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MV AGUSTA apresenta cinco modelos que serão vendidos no Brasil
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Suzane Carvalho

A MV Agusta apresentou esta semana os cinco modelos 2014 que serão vendidos no Brasil e estarão no Salão Duas Rodas 2013 que acontecerá a partir do dia 08, no Anhembi, em São Paulo.

A Brutale 1090RR ABS e a importada F4RR ABS Drive by Wire serão as primeiras a chegar e estarão à disposição na rede de concessionárias ainda em outubro.  A partir de março começam a chegar as que vem equipadas com motor de 3 cilindros: a Brutale 800 chegará em março, a esportiva F3 800 em abril e a Rivale 800 em julho.

Marcus Vinícius S. Santos, gerente de operações da MV AGUSTA Brasil, explanou: “Além da nacionalização da top de linha F4 RR ABS a partir de março do próximo ano, outra grande novidade é a chegada da plataforma três cilindros. Brutale, F3 e Rivale, que representam perfeitamente o DNA esportivo da MV AGUSTA, uma marca que nasceu e cresceu nas pistas, conseguindo com muito sucesso reeditar nos modelos em linha todas as conquistas, aprendizados e tecnologias desenvolvidas durante a vitoriosa participação da marca nos campeonatos de motociclismo.  Com esta nova linha de produtos certamente alcançaremos um número maior de consumidores, mas mantendo os princípios da alma da MV Agusta”.

Veja abaixo os detalhes de cada uma (clique nas fotos para ampliá-las):

Brutale 1090RR ABS – chega em outubro
• Motor 1078 cm3 quatro cilindros
• Potência máxima: 158 cv a 11.900 r.p.m.
• Torque máximo: 10.2 kgm a 10.100 r.p.m.
• Velocidade máxima: 265 km/h
• Controle de tração ajustável em oito níveis
• Estrutura modular com seção tubular de treliça de aço e chapas de alumínio, oferecendo uma elevada rigidez torsional
• Braço oscilante único com amortecedor ajustável
• Garfos invertidos de 50 mm (diâmetro)
• Freios dianteiros monobloco Brembo com pinças radiais
• ABS com regulagem Normal, Racing ou desligado
• Cores: prata com vermelho e azul metálico com branco perolado

F4 RR ABS – chega em outubro.  A partir de março será produzida em Manaus.
• Motor: 998cm3 Corsa Corta (curso curto) quatro cilindros
• Bielas de titânio;
• Potência máxima: 200,8 cv a 13.400 r.p.m.
• Torque máximo: 11.3 kgm a 9.600 r.p.m.
• Velocidade máxima: 297,5 km/h
• MVICS Technology (Motor & Vehicle Integrated Control System)
• Sistema de acelerador Ride by Wire
• Sistema eletrônico ELDOR com 4 mapas de injeção
• Sensibilidade do acelerador (Normal, Sport e Rain)
• Torque máximo (Normal, Sport e Rain)
• Resposta de motor variável (Normal, Sport e Rain)
• Freio motor (Normal, Sport e Rain)
• Limitador de RPM (Normal, Sport e Rain)
• ABS de última geração com modo Race
• Pinças de freio tipo MotoGP M50
• Suspensões dianteira, traseira e de esterço Öhlins com ajuste eletrônico pelo painel
• Controle de tração em 8 níveis com uso de sensores de roda dianteiro e traseiro e sensor de inércia
• Anti- Wheeling
• EAS – Eletronic Assisted Shifter
• Faróis realçados com LED
• Rodas forjadas com baixo peso
• Cores: vermelho com branco e branco perolado

Brutale 800: chega em março.
• Motor 798 cm3 três cilindros em linha com virabrequim contra rotativo
• Potência máxima: 125 cv a 11.600 r.p.m.
• Torque máximo: 8.25 kgm a 8.600 r.p.m.
• Velocidade máxima: 245 km/h
• Tecnologia CIVM (Motor & Vehicle Integrated Control System)
• Controle de tração ajustável em oito níveis
• Estrutura modular com seção tubular de treliça de aço e chapas de alumínio
• Braço oscilante único com amortecedor ajustável
• Cores: vermelho com prata e branco com vermelho

F3 800: chega em abril
• Motor 798 cm3 três cilindros em linha com virabrequim contra rotativo
• Potência máxima: 148 cv a 13.000 r.p.m.
• Torque máximo: 88 Nm (8.97 kgm) a 10.600 r.p.m.
• Velocidade máxima: 269 km/h
• Tecnologia CIVM (Motor & Vehicle Integrated Control System)
• Controle de tração ajustável em oito níveis
• Estrutura modular com seção tubular de treliça de aço e chapas de alumínio, oferecendo uma elevada rigidez torsional
• Braço oscilante único com amortecedor ajustável

Rivale 800: chega em julho
* começa a ser produzida no final do ano
• motor: 3 cilindros
• peso: 170 kg,
• potência máxima: 125 cv

 

 


Teste da Yamaha Fazer 150, a estrela da Yamaha no Salão Duas Rodas 2013
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Suzane Carvalho

Fotos: Stephan Solon

Confortável mas com visual esportivo, a Yamaha quer tirar mercado da Honda CG

Yamaha YS 150 Fazer é o nome dela, o principal lançamento da Yamaha do Brasil em 2013. Atrás no sucesso da Fazer 250, a fábrica batizou sua 150 também de Fazer.

O mercado de motocicletas urbanas com motor de 150 cc é o principal do Brasil.  Computando as motocicletas fabricadas aqui, representa 36,14 % da totalidade das motos e vendeu este ano, até o fechamento de agosto, 378.889 unidades, devendo terminar o ano com mais de meio milhão.  Neste mesmo período, foram vendidas 227.829 unidades de motocicletas com motor de 125 cc.  Isso tudo, sem contar as scooters.

