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Categoria : MOTOS

SH 300i, nova scooter da Honda, chega em abril
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Suzane Carvalho


Clique na foto acima para assistir ao vídeo com a minha apresentação e impressões da SH 300i.

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A Honda anunciou a data de chegada e o preço de sua nova scooter nacional, a SH 300i, novidade que promete agitar o mercado de scooters, por dar opção para os deslocamentos urbanos com praticidade e estilo diferenciado. Ela chegará com preço público sugerido de R$ 23.590,00 e estará disponível a partir de abril em toda a rede de concessionárias.  Assim como os últimos lançamentos de modelos com motor até 300 cc, tem garantia de três anos sem limite de quilometragem, com óleo gratuito em sete revisões.

Apresentada pela primeira vez no Brasil durante o Salão Duas Rodas de 2015, a SH 300i mescla  estilo clássico com moderno em um mesmo conjunto. Com câmbio CVT (Honda V-Matic) e transmissão final feita por correia dentada, ela é muito fácil e leve de ser pilotada.  Depois da Lead (110 cc) e da PCX (150 cc), a SH 300i marca a estreia da Honda no segmento de média cilindrada, nas scooters. Na Europa já foram vendidas mais de 1 milhão de unidades da “SH”, desde que foi lançada, em 1984, com diferentes motorizações.

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A SH 300i está sendo produzida na fábrica de Manaus

suzane_apresentacao-teste-review_honda_sh300i_07A SH 300i visa a pilotagem urbana e é excelente para quem procura por mais agilidade no deslocamento para o trabalho, lazer ou até mesmo pequenas viagens. Tem excelente ciclística, proporcionada pelo robusto chassi que é do tipo monobloco – underbone, combinado às rodas de 16 polegadas, que a deixa ágil para andar em meio ao trânsito.

Pesando 162 kg, atende a uma gama diversificada de público, dos iniciantes aos mais experientes.
A suspensão é com garfo telescópico de 115 mm de curso  na frente e dupla mola com 114 mm de curso atrás, e duplo de amortecimento.  As molas são reguláveis em 5 posições de precarga, e o que eu destaco é a facilidade de mudar, com a mão mesmo.

Vem com cavalete central, além do lateral.  Ele é muito útil no caso de pararmos em ladeiras, já que ela não tem freio de mão.

A posição de pilotagem é ereta, com os principais comandos ao alcance das mãos.

No baú, que tem capacidade para 25 litros e fica embaixo do banco, dá para acomodar um capacete fechado mais objetos de pequeno porte, como jaqueta, capa de chuva e luvas.  Ali fica também o carregador 12 volts.  Tem um pequeno porta-luvas à esquerda do painel, que acho ótimo para colocar tickets de estacionamento (que normalmente seguramos com a boca), luvas ou até a “chave”, se você anda em um lugar seguro.  Com assoalho plano, é possível carregar sacolas que podem ficar presas no gancho que tem na coluna.

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Os freios são a disco nas duas rodas com 256 mm na frente e 240 mm atrás.  Em versão única, traz de série sistema de freios ABS (antitravamento).  Com aro de 16″, vem com pneus da Metzeler de medidas 110/70 e 130/80.  Não cheguei a medir, mas fiz alguns testes de frenagem, e de 100 km/h a zero, parou em poucos metros e sem desviar da linha.

As luzes são todas em LED: farol, lanterna traseira, freio, luz dianteira e piscas.

O painel tem velocímetro, marcador de combustível e marcador de temperatura analógicos.  WOW!!!  Eu estava com saudades disso.  Prefiro ver o ponteirinho descendo para saber exatamente quanto ainda tenho de combustível no tanque, do que ter um marcador que de repente some e começam a aparecer números que nunca sei quando irão parar.  Ou os números ou a moto.
Destaco também o marcador de temperatura.  Para o frio ou para o calor, é sempre bem-vindo.
As outras opções estão no painel digital central que tem computador de bordo e mostra consumo instantâneo ou medial, dois hodômetros parciais além do total e as luzes espia adornando a parte superior de todo o conjunto.

O alto para-brisas ajuda na proteção ao frio.  Alô pessoal do sul!

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Uma das principais inovações é a tecnologia Smart Key, que já vem em alguns carros. É aquela chave com sensor de aproximação que você carrega no bolso ou na bolsa e a moto reconhece só de você chegar perto, ativando a ignição e podendo dar a partida no botão, sem precisar colocar a chave.  Encontramos esse sistema tanto na Harley-Davidson como na Indian.  Mas em scooter, a “SH” é a primeira a apresentar este sistema, por aqui.

suzane_apresentacao-teste-review_honda_sh300i_06O tanque de combustível, que fica abaixo do banco, tem capacidade para 9,1 litros.  Ela não é flex; aceita somente gasolina como combustível.
Ela vem com um bagageiro plano já preparado para a colocação de baú ou para amarrar sua mochila.

A distância mínima do solo é de 13 cm e o banco está a 80 cm do chão.  Achei altinha, até.

O modelo já está em acordo com as normas que restringem a emissão de poluentes estabelecidas pela segunda fase do Promot 4 (Programa de Controle da Poluição do Ar por Motociclos e Veículos Similares).

