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GAS GAS cresce no Brasil e aumenta sua participação em quase 150%
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Suzane Carvalho

As vendas das motocicletas off-road da espanhola Gas Gas aumentaram de 290 unidades em 2011 para cerca de 700 em 2012, segundo o Grupo Celeghini, representante da marca no Brasil.

Esta semana foi apresentada a revendedores e pilotos de Porto Alegre (RS) e Chapecó (SC), um novo modelo, a Gas Gas Cami EC 250F que estará disponível para vendas a partir de janeiro do ano que vem.

fonte: Gas Gas



A Gas Gas, que fabrica motos para uso exclusivo na terra, tem uma equipe de competições oficial no Brasil e participa de campeonatos com 5 pilotos nas categorias Enduro, Cross-Country e Motocross.


Além da Cami EC 250F, a Gas Gas comercializa por aqui, outros 4 modelos: EC 250 Racing, EC 300, EC 250F e TXT Pro 250.


Ficha técnica da Gas Gas Cami EC 250F
Motor – 4 tempos, monocilíndrico, refrigeração líquida
Cilindrada – 249,6 cc
Cabeçote – Comando simples, 4 válvulas
Diâmetro x curso – 77 x 53 mm
Partida – Elétrica e pedal
Câmbio – 6 velocidades
Embreagem – Multi-disco banhado a óleo; Acionamento por cabo
Carburador – Dellorto 34 mm
Acabamento – Plástico inquebrável, Polisport
Quadro – Deltabox. Fabricado em cromo-molibdênio
Suspensão Traseira – Sachs com sistema progressivo, curso de 220mm
Suspensão Dianteira – Curso de 195 mm, diâmetro 37 mm
Regulagem da SuspensãoTraseira – Pré-carga da mola, retorno e compressão
Aros – Alumínio, raiadas, dianteira 1,65×21; traseira 2.15×18
Pneu – Dianteiro: 90×90-21
Pneu – Traseiro: 100×100-18″
Freio dianteiro – Disco 220 mm de diâmetro e pinça de pistão duplo
Freio traseiro – Disco 185 mm de diâmetro e pinça de pistão simples
Combustível – 6,3 litros / Gasolina
Peso seco – 110 kg
Dimensões – Comprimento x largura x altura: 2.224 x 880 x 1.200 mm
Altura do Assento – 900 mm


Suzuki faz promoção arrojada com a GSR150i: Teste e Ganhe!
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Suzane Carvalho

Já pensou?  Você vai em uma concessionária autorizada fazer um teste drive com uma moto e depois a ganha?

A Suzuki começou hoje uma promoção que se estenderá por 10 semanas:  o cliente que for em uma concessionária autorizada e fizer um teste drive em uma GSR150i ganhará um cupon para concorrer a um sorteio semanal da moto testada.  É só se cadastrar no site e estará concorrendo através do sorteio da Loteria Federal.

Quem comprar uma GSR 150i neste periodo, ganhará 9 códigos para concorrer.

Serão 10 motos no total, sendo 1 moto sorteada por semana até o dia 01° de fevereiro de 2013.

O teste drive está disponível nas concessionárias autorizadas de todo o Brasil.


AUTÓDROMO DE JACAREPAGUÁ FECHA AS PORTAS PARA DAR LUGAR A PRÉDIOS COMERCIAIS E RESIDENCIAIS
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Suzane Carvalho

Fotos: Carlos Pereira e Suzane Carvalho 

foto: Carlos Pereira

Foto tirada antes da última largada no Autódromo de Jacarepaguá

Palco de disputas emocionantes de corridas de Fórmula 1, Fórmula Indy, Motovelocidade, Stock Car, Fórmula Truck, e de tantos e tantos campeonatos brasileiros e regionais.  Escola de formação de pilotos, engenheiros, preparadores e mecânicos.  Centro de desenvolvimento e treinamento.  Uma das melhores e mais seguras pistas de corrida que já existiu no mundo, fechou os portões hoje com a realização das últimas etapas dos Campeonatos Regionais de Marcas e Pilotos, Força Livre e Arrancada.

