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Começa a temporada 2016 do Arena Cross
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Suzane Carvalho

Fotos: Wander Roberto – Vipcomm

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Hector Assunção

Campeã nas categorias MX Pro e MX2 em 2015, o time da Honda abriu o ano com três vitórias na etapa de abertura em Jundiaí, no interior de São Paulo.

Na MX Pro, Adam Chatfield, da Dunas Team, ficou com a vitória. Com dois segundos lugares, o britânico somou 34 pontos neste sábado (18) e garantiu o troféu na categoria principal.

Estreando pelo time oficial da Honda, João Ribeiro teve uma atuação impecável na prova da MX2. O #282 assumiu a ponta logo no início da etapa e disparou na ponta sem dar chances aos rivais. Representante da Escuderia X, Leonardo Souza conseguiu a segunda posição.

“A estreia foi perfeita”, disse João. “A pré-temporada também foi bem legal. E o Hector Assunção, que é um piloto que sou muito fã, me ajudou a achar o meu ritmo. Eu quero agradecer a Honda, a Mobil e a IMS”, completou.

Na MX Jr., Leonardo Cassarotti, da equipe satélite Dunas Team, ficou com a vitória. Os competidores voltam a se reunir no dia 9 de abril, em Campinas, para a segunda etapa do Arena Cross. No total, a competição terá cinco etapas, com cinco categorias divididas entre 100 e 120 pilotos.

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Adam Chatfield

1ª BATERIA PRO – Adam Chatfield fez uma excelente saída e se colocou na ponta logo no início da disputa, mas perdeu a primeira posição para Jean Ramos pouco depois. O inglês manteve o contato com o rival e, depois de uma tentativa frustrada, buscou um novo ataque, mas acabou tocando com o adversário e viu Carlos Campano passar para assumir a liderança.

Adam procurou se manter por perto, mas Campano conseguiu escapar. Chatfield reagiu e encostou mais uma vez, mas cometeu um erro e deu um novo respiro ao #115. Sem mais tempo no cronômetro, o espanhol ficou com a vitória na primeira bateria, à frente de Chatfield, Paulo Alberto, Jean Ramos e Wellington Garcia. Hector Assunção caiu logo na saída, mas fez uma prova de recuperação e terminou em sétimo.

2ª BATERIA PRO – Adam Chatfield fez uma boa largada e assumiu a ponta logo no início. Jean Ramos vinha em segundo, com Eduardo Lima em terceiro. Depois de um início irregular, Hector Assunção começou uma prova de recuperação, escalando o pelotão.

Líder, Chatfield não conseguiu se livrar de Ramos, mas ia suportando a pressão do rival. Em meados da disputa, Jean bloqueou Adam e tomou a liderança, passando a abrir vantagem em relação ao #407.

De olho na soma entre as baterias, Chatfield seguiu cauteloso e completou a disputa atrás de Ramos. Wellington Garcia ficou em terceiro, com Hector Assunção e Eduardo Lima completando o rol dos cinco melhores.

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Leonardo Cassarotti – MX Jr Foto Wander Roberto

BATERIA MX2 – Pedro Bueno saiu bem do gate e assumiu a ponta logo no início da disputa, mas passou a ser pressionado por Leonardo de Souza pouco depois. Com o pelotão bastante próximo, Leandro Araújo subiu para segundo e logo partiu para o ataque, facilitando a aproximação do #945.

João Ribeiro apareceu para entrar na briga e tomou a ponta de Bueno, que deu o troco pouco adiante. O #282 buscou a reação e recuperou o comando da disputa, disparando na ponta sem dar chance aos rivais.

Souza passou Bueno pouco depois e, rodando em segundo, começou a tentar recortar a diferença do #282. Apesar do esforço do piloto da Escuderia X, João venceu com larga vantagem. Bueno ficou em terceiro, com Gustavo Pessoa e Leandro Araújo completando o top-5.
No Duelo 1×1, onde os pilotos dão duas voltas na pista, Hector Assunção venceu Jean Ramos. Os participantes são definidos de acordo com os resultados dos treinos classificatórios, com o primeiro e o segundo colocados. O vencedor soma um ponto extra na briga pelo campeonato.