Veja como foi a venda por modelo e marca, nos oito primeiros meses deste ano:

MODELO

QUANTIDADE

Honda CG 150 Fan

170.101

Honda NXR 150 Bros

130.818

Honda CG 150 Titan

65.936

Dafra Riva 150

3.519

Suzuki GSR 150i

2.005

Dafra Apache

1.728

Kasinski Comet 150

1.610

Dafra Kansas 150

852

Kasinski Mirage 150

703

Dafra Riva Cargo

623

Dafra Speed 150

455

Kasinski CRZ 150

425

Dafra Laser 150

111

Speed 150 Cargo

3

Total

378.889

MARCA

QUANTIDADE

%

Honda

366.855

96,82

Dafra

7.291

1,92

Kasinski

2.738

0,72

Suzuki

2.005

0,52

Total378.889

99,9%

E até então, a Yamaha está de fora desta importante fatia de mercado.

 Márcio Hegenberg, Diretor de Marketing e Vendas da Yamaha, disse que, com este lançamento, quer alcançar 28% do seguimento nos próximos três anos: “A YS150 foi desenvolvida e testada durante cinco anos, exclusivamente para o mercado brasileiro, com um projeto feito em parceria pelas áreas Técnicas do Brasil e do Japão”.

O design da Fazer 150 é arrojado e agressivo.  Te dá a impressão que a moto é robusta e com linhas esportivas. No entanto, o guidão, que é regulável, é bem altinho em relação ao banco que fica a 78,5 cm do chão e com isso ela fica  confortável e faz com que o piloto não canse, mesmo guiando-a durante todo o dia.

O motor tem exatos 149,3 cm³, é monocilíndrico, refrigerado a ar, lubrificado a óleo, com comando simples no cabeçote (SOHC) e o pistão é de liga leve.  Ele tem eixo balanceador para ajudar a vibrar menos.

A relação diâmetro x curso é de 57,3 mm x 57,9 mm e a taxa de compressão, 9,56:1.

A potência máxima é de 12,2 cv a 7.500 rpm e o torque de 1,28 kgf.m a 5.500 rpm.  Ela corta aproximadamente nos 8.500 giros.  Aceita como combustível o álcool, a gasolina ou qualquer mistura entre os dois, pois é controlada pela injeção eletrônica que fica no cabeçote.

Tem YRCS – Yamaha RAM Air Cooling System, ou seja, sistema de refrigeração desenvolvido pela Yamaha.

O bico injetor fica posicionado no tubo de admissão com objetivo de evitar a perda de combustível e melhorar o consumo e o desempenho.

Hilário Kobayashi, engenheiro responsável pelo desenvolvimento da nova Fazer 150, promete que a ela será 7,6% mais econômica que a Honda CG 150.  Mas o comparativo foi feito com o modelo 2012 da Honda.

No teste que fiz, em uma reta de aproximadamente 900 metros, chegou a 125 km/h.  É de fato leve, confortável, curva e freia muito bem.  É leve sem dar aquela impressão de “etérea”, pois você a sente pregada no chão, tendo um bom controle dela.

TECNOLOGIA BLUE FLEX
A Fazer 150 vem com motor BlueFlex de 2ª geração.  Essa é a tecnologia desenvolvida pela Yamaha em que a mistura de combustível entre álcool e gasolina pode ser em qualquer proporção, que a potência e o torque não são alterados.

Vazia, ela pesa 119 kg.  Com combustível e óleos, 132.  A carga máxima é de 168 kg (piloto + garupa + bagagem), pois ela é homologada para que fique com o peso bruto total de 300 kg.

Ela tem 2,01 m de comprimento, 1,08 m de altura, 73,5 cm de largura e distância entre eixos de 1,33 m.

 

O quadro é do tipo diamante, em que o motor faz parte do chassi.
A suspensão dianteira é garfo telescópico com curso de 120 mm e a traseira, balança com molas amortecedoras com curso de 92 mm com 5 regulagens de precarga.

O ângulo de cáster é de 25.4° e o trail de 86 mm.  O raio mínimo de giro é de 2,20 metros, o que a deixa bastante ágil.
Vem com pneus sem câmara aro 18″:  2.75-18 M/C (42P) na frente e 100/80-18 M/C (59P) atrás.

O câmbio é de 5 marchas e a embreagem, discos múltiplos banhada a óleo.
O freio dianteiro é disco hidráulico de 245 mm de diâmetro e o traseiro, tambor mecânico de 130 mm de diâmetro e tive muito boa impressão deles.

A capacidade do tanque de combustível é de 15,2 litros.
A lâmpada do farol também é boa, de 35 w.  A lanterna traseira é bipartida, separada da luz de freio e dos piscas, com desenho bem moderno.
O acabamento no geral é bom, só a alça do garupa deixa a desejar. Vem sem chave geral e a pedaleira do piloto não é retrátil.
Os dois modelos vêm com partida elétrica.  O painel também é igual, com conta-giros analógico e velocímetro, hodômetro total e parcial, marcador de combustível e indicador de marcha digitais.  Isso mesmo, indicador de marcha.  As luzes espia estão acima do módulo digital.

O design do escapamento ajuda na impressão de robustez, e nele fica a sonda lambda e catalizador fazendo com que a moto atenda às exigências do PROMOT4. Ele tem inclinação de 30°, acompanhando o design geral da moto.  Segundo os engenheiros da Yamaha, outro motivo para essa inclinação são as prováveis enchentes que os clientes citaram nas pesquisas.

DIFERENÇA ENTRE OS MODELOS ED E SED
A diferença entre os modelos, é que a SED vem com cavalete central, pintura e grafismo diferente, piscas com lente cristal e lâmpada âmbar, acabamento do banco diferente e molas traseiras na cor vermelha.

Por causa do cavalete central, a SED ficou com a altura mínima do solo 1,5 cm menor: 16 cm contra 17,5 da SE.

A Fazer 150 começa a chegar às lojas esta semana, a partir do dia 01° de outubro nas cores preta ou vermelha para a versão ED e branca, azul ou laranja na versão SED.

Os preços sugeridos da Yamaha YS150 FAZER  são os seguintes: R$ 7.390,00 para a versão ED e R$ 7.850,00 para a versão SED.

