Blog da Suzane Carvalho

Categoria : Geral

BMW apresenta conceito de superesportiva eRR com zero emissão de CO2
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Suzane Carvalho

BMW eRR moto eletrica

BMW eRR,superesportiva eletrica

Sob a submarca “BMW i” e em parceria com a Universidade Técnica de Munique, na Alemanha, a BMW Motorrad apresentou um modelo experimental de uma moto superesportiva elétrica chamada de “eRR”.

Ainda não foram anunciados os detalhes técnicos, o que deixou todos nós muito curiosos.

Desde o seu lançamento no mercado, nosso modelo RR vem surpreendendo os amantes de alto desempenho; seja na aceleração, na dirigibilidade ou na velocidade máxima. No entanto, se levarmos em conta a aceleração nos primeiros metros, até os 50 ou 60 km/h, a BMW S 1000 RR (mesmo com seus 199 cavalos de potência) fica atrás de outro produto BMW: a BMW C Evolution com sua propulsão elétrica. Com essa constatação, nós nos perguntamos: o que aconteceria quando combinamos uma motocicleta esportiva e um motor elétrico? O modelo experimental eRR eleva o tema zero-emissões e motorização elétrica a um novo e fascinante patamar”, enfatiza Stephan Schaller, Presidente mundial da BMW Motorrad.

BMW eRR moto eletrica

Há cerca de dois anos, a BMW i reforçou a abordagem visionária e sustentável do BMW Group com os modelos BMW i3 e BMW i8, com seus princípios de design revolucionários (chassi de alumínio e o habitáculo de passageiros concebido em fibra de carbono) e a scooter C Evolution, provando que o ideal de emissões zero não precisa deixar de lado a praticidade e o prazer de dirigir ou pilotar.

Com a apresentação do modelo experimental eRR, a BMW Motorrad avança mais uma etapa e mostra as possibilidades de uma motocicleta superesportiva de propulsão totalmente elétrica.


Brigando pelo título, Valentino Rossi largará em último, na última etapa
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Suzane Carvalho

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Liderando o campeonato com 312 pontos, 7 pontos à frente de seu principal concorrente ao título de 2015 e companheiro de equipe, Jorge Lorenzo, que tem 307, Valentino Rossi, da Yamaha, foi penalizado na corrida que aconteceu esta madrugada, na Malásia, responsabilizado pelo acidente com Marc Marquez, da Honda Repsol, e terá que largar na última posição na corrida que decidirá o título deste ano.  A penalização de hoje foi acumulada com outras anteriores, chegando a 4 pontos acumulados, e por isso Rossi deverá cumprir a punição.

suzane_noticia_valentino-rossi_penalizado-largara-em-ultimo_podium_moto-gp-2_1000Em corrida ganha por Dani Pedrosa, também da Honda Repsol, Rossi chegou em 3° atás de Lorenzo.

Com 36 anos, Rossi voltou para a Yamaha com o objetivo de conquistar seu 10° título mundial, sendo o 8° na categoria principal, após ter se aventurado, correndo na equipe Ducati durante dois anos, em 2011 e 2012.

As corridas têm sido alucinantes, ao ponto de não desgrudarmos os olhos da tela.

A última e imperdível etapa será em Valencia, Espanha, no dia 08 de novembro.

 


Luto na Motovelocidade Brasileira – Joãozinho Sobreira Treze
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Suzane Carvalho

Fotos: Suzane Carvalho e Luciano Sampafotos

foto: Suzane Carvalho

João Sobreira, Joãozinho Treze, na 1ª etapa deste ano, também em Goiânia

Nunca imaginei que eu fosse dar uma notícia dessas. Não desse jeito.  E de um piloto próximo.
Apesar de sabermos que acontece, jamais acreditamos que irá acontecer conosco ou com alguém de nosso convívio.
Joãozinho Sobreira “Treze”, 32, era intenso e presente na vida de todos a sua volta.  O conheci em 2011, no Rio de Janeiro.