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Jean Ramos (Yamaha) e Hector Assunção (Honda)

RESULTADOS 1ª ETAPA JUNDIAÍ/SP – (CINCO PRIMEIROS)

SOMA BATERIAS PRO
1º Adam Chatfield – 34 pontos
2º Jean Ramos – 33 pontos
3º Wellington Garcia – 26 pontos
4º Paulo Alberto – 24 pontos
5º Hector Assunção – 23 pontos

1ª BATERIA PRO
1º Carlos Campano – 20 pontos
2º Adam Chatfield – 17 pontos
3º Paulo Alberto – 15 pontos
4º Jean Ramos – 13 pontos
5º Wellington Garcia – 11 pontos

2ª BATERIA PRO
1º Jean Ramos – 20 pontos
2º Adam Chatfield – 17 pontos
3º Wellington Garcia – 15 pontos
4º Hector Assunção – 13 pontos
5º Eduardo Lima – 11 pontos

BATERIA MX2

1º João Ribeiro – 20 pontos
2º Leonardo Souza – 17 pontos
3º Pedro Bueno – 15 pontos
4º Gustavo Pessoa – 13 pontos
5º Leandro Araújo – 11 pontos

BATERIA JÚNIOR

1º Leonardo Cassarotti – 20 pontos
2º Renan dos Santos – 17 pontos
3º Gabriel Andrigo – 15 pontos
4º Bruno Schmitz – 13 pontos
5º Joaquim de Oliveira – 11 pontos

CLASSIFICAÇÃO DO CAMPEONATO (EXTRAOFICIAL)

PRÓ

1º Adam Chatfield – 34 pontos
2º Jean Ramos – 33 pontos
3º Wellington Garcia – 26 pontos
4º Paulo Alberto – 24 pontos
5º Hector Assunção – 23 pontos

MX2

1º João Ribeiro – 20 pontos
2º Leonardo Souza – 17 pontos
3º Pedro Bueno – 15 pontos
4º Gustavo Pessoa – 13 pontos
5º Leandro Araújo – 11 pontos

JÚNIOR

1º Leonardo Cassarotti – 20 pontos
2º Renan dos Santos – 17 pontos
3º Gabriel Andrigo – 15 pontos
4º Bruno Schmitz – 13 pontos
5º Joaquim de Oliveira – 11 pontos

Calendário do Arena Cross 2016
09/04 – Campinas (SP)
30/04 – Ilhabela (SP)
21/05 – Ilha Comprida (SP)
11/06 – A definir

Fonte: Vipcomm

 


Honda XRE 300 ganhou novos tanque e carenagem
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Suzane Carvalho

Honda XRE Rally 2016

Honda XRE Rally 2016

Prometendo novidades para uma família “on-off”, a Honda anuncia a chegada da XRE 300 2016 já para março.

Os destaques são:
– novo painel do tipo “blackout”
– carenagem maior
– novo tanque de combustível

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om o tanque mais alto, carenagens maiores e novo grafismo, ela ficou mais imponente.

 O novo painel, do tipo blackout, ficou mais moderno e com melhor leitura. Seu visor traz informações completas como velocidade, nível de combustível, conta-giros (tacômetro), hodômetro total e parcial e luzes espias.

 MOTOR
 O motor passou por atualizações técnicas no cabeçote, comando, válvulas, e agora atende à segunda fase do PROMOT 4.

Ele tem 291,6 cm³, é monocilíndrico, 4 tempos, com duplo comando de válvulas no cabeçote (DOHC – Double Overhead Camshaft), injeção eletrônica PGM-Fi (Programmed Fuel Injection), arrefecido a ar e tecnologia FlexOne, que permite a utilização de gasolina ou etanol como combustível. A potência máxima é de 25,6 cv a 7.500 rpm e o torque máximo de 2,8 kgf.m a 6.000 rpm, quando abastecido com etanol. Com gasolina perde muito pouco: 0,2 cv e 0,04 kgf.m.
A bomba de combustível que era externa, passou a ser interna.

