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As 10 motos mais e menos emplacadas no Brasil
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Suzane Carvalho

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Segundo a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotivos, FENABRAVE, a motocicleta mais vendida no Brasil continua sendo a Honda CG 150, que nos primeiros 6 meses de 2015 teve emplacadas 174.902 unidades de suas 4 versões (Fan, Titan, Cargo e Start), seguida pela Honda BIZ, com 99.447 nas duas versões (100 e 125 cc).

Esses não são os dados finais de venda, mas sim, de emplacamento, já que muitas motocicletas que são utilizadas em zona rural ou para o lazer, não são emplacadas.

Segundo a ABRACICLO, o número total de vendas da CG, no atacado, foi de 186.259 seguida pela BIZ (versões 100 e 125 cc) com 101.281 e pela NXR Bros (versões 150 e 160 cc) com 98.703 unidades vendidas.

Já nas menos vendidas, estão modelos que não são mais fabricados.  Veja a tabela abaixo:

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Passeando em Curitiba com a Honda PCX
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Suzane Carvalho

Passeando com a Honda PCX em Curitiba

Parque Tanguá: sossego bom para leitura

Morei em Curitiba durante dois anos e meio, mas sempre sem tempo, nunca havia passeado pela cidade com o intuito de fazer turismo.

Aproveitei que fui correr uma etapa da Copa Honda CBR 500R no Autódromo Internacional de Curitiba e tirei três dias para conhecer a cidade como turista. Para tal, levei uma scooter típica para transporte urbano, uma Honda PCX.

Passeando com a Honda PCX em CuritibaDescobri que Curitiba é um lugar bem bacana para passear. O turismo é algo tranquilo, sem stress. Nos lugares públicos, como o Jardim Botânico e a Ópera de Arame, assim como nos restaurantes, o estacionamento nem é cobrado. Culturalmente, a cidade também tem muito a oferecer, com uma programação sempre intensa e diversificada. Limpa, se torna um lugar agradável de estar e passear.
Peguei dois dias nublados e outro, simplesmente lindo, quando o céu estava com um azul deslumbrante.

Passeando com a Honda PCX em CuritibaModerna e grande, com 1.752.000 habitantes, está bem espalhada e já cresceu para além das “BRs” que cercavam a cidade, juntando-se às cidades vizinhas que agora fazem parte da “Grande Curitiba”. Um anel viário em torno da cidade já está quase completo, faltando apenas a parte do nordeste.
São muitas as atrações, para todos os gostos. Uma das mais famosas, é o bairro italiano de Santa Felicidade, formado por imigrantes italianos que começaram a chegar ainda no século XIX e se instalaram nas terras doadas por Dona Felicidade Borges.

Há produção de vinho e suco de uva como os da tradicional Adega Durigan, instalada ali desde 1.873, quando a família veio de Treviso, na Itália. Assim como a do Vinhos Santa Felicidade, da família Strapasson desde 1887.

Passeando com a Honda PCX em Curitiba

Rodízio italiano no Madalosso

O famoso Madalosso, inaugurado em 1963, deu origem a diversos outros restaurantes com rodízio de comida italiana. São seis salões com capacidade de servir quase 5.000 pessoas ao mesmo tempo em uma área de mais de 7.000 m². Pedindo, eles fazem também alguns pratos sem molhos, para quem vive de dieta eterna, como eu.  Só não gostei do atendimento.  Achei os garçons ríspidos demais.

Comi também em uma cantina pequena, bem típica italiana, chamada Bella Vita.
Apesar da evidente influência, no bairro italiano é possível encontrar todos os tipos de comida, inclusive, japonesa.

 Uma coisa que me chamou a atenção, foi que em Santa Felicidade, com tantos restaurantes imensos com rodízio de mais de 2.000 pessoas/dia em cada um, não vi trânsito na avenida. Isso acontece porque as entradas dos estacionamentos não são afuniladas. Simples, não?

Passeando com a Honda PCX em Curitiba

Parque Tingui

São muitos os parques dentro da cidade, o que faz com que a população possa ter momentos de lazer diários. Um dos maiores é o Parque Barigui, nome indígena do rio que o atravessa. Tem 1,4 milhão de m², fica perto de Santa Felicidade e apenas a 7 km do centro. Tem um imenso lago com 400 mil m², quadras de esporte, pavilhão de eventos e uma curiosidade: ao redor do lago vive uma família de capivaras soltas.

Passeando com a Honda PCX em Curitiba

Memorial Ucraniano

O Parque Tingui, um pouco mais ao norte, também tem o nome originário nos índios que ali viveram. São 380 mil m² e também tem lago e muita área com vegetação nativa. Ali se encontra o Memorial Ucraniano, com uma réplica da igreja São Miguel Arcanjo, originária do final do século XIX, com estilo arquitetônico bizantino, cúpula em bronze e onde ficam expostas curiosidades da cultura e religião ucraniana.

Bem próximo dali, o Parque Tanguá é mais novo e menor. Foi inaugurado em 1996 e tem 235 mil m². O local foi uma pedreira e por isso tem um corte na pedra com uma cascata vertical de 65 metros de altura, um lago e um túnel, onde se pode ir de barco ou a pé. Acima de tudo isso, um belvedere e um jardim estilo francês.