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Nas acelerações, a nova SH 300i também satisfaz. Equipada com motor OHC (Over Head Camshaft – um comando de válvulas no cabeçote), é monocilíndrico de 279,1 cm³, possui 4 tempos e injeção eletrônica PGM-FI (Injeção Programada de Combustível). A refrigeração é líquida e demorei para encontrar o radiador, pois ele fica embutido no escudo frontal dela.  A potência máxima é de 24,9 cv a 7.500 rpm com torque máximo de 2,59 kgfm a 5.000 rpm.  Não tem conta-giros, mas o motor corta a 6.000 rpm, aproximadamente.

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Um destaque é o intervalo das revisões: após a primeira, com 1.000 km, a revisão será a cada 12.000 km rodados ou 1 ano.

Virá nas cores Branca pérola e Cinza metálica.
O preço público sugerido da SH 300i é de R$ 23.590,00 com base no Estado de São Paulo e sem despesas com frete ou seguro. A garantia é de três anos, sem limite de quilometragem, com fornecimento gratuito de óleo em sete revisões.

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Veja abaixo a ficha técnica completa e uma galeria de fotos.

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Honda CG 160 Start chega mês que vem
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Suzane Carvalho

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Uma motocicleta com melhor performance, econômica e resistente para quem busca uma opção acessível e versátil não só para o uso urbano mas também para trajetos de maiores distâncias. Assim pode ser definida a nova Honda CG 160 Start 2016, que tem motor de 162,7 cm³, chega às concessionárias da marca a partir de abril.

Mais potente e econômica
A CG 160 Start 2016 incorporou o já confiável motor monocilíndrico OHC (Over Head Camshaft), a gasolina, quatro tempos, arrefecido a ar e com comando de válvulas no cabeçote. Sem alteração de peso, teve potência aumentada de 14,2 cv a 8.500rpm para 14,9 cv a 8.000rpm e o torque passou de 1,32 kgf.m a 6.500rpm para 1,40 kgf.m a 6.000rpm, ou seja, agora o torque e a potência máximos aparecem em uma faixa de giro mais baixa, o que confere melhores marcas de consumo além de melhores repostas em retomada e aceleração. Todo o conjunto já atende à segunda fase do PROMOT 4 (Programa de Controle da Poluição do Ar por Motociclos e Veículos Similares), em vigor desde janeiro.

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Pilotagem facilitada
A CG 160 Start conta ainda com chassi de aço do tipo Diamond, pneus 80/100-18 (dianteiro) e 90/90-18 (traseiro). Na frente, a suspensão utiliza garfo telescópico de 135 mm e sistema de duplo amortecimento e mola na traseira com 106 mm, que proporciona uma pilotagem tranquila mesmo em vias em desnível ou piso irregular.

Produzida em Manaus (AM), a nova CG 160 Start chega em versão única nas cores vermelha e preta em toda rede de concessionárias da marca a partir de abril. O preço público sugerido é de R$ 7.390,00, base estado de São Paulo, sem despesas de frete e seguro. A garantia é de três anos, sem limite de quilometragem, com óleo grátis em sete revisões.

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Fonte: Linkpress


Honda Collection, um museu da Honda Motos, é inaugurado em São Paulo
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Suzane Carvalho

Fotos: Suzane Carvalho e Caio Mattos


Motos de competição que fazem parte da história também estão expostas

Inovador, diferenciado e acessível. Assim pode ser definido o novo espaço que foi inaugurado esta semana, em plena Av. Ibirapuera, em São Paulo, com o início das atividades da mais nova concessionária Honda Dream Moto Remaza.  Com uma área total de 1.880 m², o Collection Hall manterá ao público uma exposição exclusiva e permanente dos principais modelos que contribuíram para a história da Honda no Brasil e no mundo. O objetivo é agregar uma nova proposta de lazer e cultura ao já consagrado conceito Dream, focando mais comodidade e diferenciação em um ambiente único para clientes.

Honda Collection Remaza

Honda Collection Moto Remaza

Todos os meses estarão expostos entre 20 e 25 modelos clássicos da marca. O acervo, restaurado com critérios de máxima qualidade e originalidade, pertence à própria Honda Dream Moto Remaza e conta com dezenas de motocicletas Honda que fizeram sucesso nos últimos 50 anos. Estão confirmados clássicos como a CB 750 K0 (1969), Monkey (1969), CG 1976, CG 125 (Comemorativa 35 anos), Turuna 125 (1979), CB 50, CB 125, CB 350, ML 125, XL 250R (1982); além de modelos de competição das Fórmulas 400 e Fórmula Honda (1979).

Novo conceito
O showroom da nova Honda Dream Moto Remaza será atualizado constantemente com objetivo de tornar o local não apenas um ponto de vendas da marca, mas também de encontro entre os apaixonados pelo mundo Honda. Nos dois pavimentos principais de 650m² o público contará com quatro espaços: um específico para o Conceito Dream para as motocicletas de alta cilindrada; outro para os modelos menores da linha; uma área dedicada aos produtos Off-Road, além do museu Collection Hall.