Era relativamente novo no motociclismo.  Mas não inexperiente. Começou a participar de track-days e em pouco tempo passou a fazer cursos de pilotagem. Em pouco tempo já participava de corridas de alunos e em pouco tempo estreou como piloto novato. Em pouco tempo ganhou corrida, passou para a categoria “Pro”(profissional), passou a ser instrutor da Moto School e a trabalhar na organização do campeonato em que corria, o SuperBike Series Brasil. No campeonato, estava na 6ª colocação, atrás apenas de pilotos oficiais das fábricas, muito experientes. E em pouco tempo, nos deixou.

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João Sobreira e Bruno Corano corriam e trabalhavam juntos

Sim, juntamente com Bruno Corano, presidente da Superbike Series Brasil e piloto da moto de n° 34 da equipe Mobil Monster Energy Kawasaki SBK Team e José Luiz “Cachorrão” piloto da moto de n° 51 da equipe Honda Mobil, “Joãozinho” fazia parte do comitê de segurança que, na reunião de 5ª feira, dia 15, antes do primeiro treino oficial da etapa de Goiánia, onde aconteceria seu acidente fatal, decidiu por colocar a barreira de proteção “airfence” na freada que antecede o “S” de baixa, já que a área de escape ali é bem menor: 90 metros contra 350 metros no final da reta.

Como muitos questionaram porque não havia uma barreira protetora do tipo Airfence, no guard-rail, Bruno Corano explicou:
“Discutimos onde colocaríamos a barreira de airfence e decidimos colocá-lo na freada que antecede o “S” de baixa velocidade porque ali chegamos a 245 km/h e quase não há área de escape. Se colocássemos no final da reta, onde chegamos a 280 km, não saberíamos onde colocar, já que um piloto, de qualquer categoria, pode sair em qualquer ponto daquela curva. E ali tem bastante área de escape.  E mesmo se tivéssemos colocado no ponto em que ele bateu, acredito que não mudaria o destino, pois o choque do João foi a uns 250 km/h e de frente”, disse Bruno Corano.

O airfence é uma proteção de ar, como um colchão, e chegou no Brasil há aproximadamente dois anos. No ano passado a organização do Superbike Brasil alugava a barreira de proteção tanto para as corridas quanto para os dias de treino e track day da Moto School. Mas devido ao alto custo do aluguel, a categoria resolveu investir na compra de seu próprio equipamento, e estreou 10 módulos com 8 metros cada, por 2 metros de altura, na etapa de Interlagos, que antecedeu a do final de semana passado. E já foi útil, já que protegeu um piloto da Copa Ninja, na curva do Café.  Outras 30 barreiras com a mesma medida já estão em processo de importação.

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Joãozinho se concentrando antes da classificação de sábado

Em relação a não ter paralisado a corrida, o experiente Diretor de Provas da SBK Brasil, Marcus Oliveira, o “Tucano”, que já trabalhou em sete edições do Mundial de Moto GP, disse que se orientou pela informação dada pelo médico que atendeu Joãozinho. “As três ambulâncias ficam no centro da pista, embaixo da torre, e uma ambulância entrou logo que o pelotão acabou de passar. Se eu desse bandeira vermelha naquele momento, teria que esperar o pelotão passar do mesmo jeito. Perguntei por rádio sobre o estado do piloto e o médico falou que estavam removendo-o e levando para o hospital. Perguntei novamente e ele repetiu o mesmo. Tecnicamente, não havia porque paralisar a prova se o piloto acidentado foi logo retirado e não havia nenhuma obstrução na pista.”

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Quando estamos na pista é preciso ser 100% confiante . Nós, pilotos, sabemos do risco que corremos. Porém, muitas vezes somos displicentes porque acreditamos que nada de errado irá acontecer. Se não fosse assim, não correríamos. Por estar atrasada, algumas vezes já entrei na pista sem checar a pressão dos parafusos dos freios e rodas.

Sim, mortes como esta são previstas e podem ser evitadas.  O que aconteceu, ainda não sabemos. Marcelo Skaf, que disputava a 6ª posição da corrida com Joãozinho, disse que ele já havia passado do ponto, na volta anterior.  Seu mecânico disse que ele havia se queixado do calor.