Passeando com a Honda PCX em Curitiba

Passeando com a Honda PCX em Curitiba

Ainda no norte da cidade está o Ópera de Arame. Fui em sua inauguração, em 1992. É um teatro com arquitetura em estrutura tubular, em meio à natureza e à beira de um lago. Tem um palco de 400 m² e capacidade para 2.400 espectadores.

Andando um pouco para a parte leste na cidade, mas ainda ao norte, o Parque São Lourenço é outro que tem um grande Lago, área verde nativa e um Centro de Criatividade, que está no prédio onde foi uma antiga fábrica de cola, invadida por águas do Rio Belém que romperam a barreira da represa de São Lourenço.

Além dos grandes parques, alguns bosques estão espalhados por Curitiba, como os Bosque Italiano, Bosque Alemão, Bosque Portugal, Bosque do Papa João Paulo II, Bosque São Cristóvão.

Passeando com a Honda PCX em Curitiba

No Jardim Botânico, um dos cartões postais da cidade, não se paga estacionamento

Mas o parque que se tornou o preferido de curitibanos e turistas foi o Jardim Botânico, bem no meio da cidade. Inaugurado em 1991, logo se tornou o principal cartão postal e tem um charme todo especial. São 245 mil m² de jardins geométricos e uma imensa estufa de três abóbadas, feita em estrutura metálica, que abriga plantas da floresta atlântica. Tem ainda museu, bosque de araucárias, lago e velódromo.

Passeando com a Honda PCX em Curitiba

O estádio Arena da Baixada fica em meio a edifícios

Na cidade, nada menos que quatro estádios de futebol: o Pinheirão, o Durival de Brito, o Couto Pereira e o Joaquim Américo de Magalhães, do Clube Atlético Paranaense, vulgo Arena da Baixada, onde aconteceram quatro jogos da primeira fase da Copa do Mundo do Brasil.

A vida cultural de Curitiba é bastante intensa e anualmente acontecem festivais de teatro e música. O principal é o Teatro Guaíra, no centro da cidade, o primeiro teatro oficial do Paraná e inaugurado em 1884 com o nome de Theatro São Theodoro. Foi utilizado como presídio durante a Revolução Federalista (1893/95), demolido, e reconstruído em 1952.

Passeando com a Honda PCX em Curitiba

Teatro Paiol

Já na parte sul, o Teatro Paiol foi um paiol de pólvora construído em 1906 e transformado em teatro de arena em 1971. Sendo um dos poucos no estilo no Brasil, sua arquitetura por si só, já é a atração.

Passeando com a Honda PCX em Curitiba

Igreja do Rosário dos Pretos de São Benedito

 

Vale a pena parar a scooter para passear a pé no Centro Histórico, onde estão o Largo da Ordem, o lindo prédio do Paço da Liberdade, e Igreja do Rosário dos Pretos de São Benedito.

Passeando com a Honda PCX em Curitiba

Rua 24 horas funciona só das 09 às 22 horas

Ainda no centro da cidade, a Rua 24 Horas, foi um projeto bem interessante, para uma cidade que estava se tornando notívaga. A ideia era a de ter serviços a qualquer hora do dia ou da noite. Infelizmente, por causa de constantes assaltos e da cara mão de obra noturna, não foi para frente e a maioria das lojas está vazia. Os restaurantes que resistem, fecham no máximo às 22 horas. Uma pena, pois além de estar localizada bem no centro, é um local em que não é difícil estacionar.

 

Passeando com a Honda PCX em Curitiba

Escultura em bronze em frente à Prefeitura

A Prefeitura fica no Centro Cívico onde também estão outras instalações de órgãos oficiais, como o Palácio do Governo e a Assembleia Legislativa. A escultura Luar do Sertão, feita em bronze pelo artista João Turin, fica em uma rotatória em frente à prefeitura.

Pertinho dali, o Museu Oscar Niemeyer, inaugurado em 2002, tem 16 mil m2 de exposições, teatro, e cafés.

Passeando com a Honda PCX em Curitiba

Museu Oscar Niemeyer

Passeando com a Honda PCX em Curitiba

Kartódromo Raceland tem bom Kart de aluguel

Aproveitei para dar umas voltas de Kart no Kartódromo Raceland, onde fica um dos melhores karts de aluguel do país, em pista de asfalto e com karts que utilizam motores de 9,5 hp.

Já participei de diversas corridas no AIC, Autódromo Internacional de Curitiba, com vitória na Fórmula 3 e corridas de longa duração. Ano passado corri pela primeira vez de moto, o que me deixou ainda mais encantada com a pista.

Curitiba é uma cidade onde é possível passear, relaxar e se divertir. Vale a pena.

A PCX

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Após três dias passeando com a PCX em Curitiba, as impressões que tive foram as melhores possíveis. Ela é muito leve e fácil de guiar, confortável, e faz curva muito bem. O câmbio CVT ajuda na praticidade e é perfeito para o trânsito urbano, pois você não precisa ficar se preocupando em mudar a marcha toda hora.

suzane_lancamento_teste_honda_pcx_016_foto_caio_mattosA velocidade máxima é controlada eletronicamente e chegou a 118 km/h no velocímetro e 108 km/h no GPS.