foto: Carlos Pereira

Largada da última corrida no Autódromo Internacional Nelson Piquet

O começo da destruição começou da seguinte forma: o prefeito Luiz Paulo Conde, que assumiu a prefeitura em 1997 por indicação do ex-prefeito Cesar Maia, dava total apoio ao automobilismo através de seu Secretário de Esportes, José Moraes.  Conde e César brigaram e se enfrentaram nas eleições de 2000.  Entre brigas e disputas políticas, estavam os nomes de dois de nossos principais representantes do automobilismo, e que haviam sido homenageados dando nomes aos circuitos: o traçado misto se chamava Nelson Piquet e o circuito oval, Emerson Fittipaldi.  Seus nomes acabaram por entrar também na briga política e o autódromo passou a ser um alvo pessoal de César Maia, que reassumiu a prefeitura em 2001.  Um dos primeiros atos do recém-empossado Secretário de Esportes Ruy César, foi dar uma entrevista coletiva dentro do autódromo dizendo que iria transformar “aquilo” em um conjunto habitacional.  Não, eu não escrevi errado: o Secretário de Esportes deu uma entrevista dentro do autódromo dizendo que iria transformar aquele espaço em um conjunto habitacional.

foto: Suzane Carvalho

A famosa torre de cronometragem de onde se via todo o circuito

 

A partir daí a história foi longa e penosa para nós, amantes do automobilismo.  O prefeito César Maia trancou os portões do autódromo durante 7 meses, não abrindo nem mesmo para que os comissários da FIA, Federação Internacional de Automobilismo, pudessem homologar a pista. Proibiu inclusive, que nós, pilotos e amantes do kartismo, terminássemos a pista que havíamos construído dentro do autódromo, com nossos próprios recursos.  O plano foi mostrar que aquele espaço era improdutivo e oneroso para a prefeitura, que então já havia herdado o autódromo do Estado.  A essa altura, o espaço já estava sendo vendido para construtoras, e a destruição do autódromo foi aprovada por unanimidade pelos vereadores.

 

 

foto: Suzane Carvalho

A última bandeirada em Jacarepaguá

A prefeitura então se comprometeu judicialmente a só destruir o Autódromo de Jacarepaguá quando uma nova praça do esporte a motor estivesse pronta.  Mas o autódromo foi mutilado com o pretexto de se construir módulos de competições para os Jogos Pan-americanos de 2007 sem sequer ter uma área definida para a construção de outro.  E fechou as portas sem sequer ter um projeto que viabilize a prática do esporte no estado.

 

O histórico Jorge Claudio Schuback: 69 anos e quase 1.000 largadas

O espaço onde o Autódromo de Jacarepaguá ficou por 47 anos, havia sido doado para o estado para a prática exclusiva do automobilismo.  Deixou de ser.  O local era uma imensa área de preservação ambiental e não podia ser destruído.  Já foi.  O bairro era Jacarepaguá.  Para valorizar mais o local, mudou-se o nome para Barra da Tijuca, a verdadeira Zona Sul da cidade.

Último podium

A beleza do circuito, do local, a proximidade da praia, e, principalmente, o traçado maravilhoso, técnico, rápido, gostoso de guiar em que praticamente todos os pontos da pista eram pontos de ultrapassagem, faziam com que as corridas se tornassem emocionantes e levassem muitos milhares de fãs a delirarem das arquibancadas de onde era possível ver toda a extensão da pista.  Uma das coisas que tornava este circuito um dos mais belos do mundo, era o desenho de suas curvas, com contornos suaves, sem ângulos retos.

O que dói, é que não somos apenas “amantes” do automobilismo.  Somos profissionais que geramos uma gama imensa de postos de trabalho para as mais variadas profissões.  A quantidade de fornecedores para as montadoras de carros é apenas uma parte do contingente que é profissionalmente envolvido com automobilismo, que é hoje um negócio que gera muitos bilhões em mídia e publicidade.