Honda Collection Remaza

Honda Collection Remaza

As instalações contam com prédio totalmente novo e possuem dois acessos interligados (tanto pela Av. Ibirapuera como pela Av. Bem-te-Vi) com grande integração de espaço, dispondo de showroom de vendas, oficina para atendimento personalizado e boutique de roupas e acessórios. Outra novidade é o lounge exclusivo, decorado com requinte e sofisticação, que a concessionária pretende usar como sala de espera e para a realização de treinamentos, briefings, reuniões e apresentação de produtos. É mais um diferencial de comodidade e conforto à disposição dos clientes.

Honda Collection Remaza

Honda Collection Remaza

A criação do museu e do lounge teve como objetivo ampliar o conceito Honda Dream e surpreender os clientes com uma área ainda mais inovadora, sem deixar de lado o padrão Honda de qualidade de atendimento. Foram ideias desenvolvidas para racionalizar o espaço, visando melhor disposição física de forma a atrair não apenas o cliente de motocicletas, mas também grupos de amigos apaixonados pelos produtos Honda.

Vale a pena o passeio.

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Sobre a Honda Dream
Inaugurado em 2011, o conceito Honda Dream conta atualmente com 75 concessionárias, distribuídas pelos grandes centros e principais capitais brasileiras. Seu maior diferencial é oferecer ao cliente um espaço diferenciado de atendimento na concessionária, com maior comodidade e exclusividade. Sua área conta com espaços diferenciados, com showroom exclusivo de modelos, produtos e acessórios Honda para o mercado de duas rodas.

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Serviço:
Honda Dream Moto Remaza – Collection Hall
Av. Ibirapuera, 2.948 – Moema – São Paulo (SP)
Av. Bem-te-vi, 371– Moema – São Paulo (SP)
Fone: (11) 5533-1877
www1.motoremaza.com.br

Honda Collection Remaza

Honda Collection Remaza

Fonte: Linkpress


Consórcio da Moto Honda passa a ter 26 contemplações por mês
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Suzane Carvalho

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O Consórcio Nacional Honda (CNH) acaba de lançar dois novos planos que oferecem o dobro de contemplações com até cinco sorteios por mês. A partir de agora, os consorciados, que já tinham 13 chances de contemplação, terão até 26 oportunidades de levar a tão sonhada motocicleta para casa.

Batizado de Conquista, o plano pode ser adquirido de duas formas. Os clientes que optarem por uma cota de consórcio parcelada em 36 meses participarão, automaticamente, de 26 contemplações mensais, sendo 13 por lance fixo mínimo, ou seja, de 15% do valor da carta de crédito, 12 por lance livre e uma por sorteio. Para quem escolher o prazo de 60 meses, serão até 16 contemplações, sendo 8 por lance fixo, 7 por lance livre e uma por sorteio.

No plano Multichances, ideal para quem não deseja ofertar um lance, o número de contemplações mensais por meio de sorteio aumenta. Serão cinco sorteios para as cotas com prazo de 36 meses e três oportunidades para as de 60 meses. Ambos os planos, criados para atender a necessidade dos diferentes perfis de clientes, oferecem segurança ao consumidor e parcelas econômicas, além de não possuírem taxa de adesão e juros.

Presente no mercado há 35 anos, o Consórcio Honda é a maior administradora de consórcio do país, se consolidando como líder do segmento com mais de 2 milhões de clientes ativos e mais de 5 milhões de motocicletas entregues. Além da vantagem de parcelamento da cota em até 80 meses, com parcelas a partir de R$ 99,84, outro atrativo da modalidade são os planos que se adaptam ao orçamento do cliente, que pode indicar a melhor data para pagamento de sua parcela e participar desde a primeira assembleia por sorteio e lance.

Para saber mais sobre os novos planos procure uma concessionária Honda mais próxima ou acesse o sitewww.consorcionacionalhonda.com.br

Fonte: S2 Publicom


Veja quem ganhou na 1ª etapa da Copa EFX 2016
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Suzane Carvalho

Rômulo Bottrel, segundo colocado da categoria Elite na primeira etapa da Copa EFX Brasil - Foto: Maurício Arruda/PubliX

Rômulo Bottrel, segundo colocado da categoria Elite Foto: Maurício Arruda/PubliX

A Copa EFX Brasil de Enduro abriu a temporada 2016 neste domingo (20) com uma prova de altíssimo nível. Em um dia de muito calor, mais de 200 pilotos disputaram a primeira etapa do campeonato no Shopping SerrAzul, a sede mais tradicional do calendário, em Itupeva (SP). Quatro voltas de aproximadamente 40 quilômetros, com um Cross Teste e dois Enduros Testes inéditos, desafiaram os competidores pelas famosas trilhas da região. A sequência de provas – cinco estão programadas para este ano – começou bem para Bruno Crivilin, que faturou a categoria Elite e a Geral.
Com o resultado positivo, o capixaba que confirmou a participação na abertura em cima da hora já pensa em disputar toda a temporada. “Foi muito bom participar da primeira etapa da Copa EFX. Eu e minha equipe decidimos essa semana que viríamos. Vim com a intenção de ganhar, como todos, e consegui vencer a Elite e a Geral. Agora é sentar e conversar para decidir se vamos fazer todo o campeonato, mas acredito que sim”, revelou Crivilin. “As especiais estavam bem legais. Muito rápidas e ao mesmo tempo travadas com trechos técnicos. Enfim, a prova ficou bacana demais”, concluiu o líder do campeonato, que completou a prova em 1h01min58seg.