Antes de entregá-la, dei umas voltas também pelo centro da cidade de São Paulo. Achei o torque bastante satisfatório. Nas saídas de semáforos, os motoboys paulistas não ficavam muito felizes, pois eu acelerava tudo e sempre saía na frente.

suzane_lancamento_teste_honda_pcx_motorMotor: à combustão, monocilíndrico de 152,9 cm3, OHC, 4 tempos, refrigerado a água, com 13,6 cv de potência máxima @ 8.500 rpm e torque de 1,41 kgf.m a 5.250 rpm. Apesar dos picos estarem distante 3.000 rpm, a relação diâmetro x curso do pistão é “quadrada”, de 58 x 57,9 mm, o que faz seu desempenho ser bastante equilibrado.  A taxa de compressão é boa, de 10,6:1. Os balancins roletados o deixam com funcionamento bem suave. É tão suave e silencioso que parece motor elétrico.

suzane_lancamento_teste_honda_pcx_motor_cambio_cvtCâmbio: CVT, ou seja, continuamente variável, com duas polias onde a correia muda de posição: enquanto uma polia aumenta de um lado, o outro diminui, mudando a relação entre elas, de forma que parece ter uma infinidade de marchas e ficando sempre com uma relação ideal, de acordo com a velocidade em que você está. A embreagem é centrífuga e automática.

Um conjunto de modificações no motor recebeu o nome de eSP (enhanced Smart Power, que significa “Força da Inteligência Aprimorada”), conceito que visa a baixa emissão de poluentes e de consumo de combustível sem perder desempenho.  Um deles é o micro sistema híbrido start-stop, que foi chamado de Idling Stop, que faz com que o motor desligue quando você para por mais de 3 segundos. Quando você acelera, ele religa de forma imediata e sem trancos. Isso colabora em muito para a economia de combustível. Se o piloto desejar, o sistema pode ser desligado.

suzane_lancamento_teste_honda_pcx_motor_arrefecimentoOutro, é o sistema de baixa fricção entre o cilindro e o pistão, e dos balancins roletados.  O eSP também atua em conjunto com o câmbio CVT fazendo com que a relação das polias se alongue quando você mantém velocidade constante.

O sistema de arrefecimento também faz parte do eSP.

Consumo: andei 130 quilômetros com um tanque, até entrar na reserva. Isso deu uma média de 28 km/l. Lembro que eu arrancava com giro alto, nas saídas dos sinais. O tanque tem capacidade para 5,9 litros, então dá uma autonomia de pelo menos 165 quilômetros.

Suspensão: ela é mais para durinha; o que eu, particularmente, gosto mais. Todas as motos que pego para testar, eu enrijeço molas e amortecedores, se tiver essas opções, pois prefiro o impacto mais firme ao invés de ficar sendo jogada para cima, como acontece com suspensões mais moles.
São 100 mm de curso na dianteira e, na traseira, 85 mm com dois amortecedores e molas.

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Pneus: pelo fato de ser estreito e montado em aro 14″, faz com ela fique leve para manobras rápidas e que você sinta menos as imperfeições do asfalto. Isso faz com que você tenha maior estabilidade tanto em curvas quanto em maior velocidade, pois os pneus dão menos voltas por metro percorrido.

suzane_lancamento_teste_honda_pcx_freiosFreios: foi uma coisa que me chamou a atenção. São de fato muito bons! Ela freia forte e rápido. No manete direito você utiliza o freio dianteiro, que é a disco com cáliper de dois pistões, e no manete esquerdo, o traseiro, que é a tambor. Para uma frenagem equilibrada e mais eficiente, o ideal é que se utilize sempre os dois freios juntos. Mas se você por acaso, em uma frenagem forte, utilizar somente o traseiro, o pistão central do freio dianteiro será automaticamente acionado, fazendo com que sua frenagem seja sempre equilibrada. Isso se chama Combined Brake System.

Chassi: O ângulo de inclinação que a PCX aceita é bem acentuado. É possível se divertir nas curvas.

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Luzes: como nos faróis são duas lâmpadas separadas, uma de 30 e outra de 35 W, a iluminação é muito boa, tanto à noite, quanto para chamar atenção de motoristas, durante o dia. Os piscas são bem grandes e de cor laranja.

suzane_lancamento_teste_honda_pcx_008O design bem moderno, com aparência robusta, te dá uma sensação maior de segurança. Lanternas e faróis bem grandes e alguns cromados, a deixam com ar mais sofisticado. O para-brisas fumê dá um charme bem especial.

Como praticidade, o espaço que tem debaixo do banco, para guardar objetos, é excelente. Até o tripé da câmera de vídeo levei ali, além guardar o capacete. Tem capacidade para 25 litros. Tem também um pequeno porta-luvas à esquerda, que é excelente para guardar tickets de estacionamento, pois não precisa de chave para abri-lo.

A coluna de direção tem chave de segurança e dá para trancar o guidão.

O abastecimento é feito na frente, no meio das pernas.

É vendida nas cores preto ou branco perolizados, por R$ 9.015,00, base São Paulo. A de cor preto fosco (DLX), por R$ 9.423,00.

 

Assista AQUI ao vídeo de apresentação completa dela, a AQUI, ao vídeo conclusivo após o passeio em Curitiba.