A Yamaha tem o plano Revisão com Preço Fixo, onde o cliente sabe exatamente quanto vai pagar da primeira à sétima revisão que é com 30.000 km.

A Yamaha aproveitou para apresentar a nova linha de acessórios Racing Blue e o novo slogan da empresa no mundo: “Revs Your Heart”, que quer dizer “…”, ou, “Levante o giro de seu coração”, ou, “Acelere seu coração”.


Pilotos cruzam montanhas para chegar a MG no 2° dia do Enduro da Independência
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Suzane Carvalho

O piloto Claudemir Minet, da categoria Over 40

 O segundo dia da 31ª edição do Enduro da Independência mostrou que a competição está equilibrada. Hoje os pilotos saíram de Venda Nova do Imigrante (ES) e cruzaram as montanhas até chegar ao estado de Minas Gerais, na cidade de Manhuaçu. Foram 204 quilômetros de prova que terminou com vitória de Emerson Bombadinho (25). O curitibano superou os pilotos locais e confirmou a boa fase na modalidade, já que lidera o Campeonato Brasileiro de Enduro. O capixaba Jomar Grecco ficou com a segunda colocação e, no acumulado, segue na frente na classifição geral com 91 pontos. A terceira posição foi do paulista Eduardo Shiga.

Marcelo Fiore, da categoria Junior

A primeira etapa do dia foi marcada pela neblina e chuva fraca, que apimentaram a competição. Os participantes encararam subidas de serra em piso bastante escorregadio. Entre os obstáculos da segunda parte estava a travessia de um rio, que deu trabalho para alguns pilotos. “A prova estava bastante técnica e com uma média alta de velocidade. Acredito que o piso molhado me favoreceu porque estou acostumado a treinar na chuva na minha região. Esta é a segunda vez que participo do Enduro da Independência e espero manter esse bom resultado. Por ser líder do Brasileiro, a pressão aumenta, mas estou com a cabeça bastante tranquila para ir até o final”, comenta Bombadinho, que assumiu a segunda colocação na corrida pelo título com 90 pontos, apenas um atrás de Jomar.

 

Sabrina Katana fez a pontuação máxima

Lucas Nunes

Na categoria Feminina, Sabrina Katana fez os 25 pontos possíveis nos dois trechos, fechando o dia com a pontuação máxima de 50 pontos.  Laura Nunes também completou o percurso e fechou o dia com 44 pontos.

Marcelo Antunes da Luz compete na Over 40

Amanhã os pilotos encaram o dia mais longo da edição com 231 quilômetros, saindo de Manhuaçu até Viçosa (MG). Cidades como Divino (MG) e Ervália (MG) estão no percurso, que terá trilhas em zigue-zague, além da vista de um dos pontos mais altos do Brasil: o Pico da Bandeira.

A edição 2013 do Enduro da Independência vai até sábado (7), dia da Independência do Brasil. No total, serão  821 quilômetros de trilhas até Ouro Preto (MG), através da Rota Imperial, caminho utilizado por Dom Pedro II em viagens ao interior do país. Cerca de 400 participantes estão divididos em 12 categorias: Master, Sênior, Over 40, Over 45, Over 50, Junior, Dupla Graduado, Over 55, Feminino, Novato e Dupla Estreante e Vintage, que andará apenas no último dia da competição.

Resultado do segundo dia da categoria Master:
1º #25 Emerson Bombadinho
2º #1 Jomar Grecco
3º #12 Eduardo Shiga
4º #11 Sandro Hoffmann
5º #2 Ronald Santi

Resultado Acumulado após o segundo dia:
Master
1º #1 Jomar Grecco – 91 pontos
2º #25 Emerson Bombadinho – 90 pontos
3º #4 Carlos Minet – 75 pontos
4º #12 Eduardo Shiga – 66 pontos
5º #11 Sandro Hoffmann – 61 pontos

Dário Júlio, que tem se dedicado ao Rally, em meio a neblina

 

Rodrigo Stelle, da Over 45

Clique aqui para ver um álbum com belas fotos do 2° dia do Enduro da Independência 2013.

 

 


Enduro da Independência percorre Rota Imperial
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Suzane Carvalho

fotos: Suzane Carvalho

Júlio César de Assis, da categoria Máster

Capixabas ficam na frente no primeiro dia do Enduro da Independência

Aproximadamente 95% dos 360 pilotos que largaram, completaram o percurso deste primeiro dia do 31° Enduro da Independência.  Mas a prova não será assim tão fácil nos próximos dias.  Segundo o diretor de provas, Ronald Santi, com a dificuldade maior do segundo dia, 30% deverá ficar pelo caminho.

Richard Fonseca Silveira, da categoria Sênior

O trecho mais difícil do dia de hoje foi o segundo, onde tinha uma subida em meio às pedras.  Ali pode-se perceber bem a diferença entre os mais experientes, que passaram sem dificuldades, e os novatos, que acabaram por formar um intenso tráfego.

Antigamente os tempos dos pilotos eram cronometrados à mão e havia a necessidade de os fiscais ficarem parados nos PCs (Ponto de Controle) para cronometrar os tempos, que depois eram somados.  Com a chegada do GPS, hoje os pilotos são rastreados pelo Rastro Totem que marca a posição e tempo de cada um, a cada segundo.  Assim que chegam , os dados são descarregados no computador e a somatória de tempos e pontos perdidos é automática.  Para não correr risco de algum piloto não ter seus dados computados, cada um leva dois equipamentos deste em sua moto.

Jomar Grecco

Dois pilotos locais, Jomar Grecco (1), de Pedra Azul, e Carlos Minet (4), de Venda Nova do Imigrante, terminaram empatados na pontuação, mas no desempate Jomar ficou com o 1° lugar.  O fato de os dois serem de cidades por onde passou o Enduro, e por isso, conhecerem as trilhas, certamente ajudou.