Cauê Aguiar, vencedor da categoria E2 na primeira etapa da Copa EFX Brasil Foto: Maurício Arruda/PubliX

Cauê Aguiar, vencedor da categoria E2
Foto: Maurício Arruda/PubliX

Rômulo Bottrel terminou o dia na segunda colocação e reconheceu o bom desempenho do adversário. “”Foi a típica abertura da Copa EFX no Shopping SerrAzul. Especiais bem legais com trechos travados e abertos. Ainda não encontrei um bom ritmo desde que quebrei a perna ano passado e meus concorrentes estão muito bem. Não Saio 100% satisfeito e espero estar confiante no meu próximo desafio que é a segunda etapa do Campeonato Brasileiro”, analisou o mineiro

Júlio César Ferreira foi o terceiro, enquanto Ronald Santi e Felipe Dias de Aguiar completaram os cinco primeiros da categoria principal.

Estreando na E1, Bruno Martins também começou o ano com ótimo ritmo, mostrando foco e determinação. “Não vim aqui para brincar, vim para ganhar. E deu para vencer a minha classe com um pouco de folga. Agora é focar nos treinos e partir para cima”, pontuou o mineiro, campeão da E4 (Nacional Pró) no ano passado. A vice-liderança ficou com Júlio César Zavatti, o Bissinho, seguido de Renan Bueno.

Cauê Aguiar faturou a vitória na E2 e almeja nas próximas provas ficar mais próximo do pelotão da categoria Elite. “Começar o ano com vitória é sempre bom, apesar do meu tempo total não ter sido o que eu quero. Estava sem praticar, mas consegui salvar um bom resultado, importante para o campeonato. Agora vou poder treinar mais, quero me aproximar mais do pessoal da Elite. O negócio é continuar andando bem para, quem sabe, no final do ano conquistar o título”, projetou. O trajeto inédito agradou o piloto. “O percurso estava bem misto, tinha trecho travado, com raiz e canaleta, e pontos mais rápidos”, explicou Cauê. Com quase seis minutos de diferença, Luciano de Menezes conquistou o segundo lugar acompanhando de Alexandre Pejon em terceiro.

Tranquilidade foi a palavra-chave para Tunico Maciel que faturou a Júnior. “Fiquei muito feliz. Treinei muito e deu resultado. Andei sossegado nas especiais, bem leve mesmo, e consegui me concentrar para fazer uma boa prova, sem muitos erros. As especiais estavam muito bacanas. Agora é partir para a próxima”, disse o piloto de Lavras (MG), quarto colocado na Geral. Vinícius Calafati fez o segundo tempo, enquanto o xará e atual campeão Vinícius Musa foi o terceiro.

Em um retorno mais do que bem-sucedido, Nielsen Bueno ocupou o topo do pódio na Over 35, superando Rodolfo Ripamonti e Dário Júlio, que completaram em segundo e terceiro, respectivamente.. “Para mim foi um resultado bacana. Estou parado há dois anos, não é do dia para a noite que vou voltar ao ritmo, mas ganhar a categoria já me deixa feliz. Agora é melhorar durante o ano para ver no que dá”, avaliou o piloto, que não poupou elogios a organização do evento. “Há muito tempo não encontrava especiais tão agradáveis”, completou Nielsen.

José Alexandre Tommaso, vencedor da Over 50 Foto: Maurício Arruda/PubliX

José Alexandre Tommaso, vencedor da Over 50
Foto: Maurício Arruda/PubliX

Uma disputa apertadíssima marcou a categoria Feminina. Menos de cinco segundos separaram a vencedora Tainá Aguiar da segunda colocada Janaína Souza. Para Tainá, que quebrou uma longa sequência de triunfos da rival, a adaptação com a nova moto foi um dos fatores mais exigentes para ela, além do calor. “A prova foi bem desgastante por causa do Sol. O percurso não era muito grande, mas como era a quarta vez que ando nessa moto e a 250cc exige bem mais do físico, foi bem cansativo”, explicou a piloto que antes competia com uma Honda CRF 230F e agora utiliza uma CRF 250X. “Mas estou muito contente, não cometi nenhum erro e não tive nenhuma queda. Como o relacionamento com a moto é recente, acho que superou as expectativas”, explicou a piloto.

Novidade na competição, a categoria Over 50 contou com grande adesão e foi prestigiada pelos veteranos do esporte. Segundo o vencedor José Alexandre Tommaso, a classe “já mostrou que é um sucesso com 12 inscritos na primeira etapa”. De acordo com o carioca, o ritmo dos competidores é diferente. “Tem a disputa, mas ninguém tem o compromisso de provar alguma coisa. O importante é terminar, confraternizar e ninguém se machucar. O resultado é o que menos conta. Lógico que estou feliz com o primeiro lugar, mas mais feliz de ter terminado inteiro e cercado de amigos”, justificou Tommaso.