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Joãozinho com Ricardo Fox

Ricardo Fox, piloto e Diretor da escola de pilotagem Motor & Cia, era amigo de João e também estava na corrida, no pelotão que vinha logo atrás. “Na hora só vi um poeirão e não sabia quem era nem o que havia acontecido. Depois, analisando os vídeos quadro a quadro, deu para perceber que o João entrou rápido demais na curva, sem frear, e quando ele tentou usar o freio traseiro, a traseira escorregou.”

Joãozinho era um cara alegre, sorridente, amigo de todos. Perdemos todos todos: família, amigos e amantes do esporte motor.

É preciso sim chegar à conclusão do que realmente aconteceu para que se evite outros acidentes como esse.  Mas acusar tudo e todos não é o caminho.
Acho que pode ter sido problema mecânico, pois ele já estava dentro da curva. Se perdeu freio e tentou fazer a curva de qualquer jeito ou se o acelerador prendeu, só uma perícia detalhada poderia dizer. Mas isso é praticamente impossível. Já perdi freio em final de reta e também já tive o cabo de acelerador preso em final de reta. Mas foi em Kart e na Fórmula 3. E mesmo tendo reações rápidas, tive acidentes graves.
No caso do acelerador preso, no F3, foi possível ter alguma reação. No Kart não. No caso da perda de freio, impossível fazer algo, nos dois. Nas vezes em que aconteceu comigo, de F3, a perícia não pode constatar nada, já que o carro ficou destruído. O mesmo quando tive suspensão quebrada tanto no Indy Lights quanto em um carro de Turismo.  E a moto é ainda mais rápida.  É praticamente impossível conseguir fazer algo antes que se chegue ao guard-rail e também constatar com certeza a causa do acidente.

Este é o sexto ano do campeonato SuperBike Series Brasil, e infelizmente, aconteceu o primeiro acidente fatal.

Joãozinho foi enterrado hoje às 16 horas no Cemitério do Ipês, em Itapecerica da Serra, SP.

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Pilotos e equipes fizeram, ainda na pista uma homenagem emocionante a Joãozinho, que foi divulgada no canal do Superbike Brasil. Veja abaixo.
https://www.youtube.com/watch?v=HGd_LROnoV4

Aqui, um vídeo do acidente, gravado da arquibancada por um espectador e divulgado pela
No vídeo é possível ver que ele entrou na curva mais rápido que os pilotos que passaram na sua  frente.
https://www.youtube.com/watch?v=Ie4PlAyHL48


#Recall Honda Goldwing
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Suzane Carvalho

2015 Gold Wing

2015 Gold Wing

Honda convoca proprietários do modelo GL 1800 Gold Wing para substituição preventiva de componentes do sistema de freio

Campanha afeta 667 unidades e o atendimento começa no dia 07 de dezembro

A Moto Honda da Amazônia, pautada por seu princípio de respeito aos clientes, convoca os proprietários do modelo GL 1800 Gold Wing a comparecerem, a partir de 07 de dezembro de 2015, a uma concessionária Dream, para a substituição gratuita do cilindro mestre traseiro e do cilindro mestre secundário, ambos pertencentes ao sistema de freio.

Em algumas unidades poderá ocorrer a obstrução da passagem do fluído de freio. Como consequência, o freio traseiro ficará parcialmente acionado, causando resistência ao movimento da roda e superaquecimento no local com risco de incêndio, possíveis danos materiais e lesões graves aos ocupantes e/ou terceiros.

O procedimento será feito de forma gratuita, conforme a data de início do atendimento. Para sua comodidade, antes de se dirigirem a uma concessionária os clientes devem confirmar a necessidade de reparo no site honda.com.br/recall/motos ou na Central de Atendimento, pelo 0800-701-3432 (segunda a sexta-feira, das 08h às 20h – horário de Brasília).

Os endereços das concessionárias Honda Dream em todo o Brasil podem ser consultados em:http://www.honda.com.br/concessionarias.