GALERIA DE FOTOS – CLIQUE PARA AMPLIAR


Alô, Piauí! Próximo MotoCheck-up será aí!
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Suzane Carvalho

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Mais de 30 mil motociclistas de São Paulo (capital, Santos e região do ABC), Pernambuco (Recife), Amazonas (Manaus) e do Distrito Federal (Brasília), já tiveram a oportunidade de passar com suas motocicletas pelo MotoCheck-up, um evento organizado pela Abraciclo (Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares) e que conta com o apoio de órgãos governamentais e institutos, como Detran, Ministério Público Federal do Piauí, Secretaria Estadual de Educação e Prefeitura, além de concessionários de motocicletas locais.

suzane_noticia_moto_check-up_df_2012_04Trata-se de um evento voltado para motociclistas, em que os participantes passam por setores onde recebem dicas de pilotagem e de segurança no trânsito e praticam frenagens e exercícios de direção defensiva, enquanto suas motos passam por revisão gratuita de 21 ítens.  Ao final, ainda ganham brindes e um vale para troca do óleo de sua moto.

suzane_noticia_moto_check-up_df_2012_03O MotoCheck-Up é um evento totalmente gratuito e institucional, sem qualquer ação comercial ou de marketing, e com ingresso gratuito para os motociclistas.  É uma ação de conscientização para motociclistas sobre manutenção e boa condução de seus veículos.  Esse é o maior evento do estilo, na América Latina.

O diretor executivo da entidade, José Eduardo Gonçalves,  destaca ainda a importância de se levar a conscientização sobre Segurança no Trânsito para dentro das salas de aula, porém por meio de uma didática totalmente alinhada ao estilo e comportamento dos adolescentes e jovens. “Nossa intenção é atingir o maior número de pessoas possíveis, alertando e orientando sobre a responsabilidade de cada um no trânsito. Desta vez, queremos conscientizar não apenas aqueles que já são motociclistas e, portanto, podem participar das atividades do MotoCheck-Up, como também estudantes do ensino médio da área pública que estão iniciando ou vão iniciar o uso de veículos de duas rodas”, explica o executivo.

“Teresina tem hoje um alto índice de acidentes e de irregularidades com os veículos de duas rodas, a começar pela condução de motocicletas por pessoas sem capacete e habilitação. A Abraciclo está dando um passo importante para difundir a ideia de que esta situação pode e deve ser revertida”, 

 A 19ª edição do MotoCheck-Up será realizada entre os dias 05 e 07 de agosto, na área frontal ao estádio “Albertão”, na Av. Industrial Gil Martins, bairro Redenção.


Duke 390, da KTM, chega mês que vem por R$ 21.990
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Suzane Carvalho

Duke 390 ABS chega com preço de R$ 21.990,00

Duke 390 ABS chega para agitar o mercado das pequenas esportivas

A chegada da Duke 390 promete mexer com o mercado das pequenas esportivas.

Com câmbio e 6 marchas, o motor monocilíndrico 4 tempos tem exatos 373.2 cm³.  São 44 cv a 9.500 rpm de potência máxima e 3,56 kgf.m @ 7.250 rpm de torque máximo, com injeção eletrônica de combustível e arrefecimento a líquido.  O sistema de lubrificação é com duas bombas de óleo.  A embreagem é banhada a óleo, com vários discos e acionamento mecânico.

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O chassi é de treliça tubular, em aço.

A suspensão dianteira é a WP invertida com 150 mm de curso e a traseira, monoamortecedor WP, também com 150 mm.
A altura do banco é de 80 cm e a distância mínima do solo é de 17 cm.  O peso líquido (sem combustível) da Duke 390 é de 139 kg.

O freio dianteiro é a disco com 300 mm e 4 pistões.  Na traseira, disco de 230 mm e 1 pistão.  O sistema do ABS é o Bosch 9MB de dois canais, de série, e pode ser desligado.

Vem com pneus Pirelli Diablo Rosso II montados no aro 17″ de alumínio fundido.

O tanque tem capacidade para 11 litros de combustível.

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São duas cores: a toda negra e a com tanque, farol e a pequena lateral traseira brancos. Ambas com chassi e rodas laranja.

Assista AQUI ao belo vídeo oficial da KTM, “Ready to Race”.


Participação da Moto Honda do Brasil passa de 83% do mercado
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Suzane Carvalho

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CLIQUE NA TABELA, PARA AUMENTÁ-LA

A Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares – Abraciclo, apresentou esta semana, o balanço da produção, venda interna e exportação de motocicletas de seus associados, no primeiro semestre.

O que pudemos ver, além do recuo de aproximadamente 10% na produção e vendas, foi que a participação da marca japonesa Honda aumentou, e agora ela lidera com 83,3% do mercado.  Dos 38 modelos que vende no país, 29 são fabricados em Manaus.

A Yamaha manteve-se na segunda posição, mas teve seu market share diminuído de 11,7 para 10,2% do mercado interno.

A outra marca japonesa a fabricar motocicletas no Brasil, a Suzuki, além de aumentar o número total de motocicletas vendidas, conseguiu aumentar também sua fatia na distribuição de nosso mercado e agora responde a 1,6% ante aos 0,9% do ano passado.  A Suzuki briga com a Traxx e com a Dafra pela terceira colocação no mercado.

A BMW conseguiu dobrar sua participação, de 0,3 para 0,6%, aumentando também o número total de vendas, lembrando que a marca alemã produz somente motocicletas de média e alta cilindrada.  Nesse nicho, a inglesa Triumph manteve-se estável na participação interna, mas com o número total de vendas em queda, assim como a americana Harley-Davidson.