Dando sequência aos bons resultados da última temporada, o Zanol Team conquistou a liderança na disputa por Equipes. Em segundo ficou a Sacramento KTM e em terceiro a Honda Motofield. “Com certeza o resultado da equipe foi excelente. Conseguimos ser a equipe campeã em 2015, então estamos conseguindo seguir adiante com nosso objetivo de ser o melhor time na Copa EFX. Foi legal também por que conseguimos algumas vitórias. O Bruno, campeão na E1 e terceiro na geral, e o Bottrel, segundo na Elite e na geral. Estamos evoluindo e esperamos conseguir ainda mais na próxima etapa”, declarou Felipe Zanol, chefe da equipe campeã.

“Foi um ótimo início de temporada. A estreia da nova categoria Over 50 foi muito bem aceita e tudo correu bem na prova. Graças ao suporte dos nossos patrocinadores, empresas que investem no esporte, superamos as dificuldades para mais um campeonato que promete ser muito disputado”, destacou Fábio Simões, do Adrenatrilha Trail Club, organizador do campeonato.

Fonte: Agência Publix e MundoPress


Brasileiro de 14 anos ganha corrida de motovelocidade na Espanha
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Suzane Carvalho

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Meikon Kawakami, com a moto número 83 do Team Playstation, foi pole e venceu as duas corridas em Alcarràs

O piloto paulista Meikon Kawakami, de 14 anos, que disputa a série de formação de pilotos GPR 250 do brasileiro Moto 1000 GP, marcou o início da temporada de 2016 do Moriwaki 250 Junior Cup, uma das principais competições internacionais de iniciação à motovelocidade.  Kawakami conquistou a pole position e venceu as duas corridas da primeira etapa do calendário, disputadas no último domingo (20) no circuito espanhol de Alcarràs.

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As duas provas foram bastante disputadas, marcadas por sucessivas trocas de posições entre os pilotos que lutavam pela liderança. Kawakami venceu a primeira corrida à frente do holandês Jeffreuy Buis e do finlandês Peetu Paavilainen, com quem dividiu o pódio. Na segunda, o brasileiro dividiu o pódio com dois holandeses – Buis foi segundo, à frente de Ruben Doorakkers.

A próxima etapa, que será no dia 10 de abril, acontecerá no circuito inglês de Silverstone.  Esta é a segunda temporada de Kawakami no Moriwaki 250 Junior Cup. Ele compete pelo Team Playstation, que tem coordenação de Alan Douglas e Cássio Kawakami.   Ele também  disputou as três primeiras temporadas da categoria de formação de pilotos GPR 250 no Campeonato Brasileiro de Motovelocidade.

Neste ano, seguirá disputando a competição nacional do Moto 1000 GP pelo Team Playstation-PRT na categoria GPR 300.

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Fonte: Grelak Comunicação


Começa a temporada 2016 do Arena Cross
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Suzane Carvalho

Fotos: Wander Roberto – Vipcomm

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Hector Assunção

Campeã nas categorias MX Pro e MX2 em 2015, o time da Honda abriu o ano com três vitórias na etapa de abertura em Jundiaí, no interior de São Paulo.

Na MX Pro, Adam Chatfield, da Dunas Team, ficou com a vitória. Com dois segundos lugares, o britânico somou 34 pontos neste sábado (18) e garantiu o troféu na categoria principal.

Estreando pelo time oficial da Honda, João Ribeiro teve uma atuação impecável na prova da MX2. O #282 assumiu a ponta logo no início da etapa e disparou na ponta sem dar chances aos rivais. Representante da Escuderia X, Leonardo Souza conseguiu a segunda posição.

“A estreia foi perfeita”, disse João. “A pré-temporada também foi bem legal. E o Hector Assunção, que é um piloto que sou muito fã, me ajudou a achar o meu ritmo. Eu quero agradecer a Honda, a Mobil e a IMS”, completou.

Na MX Jr., Leonardo Cassarotti, da equipe satélite Dunas Team, ficou com a vitória. Os competidores voltam a se reunir no dia 9 de abril, em Campinas, para a segunda etapa do Arena Cross. No total, a competição terá cinco etapas, com cinco categorias divididas entre 100 e 120 pilotos.

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Adam Chatfield

1ª BATERIA PRO – Adam Chatfield fez uma excelente saída e se colocou na ponta logo no início da disputa, mas perdeu a primeira posição para Jean Ramos pouco depois. O inglês manteve o contato com o rival e, depois de uma tentativa frustrada, buscou um novo ataque, mas acabou tocando com o adversário e viu Carlos Campano passar para assumir a liderança.

Adam procurou se manter por perto, mas Campano conseguiu escapar. Chatfield reagiu e encostou mais uma vez, mas cometeu um erro e deu um novo respiro ao #115. Sem mais tempo no cronômetro, o espanhol ficou com a vitória na primeira bateria, à frente de Chatfield, Paulo Alberto, Jean Ramos e Wellington Garcia. Hector Assunção caiu logo na saída, mas fez uma prova de recuperação e terminou em sétimo.