Veja abaixo a numeração dos chassis que estão envolvidos no recall:

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Pilotar “cinquentinha” não precisa mais de habilitação. Por enquanto.
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Suzane Carvalho

A partir de hoje, 16 de outubro de 2015, todos os usuários de ciclomotores conquistaram o direito de circular em seus veículos sem a exigência de habilitação, até ser devidamente regulamentada a ACC (Autorização para Conduzir Ciclomotor) por nova resolução do CONTRAN.

A conquista da Liminar proferida trata-se de ação civil pública, com pedido de antecipação de tutela, ajuizada pela Associação Nacional dos Usuários de Ciclomotores – ANUC, contra a União Federal, cujo objeto é afastar a aplicabilidade da Resolução nº 168/04 do CONTRAN – Conselho Nacional de Trânsito.

Para entender a Liminar
A partir da publicação da Lei 13.154/2015, no dia 31 de julho de 2015, determinando que as motos de 50 cilindradas, também chamadas de ciclomotores, deveriam ser emplacadas pelos Detrans (Departamentos Estaduais de Trânsito), como ocorre com os demais veículos, revendas e usuários das populares “cinquentinhas” passaram a se sentir prejudicados com o novo cenário.  A partir da publicação da referida Lei, os Detran´s  vinham exigindo a CNH tipo A para condução de ciclomotor, o que se configura um verdadeiro absurdo, pois a mudança foi apenas em relação ao registro e emplacamento dos ciclomotores.

A legislação brasileira dispõe que o documento exigido para a condução de ciclomotores é a ACC, deixando claro que existe uma habilitação para a condução de veículos automotores e uma autorização para a condução de ciclomotores, cuja regulamentação cabe ao CONTRAN.  A distinção entre esses documentos (CNH e ACC) é explícita no CTB e nas Resoluções 168/2004, 169/2005 e 176/2005 do Contran.  Assim sendo, os condutores dos ciclomotores não estão legalmente obrigados pela legislação de trânsito brasileira a retirar CNH para conduzir esse tipo de veículo, como arbitrariamente vem exigindo os Detran´s a partir da publicação da lei acima citada.

O que na prática vem ocorrendo é que a maioria dos órgãos de trânsito estaduais não dispõe de procedimento específico para retirada de ACC, o que vem impossibilitando os condutores obterem tal documento e, consequentemente, conduzirem o ciclomotor portando a ACC. Contudo, é imprescindível destacar que o condutor não pode ser penalizado pela falta de ACC, se o órgão de trânsito não fornece meios de retirá-la. Além disso, os Detran´s não podem exigir CNH pelo simples fato de não terem como expedir ACC. Inclusive, na maioria dos Estados inexiste sequer auto-escola que forneça o curso de formação para aquisição da ACC.

A Liminar proferida ontem assegura aos condutores de “cinquentinhas” o direito de circularem em seus veículos de 50cc sem a obrigatoriedade de portarem habilitação, até ser devidamente regulamentada a ACC por nova resolução do CONTRAN.​

Minha opinião: não faz diferença nenhuma, já que as Motoescolas não ensinam um motociclista a andar de moto.


Honda PCX 2016 terá farol e lanternas em LED
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Suzane Carvalho

Fotos: Caio Mattos

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Farol e lanterna em LED na PCX 2016

 

Com novo design, a PCX 2016 virá com farol e lanternas em LED.
A traseira agora ficou apontada para cima, dando linhas aerodinâmicas mais modernas.  O para-brisas também mudou.

Veja os modelos 2015 e 2016 lado a lado:

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O porta-luvas dianteiro agora tem carregador de bateria, de 12 volts

 

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O formato da banco mudou: está mais estreito, um pouco mais alto na frente, para que o piloto não escorregue e saiu o apoio de lombar

 

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Novo painel

 

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Lanterna traseira em LED

A PCX teve também uma adequação da cilindrada do motor que caiu de 153 para 149 cc para que o índice de emissão de gases atendam a nova fase do PROMOT 4 que entrará em vigor no ano que vem.

As cores serão o cinza metálico para o modelo STD e o branco fosco com rodas douradas para o DLX.

Acompanhando a oferta que a Honda tem feito em seus novos produtos de baixa cilindrada, a PCX também passará a ter 3 anos de garantia e 7 trocas de óleo gratuitas.