A transmissão continua a mesma.

Honda XRE Rally 2016

Honda XRE Rally 2016

CICLÍSTICA
Fácil de pilotar e com ótimo desempenho, a XRE 300 é uma excelente opção para os consumidores que procuram um upgrade para os modelos trail de menor cilindrada. Por conciliar características das motocicletas street e off-road, oferece equilíbrio e versatilidade, com resistência e disposição para encarar os mais diversos desafios em qualquer situação de trânsito.

O chassi tubular utiliza configuração de berço semiduplo.
A suspensão dianteira utiliza um garfo telescópio com 245 mm de curso. Já a traseira é do tipo Pro-link monoamortecida com curso de 225 mm.

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FREIOS Na frente, disco com diâmetro de 256 mm. Atrás, disco de 220 mm. A versão Rally vem ainda com C-ABS (Combined ABS), onde o ABS é distribuído eletrônicamente, dependendo do piso e to dipo de frenagem. Em ambos os casos o sistema oferece uma condução mais estável, confortável e segura, mesmo em condições de piso com desnível, não pavimentado ou escorregadio.
Vem com rodas raiadas 21″ na dianteira de 18″na traseira.

Ela tem bom desempenho e é prática tanto para os deslocamentos urbanos quanto para passeios em pequenas trilhas.

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Vem com partida elétrica, shutter-key, câmbio de 5 velocidades e transmissão final por corrente.

O tanque de combustível, além de mais alto, ganhou 200 ml e ficou com capacidade para 13,8 litros de combustível Ganhou também a nova tampa para o bocal de abastecimento, que além de atender às leis de evaporação de combustível é mais prática e esportiva,

suzane_noticia_honda_xre_2016_11_1000Os comandos de guidão também mudaram: ficaram aguais aos da família 500 e ganhou o lampejador do farol.
Farol, lanterna e piscas continuam iguais.

Fabricada em Manaus (AM), a XRE é íder em vendas em sua faixa de cilindrada, e agora também conta com três anos de garantia de fábrica, sem limite de quilometragem, além de óleo grátis em sete revisões.

Na versão Standard, sem ABS, as cores serão vermelho metálico, preto fosco e branco fosco, com preço público sugerido de R$ 15.560,00.

Já a versão com C-ABS, vem com a exclusividade da pintura vermelho rally, com preço público sugerido de R$ 17.750,00.

Os valores têm como base o Estado de São Paulo, sem despesas com frete ou seguro.

Honda XRE Rally 2016

Honda XRE Rally 2016


Honda CG 125i Fan chega este mês, com injeção eletrônica
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Suzane Carvalho

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A Honda inicia o ano com uma importante novidade para sua linha street de baixa cilindrada. A partir deste mês, toda a rede de concessionárias passa a comercializar a nova CG 125i Fan, que incorporou nova tecnologia.

Entre as principais novidades, está o design atualizado, um novo tanque de combustível, com traços elevados e tampa esportiva, escape redimensionado com novo protetor e ponteira, e novo conjunto de pedaleiras.

LEVE E ECONÔMICA
Utilizada em grandes centros urbanos, tanto para o uso profissional quanto para o lazer, os principais atributos da nova CG 125i Fan estão relacionados à economia de combustível e a um conjunto eficiente, de grande resistência e baixo custo de manutenção. 

Seu motor monocilíndrico OHC (Over Head Camshaft) tem capacidade de 124,7cm³, quatro tempos, arrefecido a ar. A principal novidade é a adoção do sistema de injeção eletrônica PGM-FI (Programmed Fuel Injection) em substituição ao carburador. Com possibilidade de abastecimento apenas com gasolina, são 11,8 cv a 8.500 rpm e torque máximo de 1,06 kgf.m a 5.000 rpm. A partida é a pedal e o câmbio, de cinco velocidades, com transmissão final por corrente.

O chassi de aço do tipo Diamond tem boas respostas em rigidez para toda a estrutura, oferecendo estabilidade e equilíbrio.