Dário Júlio (27), quatro vezes campeão do Enduro da Independência, mas que há três vem se dedicando exclusivamente às provas de Rally, voltou este ano e terminou o primeiro dia em nono. “A navegação e as referências são diferentes do rally e perdi um pouco a mão.  Mas a diferença é pequena e vou buscar o tempo.  A vantagem que os capixabas têm aqui, eu tenho em Minas”, declarou ele.

Duas participantes femininas, Sabrina Katana (297) e Laura Nunes (298), completaram o percurso.

De Vitória a Ouro Preto em quatro dias, os pilotos percorrerão um total de 823 km em estradas de terra passando por trilhas leves e pesadas, rios, lama, belas paisagens e muita emoção.

Dário Júlio

Veja os cinco primeiros de cada categoria:

Master
1º #1 Jomar Grecco
2º #4 Carlos Minet
3º #25 Emerson Bombadinho
4º #11 Sandro Hoffmann
5º #19 Mario Vignate
Sênior
1º #55 Marcos Resende
2º #59 Edmilson Campos
3º #58 Thiago Casagrande
4º #41 Roberto de Paula
5º #56 Charles Pio
Over 40
1º #64 Dr.Borão
2º #82 Daniel dos Reis
3º #77 Genoir Bruning
4º #33 Edesio Zavarisi
5º #72 Cícero Aparecida
Over 45
1º #103 Ademar Nascimento
2º #96 Helio Venancio
3º #105 Mauricio Brandão
4º #97 Noé de Oliveira
5º #104 Edivar Bassani
Over 50
1º #112 Villegaignon de Oliveira
2º #119 Hugo Morato
3º #118 Claudio Queiroz
4º #117 Antonio Castro
5º #113 Haroldo Sampaio
Junior
1º #198 Tulio Malta
2º #184 Thiago Procópio
3º #199 Dante Aristóbulo
4º #182 Wenderson Duarte
5º #174 Luiz Felipe Zavarise
Dupla Graduado
1º #236/237 José Tommaso/André Bacteria
2º #234/235 Osnir Sporch/Paulo Costa
3º #238/239 Macksandre Boldrini/Rodrigo Cavalini
4º #266/267 Fabiano Lupi/Rodrigo Zuccon
5º #232/233 Leandro Figueiredo/Ricardo Oliveira
Over 55
1º #289 George Parik
2º #280 Altair Bordignon
3º #291 Amilar Rodrigues
4º #285 Antonio Cabide
5º #292 Carlos Sabino
Feminino
1º #297 Sabrina Katana
2º #298 Laura Santos
Novato
1º #362 Anderson Malacarne
2º #378 Marcel Hamamoto
3º #316 Paulo Jadir
4º #363 Higor dos Santos
5º #315 Sten Jakobsson
Dupla Estreante
1º #434/435 Fabio Amaral/Helio Viana
2º #432/433 Marcelo Amaro/Yuiti Terada
3º #430/431 Marcelo Marinho/Thiago Santana
4º #464/465 Bruno Ferracioli/Guilherme Teixeira
5º #460/461 Allyson de Souza/Luigi Neto

Clique aqui para ver um álbum de fotos.


Largada promocional do Enduro da Independência movimenta o porto de Vitória
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Suzane Carvalho

423 motos no parque fechado esperando pela largada promocional

Vitória (ES) – Os pilotos que vão encarar o Enduro da Independência 2013 participaram na noite desta terça-feira (3), na Praça do Papa, em Vitória (ES), da abertura oficial e da largada promocional da tradicional prova de regularidade.

Foi um momento de confraternização de competidores, organização e apaixonados por motos, com direito a queima de fogos e show de acrobacias freestyle da Equipe Ipiranga Racing. “A prova deste ano será de mais aventura, um percurso desafiador”, diz Gustavo Jacob, presidente do TCMG (Trail Clube Minas Gerais).
Na 31ª edição do evento, os competidores vão reproduzir a Rota Imperial, caminho utilizado por Dom Pedro II em viagens ao interior do país, saindo da capital capixaba até Ouro Preto (MG).
Nesta quarta-feira (4), os pilotos largam do Alphaville Jacuhy com direção aos três neutros (pontos de parada e abastecimento) do dia, que são em Santa Leopoldina (ES), Marechal Floriano (ES) e Pedra Azul (ES), até chegar a Venda Nova do Imigrante (ES), com uma distância de 217 quilômetros.Ao todo, os participantes estão divididos em 12 categorias: Master, Sênior, Over 40, Over 45, Over 50, Junior, Dupla Graduado, Over 55, Feminino, Novato e Dupla Estreante. A Vintage será apenas no último dia da competição.
Felipe Zanol prestigiou a Largada Promocional do 31° Enduro da Independência

O Enduro percorrerá a Rota Imperial, saindo de Vitória, no Espírito Santo e chegando a Ouro Preto, em Minas Gerais. Veja aqui o roteiro completo:

1º dia – Vitória a Venda Nova do Imigrante/ES – 207Km
2º dia – Venda Nova do Imigrante/ES a Manhuaçu/MG – 217Km
3º dia – Largada: Manhuaçu (MG) – Chegada: Viçosa (MG)- 231,57Km
4º Dia – Viçosa/MG a Ouro Preto/MG – 168,59Km

 


Enduro da Independência 2013 já tem mais de 400 pilotos inscritos
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Suzane Carvalho

Rafael da Mata Pedrosa na edição do ano passado

A 31ª edição do Enduro da Independência superou nesta semana a marca de 400 pilotos inscritos nas 12 categorias das motos. A competição, que vai de 4 a 7 de setembro, saindo de Vitória (ES) até Ouro Preto (MG), reproduzirá a Rota Imperial, caminho utilizado por Dom Pedro II em uma de suas viagens pelo interior do país.