O mercado de scooters com motor até 200 cc vem crescendo no Brasil e representa 3% do mercado geral de duas rodas.  Nessa faixa, a Honda detém uma fatia de 86%, sendo que a PCX representa 69% e a Lead, 17%.

 


Bros 160 2016 tem opção de toda preta
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Suzane Carvalho

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A versão 2016 da nova Bros 160 tem opção de toda preta.  Ela virá com as alças do garupa na cor da carenagem também nas cores branca e vermelha, que deixou de ser tricolor.

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Mesmo sendo um modelo de sucesso tanto em cidades quanto em zonas rurais, em novembro do ano passado a Honda lançou uma “nova Bros” com motor de maior cilindrada, potência e torque, além de novo chassi mais leve.  A potência máxima da Bros é de 14,7 cv a 8.500 rpm e torque de 1,6 kgf.m a 5.000 rpm. Quando abastecida com gasolina, perde 0,2 cv e 0,14 kgf.m.  O motor de 162,7 cc é refrigerado a ar

Essa nova Bros também é mais desenvolvida tecnologicamente que o modelo anterior.

suzane_noticia_honda_bros_160_2016_brancaA NXR Bros 160 ESDD vem com suspensão dianteira por garfo dianteiro telescópico com curso de 180 mm e traseira, mono amortecida com curso de 150 mm. Os pneus têm medida de 90/90-19 na frente e 110/90-17 atrás. Vem também com freio a disco de 240 mm na frente e de 220 mm atrás.
O tanque de combustível tem capacidade para 12 litros.

Ela chega mês que vem com o preço de R$ 10.720,00 (em São Paulo).  Tem 3 anos de garantia sem limite de quilometragem além de 7  trocas de óleo gratuitas, em 7 revisões.

Assista ao meu vídeo de apresentação da Bros:


Minicarro ou superkart? Conheça o Honda Project 2&4!
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Suzane Carvalho


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Primeiro eu babei: WOW!… Depois fiquei imaginando como seria pilotar este “mini-fórmula” ou este “superkart” a 13.000 rpm quando ele despeja os 215 hp e 12,03 kgf.m de torque, que aparece a partir de 10.500 rpm com o motor RC213V.

A “coisinha bonitinha” acima fará sua estreia global no estande da Honda no 66º Salão de Frankfurt e recebeu o nome de “Honda Project 2&4”.  É o projeto vencedor do programa ‘Global Design Project’ da Honda – um concurso interno, do qual mais de 80 funcionários participaram. O objetivo da competição anual entre estúdios de design Honda é estimular a criatividade e o trabalho em equipe.suzane_noticia_honda_project_2e4_04_945_cortada

O motor, desenvolvido para as competições de MotoGP, foi ajustado para se adaptar às ruas.  É um V-4 de quatro tempos de 999 cc; o mesmo da RC231V-S. O câmbio é DCT (dupla embreagem) de 6 marchas.

O desenho do chassi e a posição do motor foram inspirados no lendário Honda RA272, de 1965.  A estrutura em frame é parte funcional do carro, da mesma forma que em uma motocicleta.  A diversão proporcionada pelo cockpit aberto é aumentada pelo fato do banco do motorista ser suspenso, logo acima do asfalto. O design com ‘assento flutuante’ coloca o motorista o mais perto possível da ação, proporcionando a liberdade de uma motocicleta e a capacidade de manobra de um carro.

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Painel virtual

Ele tem 3,04 metros por 1,82 m de largura e 99,5 cm de altura e apenas 405 kg. Lembro que os pneus, desenvolvidos pela Bridgestone exclusivamente para ele, são responsáveis pelo aumento da massa.  Tudo isso, aliado ao motor central e baixo centro de gravidade (por isso eu o chamei de “superkart”) o deixa super-rápido.  A ideia é que ele te faça sentir a liberdade de uma motocicleta.

O nome “2&4” foi assim definido porque ele utiliza motor de um veículo de duas rodas em um veículo de quatro rodas, reunindo assim as competências da Honda em mobilidade nos dois segmentos.