A suspensão tem garfo dianteiro telescópico, com curso de 115 mm. Já a traseira, conta com amortecedores duplos e mola, com curso de 64 mm.

Os freios são a tambor, com 130 mm na frente e 130 mm atrás. As rodas raiadas apresentam aros em alumínio e pneus 80/100-18 (dianteiro) e 90/90-18 (traseiro). Leve, todo conjunto oferece pilotagem facilitada graças ao peso de apenas 107 kg.

Com a chegada do novo modelo todas as versões oferecidas pela linha CG no Brasil passam a atender definitivamente a segunda fase do PROMOT 4 (Programa de Controle da Poluição do Ar por Motociclos e Veículos Similares). 

Com garantia de três anos sem limite de quilometragem e fornecimento gratuito de óleo em sete revisões, será comercializada nas cores preta e vermelha com preço público sugerido de R$ 6.790,00, base no Estado de São Paulo, sem despesas de frete ou seguro.

A CG 125i Fan é fabricada em Manaus (AM) e já está disponível em toda rede de concessionárias de motocicletas Honda.

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Motovelocidade também é programa em família
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Suzane Carvalho

Fotos: Suzane Carvalho

Motovelocidade - 500 Milhas de Interlagos 2016

Eric Granado correrá com uma Honda CBR 600 RR

A 19ª edição da maior prova de endurance de Motovelocidade do Brasil, intitulada 500 Milhas Brasil, que será realizada neste domingo, em Interlagos, comprova mais uma vez o quão o esporte é saudável para a saúde e também para o relacionamento em família.

Motovelocidade - 500 Milhas de Interlagos 2016

Maria Fernanda e o pai Haroldo Rocha dividem a pilotagem da moto de n° 22

Longe de ser um esporte solitário, o esporte motor agrega aos praticantes o desenvolvimento do trabalho em equipe.  E é melhor ainda se a equipe for a própria família.
No caso da prova deste domingo, vemos pai e filha, pai e filho e irmãos compartilhando a pilotagem da mesma motocicleta, assim como pais que são mecânicos de seus filhos.

Motovelocidade - 500 Milhas de Interlagos 2016

Enzo, 11, e o pai Marcelo correm na mesma moto, de n° 29

Mães cronometristas é muito comum.  A participação delas também é importante na alimentação e cuidado do equipamento de seus filhos e filhas.

Casais dividindo a mesma moto é mais comum.  Agora… mãe e filha em uma mesma moto, ainda não vi.  Mas poderemos ver esta situação em pouco tempo, já que Indy Muñoz, piloto da categoria Ninja 300, tem uma enteada de 9 anos de idade, a Raquel Vaz, que começará a correr na Honda Junior Cup este ano, acompanhando o calendário de competições da “mãe”.

Motovelocidade - 500 Milhas de Interlagos 2016

Na equipe WR, o pai é o mecânico enquanto os filhos William e Wesley dividem a pilotagem

AS CORRIDAS
39 motos com motor até 500 cm³ largarão na prova preliminar que terá um total de 100 milhas, com 38 voltas.  A largada será às 10:00 horas.

Motovelocidade - 500 Milhas de Interlagos 2016

Tom Kawakami corre na prova preliminar com a Yamaha R3

A pole position ficou com o piloto Meikon Kawakami que pilota uma Yamaha R3 seguido de Indy Muñoz com uma Kawasaki 300 e William Ribeiro com uma Honda CBR 500R.
Clique na imagem abaixo para ver o grid completo e o número das motos, para que você possa acompanhar a corrida.

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Já a prova principal, que terá 187 voltas, é onde estão as motos mais potentes.  A variedade de motores e estilos é grande: superesportivas, nakeds e até duas big trails-tourings, como a Ducati Multistrada e a BMW S1000 XR.
A pole position ficou com a Yamaha R1 pilotada por Leandro Mello, que virá seguido de Danilo Lewis e de Marcus Vinicius.
A largada das 500 Milhas é no estilo Le Mans e se dará às 12 horas.