2ª BATERIA PRO – Adam Chatfield fez uma boa largada e assumiu a ponta logo no início. Jean Ramos vinha em segundo, com Eduardo Lima em terceiro. Depois de um início irregular, Hector Assunção começou uma prova de recuperação, escalando o pelotão.

Líder, Chatfield não conseguiu se livrar de Ramos, mas ia suportando a pressão do rival. Em meados da disputa, Jean bloqueou Adam e tomou a liderança, passando a abrir vantagem em relação ao #407.

De olho na soma entre as baterias, Chatfield seguiu cauteloso e completou a disputa atrás de Ramos. Wellington Garcia ficou em terceiro, com Hector Assunção e Eduardo Lima completando o rol dos cinco melhores.

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Leonardo Cassarotti – MX Jr Foto Wander Roberto

BATERIA MX2 – Pedro Bueno saiu bem do gate e assumiu a ponta logo no início da disputa, mas passou a ser pressionado por Leonardo de Souza pouco depois. Com o pelotão bastante próximo, Leandro Araújo subiu para segundo e logo partiu para o ataque, facilitando a aproximação do #945.

João Ribeiro apareceu para entrar na briga e tomou a ponta de Bueno, que deu o troco pouco adiante. O #282 buscou a reação e recuperou o comando da disputa, disparando na ponta sem dar chance aos rivais.

Souza passou Bueno pouco depois e, rodando em segundo, começou a tentar recortar a diferença do #282. Apesar do esforço do piloto da Escuderia X, João venceu com larga vantagem. Bueno ficou em terceiro, com Gustavo Pessoa e Leandro Araújo completando o top-5.
No Duelo 1×1, onde os pilotos dão duas voltas na pista, Hector Assunção venceu Jean Ramos. Os participantes são definidos de acordo com os resultados dos treinos classificatórios, com o primeiro e o segundo colocados. O vencedor soma um ponto extra na briga pelo campeonato.

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Jean Ramos (Yamaha) e Hector Assunção (Honda)

RESULTADOS 1ª ETAPA JUNDIAÍ/SP – (CINCO PRIMEIROS)

SOMA BATERIAS PRO
1º Adam Chatfield – 34 pontos
2º Jean Ramos – 33 pontos
3º Wellington Garcia – 26 pontos
4º Paulo Alberto – 24 pontos
5º Hector Assunção – 23 pontos

1ª BATERIA PRO
1º Carlos Campano – 20 pontos
2º Adam Chatfield – 17 pontos
3º Paulo Alberto – 15 pontos
4º Jean Ramos – 13 pontos
5º Wellington Garcia – 11 pontos

2ª BATERIA PRO
1º Jean Ramos – 20 pontos
2º Adam Chatfield – 17 pontos
3º Wellington Garcia – 15 pontos
4º Hector Assunção – 13 pontos
5º Eduardo Lima – 11 pontos

BATERIA MX2

1º João Ribeiro – 20 pontos
2º Leonardo Souza – 17 pontos
3º Pedro Bueno – 15 pontos
4º Gustavo Pessoa – 13 pontos
5º Leandro Araújo – 11 pontos

BATERIA JÚNIOR

1º Leonardo Cassarotti – 20 pontos
2º Renan dos Santos – 17 pontos
3º Gabriel Andrigo – 15 pontos
4º Bruno Schmitz – 13 pontos
5º Joaquim de Oliveira – 11 pontos

CLASSIFICAÇÃO DO CAMPEONATO (EXTRAOFICIAL)

PRÓ

1º Adam Chatfield – 34 pontos
2º Jean Ramos – 33 pontos
3º Wellington Garcia – 26 pontos
4º Paulo Alberto – 24 pontos
5º Hector Assunção – 23 pontos

MX2

1º João Ribeiro – 20 pontos
2º Leonardo Souza – 17 pontos
3º Pedro Bueno – 15 pontos
4º Gustavo Pessoa – 13 pontos
5º Leandro Araújo – 11 pontos

JÚNIOR

1º Leonardo Cassarotti – 20 pontos
2º Renan dos Santos – 17 pontos
3º Gabriel Andrigo – 15 pontos
4º Bruno Schmitz – 13 pontos
5º Joaquim de Oliveira – 11 pontos

Calendário do Arena Cross 2016
09/04 – Campinas (SP)
30/04 – Ilhabela (SP)
21/05 – Ilha Comprida (SP)
11/06 – A definir

Fonte: Vipcomm

 


Nova Triumph Bonneville Street Twin chega no mês que vem
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Suzane Carvalho

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A nova Bonneville Street Twin é exemplo da perfeita integração entre o clássico e o moderno, pois mesmo com toda a tecnologia e mecânica moderna, manteve seu design clássico.  Com chassi mais leve que o anterior e novo motor, veio para ganhar espaço tanto nas estradas como nas cidades.

suzane_noticia_triumph_street-twin_2016 (7)Foram quatro anos de desenvolvimento para chegar aos cinco modelos finais da nova “Família Bonneville”, que foi mostrada para o mundo em Londres, em outubro do ano passado.  Tanta dedicação, para oferecer aos motocilistas cinco modelos únicos, pois cada um deles têm diferente conjunto chassi/suspensão.