“Mineiro”: 35 anos vendendo sorvetes e biscoitos no autódromo

Perderam não somente os pilotos e turistas que lotavam as arquibancadas do autódromo e também hotéis e restaurantes da cidade.  Perderam os mecânicos, motociclistas, ciclistas, triatletas, policiais militares, taxistas, e motoristas comuns.  Não existe mais o espaço onde treinavam e praticavam.  Não há escola e muito menos local para os pilotos de motovelocidade.

A forma como nossa área nos foi tirada, foi covarde, sem despeito nem respeito.  Uma piscina e uma casa de shows foram construídas em cima da pista.  E toda uma comunidade ficou desempregada.

Djalma Neves, atual presidente da Federação de Automobilismo do Estado do Rio de Janeiro, diz que o que temos que fazer agora, é lutar para que um novo autódromo seja construído.  “Esta luta já dura mais de três anos e ele poderia já estar até pronto.  Hoje poderíamos estar fazendo uma solenidade com o prefeito nos entregando a chave de nossa nova casa e a FAERJ entregando o autódromo antigo sem nenhum trauma.”  Mas enquanto isso não acontece, o esporte a motor no estado do Rio de Janeiro ficará limitado a dois pequenos Kartódromos, em Guapimirim e Volta Redonda, e às corridas em circuitos abertos como as de Rally.

Cursos de Direção Defensiva no Autódromo

Edson Novaes, sócio fundador do Rio Motor Racing, clube que dava assistência para os pilotos na pista desde 1969, lamentou:  “Estamos todos sem rumo.  Meu clube tem profissionais treinados e equipamentos especiais para assistência e segurança dentro da pista.  Trabalhamos em corridas regionais, nacionais e internacionais.  E agora?  O que fazer?  O autódromo, o Célio de Barros e o De La Mare vão desaparecer.  Não dá para entender.  O que foi construído recentemente dentro do próprio autódromo como o Maria Lenk e o Velódromo já estão desativados, sem falar na Cidade da Música, aqui perto, que nem foi inaugurada.   Até a Vila do Pan está afundando e ninguém quer comprar os apartamentos lá.  Ou o dinheiro está sobrando ou a gente vai ficar em uma situação muito ruim depois dos Jogos Olímpicos.”  Edinho, como é conhecido, disse que sugeriu a Cesar Maia que construísse os módulos para os Jogos Pan-americanos, na Ilha do Fundão, pois após os jogos, as instalações se tornariam um Centro Universitário e de estudo, inclusive para as comunidades do entorno, mas não foi ouvido.

O autódromo engolido pela especulação imobiliar

Agora o caminho a ser tomado por equipes, mecânicos, pilotos, fornecedores, organizadores  e até vendedores,  será o de abandonar a cidade, a família e os amigos de infância para poder continuar a trabalhar.  Como eu fiz.  A cidade de São Paulo tem a Fórmula Indy e a Fórmula 1, que estão entre os eventos que mais levam turistas à cidade.  O estado de São Paulo tem quatro autódromos e mais de 30 kartódromos.

Participei da última corrida em Jacarepaguá

Eu continuo a me perguntar como deixaram isso acontecer.  De minha parte, lutei o quanto pude, fazendo manifestações em frente ao autódromo e em frente à prefeitura e falando diretamente com o ex-prefeito.  Tentei mostrá-lo a importância de termos uma escola de formação de pilotos, onde se forma indivíduos e profissionais.  Mas… quem sou eu?  Apenas a única mulher no mundo a ter conquistado um título de Fórmula 3.  Sou Campeã Carioca de Kart, Campeã Brasileira e Sul-americana de Fórmula 3, Campeã Argentina de Turismo e a única brasileira a ter participado de campeonatos na Europa.  E carioca.  Em Jacarepaguá ganhei corridas de Kart, de carros do tipo Turismo e de Fórmula 3.  E lá, através de meu Centro de Treinamento, formei pilotos de competição e milhares de bons motoristas.