Motovelocidade - 500 Milhas de Interlagos 2016

Leandro Mello conseguiu o melhor tempo

Clique na imagem abaixo para ver a classificação completa do grid de largada.

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Motovelocidade - 500 Milhas de Interlagos 2016

A Ducati Multistrada é totalmente original e recebeu somente escapamento e pedaleiras de competição.

Motovelocidade - 500 Milhas de Interlagos 2016

Sem autódromo, pilotos cariocas correm por equipe de São Paulo.

Motovelocidade - 500 Milhas de Interlagos 2016

Santo Feltrin, piloto e chefe de equipe, é um dos mais experientes.

Motovelocidade - 500 Milhas de Interlagos 2016

Reabastecimento e troca de pilotos é um dos pontos altos da prova.

Motovelocidade - 500 Milhas de Interlagos 2016

Mais de 150 pilotos participam das 500 Milhas de Moto 2016


Consórcios de moto e carro da Honda agora podem ser pagos em 80 vezes
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Suzane Carvalho

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CB 500X

 

O Consórcio Honda lança um novo plano para aquisição de motocicletas e automóveis da marca. A partir deste mês, quem deseja comprar ou trocar seu veículo via consórcio, poderá pagar a cota em até 80 meses com parcelas reduzidas. A novidade, pioneira entre as administradoras de consórcio de motos do País, tem o objetivo de oferecer planos que se adequem a realidade do consumidor e de facilitar o acesso aos produtos Honda.

Além da vantagem de parcelamento da cota em até 80 meses, com parcelas a partir de R$ 99,84, outro atrativo da modalidade são os planos que se adaptam ao orçamento do cliente, que pode indicar a melhor data para pagamento de sua parcela e participar desde a primeira assembleia por sorteio e lance.

Presente no mercado há 35 anos, o Consórcio Honda é a maior administradora de consórcio do país, líder do segmento com mais de 2 milhões de clientes ativos e 5 milhões de motocicletas entregues.

Fonte: Assessoria de Imprensa da Honda


Chegou a Biz com motor de 110 cc e injeção eletrônica
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Suzane Carvalho

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Uma nova Honda Biz chega ao mercado, agora com o motor de 110 cc e injeção eletrônica que também equipa a POP 110 i.
A Biz se caracteriza por ser uma motocicleta mais acessível, sem deixar de lado conforto, economia e praticidade.

Produzida na fábrica de Manaus (AM), a nova integrante da linha Biz segue design moderno com destaque ao conjunto de carenagens, característico dos modelos da categoria CUB. É indicada inclusive a motociclistas com pouca experiência em duas rodas e que buscam uma opção de transporte mais simples, prática, versátil e principalmente econômica.

suzane_noticia_honda_biz_110i_2016 (4)_1000 Ela vem com painel de instrumentos, que é exclusivo desta versão, com hodômetro e marcador de nível de combustível.
Sob o assento, o guarda-objetos está maior e dá para guardar o capacete ou bolsas.

Desempenho com economia
Com um conjunto mecânico simples e eficiente, a nova Biz 110i oferece disposição e economia seja no uso para o lazer ou profissional.
O motor é um monocilíndrico OHC (Over Head Camshaft), quatro tempos, com 109,1 cm³ de capacidade, arrefecimento a ar, e injeção eletrônica PGM-FI (Programmed Fuel Injection).  Com isso, ficou ainda mais econômica.
Com possibilidade de abastecimento apenas com gasolina, a potência máxima é de 8,3 cv a 7.250 rpm e torque de 0.89 kgf.m a 5.500 rpm. Ela adotou novo catalizador para o sistema de escape, responsável por amenizar os níveis de emissão de poluentes e já está em conformidade com as normas da segunda fase do PROMOT 4 (Programa de Controle da Poluição do Ar por Motociclos e Veículos Similares).

A transmissão é semiautomática e rotativa de quatro marchas, que não necessita do acionamento da embreagem e vem com sistema de partida elétrica.