O primeiro dos modelos a chegar aos brasileiros é a Street Twin. Moderna, tem controle de tração, sistema de aceleração ride-by-wire, freios ABS, embreagem deslizante assistida, luz traseira em LED, entrada USB abaixo do banco, imobilizador do motor e rodas fundidas com acabamento em preto.

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O novo motor de 900 cc da Bonneville, tem 2 cilindros paralelos com ignição a 270 graus, 55 cv de potência a 5.900 rpm, oito válvulas e um excelente torque máximo de 8,15 kgf.m já nas 3.200 rpm, o que representa 18% a mais do que no modelo anterior.
O câmbio é com 5 marchas e ela pesa 198 kg,

O belo visual do novo motor de 900 cc é retratado no bloco do motor preto estiloso e um altíssimo nível de detalhamento.  O sistema de escape em aço inoxidável escovado foi desenvolvido e afinado para se adequar ao modelo e também fornecer o ronco inconfundível de uma British twin genuína, com um som encorpado.

suzane_noticia_triumph_street-twin_2016 (2)A nova “Família Bonneville” foi concebida para ser personalizada e em toda a linha, são mais de 150 (!) acessórios.  A ideia da Triumph é que sua moto saia da loja já customizada e existem dois kits que servem como ponto de partida: o urbano Kit Brat Tracker e o casual esportivo Kit Urban.

São quatro cores: vermelha (Cranberry Red, com frisos no tanque e nas rodas), prata (Aluminium Silver, com frisos no tanque e nas rodas), preto brilhante (Jet Black) e preto fosco (Matt Black).

Ela chegará às concessionárias na segunda quinzena do mês que vem e as primeiras 200 unidades serão vendidas a um preço promocional de R$ 36.500,00.  Se quiser reservar a sua, já é possível fazê-lo.

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A próxima a ser oferecida aos brasileiros será a Thruxton R, que chegará em junho.  Em agosto será a vez da Bonneville T120 e em setembro, a Bonneville T120 Black.  A Thruxton não virá.


Teste, review e apresentação da Indian Scout
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Suzane Carvalho

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A Indian Motorcycle é uma fábrica de motocicletas americana, fundada em 1901. No final do ano passado, outubro de 2015, desembarcou no Brasil. Três de seus modelos já estão sendo montados em Manaus e vendidos através de 4 concessionárias, sendo esta, a primeira vez que a Indian Motorcycle, que exporta para o mundo todo, faz a montagem de seus produtos fora dos Estados Unidos.

Com objetivo de vender 800 unidades em seu primeiro ano aqui no país, suas concessionárias estão localizadas em São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Florianópolis; com showroom, oficina, loja de acessórios e vestuário. Isso representará para a empresa, um dos maiores mercados mundiais, fora do país de origem.

Eu já andei nos três modelos que já estão sendo vendidos no Brasil, a Scout, a Chief Classic e a Chief Vintage, na pista de testes Haras Tuiuti, no interior de São Paulo.

Modelo 1911

Modelo 1911

Em 2011 a Indian Motorcycle foi comprada pela Polaris Industries, que também fabrica snowmobiles, triciclos, quadriciclos, a Victory, (que é outra marca de motos), mini tratores e até veículos elétricos.
Seja Cruiser ou Touring, todos os modelos são do tipo “custom”, conforme chamamos aqui no Brasil.

Indian Scout (6)Todos os modelos vendidos aqui têm dois anos de garantia de fábrica sem limite de quilometragem.
O line-up se vai ficar completo com a chegada dos modelos Chieftain e Roadmaster, previstos para o final do mês que vem. A Chief Dark Horse, que é a minha preferida, não está programada para vir.

Bom, antes de mais nada, o acabamento chama atenção. É primoroso! Não consegui encontrar nenhum tipo de “rebarba” ou defeito.

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O Chassi da Scout, que foi projetado em forma de triângulo e o sub-chassi são em alumínio forjado, o que traz maior rigidez e agilidade.

Tem câmbio de 6 marchas e a transmissão final é por correia.

É a única que tem um motor “menor”, de 1.133 cc. É um V-Twin, com refrigeração líquida, DOHC, ou seja, tem duplo comando de válvulas no cabeçote, sendo 4 válvulas por cilindro. Injeção eletrônica, e a taxa de compressão é de 10.7:1. O corpo da admissão é de 60 mm.
O torque máximo é de quase 10 kg: 9.96 kgf.m @ 5.900 rpm.
A potência máxima não foi divulgada, mas sabemos que a americana tem 101 cavalos.
O escapamento é duplo, cross over, cromado.

Acelerador eletrônico, lanterna traseira em led, e assentos em couro premium, são alguns dos mimos.
Na configuração original ela vem somente com o banco do piloto. Banco e pedaleira para o carona são vendidos como acessórios. Tem também diferentes tamanhos de guidão, pedais e bancos para o piloto.