Até hoje, 423 pilotos de 14 estados e 164 cidades diferentes já foram inscritos nas categorias Master, Senior, Feminino, Junior, Novato, Over 40, Over 45, Over 50, Over 55, Dupla Graduado, Dupla Estreante e Vintage. A dois dias do início do evento, o número de inscritos já ultrapassa o da edição de 2012, que contou com pouco menos de 400 competidores.
De acordo com a organização, o alto número de inscrições já era esperado. “Acertamos ao mudar o formato da competição, que agora será em linha, passando por cidades diferentes, em dois estados. O pessoal gosta de aventura, de conhecer novos lugares, então a aposta valeu muito”, diz Gustavo Jacob, presidente do TCMG (Trail Clube Minas Gerais).
As inscrições pelo site do evento já acabaram, mas quem ainda quiser participar da mais tradicional prova de regularidade do país pode entrar em contato com a organização, através do e-mail tcmg@tcmg.com.br.
Programação do Enduro da Independência 2013:
1º dia – 04/9 (Quarta-feira) – Largada: Vitória (ES) – Chegada: Venda Nova do Imigrante (ES)
2º dia – 05/9 (Quinta-feira) – Largada: Venda Nova do Imigrante (ES) – Chegada: Manhuaçu (MG)
3º dia – 06/9 (Sexta-feira) – Largada: Manhuaçu (MG) – Chegada: Viçosa (MG)
4º dia – 07/9 (Sábado) – Largada: Viçosa (MG) – Chegada: Ouro Preto (MG)
O Enduro da Independência 2013 tem patrocínio da Honda, Secretaria de Turismo do Estado do Espírito Santo, Prefeitura Municipal de Ouro Preto, Ipiranga, Instituto Rota Imperial, Microcity, Prefeitura Municipal de Vitória, Cervejaria Backer e Plena Alimentos. Apoio da Prefeitura Municipal de Viçosa, Prefeitura Municipal de Manhuaçu, Prefeitura Municipal de Venda Nova do Imigrante e Motostreet.

Fonte: Vipcomm

O mapa acima mostra as cidades de largada e chegada, não o percurso que os competidores percorrerão.

 


Pirelli lança pneu radial para as esportivas de pequena cilindrada
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Suzane Carvalho

Pirelli lança pneu radial para as esportivas de pequena cilindrada

O crescente e concorrido mercado de motocicletas street de pequena cilindrada com apelo esportivo fez com que a Pirelli abrisse os olhos para esse nicho que representará, este ano, aproximadamente 8% de um mercado estimado para 1 milhão e 500 mil unidades.

Foram três anos de estudo e desenvolvimento dos engenheiros da Pirelli do Brasil em conjunto com os da matriz italiana para chegar ao Diablo Rosso II, o primeiro pneu radial para esse seguimento que será também distribuído para o mercado latino-americano.

Ainda em fase de homologação, o foco é para os modelos Honda CB 300, Honda CB 250R, Kawasaki Ninja 300, Yamaha FZ16, Dafra Roadwin 250R e Dafra Next 250.

Segundo a Pirelli, o novo desenho dos sulcos facilita a drenagem de água e melhoram em 20% a segurança no molhado e o composto é mais durável.  O centro do pneu não tem ranhuras, aumentando o grip.

“O processo industrial foi desenvolvido especialmente para o segmento e com uma tecnologia exclusiva, com objetivo de desenvolver um produto que apresenta significativa melhora em todos os atributos do pneu sem comprometer nenhuma das características, conforme o que ilustra o gráfico abaixo. (clique para ampliar)

O Diablo Rosso II dispõe de maior segurança, durabilidade, performance e design arrojado, comparado aos pneus com tecnologia convencional e compatível com as melhores motocicletas do mercado.”

A tecnologia radial confere uma maior estabilidade, melhorando a absorção das irregularidades da pista, e, consequentemente, atingindo alto nível de precisão. Outra tecnologia presente nesse produto é a EPT (Enhanced Patch Technology), que proporciona a otimização da área de contato com o solo, permitindo maior aderência e segurança na estrada, além de um aumento de rendimento quilométrico em até 20% comparado ao produto de tecnologia convencional.

O Diablo Rosso II foi desenvolvido em mais de 100 mil quilômetros de testes de rendimento quilométrico, além de testes dinâmicos específicos no laboratório indoor do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento da Pirelli em Santo André (São Paulo).  O investimento foi de mais de R$ 3 milhões.  Até 2017, a companhia prevê que investirá outros R$ 7 milhões no projeto para acompanhar o crescente volume de produção que virá com as novas homologações.

Eles estão sendo produzidos na unidade da Pirelli em Gravataí, no Rio Grande do Sul e estarão disponíveis para o mercado brasileiro ao longo do segundo semestre de 2013.  Para os outros países latino-americanos, serão comercializados a partir do início de 2014.

A Pirelli estima que venderá mais de um milhão de pneus Diablo Rosso II, compatíveis com as medidas das motos de pequena/média cilindrada da América Latina, tanto nos canais de reposição quanto no Equipamento Original.

A nova geração Diablo Rosso II revoluciona a condição de pilotagem com altos níveis de esportividade para garantir prestações e segurança para motocicletas de média cilindrada”, afirma Gianfranco Sgro, diretor geral de operações para América do Sul da Pirelli. “Este novo pneu atende às necessidades dos motociclistas deste segmento de mercado, carentes de um produto que dispusesse de tecnologia de ponta que a Pirelli já oferece para as motos de alta cilindrada”, afirma Gianfranco Sgro, diretor geral de operações para América do Sul da Pirelli.

“Procuramos desenhar o produto ideal para este segmento, oferecendo a melhor tecnologia e o mais avançado processo industrial de que dispomos”, afirma Marcelo Natalini, diretor da unidade de negócios motocicleta para América do Sul da Pirelli.

No teste deu para sentir que a mudança de direção das motos ficou mais precisa e rápida.