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A suspensão da Honda Biz 110i absorve com facilidade os desníveis e prioriza a pilotagem. Utiliza garfo telescópico dianteiro com curso de 100 mm e na traseira, dois amortecedores com 86 mm de curso.
Os freios são a tambor, com 130 mm de diâmetro na frente e 110 mm atrás.
resultando em frenagens eficientes com total segurança.

A distribuição para as concessionárias já começão e será comercializada em versão única e em duas cores: preta ou vermelha.

O preço público sugerido é de R$ 7.090,00 tendo como base o Estado de São Paulo, sem despesas com frete ou seguro.
A garantia é de três anos sem limite de quilometragem.

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Em meio ao caos, Honda (carros) bate recorde de vendas em 2015
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Suzane Carvalho

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Em meio a crise, e em um ano em que o mercado brasileiro como um todo, perdeu por volta de 30%, a Honda conseguiu crescer 11%.  No total, foram vendidos 153.395 carros, consolidando sua maior marca desde que começou a produzir no Brasil, há 18 anos.

O market share da marca também aumento para 6,2%.

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O carro que deu essa alavancada foi o Honda HR-V que, desde o dia 20 de março, início da venda do produto, chegou a 51.159 unidades comercializadas, conquistou a liderança entre os demais modelos da marca e se tornou o SUV mais vendido do país.  O bom desempenho da fabricante também se deve ao Honda Fit, que alcançou a marca de 42.476 unidades vendidas, seguido do Civic, com 31.241 e do City, com 26.413. Os importados CR-V, Accord e Civic Si somaram, juntos, 2.225 emplacamentos.

suzane_noticia_honda-bate-record-de-vendas_city_2016_1000O compromisso da Honda em atender com excelência as pessoas com necessidades especiais também é reconhecido pelos clientes e tem resultado em novos recordes a cada ano. No acumulado de 2015, a empresa vendeu 15.737 veículos para esse público, um aumento de mais de 60% em relação a 2014, também o melhor ano de vendas nesse segmento até então. O destaque do período foi o modelo City, com 7.490 unidades comercializadas.

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Para o vice-presidente Comercial da Honda Automóveis, Roberto Akiyama, o crescimento da empresa em 2015 reflete não só a sua estratégia acertada de renovação dos produtos, mas também a percepção do consumidor. “Em períodos de instabilidade econômica, o cliente busca um produto de qualidade aliado a um conjunto de serviços e diferenciais que proporcionem mais segurança e custo-benefício no momento da compra. Uma rede de serviços pós-venda consolidada, estrutura eficiente de distribuição de peças, eficiência no consumo de combustível e bom valor de revenda são alguns atributos que diferenciam os nossos produtos e serviços e contribuem para a preferência do consumidor pela nossa marca”.

Para 2016, a fabricante prevê um cenário de vendas estáveis, mantendo o mesmo patamar de 2015.

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A fábrica da Honda Automóveis do Brasil está situada em Sumaré, interior do estado de São Paulo e foi inaugurada em 1997. Em 2013, anunciou sua segunda planta de automóveis, em Itirapina, interior de São Paulo. Em uma iniciativa inédita no segmento automotivo no País, a empresa iniciou, no mesmo ano, a construção do seu primeiro parque eólico na cidade de Xangri-Lá, no Rio Grande do Sul, inaugurado em novembro de 2014. Para administrar as operações do parque, que supre toda a demanda de energia elétrica da fábrica de Sumaré, foi criada a Honda Energy do Brasil. No País, também faz parte do grupo a Honda Serviços Financeiros, que reúne o Consórcio Nacional Honda, a corretora Seguros Honda, a Leasing Honda e o Banco Honda.

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Mas não para por aí. Em 2015 a Honda Aircraft Company, subsidiária da Honda Motor Co. anunciou a expansão das vendas do HondaJet, o jato executivo mais avançado do mundo, para a América do Sul, sendo o Brasil o representante regional.
Isso, sem falar na Moto Honda da Amazônia, que foi instalada no país em 1971, quando começou a importar suas motocicletas. Em 1976 inaugurou sua fábrica em Manaus, onde já produziu mais de 20 milhões de motocicletas. Hoje, detém 78 domercado de duas rodas no país.

