas.

O motor é 4 tempos de 656 cm³ distribuídos em 4 cilindros, com 16 válvulas, DOHC, refrigerado a água.  A potência é de 85 cavalos a 10.500 rpm e o torque de 6,27 Kgf.m a 8.900 rpm.  Ele corta a 12.500 giros e em 6a marcha, a 10.000 rpm está a 195 Km/h!  A taxa de compressão é de 11,5:1 e a relação diâmetro x curso do pistão, 65,5 x 48,7 mm, o que indica um ganho de giro rápido.

Bandit 650:  leve e fácil de guiar

 

Em 1ª marcha chega a 89 Km/h, em 2ª a 135 e em 3ª, 172.  A máxima que ela atingiu no Autódromo de Jacarepaguá, que tem a reta curta, foi de 193 Km/h em 4ª marcha.  Na pista de testes, chegou a 228 de final.

Rodei por 1.562 Km em estradas, cidades de grande movimento como Rio de Janeiro e São Paulo, estradas de terra e também no Autódromo de Jacarepaguá.  Por isso dou a dica: vale muito a pena perder poucos minutos para acertar a suspensão para cada tipo de piso em que você for andar, pois a sensibilidade do chassi tubular é bastante grande (o que indica de boa qualidade).

Você pode mudar a precarga das molas tanto dianteira como traseira.

indico o acerto de suspensão de acordo com o piso e peso

Por exemplo: quando fui andar no autódromo, ela estava dobrando muito nas curvas, então endureci a traseira, e melhorou bastante, mas a frente continuou pregando.  Então endureci a frente também e ela ficou reagindo rápido, sem apoiar nem dobrar muito.

Quando andei na chuva e em estrada de terra, fiquei sentindo a moto flutuar.  Voltei a amolecer e me senti segura novamente.

Isso quer dizer que você pode viajar com ela para o interior sem se preocupar em como reagirá quando pegar um trecho off-road.  Mas fique atento à pressão dos pneus, pois eles não foram feitos para andar sobre pedras.

Testei também várias calibragens, e a melhor para o asfalto foi 36/36, que é a recomendada pelo fabricante.

Todos esses acertos devem ser feitos inclusive quando você for levar garupa, que terá na Bandit 650 um confortável banco.

duplo disco flutuante ventilado de 310 mm e pinça de quatro pistões

Os freios são bons e se saíram bem tanto na pista quanto nas ruas.  O dianteiro é composto por duplo disco flutuante ventilado de 310 mm de diâmetro e pinça de quatro pistões opostos da Tokico.  O traseiro tem disco simples de 240 mm de diâmetro e pinça deslizante de um pistão.

Vem com pneus Bridgestone montados no aro 17”.

Em geral gosto dos retrovisores das motos da Suzuki, mas não me acertei com os da Bandit.  Nem posição, nem angulação dos espelhos, que poderia ser melhor.

O motor pintado de preto e o radiador para fora dão ênfase ao estilo naked.  Mas se você gosta de motocicleta com maior porte, pode optar pela versão carenada da Bandit 650, a “S” que ganhou compartimentos na carenagem para transporte de pequenos objetos, além de um terminal elétrico de 12 V.

O modelo 2012 da Bandit 650 teve o escapamento remodelado, ganhou novo design nas setas e lanterna traseira, para-lama traseiro mais esportivo e protetor do radiador em polímero (mais leve em relação ao alumínio). O farol é multirefletor com lâmpadas halógenas.

conta-giros analógico e indicador de marchas

Moto que tem indicador de marchas e pisca-alerta ganha pontos comigo, pois são dois aliados do motociclista.  E a Bandit 650 tem os dois.

O painel de instrumentos é inspirado nas motos superesportivas e possui tacômetro analógico e um display em LCD com velocímetro, medidor de combustível, relógio, indicador de posição de marchas, tudo digital.  Eu prefiro o marcador de combustível analógico.

O guidão tem duas posições, variando em 1 cm na altura; o banco abaixa 2 cm e os manetes de freio e embreagem também são ajustáveis em até quatro posições.

O tanque tem 19 litros e o consumo variou bastante dependendo do estilo de pilotagem: foi de 16.79 Km/l na cidade até 10.82 Km/l quando utilizada em alta performance, na pista.

Pesa 240 Kg, tem Injeção eletrônica e partida elétrica.

São quatro as cores: azul, vermelha, cinza e preta.

O preço da naked, que testei, é de R$ 29.900,00.  A versão carenada sai por R$ 31.400,00.