Serão seis diferentes medidas: duas para a dianteira e quatro para a traseira:

100/80 R 17 M/C 52H TL (R)         DIABLO ROSSO II     Dianteiro
110/70 R 17 M/C 54H TL (R)         DIABLO ROSSO II     Dianteiro
130/70 R 17 M/C 62H TL (R)         DIABLO ROSSO II     Traseiro
140/60 R 17 M/C 63H TL (R)         DIABLO ROSSO II     Traseiro
140/70 R 17 M/C 66H TL (R)         DIABLO ROSSO II     Traseiro
150/60 R 17 M/C 66H TL (R)         DIABLO ROSSO II     Traseiro

 


Yamaha divulga traços da sua150 cc
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Suzane Carvalho

A Yamaha do Brasil divulgou os traços de sua primeira motocicleta de 150 cc a ser lançada no país.

O novo modelo, que será produzido na fábrica de Manaus (AM), tem projeto desenvolvido em parceria pelas engenharias do Japão e do Brasil, especialmente para o mercado brasileiro.

Com design arrojado e robusto, motor Blueflex de 4 tempos SOHC, partida elétrica, injeção eletrônica (com mapeamento), câmbio de 5 velocidades e outras novidades.

Semana que vem farei o test drive e darei minhas impressões.  Aguardem.


Nova Honda CG faz 46 km/l e está mais fácil de ser pilotada
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Suzane Carvalho

CG ficou mais leve e fácil de ser pilotada

Com liderança total do mercado, significando 80% das motos vendidas do seguimento street de baixa cilindrada, a CG é não só o modelo de motocicleta mais vendido do Brasil, mas também o veículo mais vendido aqui.

Aproveitando a comemoração da marca de 10 milhões de CGs vendidas no país, a fábrica lança um novo modelo, que chega às lojas a partir da semana que vem.

Para a Honda, este modelo representa também inovação tecnológica, pois seu chassi é fabricado em uma nova unidade da fábrica de Manaus, e de forma totalmente robotizada.

Paulo Takeuchi, Diretor Sênior de Relações Institucionais da Honda, foi claro: “Inovamos na maneira de produzir.  Sabemos que ainda existe um longo caminho para que o custo no país seja competitivo.  Mas estamos trabalhando para isso.  Não podemos ficar esperando que os governantes façam rapidamente a parte que lhes cabe.  Então coube a nós, fabricantes, fazer a nossa parte.  A inovação tecnológica que a CG traz é exatamente para que possamos compensar as várias dificuldades que temos em relação ao setor industrial”.

A estrutura da moto é totalmente nova.  Só o motor e câmbio continuam os mesmos.

O quadro, que foi redesenhado, é construído de forma 100% robotizada e ficou 3,8 kg mais leve.  Ele utiliza novos materiais em sua estrutura, e o resultado foi que ela ficou mais econômica e ganhou em agilidade.

“Nosso objetivo é manter, e porque não dizer, ampliar, essa participação de 80% no seguimento.  Por isso resolvemos reinventar a CG, que traz modernidade e está mais atrativa para atender o público de todo o Brasil.  A CG 150 Fan, que agora só vem com freio a disco na frente, será a nossa moto-chefe em termos de volume perante as demais versões”, disse Alfredo Guedes Júnior, supervisor de Relações Institucionais da Honda.

Os modelos já estão dentro das especificações da nova fase do PROMOT que entrará em vigor em 2014.

AS MUDANÇAS
A moto é praticamente toda nova, só conservando o motor. A maior inovação está na estrutura do chassi.  O processo de montagem  foi totalmente robotizado.  O quadro tem menos emendas, menos parafusos, e é feito com aço de alta resistência e alta tensão.  Com isso, além de ter ficado quase 4 kg mais leve, ficou também, mais resistente.

O design também é outro: o tanque ficou mais bojudo, dando impressão de maior robustez.  Novos para-lamas, rabeta, pedais para o garupa, escapamento, banco, que agora utiliza uma espuma mais macia. A lanterna traseira tem o visual inspirado nas motocicletas de alta cilindrada da marca.

O farol também mudou e agora não tem mais CG de farol redondo.  E com a nova lente, a capacidade de iluminação melhorou muito, mesmo mantendo a mesma lâmpada de 30 w.  A luz da placa ficou independente das outras luzes, assim como os piscas. Os retrovisores melhoraram e as lentes têm maior ângulo de visão.  O painel ficou 100% digital.  O tanque ganhou 0,4 litros.

Os pneus Pirelli City Demon  foram substituídos pelo City Dragon. Somente a 125 KS, o modelo de entrada, tem pneus da Levorin.

Na caixa de câmbio, dois eixos seletores para as trocas das marchas mais precisas, que já vinham na versão anterior.

FREIOS
Com exceção das 125 KS e ES, todas as outras agora vêm com freio a disco na dianteira.  “Este sistema de freio a disco foi desenvolvido pensando nos iniciantes, para que seja mais fácil de ser controlado.  Ele tem toda a eficiência e todo o benefício de um freio a disco, mas com um tato mais modulável, com menos tendência de travamento.  Mas isso não quer dizer que perdeu eficiência, ao contrário, ganhamos em espaço de frenagem e segurança”, disse Alfredo Guedes.
A mudança principal foi no flexível, que dilata um pouco quando é exercida pressão no óleo interno, permitindo que a transmissão da força hidráulica fique de forma que as pastilhas mordam o disco mais suave e progressivamente.

As novas CG 150 Fan e Titan chegam às concessionárias a partir da semana que vem.  As com motor de 125 cc, a partir da segunda quinzena de setembro.
A previsão da Honda é de vender mais de 260.000 das novas CGs, até o final do ano.

AS VERSÕES
A versão de entrada, CC 125 KS ficou um pouco mais barata.
Todas tem painel digital.  Diferenciam-se na coloração da luz interna e no número de itens mostrados.
Nas duas motorizações, o escape conta com catalisador, que atende às novas exigências do Promot 3 (Programa de Controle da Poluição do Ar por Motociclos e Veículos Similares) que entrarão em vigor no ano que vem.
As com motor 125 cc são alimentadas por carburador  e as com motor 150 cc, por injeção eletrônica.

Todas têm nas cores preta e vermelha.  E cada modelo, uma terceira cor específica.