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Em 2015, Brasil emplacou 11% menos motos que em 2014
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Suzane Carvalho

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Que a venda de motocicletas caiu em 2015, já sabíamos.  Que vem caindo, desde 2012, também sabemos.  Mas sempre que vemos os dados reais, desanimamos.  Quase 11% a menos, o que representa 156.679 motocicletas.  O setor de automóveis teve uma queda ainda maior: 24,06%, ou seja, no Brasil foram emplacados menos 672.460 carros novos, do que em 2014.  A inflação, a recessão, o desemprego e a incerteza do futuro. gerados por um governo desgovernado, está causando a crise no setor.

Em 2008, as vendas de motocicletas chegaram a representar quase 40% do total de veículos vendidos no Brasil.  Em momento de crise, este deveria também ser um momento de aquisição de veículos de duas rodas, pois além de serem bem mais econômicos, são bem mais rápido e confortáveis do que a utilização do transporte público.

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A Abraciclo (Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares) divulgou que a queda na venda do varejo entre seus associados, foi de 12,3% e no atacado, 14.9%, apesar de as motos que não são emplacadas também entrarem nesta estatística.

No quadro abaixo podemos ver que a maior queda foi no seguimento city (street), ou seja, no consumidor de baixa renda e que na maioria das vezes, utiliza a moto para trabalhar.

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Jean Azevedo cede radiador e deixa o Dakar 2015
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Suzane Carvalho

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Jean Azevedo abandona Dakar após etapa maratona para ajudar companheiro de equipe

 

O piloto Jean Azevedo, único brasileiro na categoria Motos do Rally Dakar, abandonou a competição na manhã desta quinta-feira depois de largar do acampamento de Jujuy, na Argentina, com destino a Uyuni, na Bolívia.

Após a Etapa Maratona, quando nem mesmo os pilotos puderam fazer a manutenção dos veículos, Jean cedeu o radiador para o colega de equipe Honda South America Rally Team (HSA) Javier Pizzolito, da Argentina, que teve o radiador furado.

Esta escolha foi feita por vários motivos: na segunda etapa, realizada no dia 4 de janeiro, na especial entre Villa Carlos Paz e Termas de Río Hondo, na Argentina, Jean sofreu uma queda forte, onde bateu a cabeça e o ombro, deixando o piloto com fortes dores nas mãos, braços e na região das costelas. Devido ao acidente, o tanque de combustível foi danificado, o que o obrigou a andar devagar para poder completar a etapa, ficando na 132ª na classificação geral.
Moto recuperada, Jean correu a 3ª e 4ª etapas e chegou a recuperar 85 posições por dia, mas foi punido por um radar e acabou novamente em 125° e 99°, enquanto Javier Pizzolito ocupava a 30ª.

 

“Todos no Dakar estão em busca da vitória ou de bons resultados pessoais, mas somos uma equipe e também estou aqui para trabalhar e ajudar a Honda a vencer o Dakar. Não importa quem poderia ganhar; o que interessa é a marca terminar campeã. Por isso optei em sacrificar a minha corrida cedendo o radiador ao Pizzolito”, afirmou.

Esta foi a 17ª participação de Jean no Dakar e sua melhor posição foi em 2003, quando chegou em 5°.  Em 4 oporrtunidades, ele correu de carro ao invés de moto.

A equipe KTM está recuperando espaço e na etapa de hoje colocou seus pilotos nas 4 primeiras posições com Toby Price (AUS), Antoine Meo (FRA), Stefan Svitko (SVK) e Matthias Walkner (AUT).  Na classificação geral a Honda continua ocupando a 1ª primeira posição com Paulo Gonçalves (PRT), seguido por Svitko (KTM), Price (KTM), Barreda (Honda) e Walkner (KTM). O estreante argentino Kevin Benavides (Honda) que estava em 2°, caiu para a 6ª posição.  Mas esse resultado ainda é extra-oficial, podendo mudar até o final do dia.