UM POUCO DE HISTÓRIA

A cidade do Rio de Janeiro utilizava circuitos de rua para as corridas de carros e motos.  A área externa do Maracanã servia de pista para corridas de moto.  O “Circuito da Gávea” recebeu a Fórmula 1 e as corridas regionais eram feitas na Barra da Tijuca.  Para tirar as corridas das ruas e ajudar no desenvolvimento do esporte a motor e da indústria automobilística, foi doado o terreno onde até hoje funcionou o Autódromo de Jacarepaguá.

O antigo Autódromo Nova  Caledônia, inaugurado em 1966, ficava em uma região pantanosa onde havia uma variedade imensa de fauna e flora.  Foi reformado e reinaugurado em 1977 com o nome de Autódromo Internacional de Jacarepaguá.  O maior e mais completo Kartódromo do país se encontrava no mesmo terreno.  Uma bela pista de Motocross também fez parte do complexo.  Uma segunda reforma modificou o trecho norte do circuito que foi rebatizado de Nelson Piquet, e a terceira reforma, já sob a ordenança de Cesar Maia, construiu o circuito oval para abrigar a Fórmula Indy e recebeu o nome de Emerson Fittipaldi.  Não era uma construção, e sim uma destruição, pois foi neste momento que o Kartódromo foi soterrado pela Curva 1 do circuito oval, que teve erro de projeto e precisou ter sua reta alongada.

Com a desculpa de construir módulos para a realização do Pan-americano de atletismo, a prefeitura destruiu metade do circuito, deixando-o apenas com a parte sul.  Com a desculpa de construir uma Vila Olímpica, destruirá todo o resto da pista.

Vista pelo Google Earth antes de começar a destruição

Vista pelo Google Earth antes de começar a destruição

Vista pelo Google Earth, com parte da pista já destruída


Honda CB 1000R é a grande vencedora do “Moto do Ano”
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Suzane Carvalho

A grande vencedora do concurso Moto do Ano promovido pela revista Duas Rodas foi a big naked da Honda, a CB 1000R.

Promovido pela revista há 15 anos, este concurso se tornou o maior comparativo de motos do mundo.  Este ano foram 50 motos finalistas, divididas em 12 categorias, que foram julgadas em sete quesitos, por sete jornalistas especializados.  O público também participou da votação.   Com a entrada de novas marcas e a variedade maior de modelos, o concurso se tornou mais competitivo e atraente.  Ganham os consumidores.

VEJA AQUI todas as finalistas, os jurados e detalhes do regulamento.

As vencedoras por categoria foram:

Motoneta: Honda BIZ 125

Street até 150 cc: Honda CG 125 Fan Flex

 

Street até 300 cc: Dafra Next 250

 

Trail: Honda XRE 300

 

Big Trail até 800 cc: Kawasaki Versys 650 City

 

Big Trail até 1200 cc: Yamaha XT 1200Z Super |Ténéré

 

Naked até 800cc: BMW F 800R

 

Naked até 1200 cc: Honda CB 1000R

 

Sport: MV Augusta F4

 

Sport Touring: Kawasaki Ninja ZX-14R

 

Custom: Harley-Davidson Night Rod Special

Touring: Harley-Davidson Street Glide


Dunna, a Big Trail de 600cc da Traxx chega às lojas
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Suzane Carvalho

 

Potência máxima de 35,5cv a 6.000 rpm e torque de 4,6 Kgf.m a 4.500 rpm são os números do motor monocilíndrico de 590 cc O.H.C.  4 tempos refrigerado a água e alimentado por injeção eletrônica, da Dunna, o lançamento da Traxx, que promete entrega linear de potência e um bom consumo.

Essa Big Trail é estilosa e vem com freios a disco nas duas rodas, sendo de 300 mm na frente e 240 mm na traseira, com pistões duplos.  As rodas são de alumínio com 19” na dianteira e 17 na traseira e vem com pneus de uso misto nas medidas 100/90 na frente e 130/80 atrás.

Ela é bem equipada: painel digital com hodômetro total e parcial, marcador de combustível, conta-giros, indicador de marchas, relógio, horímetro, tomada 12 v e protetor de cárter e motor.  É carenada, tem para-brisa e o painel fica dentro da carenagem frontal.   Tem um bom tanque de 19 litros.