 


RZR S 900, UTV da Polaris, é pura diversão!
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Suzane Carvalho

Fotos: Eduardo Abbas e Suzane Carvalho

Teste do UTV RZR S 900 da Polaris

Teste do UTV RZR S 900 da Polaris

Um típico off-road.
Subir e descer ladeiras íngremes, pedras, cascalhos, lama, areia, passar por dentro de rios, e em velocidade.  Isso tudo,
estando em contato direto com a natureza e sem sentir pancadas nos braços ou nas costas. É o que promete, e eu experimentei, o novo RZR S 900, da Polaris.  

Teste do UTV RZR S 900 da Polaris

Lazer, competição ou trabalho

Antigamente um veículo off-road era sinônimo de rigidez, no sentido de dureza.  No século XXI, significa também rigidez, mas no sentido de resistência, pois a tecnologia chegou a eles.
Com suspensões do tipo braço duplo, amortecedores com ajuste de compressão, direção elétrica progressiva com ajuste de altura, câmbio automático, tração inteligente, rodas de alumínio e pneus com 8 lonas, o RZR S 900 da Polaris é uma evolução do RZR S 800, que sai de linha, pois além de ter motor mais fraco, também consumia mais combustível.

Teste do UTV RZR S 900 da Polaris

Força em subidas


O motor é o ProStar de 875 cc com 76 cv de potência máxima, duplo comando de válvulas no cabeçote, quatro válvulas por cilindro, injeção eletrônica de combustível, que é gasolina, refrigeração líquida. Com esse novo motor (o anterior era de 760 cc) o “carrinho” ficou 40% mais potente e 14% mais forte.

Teste do UTV RZR S 900 da Polaris

Suspensão totalmente independente

A suspensão é toda independente, com duplos braços duplos com curso de 12,25″ (31,1 cm) na dianteira e 13,2″ (33,5 cm) na traseira, que também conta com barra estabilizadora. Os amortecedores são os FOX Podium X 2.0, com regulagem de compressão.

O câmbio é o PVT automático, com posições P (parking), R (rear), N (neutral), L (low) e H (high).

A relação de transmissão ficou mais curta, aumentando o torque. A tração AWD pode ser em duas ou em quatro rodas e é possível mudar o modo, em movimento. Tem versões com e sem a direção elétrica (EPS), que deixa o volante mais leve em baixa velocidade e mais preciso, quando em alta. O RZR S 900 também ficou 20% mais responsivo.
O raio de curva ficou menor, com exatos 3 metros.

Teste do UTV RZR S 900 da Polaris

Pedras no caminho? O RZR S 900 transpassa.

O chassi é tubular com novo tratamento, o que o deixou 38% mais rígido que o anterior. A direção elétrica, opcional.
Ele ficou maior, com entre-eixos de 200,7cm, conseguindo assim ficar mais estável em curvas de alta velocidade, superando as irregularidades dos terrenos com maior facilidade. O espaço interno também aumentou.

Teste do UTV RZR S 900 da Polaris

Freios hidráulicos a disco com pinça dupla na frente

Os freios são hidráulicos com discos e pinça de dois pistões nos discos dianteiros e pistão simples na traseira, além de freio de estacionamento.

Vem com rodas de alumínio na cor preta e com novo design que ajuda na refrigeração dos freios, além de não permitir o acúmulo de barro ou detritos.

A aparente fragilidade das rodas é compensada pelos pneus GBC Dirt Commander de 27”, mais resistentes e com uma estrutura de construção com 8 lonas na estrutura de construção.
Os faróis são com lâmpadas halógenas de 55 W e 60 W (baixo e alto).

Teste do UTV RZR S 900 da Polaris

Painel Completo


O painel é bem completo e bonito. Tem velocímetro, odômetro, tacômetro, odômetro parcial, horímetro, relógio, indicador de marcha, combustível, temperatura e bateria, indicador de cinto segurança e saída de energia DC.
Os aventureiros ganharam ainda maiores porta-luvas, porta-objetos e apoio para o pé esquerdo, além de maior espaço interno. O banco também tem novo design e é revistido com Dryseat, ou seja, não acumula água, além de dreno no assoalho.
Outro atrativo deste UTV é a capacidade de carga do reboque, de até 680 kg. Tem sistema “Lock and Ride” com travas para colocaçao da carga. Ele pesa 547,9 kg, mede 269,2 x 152,4 x 181,6 cm (C x L x A) e tem altura mínima do solo de 32 cm.

No tanque de combustível cabem 36 litros.
Capacidade de combustível: 36 litros
Dimensões da caçamba (CxLxA): 52,5 x 94 x 20 cm
Capacidade de carga da caçamba: 136,1 kg
Capacidade de carga útil: 335,6 kg
Capacidade de reboque: 680,4 kg

Teste do UTV RZR S 900 da Polaris

O preço sugerido para o RZR S 900 é R$ 54.990 na cor branca (White Lightning) e R$ 59.990 para o RZR S 900 EPS que vem na cor vermelha com pintura automotiva (Havasu Red Pearl).