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Concebido pelo estúdio de design de motocicletas da Honda em Asaka e projetado em colaboração com o estúdio de design de automóveis em Wako, ambos no Japão, o veículo conceitual Honda Project 2&4 busca criar uma intensa experiência ao volante ao combinar os elementos mais empolgantes da motocicleta com as características mais cativantes do carro. O resultado não é apenas uma vitrine de criatividade, mas também um desafio às expectativas do futuro da mobilidade.

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Apaixonada por design futurista e técnica, fiquei alucinada por acelerá-lo.

-> Você sabia que a Honda produz mais de 28 milhões de motores por ano? Motores de carro, moto, lancha, estacionários e até de avião.


BMW S 1000 R passa a ser produzida no Brasil
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Suzane Carvalho

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A BMW Motorrad Brasil, divisão de motocicletas do BMW Group, anunciou hoje que o modelo  roadster S 1000 R “Made in Manaus” começará a chegar nas concessionárias a partir da semana que vem com o preço mais baixo que a importada:  R$ 53.900,00.

Federico Alvarez, Diretor da BMW Motorrad Brasil, declarou: “Já produzimos oito modelos localmente e seguimos com a estratégia de nos aproximarmos cada vez mais dos consumidores brasileiros. O objetivo é consolidar nossa presença no País com a produção nacional de motocicletas com a mesma expertise da Alemanha e posicionamento ainda mais competitivo”.

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A BMW S 1000 R feita em solo brasileiro mantém os mesmos itens da fabricada na Alemanha:
– assistente de troca de marchas
– controle de tração dinâmico (DTC)
– módulo de controle do motor, modo de pilotagem PRO
– controle de suspenão ativa (DDC), manoplas aquecidas
– spoiler do motor
– indicador de direção em LED

suzane_noticia_bmw_s1000r_fabricada-no-brasil_02_1000 O motor de 4 cilindros em linha também é o mesmo e gera 160 cv de potência máxima a 11.000 rpm e torque de 112 Nm a 9.250 rpm. A novidade está na nova cor preta que será disponibilizada, além de branca e vermelha.

Produção local
A BMW Motorrad já produz no Brasil a linha GS, com os modelos BMW G 650 GS, F 800 GS, F 800 GS Adventure, R 1200 GS e R 1200 GS Adventure; a roadster BMW F 800 R,a superesportiva BMW S 1000 RR, além da novidade BMW S 1000 R.


Triumph faz promoção para vários modelos de motocicletas
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Suzane Carvalho

Fábrica da Triumph em Manaus

Fábrica da Triumph em Manaus

A Triumph está lançando uma promoção especial para vários modelos da sua linha de motocicletas, que podem incluir descontos ou taxas menores de juros. São condições que serão válidas somente até o dia 30 deste mês.

Speed Triple – teve seu valor reduzido de R$ 43.990,00 para R$ 37.990,00.

Tiger Sport – o preço passou de R$ 45.990,00 para R$ 38.990,00.

As novas Tiger 800 XR e Tiger 800 XC, lançadas neste mês, podem ser adquiridas no chamado “Plano Balão”, sem entrada, em 24 prestações fixas e mais uma parcela final equivalente a 40% do valor da moto.
Tiger XR – 23 parcelas de R$ 698,49 e mais uma parcela final de R$ 15.076,00.

Os modelos Tiger 800 XRx e XCx, também, no “Plano Balão”, mas com entrada de 40%, 23 prestações fixas e uma parcela final de 40%.
Tiger 800 XRx –  40% de entrada, 23 pagamentos mensais de R$ 774,75 e outra parcela final de R$ 16.876,00. Os mesmos modelos podem ser comprados, ainda, com taxa de juros de somente 0,99% ao mês, 40% de entrada e 24 prestações.
Estas condições também estão disponíveis para as clássicas Bonneville T100 e Thruxton.

As motocicletas Street Triple e Street Triple 675R estão com uma taxa de juros de apenas 0,49% ao mês, com entrada de 40% e 24 prestações fixas.

Já os modelos importados Trophy, Thunderbird Storm e Thunderbird Commander estão com taxa zero de juros e estão sendo vendidos com entrada de 50% e 18 parcelas fixas.