A Dunna 600 foi apresentada no Salão Duas Rodas de 2011

É o primeiro modelo de grande cilindrada da fabricante chinesa Traxx que a indica para viagens que intercalem estradas asfaltadas e trechos off road.

O preço público sugerido é de R$19.888,00 e aí estão incluídas as duas malas laterais mais um bauleto, todos com acesso por chave e sistema rápido de encaixe.

A Moto Traxx da Amazônia faz parte do China South Industries Group, um dos maiores fabricantes de motocicletas do mundo e que produz cerca de 8 milhões de motocicletas por ano.  No final de 2007, inaugurou em Manaus uma fábrica com capacidade de produzir até 10.000 unidades/ano.  Em 2011 vendeu no Brasil mais de 20.600 motocicletas.  70% de suas vendas tem motor até 50 cc, sendo a CUB Star 50 seu “carro chefe”.


A “árdua” tarefa de testar 50 motos em dois dias
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Suzane Carvalho

Testando a Kawasaki Concours 14   foto: Adilson Silva/Foto Perigo

No final de semana passado, dias 13 e 14, aconteceu no Campo de Provas da Pirelli, em Sumaré, interior do estado de São Paulo, a votação das motocicletas finalistas do concurso Moto do Ano da Revista Duas Rodas.

O maior concurso de motos do mundo elege os melhores lançamentos dos últimos 12 meses, sendo que é preciso ter no mínimo três concorrentes em cada categoria.  Pode participar também a “Moto do Ano” do ano anterior e/ou a mais vendida da categoria, se o número de lançamentos não for suficiente.

Foto: Marcel Mano

Pegando todas as informações da Honda GL 1800 Gold Wing

 

Pelo segundo ano consecutivo tive a oportunidade de participar deste seleto grupo de jornalistas que tiveram a “difícil missão” de testar e votar em 50 motos de 12 diferentes categorias, em dois dias. “Difícil” porque o nível das motos está cada vez melhor, e em algumas categorias era difícil apontar uma vencedora.

 

Os quesitos em que demos notas de 5 a 10 foram: Motor, Suspensão, Freio, Conforto, Manobrabilidade, Design e Custo-Benefício.  Este último pesou para melhorar ou piorar a média de várias delas.

Além de mim, o corpo de jurados foi composto por Arthur Caldeira (Agência Infomoto), Celso Miranda, (Canal BandSports), Cícero Lima (Revista Duas Rodas), , Leandro Mello (Programa Auto Esporte/Revista Duas Rodas), Roberto Dutra (Jornal O Globo) e Téo Mascarenhas (Jornal O Estado de Minas).  O público também pode participar votando através do site da revista.  O resultado será divulgado na noite do dia 24 de outubro.  Fiquem ligados!

Veja aqui as finalistas:

Motoneta
Honda Biz 100
Honda Biz 125
Kasinski Win Eletrika

Street até 150cc
Dafra Riva 150
Honda CG 150 Fan Flex
Suzuki GSR 150i

Street até 300cc
Dafra Roadwin 250R
Dafra Next 250
Honda CBR 250R
Honda CB 300R
Yamaha Fazer 250 BlueFlex

Trail
Honda NX 400i Falco
Honda NXR 150 Bros
Honda XRE 300
Kasinski CRZ 150

Big trail até 800cc
BMW G 650GS Sertão
Honda NC 700X
Honda XL 700V Transalp
Kawasaki Versys 650 City
Yamaha XT 660Z Ténéré

Big trail até 1200cc
BMW R 1200GS
Honda VFR 1200X Crosstourer
Kawasaki Versys 1000
Yamaha XT 1200Z Super Ténéré

Touring
Harley-Davidson Street Glide
Harley-Davidson Electra Glide Ultra Limited
Harley-Davidson CVO Ultra Classic Electra Glide
Honda GL 1800 Gold Wing
Kawasaki Concours 14

Sport-touring
Honda CBR 600F
Honda VFR 1200F
Kawasaki Ninja 650
Kawasaki Ninja 1000
Kawasaki Ninja ZX-14R