A linha de UTVs da Polaris no Brasil é grande, contando também com veículos de quatro lugares e os voltados para o trabalho.

linha torque-potencia rzr-s-900O QUE FAZ O RZR S 900 SER MELHOR QUE SEU ANTECESSOR: 
– CHASSI MAIS RÍGIDO EM 38%
– MOTOR 40% MAIS POTENTE E 14% MAIS FORTE
– SUSPENSÃO
– RELAÇÃO PESO-POTÊNCIA
– LARGURA ENTRE EIXOS
– DISTÂNCIA MÍNIMA DO SOLO
– 
MAIOR BITOLA
– NOVOS PNEUS
– DIREÇÃO ELÉTRICA 20% MAIS RÁPIDA
– MENOR RAIO DE CURVA
– RELAÇÃO DE TRANSMISSÃO MAIS CURTA
– NOVOS BANCOS
– MAIOR ESPAÇO INTERNO
– NOVO PAINEL
– CAPACIDADE DE REBOQUE DE 680 KG


Aproveite as férias para levar seu filho para ser piloto de Motovelocidade!
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Suzane Carvalho

Fotos: Suzane Carvalho

Honda Junior Cup Brasil - Seletiva 2015

Pais e filhos juntos, durante treino em Interlagos

Está em dúvida do que fazer com seu (sua) filho(a) durante as férias?  Que tal levá-lo(a) para ser piloto de Motovelocidade?

Esta está sendo uma das grandes curtições de meninos e meninas que fazem parte da Honda Junior Cup, uma categoria-escola de Motovelocidade para crianças e adolescentes inexperientes, entre 8 e 16 anos.
Estar envolvido e participar diretamente do esporte com os filhos é uma das oportunidades boas da prática do motociclismo, já que ali se trabalha em equipe.

Honda Junior Cup Brasil - Seletiva 2015

Enzo com o pai, Marcelo

 Enzo Garcia, de 11 anos, participou da seletiva que busca novos pilotos e aconteceu domingo passado em Interlagos. Ele está prestes a estrear na categoria, no final deste mê de julho, em Londrina. Quando tinha 7 anos, Enzo ganhou do pai, Marcelo Garcia, que também é motociclista, uma mini R1 de 50 cc, e começou a ensiná-lo, sempre andando na frente com sua outra moto. Depois passou a treiná-lo em kartódromos com uma CG 150. No final do ano passado Enzo fez um curso de pilotagem e começou a treinar em autódromos, sempre com o pai na frente. “Meus pais sempre torcem por mim; dizem que não vai acontecer nada, que eu vou andar bem, essas coisas…”

O pai imenda: “É gostoso porque compartilhamos do mesmo hobby, da mesma paixão. A gente vem junto, brinca, vai para a pista, se diverte. Procuro estar em ambientes saudáveis onde ele possa me acompanhar; e quem anda de moto não bebe, dorme bem, se alimenta bem. Como o interesse dele pelo esporte está aumentando, a gente compra livros sobre esportes para ele ler. Eu exijo bastante dele na questão da educação: tem que tirar notas acima da média, passar de ano, ser educado… ao mesmo tempo em que está fazendo algo que é saudável para a vida dele, para o corpo dele. Não é nosso foco que ele viva disso. Se for um desejo dele e evoluir, tudo bem, mas o que buscamos é um meio de estarmos juntos; de a gente se divertir em um lugar saudável, com pessoas saudáveis.”

Maria Fernanda, Kevin, Nicolas e Enzo

Honda Junior Cup Brasil - Seletiva 2015

Rafael com a mãe Simone, nos boxs

Mas não são apenas os filhos de motociclistas que têm oportunidade de correr na Honda Junior Cup. Rafael Rigueiro, 14, por exemplo, é filho de advogados. Ele mesmo, quando tinha 6 anos, pediu para o pai Euclydes comprar uma “cinquentinha”, que ele começou a usar em pistas de motocross. Mas quando tinha 9, acabou sendo levado por amigos para correr de Kart, onde ficou por 5 anos e até ganhou um título de Campeão na categoria Super Cadete, em Interlagos. Mas em Interlagos mesmo, foi convidado para participar da seletiva da Honda Junior Cup. Como andou em uma moto de 150 cc preparada para competição, ficou deslumbrado e pediu aos pais para mudar de esporte.

Simone Rigueiro, mãe do “Rafa”, que fará sua terceira corrida no final deste mês, diz que ficou bem satisfeita com a troca do Kart pela Motovelocidade. “Apesar de que todo mundo fala que a moto é mais perigosa, eu não estou achando, porque com as batidas roda a roda do Kart, o corpo acabava sentindo mais, e consequentemente, ele tinha mais lesões. Na moto, eles estão muito bem equipados e o macacão é bastante reforçado. Além disso, a Moto School explica bem muitas coisas para os pilotos e ensina até como cair. E ele caiu já na primeira corrida, mas se levantou no mesmo momento, pegou a moto e continuou. A visibilidade na motovelocidade também é maior. Todos os cabelos do meu corpo ficam arrepiados, mas a gente tem que se conter. Acho que ele nasceu para o esporte”.

Honda Junior Cup Brasil - Seletiva 2015

Nicolas tem até “coach”

Nicolas Bernardo, 9 anos. Começou a andar em duas rodas aos 6. Andava no quintal da avó e andou pela primeira vez em pista, na Seletiva do domingo passado. Ainda não tem experiência em terra nem em competição. Os pais, Alessandro e Joelma, participam e acompanham o filho em seu novo esporte.