 

Veja o que ainda falta do Dakar 2016, a partir de amanhã:

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Jean em belo clique de Gustavo Epifanio

Etapa 06 – 08/01: Uyuni (BOL) – Uyuni (BOL)
Motos, Quadriciclos e Carros – Total: 723 Km – Trecho Cronometrado: 572 Km
Caminhões – Total: 600 Km – Trecho Cronometrado: 295 Km

Etapa 07 – 09/01: Uyuni (BOL) – Salta (ARG)
Motos e Quadriciclos – Total: 793 Km – Trecho Cronometrado: 353 Km
Carros e Caminhões – Total: 793 Km – Trecho Cronometrado: 353 Km

10/01: Dia de descanso em Salta (ARG)

Etapa 08 – Etapa 06 – 11/01: Salta (ARG) – Belén (ARG)
Motos e Quadriciclos – Total: 766 Km – Trecho Cronometrado: 393 Km
Carros e Caminhões – Total: 766 Km – Trecho Cronometrado: 393 Km

Etapa 09 – 12/01: Belén (ARG) – Belén (ARG)
Motos e Quadriciclos – Total: 436 Km – Trecho Cronometrado: 285 Km
Carros e Caminhões – Total: 396 Km – Trecho Cronometrado: 285 Km

Etapa 10 – 13/01: Belén (ARG) – La Rioja (ARG)
Motos e Quadriciclos – Total: 561 Km – Trecho Cronometrado: 278 Km
Carros e Caminhões – Total: 763 Km – Trecho Cronometrado: 278 Km

Etapa 11 – 14/01: La Rioja (ARG) – San Juan (ARG)
Motos e Quadriciclos – Total: 712 Km – Trecho Cronometrado: 431 Km
Carros e Caminhões – Total: 712 Km – Trecho Cronometrado: 431 Km

Etapa 12 – 15/01: San Juan (ARG) – Villa Carlos Paz (ARG)
Motos, Quadriciclos e Carros – Total: 931 Km – Trecho Cronometrado: 481 Km
Caminhões – Total: 866 Km – Trecho Cronometrado: 267 Km

Etapa 13 – 16/01: Villa Carlos Paz (ARG) – Rosário (ARG)
Motos e Quadriciclos – Total: 699 Km – Trecho Cronometrado: 180 Km
Carros e Caminhões – Total: 699 Km – Trecho Cronometrado: 180 Km

 


#Recall Honda Shadow 750 – substituição preventiva do sensor de inclinação
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Suzane Carvalho

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É preciso trocar o sensor de inclinação da Shadow 750 produzida entre 2010 e 2014

CONVOCAÇÃO OFICIAL DA MOTO HONDA DA AMAZÔNIA:

Campanha afeta 2.842 unidades e o atendimento será feito a partir de 01° de fevereiro de 2016.

“A Moto Honda da Amazônia, pautada por seu princípio de respeito aos clientes, convoca os proprietários das motocicletas Shadow 750 a comparecerem, a partir de 1 de fevereiro de 2016, a uma concessionária Honda para a substituição gratuita do sensor de inclinação. O sensor atua em casos de queda da motocicleta, interrompendo o funcionamento da bomba de combustível e, consequentemente, do motor.

Constatou-se que, em algumas unidades, poderá ocorrer a quebra da fiação do sensor de inclinação, provocando o desligamento súbito e irreversível do motor. Nesse caso, a dirigibilidade poderá ser afetada e, dependendo das condições de pilotagem no momento da ocorrência (velocidade, tipo de via, etc.), os usuários serão expostos a uma situação de risco de queda, podendo causar danos materiais e lesões graves ou até mesmo fatais aos ocupantes e/ou terceiros.

O procedimento será feito de forma gratuita, conforme a data de início do atendimento. Para sua comodidade, antes de se dirigirem à concessionária, os clientes devem confirmar a necessidade do reparo no site honda.com.br/recall/motos ou na Central de Atendimento, pelo 0800-701-3432 (segunda a sexta-feira, das 08h às 20h – horário de Brasília).

Os endereços das concessionárias Honda em todo o Brasil podem ser consultados em: http://www.honda.com.br/concessionarias.”

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