Sport
BMW S 1000RR
Honda CBR 1000RR
MV Agusta F4
Yamaha YZF R1

Naked até 800cc
BMW F 800R
Honda CB 600F Hornet
Kawasaki ER-6
Kasinski Comet GT 650

Naked até 1200cc
Honda CB 1000R
Kawasaki Z1000
MV Agusta Brutale 1090

Custom
Harley-Davidson Dyna Switchback 1600
Harley-Davidson Fat Bob 1600
Harley-Davidson Night Rod Special 1250
Suzuki Boulevard M800R
Suzuki Boulevard M1500R

Foto: Marcel Mano

Harley-Davidson CVO Ultra Classic Electra Glide


VISANDO AUMENTAR A SEGURANÇA NO TRÂNSITO, HONDA APOIA PROJETOS DO CENTRO DE TREINAMENTO DE PILOTOS SUZANE CARVALHO
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Suzane Carvalho

Fotos: Sylvio dos Santos Junior

Com o objetivo de permitir que um número maior de motoristas e motociclistas possa ter acesso ao treinamento dos cursos de Direção Defensiva do Centro de Treinamento de Pilotos Suzane Carvalho, a Honda está apoiando algumas ações preventivas e educativas de minha escola.

Ministro os cursos de Direção Defensiva/Evasiva e Segura desde 2003, quando inauguramos no Rio de Janeiro.  Eu já dava palestras para empresas esporadicamente, mas a cada vez que voltava de uma competição internacional, ficava impressionada com o despreparo do motorista brasileiro e senti necessidade de passar à frente as técnicas de domínio sobre um veículo para aumentar a segurança nas vias públicas.

O apoio da Honda veio para que a abrangência fosse maior e já fizemos uma campanha na Semana Nacional do Trânsito em que distribuímos painéis com dicas de Direção Segura para Motocicletas em 100 Centros de Formação de Condutores do Rio de Janeiro e de São Paulo.  A segunda ação será dar 75% de desconto em nosso curso de Direção Defensiva/Evasiva para 400 motoristas.

A partir do próximo sábado, dia 13, entrará no ar pela internet através do site de compras coletivas GroupOn do Rio de Janeiro, uma promoção que dará 75% de desconto para 400 motoristas.  Esses motoristas terão acesso ao mesmo curso que ministro para empresas e que já formou mais de 5.000 bons motoristas.

O curso é composto por parte teórica e prática onde são feitos diversos exercícios com técnicas de pilotagem para que o motorista aprenda a dominar um veículo em todas as situações, inclusive nos casos de risco de acidente e chuva.

Além do diploma do Centro de Treinamento de Pilotos Suzane Carvalho, o motorista que completar o curso ganhará também uma camiseta com a inscrição “EU DIRIJO BEM!”.

Esta é a primeira vez que o maior site de compras coletivas do país faz uma parceria deste porte.

Trabalhamos para que o motorista tenha maior habilidade sobre um veículo e também na conscientização de que o trânsito é um lugar para ser compartilhado e não disputado.

O apoio da Honda será extensivo aos cursos de Direção Segura para motos que serão ministrados no Rio de Janeiro e em São Paulo, quando novas ações serão realizadas.  Sem ele não seria possível esta ação.


16ª edição do Moto Check-Up reúne mais de 1.500 motociclistas
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Suzane Carvalho

Essa semana, José Eduardo Gonçalves, Diretor Executivo da ABRACICLO, que é a associação que reúne os fabricantes de motocicletas no Brasil, apresentou o resultado da 16ª edição do Moto Check-Up, programa de avaliação de motos e conscientização de motociclistas, realizado com a intenção de aumentar a segurança no trânsito.

1.521 motociclistas compareceram com suas motos nos três dias de evento que foi realizado em Brasília entre os dias 19 e 21 de setembro.

O programa consiste em fazer um check-up gratuito nas motocicletas e conscientizar os participantes da importância da manutenção do veículo e da atenção na pilotagem.  Enquanto as motos recebem cuidados mecânicos, os motociclistas recebem orientações nas clínicas de Dicas de Pilotagem e de convivência e respeito no trânsito.