Bandit 650S: 193 Km/h no Autódromo de Jacarepaguá


Primeiro contato com a nova Honda CBR 600F
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Suzane Carvalho

CBR 600F fica entre a CB 600F Hornet e a CBR 600RR

Carenada, com design esportivo e moderno, posição de pilotagem confortável, acerto de mola e de amortecedor tanto na dianteira quanto na traseira.  E linda.

Essa é a moto que a Honda lançou para ocupar lugar entre uma “Naked” e uma “Super Sport”.  No caso, entre a CB 600F Hornet e a CBR 600RR. Entendendo melhor: O “F” é de “fun”, que quer dizer divertimento, em inglês.  E o “RR” quer dizer “Racing Replica”, ou seja, cópia da que é utilizada nas pistas de corrida.

A carenagem dá à CBR 600F o ar de Superesportiva, mas a posição de pilotagem é mais ereta e mais confortável, já que aproximadamente 75% dos compradores de motos superesportivas nunca andaram em um autódromo fechado, ou encostando joelho no chão.  E foi pensando nesse público que a Honda desenhou a nova moto. Para ser usada na estrada e na cidade, mas com o desempenho de uma SuperSport e o conforto de uma Naked.

a posição da Hornet é mais ereta que na CBR 600F e na CBR 600RR

O design da carenagem e do farol lembra a recém lançada, e já campeã, VFR 1200F.

Para deixá-la com pilotagem esportiva, tem dois semi-guidões em vez de um guidão, suspensão dianteira invertida, carenagem integral, e motor com bom desempenho.  São 102 cavalos, mas em um giro um pouco alto: 12 rpm.  O torque é de 6,53 kgf.m a 10.500 rpm.  É praticamente o mesmo da Hornet: 4 cilindros com 16 válvulas, injeção PGMFI com um bico injetor para cada cilindro.  Para você entender a diferença, na esportiva RR, são dois bicos em cada cilindro sendo que o segundo injetor começa a funcionar a partir de 5500 rpm.

O banco está a 80,3 cm do chão.

 

Em comparação com a Hornet, pesa 3 quilos mais.  O chassi tem praticamente o mesmo desenho, diferindo apenas nos pontos de fixação da carenagem, além de ser em alumínio. Apesar do porte maior, no tanque de combustível cabe um litro a menos de gasolina.  E custa só R$ 2.500,00 a mais.

Comparando com a RR, tem entre-eixos maior, fazendo-a ser mais suave e fácil de guiar.  É mais confortável para usar na cidade e mais confortável também na estrada, não precisando ficar com os joelhos tão dobrados.

A carenagem e a bolha dão uma proteção aerodinâmica para andar na estrada.

Como os retrovisores estão fixados na carenagem frontal, dá uma ampla visão, sem precisar mexer a cabeça, mas só os olhos.

O painel é totalmente digital, e fixado ao chassi (na Hornet é na mesa).

A suspensão dianteira é telescópica invertida e a traseira, mono amortecida. As duas têm acerto de amortecedor e mola, e eu indico aprender a usá-los, pois são bem fáceis de serem mexidos e como a moto é sensível, reage bem às mudanças, sendo realmente proveitoso para cada tipo diferente de piso em que você for andar.

É relativamente leve, com 191 Kg (196 para a com ABS).

Os freios são da Nissin. Na frente, discos duplos flutuantes de 296 mm e cáliper de dois pistões. Na traseira, disco simples de 240 mm com cáliper de pistão simples.

Pode vir com Combined ABS. Nessa opção, o freio dianteiro tem 3 pistões, sendo que um fica dedicado ao pedal traseiro.  Isso mesmo: quando você freia com o pé, ela automaticamente joga um pouco de freio para a frente, equilibrando a frenagem.

Suas concorrentes diretas são a Suzuki GSX 650F, Kawasaki Ninja 650F e a Kasinski Comet GT 650R. As três utilizam pneus mais estreitos que a CBR 600F.

A CBR 600F é produzida em Manaus e a Honda pretende vender uma média de 230 delas por mês. Tem na cor branca com vermelho, ou toda negra.  Seu preço é de R$ 32.500 para a versão sem ABS e R$ 35.500 com ABS. Pelo menos por enquanto, a branca com vermelho não tem opção do ABS. (!)

A garantia é de um ano, sem limite de quilometragem.

A Honda vem trabalhando para fazer crescer o seguimento de motos de alta cilindrada (acima de 450cc) e está inaugurando pelo país, as lojas Honda Dream, específicas para atendimento exclusivo a esses clientes.


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