Honda Junior Cup Brasil - Seletiva 2015

Fontainha com o pai Danilo

Kevin Fontainha, ainda mais novo, 8, começou a correr no ano passado, quando correu em três etapas do Campeonato. Começou pilotando um quadriciclo aos 3 anos de idade. Fazia trilhas em fazendas e sítios e aos 5 anos começou a andar em um duas rodas, em uma moto da Fapinha.
O pai, Danilo Fontainha, disse que está gostando dos professores e que todo o aprendizado tem sido muito bom para ele. “Ele melhorou 100% no estudo e na educação. Começou a entender que o esporte é gostoso, mas que não se vive só disso e passou a ver que para alcançar alguma coisa é preciso fazer outras, e assim tem sido para conseguir andar de moto. O relacionamento com os pais e com os amigos também melhorou muito.”

Honda Junior Cup Brasil - Seletiva 2015

Maria Fernanda com o pai Haroldo

A Moto School ensina também aos pilotos, como lidar com a imprensa, com patrocinadores, como cuidar da imagem, enfim, é uma escola de vida completa, pois ajuda a desenvolver o raciocínio rápido, o reflexo, a personalidade, e, principalmente, a competividade, tão importante no mercado de trabalho.

Ao final de tudo, se a Motovelocidade não se tornar uma profissão, com certeza terá acrescentado em muito no desenvolvimento psicológico, físico e tático do praticante.

A Honda Junior Cup é uma das categorias do campeonato SuperBike Series Brasil, que é o 3° maior evento de esporte motor do país, atrás da Stock Car e da Fórmula Truck, e o 5° maior campeonato de motovelocidade do mundo.  São mais de 300 pilotos participando, distribuídos em 7 categorias. O campeonato terá oito etapas, em Goiás, Rio Grande do Sul, Pernambuco, São Paulo e Paraná.

Honda Junior Cup Brasil - Seletiva 2015

A piloto Sabrina Paiuta dando orientações a Rigueiro


O equipamento utilizado é uma moto Honda CG 150 Titan, com suspensão, escapamento, guidão e carenagem modificados para a pista.
A categoria conta com tutor, instrutor, pedagogo e assessoria de imprensa. 

As corridas são transmitidas ao vivo através do site http://superbike.com.br

O custo para participar é de R$ 3.000,00 por etapa, já incluídos o aluguel da moto, pneus, inscrição e equipe.

A próxima etapa será no dia 26 de julho.

Para saber como participar da Honda Junior Cup, entre em contato com o escritório no telefone (11) 5524-5684 ou através da página no Facebook, no endereço https://www.facebook.com/JuniorCupSBK.


Ducati Monster 821 fabricada no Brasil, está chegando às lojas
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Suzane Carvalho

Ducati Monster 821 fabricada no Brasil

Ducati Monster 821, agora fabricada no Brasil

A Ducati Monster 821 fabricada em Manaus que está chegando às lojas este mês, traz a segunda geração do motor Testastretta 11° (cabeça estreita), com 112 hp (113,55 cv) a 9.250 rpm e torque máximo de 9,1 kgf.m a 7.750 rpm.

suzane_noticia_ducati_monster-821_curva_torque-potenciaCom injeção eletrônica de combustível, boa compressão de 12.8:1 e acelerador eletrônico, promete 85% da potência total já a 5.500 rpm.

São dois cilindros dispostos em “L” e tem distribuição Desmodromica (sem molas para abertura e fechamento das válvulas, e, por isso, mais difícil de folgar), 4 válvulas por cilindro e refrigeração líquida.

A fim de otimizar as operações e reduzir a variabilidade cíclica de combustão, sem afetar as emissões, foi introduzido um sistema de ar secundário semelhante ao da Panigale 1199.Ducati Monster 821 fabricada no Brasil

O conjunto coletor/escapamento foi projetado pensando em despejar maior potência em regimes baixos e médios de rotação.

No tubo do escape for introduzido um fluxo controlado de ar limpo que permite a oxidação completa dos gases quentes não queimados, reduzindo os níveis de hidrocarbonetos e monóxido de carbono jogados no ambiente. Tem uma sonda lambda para cada cilindro, a abertura do cabeçote do escapamento é de 50-52 mm e ele é sistema 2-1-2. A centralina do motor lê as duas sondas lambda e calcula a mistura ar/combustível com maior precisão.

Devido ao melhor rendimento da combustão e a uma menor temperatura de funcionamento, além do sistema Desmodromico, a troca de óleo é prevista para cada 15.000 km e a regulagem das válvulas, para cada 30.000.

Com pontos de fixação nos tubos de aço, o motor é parte integrante do chassi Trellis, também como na Panigale. É mais ou menos assim: você “monta” em cima do motor e prende nele tubos de aço para colocar banco e rabeta, e na frente, para acomodar tanque e fixar suspensão.

A embreagem tem um sistema servo-progressivo que comprime o disco quando o giro do motor cai, reduzindo também a pressão no disco, e igualmente, quando se reduz, tornando as trocas mais suaves e sem trancos, tanto se usada de forma mais esportiva quanto no uso urbano.

Ducati Monster 821 fabricada no Brasil

Transmissão primária: 1,85:1
Relações: 1ª=37/15; 2ª=30/17; 3ª=28/20; 4ª=26/22; 5ª=24/23 6=23/24
Pinhão: de 15 dentes
Coroa: 46 dentes

A Monster 821 tem três modos de pilotagem: “Sport”, “Touring” e “Urban”, e 8 níveis de controle de tração (DTC – Ducati Traction Control).

A suspensão dianteira é garfo telescópio com curso de 43 mm e a traseira, braço oscilante em alumínio de dupla face progressiva com mono amortecedor regulável.