CG FAN 125
O modelo CG 125 Fani traz o motor monocilíndrico, 4 tempos, do tipo OHC (Over Head Camshaft, ou seja, comando no cabeçote), balancins roletados, 124,7 cm3, arrefecido a ar. A alimentação do sistema é feita por um carburador e gera potência máxima de 11,6 cv a 8.250 rpm, e torque de 1,06 kgf.m a 6.000 rpm.

Todas vêm com painel digital com hodômetro total e parcial, além do velocímetro.
A carenagem do farol tem acabamento com plástico injetado preto.  As lentes dos piscas são laranja com as lâmpadas brancas.
O escapamento novo, mais curto, com o catalizador mais próximo da saída. Ela ficou 7% mais econômica e faz 44 km/l.
A suspensão tem curso de 115 mm na dianteira, e 82 mm na traseira. Os pneus são do tipo 80/100 – 18 na dianteira, e 90/90 – 18 na traseira.
Tem também na cor amarela.

125 Fan KS – versão de entrada, freio a tambor na dianteira, partida a pedal, não tem carenagem no tanque, e utiliza pneus da Levorin. R$ 5.490,00
125 Fan ES – partida elétrica, freio a tambor na dianteira, carenagem integrada à tampa lateral; pneus Pirelli City Dragon. R$ 6.100,00
125 Fan ESD – partida elétrica, freio a disco de 240 mm na dianteira, carenagem integrada à tampa lateral.  R$ 6.250,00

CG 150
As três versões têm o sistema FlexOne, que a Honda coloca como um conceito de que alia alta performance com baixo consumo de combustível e emissão de poluentes.  Na prática, aceitam gasolina ou álcool como combustível.  Ou qualquer mistura entre os dois.

Tem motor de 149,2 cm3, monocilíndrico arrefecido a ar, 4 tempos, OHC, sistema de balanceiros, com comando de válvula no cabeçote e balancins roletados. Tem  potência máxima de 14,2 cv a 8.500 rpm, e torque máximo de 1,32 kgf.m a 6.500 rpm, se abastecido com gasolina.  Com etanol, ganha 0,1 cv e 0,13 kgf.m de torque.  A alimentação do sistema é controlada pelo módulo de injeção eletrônica PGM-FI (Programmed Fuel Injection).

A transmissão é de cinco velocidades, com embreagem multidisco em banho de óleo. A partida é elétrica e a bateria é selada, de maior vida útil e isenta de manutenção.
A carenagem do farol tem acabamento com plástico injetado preto fosco.  As lentes dos piscas são transparentes com as lâmpadas laranja.
O escapamento é novo, mais longo.
A suspensão é nova e ganhou 5 mm de curso, ficando com de 135 mm na dianteira, e 106 mm na traseira.  Isso significa novas molas, novas válvulas e mais óleo. As três têm freio a disco na dianteira.  Os pneus são do tipo 80/100 – 18 na dianteira e 90/90 – 18 na traseira.
Ficou 8% mais econômica e, segundo os testes do Instituto Mauá de Tecnologia, faz uma média de 46,5 km/l, aumentando a autonomia em 61 km.

150 Fan ESDi – indicador do nível combustível. Tem também na cor  azul. R$ 6.750,00
150 Titan ESD – com o display do painel em tom azulado.  Tem também opção da moto na cor branca; R$ 7.320,00
150 Titan EX – a carenagem do tanque é maior que nas outras versões, a tampa lateral é pintada e combina com o grafismo da carenagem e tanque.  A carenagem do farol é pintada na cor da moto. Tem relógio no painel, além de uma luz que indica quando o tanque está com mais de 85% de etanol no tanque.  Rodas de liga leve, com menos 0,5 kg cada.  Os pneus são sem câmara.  Tem também na cor branca. R$ 7.830,00 

Os valores têm como base o Estado de São Paulo e não incluem despesas com frete e seguro.
A garantia, para todos os modelos, é de um ano sem limite de quilometragem.

Veja aqui uma galeria de fotos completa e vídeos da nova Honda CG.

HISTÓRIA
A “CG”, de City Ground, é montada em Manaus desde 1976 é a motocicleta mais vendida no Brasil desde sua criação.

Foi também a 1ª motocicleta que aceitou o álcool como combustível, a partir de 1981.
Em 2009, foi a primeira moto Flex do mundo.
A versão de 150 cc entrou no mercado em 2004 e hoje já vende mais do que a 125.
No mês passado atingiu a marca de 10 milhões de unidades vendidas.
Hoje, a fábrica da Honda em Manaus produz 6.500 motos por dia, o que significa uma motocicleta a cada 8 segundos.  60% dessas motos são CG.

Nesses 37 anos passou por diversas modificações.  Veja o quadro abaixo:


Categoria Escola de Motovelocidade estreia no Brasil
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Suzane Carvalho

Seis meninos entre 11 e 16 anos estrearam na Motovelocidade

A Honda Junior Cup, nova categoria de motovelocidade para pilotos entre 10 e 16 anos, teve sua corrida de apresentação neste final de semana, em Interlagos, junto com a SuperBike Series, campeonato de motovelocidade em que correm quase 200 pilotos nas categorias 1000, 600, 300 e 250 cc.


A iniciativa partiu do piloto e organizador da SuperBike Series, Bruno Corano, que recebeu apoio da Honda, da Pirelli e da MotoSchool, sua escola de pilotagem.

 

 

A motocicleta utilizada é uma Honda CG 150 Titan, que recebeu algumas modificações:
– o tanque de gasolina foi trocado por outro mais leve, de alumínio.
– novas pedaleiras, que foram também recuadas.
– a mesa de direção foi alterada e o guidão foi trocado por dois semiguidões.
– o escapamento é outro.
– não tem painel.  Ganhará somente um conta-giros.
– não tem retrovisores.
– ganhou carenagem de competição que é uma capa com rabeta.
– tem câmbio invertido.
A mecânica fundamental, ou seja, motor, suspensão, câmbio e embreagem, são originais.

Com pista úmida, os pilotos experimentaram suas primeiras largadas.