A entidade aproveita o evento para fazer levantamento do comportamento e desgaste dos veículos.  Os dados coletados serão utilizados para a implantação das novas regras de obtenção da habilitação.

Desta vez, os itens que apresentaram maior necessidade de manutenção foram os freios traseiros e o nível de óleo.   Clique no gráfico ao lado para ver com mais detalhes.

Apesar do crescente contingente do sexo feminino guiando motocicletas, 96% dos que participaram do evento foram homens e 63% utilizavam o veículo para o trabalho. Do total de motocicletas avaliadas, 77% possuíam motor até 150 cm3.

Durante os Moto Check-up não é feita nenhuma ação de marketing ou comercial por parte das associadas.

A 16ª edição do Moto Check-Up contou com o apoio do Governo Federal, Ministério das Cidades, Denatran (Departamento Nacional de Trânsito), Ministério da Saúde, Governo do Distrito Federal (GDF) e Sindmoto – DF; e patrocínio das empresas Pirelli, Taurus, Levorin, Alba, ASW, Daido, Revista Motociclismo, NGK e Porto Seguro. Ao longo das 16 edições, cerca de 30 mil motociclistas já participaram da ação.


Vendas de motocicletas de baixa cilindrada continuam em queda
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Suzane Carvalho

As vendas gerais de motocicletas para o consumidor final caíram 34% em setembro, se compararmos com o mesmo mês do ano passado.

fonte: DENATRAN

De agosto para setembro, foram menos 18%.  Se compararmos o terceiro trimestre deste ano com o do ano passado, teremos uma queda de 24%.  No acumulado do ano, menos 13%.  Expresso em números, este ano foram vendidas até agora 1.242.891 motocicletas contra 1.434.322 no mesmo período do ano passado.

Mas afinal? O que realmente está fazendo com que as vendas caiam?  Segundo a ABRACICLO, Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares, a principal razão é a falta de crédito ao consumidor, já que 85% das novas motocicletas são vendidas para as classes C, D e E da população.  Em 2011, 52% das motocicletas vendidas teve financiamento de 100% de seu valor e 27% foi adquirido através de consórcio.  Este ano, devido ao alto índice de reprovação das propostas para novos financiamentos, esse número caiu para 41%.  A percentagem de motocicletas adquiridas através de consórcio aumentou, assim como as à vista, que significaram 21% ano passado contra 25% em 2012.

As vendas de motocicletas acima de 500 cm3 cresceram 13% até agora.  Ano passado significaram uma fatia de 2,24% (32.179 unidades) do mercado e este ano já somam 2,9%, com 36.440 motos vendidas.

Por outro lado, a exportação teve alta de 57%, e o destino da maior parte dessas motos é a Argentina e México.  Mas este número ainda representa uma fatia muito pequena da produção interna.

A previsão, já contando uma pequena recuperação a partir deste mês, por causa da nova linha de crédito anunciada pela Caixa Econômica Federal no dia 03 passado, é que o ano feche com queda de 17%.

Se as vendas caem, a produção segue o mesmo caminho, e cerca de 2.000 postos de trabalho no setor já foram cortados.


TRIUMPH é nova associada da ABRACICLO
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Suzane Carvalho

Entrando oficialmente no Brasil a partir do mês que vem, a fabricante britânica de motocicletas Triumph Motorcycles começa este mês a produzir parte das motos que serão vendidas aqui, em nova fábrica instalada em Manaus.  Modelos importados também serão oferecidos aos brasileiros.

A primeira revenda da empresa, que está comemorando este ano 110 anos de fundação, estará localizada no bairro do Itaim, em São Paulo.

A Triumph é hoje a maior fabricante britânica do setor, e produz cerca de 50.000 motocicletas/ano.

A empresa já faz parte da Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares, a ABRACICLO.  É a 13ª associada juntando-se a BMW, Bramont, Dafra, Harley-Davidson, Honda, Kasinski, Kawasaki, Suzuki, Traxx, Yamaha, Caloi e Prince, estas duas últimas, fabricantes de bicicletas.