Freios: na dianteira, dois discos semi-flutuantes de 320 mm com pinças Brembo, monobloco radial e 4 pistões. Na traseira, disco de 245 mm, pinça flutuante com dois pistões. Vem com ABS da Bosch de série.

O painel tem display LCD preto de fundo branco. O conta-giros vai até 12.000 rpm em um gráfico de barras posicionado com um formato semicircular na parte superior com a velocidade indicada de forma destacada no centro da tela. 

O banco tem ajuste de altura e o do garupa pode ser removido.

Ducati Monster 821 fabricada no Brasil

O tanque tem capacidade de 17,5 litros.
O farol usa iluminação principal em halogênio com luzes diurnas de LED em ambos os lados. Na traseira, lanterna e freio são em LED.
Ela pesa 179,5 kg, sem combustível nem óleos.
As rodas são de liga leve 17”.

Tem somente na cor vermelha, com quadro vermelho e rodas pretas. Na Itália tem também a com tanque, para-lama dianteiro e rabeta brancos, com quadro e rodas vermelhos.

Uma gama de assessórios originais também está disponível, como itens de fibra de carbono e de performance, escapamentos, bolha, malas. 

Preço: R$ 43.900,00.

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==>> Para promover o lançamento da Monster 821 no Brasil, a Ducati está oferecendo IPVA grátis para as 50 primeiras motocicletas vendidas e R$ 1.500,00 de desconto nas compras à vista.

==>> A Ducati Financial Services, marca do Banco Volkswagen, oferece condições especiais de financiamento para a nova Monster 821, que  passa a integrar o Ducati Red Pass.
Pelo plano, o consumidor pode financiar qualquer modelo com no mínimo 30% de entrada, mais 24 prestações, sendo 23 reduzidas e a final no valor de 50% da moto, e garantia de recompra pelas concessionárias da marca após dois anos. “Nesta condição, o cliente pode pagar a 24ª parcela com a própria moto, cujo valor também pode ser utilizado como entrada em uma nova. Se preferir, pode quitar o saldo restante e continuar com o bem”, afirma Alessandro Lora Ronco, superintendente Executivo de Marketing e Desenvolvimento de Negócios da companhia. “Assim, tem a chance de sempre estar com um veículo zero arcando com prestações bem baixas”.
Ducati Monster 821 fabricada no Brasil
Ducati Monster 821 fabricada no Brasil


Defender, da Land Rover, número 2 milhões
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Suzane Carvalho

LAND ROVER CRIA DEFENDER ÚNICO PARA COMEMORAR A PRODUÇÃO DE NÚMERO 2 MILHÕES DO MODELO

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Quanto custará um modelo único de um carro, comemorativo da produção de 1.999.999 antecessores? E em sendo um Land Rover?

Bem… o valor só será conhecido quando ele for vendido em um leilão de caridade que será promovido na Casa Bonhams, em Londres, no dia 16 de dezembro, quando a produção do Defender atual entrará em sua fase final.

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Fabricado em  Solihull, no Reino Unido, o modelo comemorativo está sendo produzido com a participação do aventureiro mundialmente renomado, Bear Grylls e de um time de pessoas que fazem parte da história do Defender.

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O Defender de número 2 milhões mostra todo o legado e a história de um dos grandes ícones da indústria automotiva mundial. O carro, que é produzido desde 1948, simboliza todo o DNA de aventura e capacidade em todos os tipos de terreno, e a Land Rover foi uma das pioneiras a produzir este tipo de veículo.

No último mês de maio, um time de fãs de longa data do Defender foi reunido na fábrica da Land Rover em Solihull, para auxiliar na produção do modelo de número 2 milhões. Liderado por Bear Grylls, o time foi formado por nomes como Roger Crathorne, conhecido como “Mr. Land Rover”, engenheiro que participou do projeto do primeiro Land Rover Serie 1, modelo que deu origem ao atual Defender.

suzane_noticia_landrover_defender_2_milhoes_06_resizeEssa preciosidade da Land Rover será apresentada pela primeira vez ao público durante a edição 2015 do Festival de Velocidade de Goodwood, que começa na próxima quinta-feira, 25.  Depois será exibido em uma série de outros eventos até o dia do leilão.

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O valor arrecadado com a venda do Defender de número 2 milhões será doado para a instituições de ajuda humanitária e ambiental, Federação Internacional da Cruz Vermelha e Crescente Vermelho e Fundação Born Free.

Quem dá mais?

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Venda de motocicletas no Brasil, continua em queda
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Suzane Carvalho

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Conforme levantamento divulgado pela ABRACICLO, Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares, com base nos licenciamentos registrados pelo Renavam (Denatran), a média diária de vendas de motocicletas registrou queda de 6,9% na primeira quinzena de junho em relação ao mesmo período de 2014, passando de 5.458 para 5.084 unidades comercializadas. Em comparação com os 15 primeiros dias de maio (5.449 unidades), o recuo foi de 6,7%.

A quinzena inicial de junho contou com 10 dias úteis de comercialização e totalizou 50.838 emplacamentos, volume 6,9% inferior ao registrado no mesmo período de 2014 (54.581 unidades), que também contou com 10 dias de vendas. Já em relação aos 15 primeiros dias de maio (54.494 unidades em 10 dias úteis de vendas), observa-se queda de 6,7% nos negócios.