Gian Calabrese, instrutor da Moto School há seis anos, foi o “tutor” responsável por passar as primeiras dicas técnicas para a garotada.  Eles tiveram uma aula inicial sobre os fundamentos do esporte, equipamentos de segurança e sobre a Honda CG 150 Titan.  “Durante a aula, o grande destaque foi para a questão da segurança. Quero que eles tenham consciência no dia a dia que esse esporte é bastante técnico e que exige disciplina e dedicação.  Ainda estamos muito no princípio.  Estou ensinando a eles a soltarem a embreagem, se equilibrarem na motocicleta, e só depois passaremos para uma parte técnica mais apurada.  Eu adoro ensinar; e estar fazendo parte deste grande passo é importante para mim como profissional além de ser prazeroso.  Achei que eles estão bem empolgados e reparei que os pais não influenciaram tanto na decisão de vir correr. ”

Já são 17 os interessados.   Veja os pilotos que participaram desta etapa de apresentação:

Luiz Octavio Palma Nunes “Pezão” (#4) – 14 anos – ganhou uma moto do pai dos 7 anos e até os 10, “só brincava no motocross onde fiz três corridas  Duas com uma cinquentinha e outra com uma 125”.  Depois ganhou uma moto maior e há 2 anos tem moto com marcha, mas só andava por diversão.  É a primeira vez que está andando no asfalto. “Meu, é maravilhoso! É muito mais rápido e a adrenalina do capacete tremendo na sua cabeça é muito bom!  Estou me acostumando com o freio da frente, que na terra não usava.  Não pensei que a pista de Interlagos fosse tão grande; quem vê na TV é diferente.  Eu não curtia muito Motovelocidade, mas agora que experimentei, é isso aqui.  Achei muito da hora!   A moto é boa, mas eu sou muito pesado para ela em relação aos outros e perco nas subidas.”  Ok, Luiz Octávio, mas ganha nas descidas também.

Rafael Traldi (#134) – 11 anos – Anda de moto desde os 5 anos de idade e fez duas corridas no motocross onde pegou 3° e 4° lugares em 2011.  “Meu pai trabalha na motovelocidade, ficou sabendo e eu vim.  Eu não conhecia nada, mas foi legal.  Comecei a aprender e gostei.  Eu só via a pista na televisão, Fórmula 1, agora eu conheci.  Bem legal!  Para essa primeira corrida eu vou ficar feliz se chegar em último ou primeiro, porque eu sou um aprendiz e pra mim tanto faz, eu só tô começando.”  A mãe Luana, que acompanha todos os movimentos do filho, falou: “Eu tenho que aceitar.  Ele falou para mim que queria e que se eu não apoiasse, ele viria do mesmo jeito.”

Lucas Torres Mercado (#46) – 14 anos – É a primeira vez que anda na pista.  De vez em quando andava na rua em uma 250 do tio.  Só experimentou o motocross duas vezes com a moto de um amigo.  “Meu tio corre no SBK e minha tia resolveu me colocar pra ver se vou bem.  Espero fazer todas as corridas, porque é um pouco caro.  Se a gente cair e quebrar, paga também.  Eu espero que daqui para frente eu possa ser um piloto profissional.”

 

Enzo Paschoalin (#114) – 11 anos – Filho do piloto Rafael Paschoalin: “escolhi o número 114 porque meu pai corre com o 113 e eu quis dar continuidade.  Eu comecei a andar de moto com 3 anos, mas eu não ando muito porque a moto fica na casa do meu pai.  Nunca corri e esses foram meus primeiros treinos.  Eu gostei de Interlagos.  Não é muito fácil, mas vou fazer o máximo para chegar pelo menos em terceiro.  Eu quero continuar e correr todas as etapas.  Ser baixinho só atrapalha na largada porque não consigo colocar o pé no chão.  Deu um frio na barriga, mas é muito mais legal que eu pensava.”


Bruno Marzola (#666) – 16 anos – já com namorada à tiracolo, andou de moto pela primeira vez aos 9 anos com uma chopper pequena.  Nunca andou na terra nem na pista.  “Estou andando pela primeira vez.  Acho que não tenho vantagem pela minha idade porque eles são mais leves e as motos vão mais rápido.  Mais alto e mais pesado, é pior.  Meu pai viu que ia ter o campeonato e fez minha inscrição.”

 

Davi Gomide (#31) – 11 anos – andou de moto pela primeira vez aos nove.  Esta está sendo a primeira corrida e vai fazer o campeonato inteiro.  “Não tenho muita experiência.  Eu andava com uma cross 110 e está sendo uma experiência nova andar com uma moto mais forte.  Tive problemas com a embreagem no treino e a moto morreu sozinha na subida do Café (na verdade, ele deixou o giro muito baixo e por isso a moto morreu).  A frenagem no fim da reta é depois dos 20 metros.  É só dar um toquinho no freio e ela para.  É legal, muito legal.  É uma sensação muito legal!  A sensação de liberdade é demais. No final da reta, tentei abaixar o tronco como fazem os pilotos e a moto deu uma balançada.”

O objetivo da categoria escola é iniciar jovens pilotos na motovelocidade, com foco na experiência, segurança e na capacitação técnica, preparando assim, novos pilotos que possam se destacar no esporte e representar nosso país em campeonatos mundiais.

Sem dúvida que, independente do resultado nas pistas, a motovelocidade é um esporte que prepara uma pessoa para enfrentar as mais diversas situações e a tomar decisões rápidas, além de treinar reflexo e raciocínio e disciplinar os praticantes.

 

 

 

 

Serão sete etapas: três em Interlagos, uma no Velopark (RS), uma em Cascavel (PR), e duas em Santa Cruz do Sul (RS).

O valor de participação, incluindo moto, mão de obra, pneus e combustível é de R$ 3.000,00 por etapa.

Não esqueçam: meninas são também bem-vindas!

CLICANDO AQUI você verá uma galeria de fotos completa da etapa de apresentação da Honda Junior Cup.