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A dianteira é garfo telescópico com tubo de 41 mm de diâmetro e curso de 120. A traseira é balança, também em alumínio forjado, com duplo amortecedor com 76 mm de curso, acabamento cromado, regulagem de precarga da mola.


Indian Scout (1)
FREIOS
O disco do freio dianteiro é ventilado e tem 298 mm de diâmetro, uma pinça e dois pistões. Na roda traseira, os mesmos 298 mm, só que com 1 pistão. Em vez de mangueira, o transporte do óleo é feito por flexível aeroquipe, que ajuda a não aquecer e a manter a pressão. Vem com ABS de série.

As rodas são em alumínio, aro 16”. O pneu é o Pirelli Night Dragon. O dianteiro tem medida 130/90 e o traseiro, 150/80.

O PAINEL tem velocímetro analógico com um mostrador digital multifuncional no meio, com as demais informações, inclusive conta-giros.

O banco está a 63,5 cm do chão.
Sem combustível nem óleos, ela pesa 248 kg.
O tanque tem capacidade para 12 litros e meio de gasolina.

As cores são, o vermelho escuro, tradicional da Indian, o grafite e o preto, ambos foscos.
O preço público sugerido é de 50 mil reais (R$ 49.990,00).

Veja aqui um vídeo com as imagens da Scout na pista:


Honda XRE 300 ganhou novos tanque e carenagem
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Suzane Carvalho

Honda XRE Rally 2016

Honda XRE Rally 2016

Prometendo novidades para uma família “on-off”, a Honda anuncia a chegada da XRE 300 2016 já para março.

Os destaques são:
– novo painel do tipo “blackout”
– carenagem maior
– novo tanque de combustível

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om o tanque mais alto, carenagens maiores e novo grafismo, ela ficou mais imponente.

 O novo painel, do tipo blackout, ficou mais moderno e com melhor leitura. Seu visor traz informações completas como velocidade, nível de combustível, conta-giros (tacômetro), hodômetro total e parcial e luzes espias.

 MOTOR
 O motor passou por atualizações técnicas no cabeçote, comando, válvulas, e agora atende à segunda fase do PROMOT 4.

Ele tem 291,6 cm³, é monocilíndrico, 4 tempos, com duplo comando de válvulas no cabeçote (DOHC – Double Overhead Camshaft), injeção eletrônica PGM-Fi (Programmed Fuel Injection), arrefecido a ar e tecnologia FlexOne, que permite a utilização de gasolina ou etanol como combustível. A potência máxima é de 25,6 cv a 7.500 rpm e o torque máximo de 2,8 kgf.m a 6.000 rpm, quando abastecido com etanol. Com gasolina perde muito pouco: 0,2 cv e 0,04 kgf.m.
A bomba de combustível que era externa, passou a ser interna.

A transmissão continua a mesma.

Honda XRE Rally 2016

Honda XRE Rally 2016

CICLÍSTICA
Fácil de pilotar e com ótimo desempenho, a XRE 300 é uma excelente opção para os consumidores que procuram um upgrade para os modelos trail de menor cilindrada. Por conciliar características das motocicletas street e off-road, oferece equilíbrio e versatilidade, com resistência e disposição para encarar os mais diversos desafios em qualquer situação de trânsito.

O chassi tubular utiliza configuração de berço semiduplo.
A suspensão dianteira utiliza um garfo telescópio com 245 mm de curso. Já a traseira é do tipo Pro-link monoamortecida com curso de 225 mm.

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FREIOS Na frente, disco com diâmetro de 256 mm. Atrás, disco de 220 mm. A versão Rally vem ainda com C-ABS (Combined ABS), onde o ABS é distribuído eletrônicamente, dependendo do piso e to dipo de frenagem. Em ambos os casos o sistema oferece uma condução mais estável, confortável e segura, mesmo em condições de piso com desnível, não pavimentado ou escorregadio.
Vem com rodas raiadas 21″ na dianteira de 18″na traseira.

Ela tem bom desempenho e é prática tanto para os deslocamentos urbanos quanto para passeios em pequenas trilhas.

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Vem com partida elétrica, shutter-key, câmbio de 5 velocidades e transmissão final por corrente.

O tanque de combustível, além de mais alto, ganhou 200 ml e ficou com capacidade para 13,8 litros de combustível Ganhou também a nova tampa para o bocal de abastecimento, que além de atender às leis de evaporação de combustível é mais prática e esportiva,

suzane_noticia_honda_xre_2016_11_1000Os comandos de guidão também mudaram: ficaram aguais aos da família 500 e ganhou o lampejador do farol.
Farol, lanterna e piscas continuam iguais.

Fabricada em Manaus (AM), a XRE é íder em vendas em sua faixa de cilindrada, e agora também conta com três anos de garantia de fábrica, sem limite de quilometragem, além de óleo grátis em sete revisões.

Na versão Standard, sem ABS, as cores serão vermelho metálico, preto fosco e branco fosco, com preço público sugerido de R$ 15.560,00.

Já a versão com C-ABS, vem com a exclusividade da pintura vermelho rally, com preço público sugerido de R$ 17.750,00.

Os valores têm como base o Estado de São Paulo, sem despesas com frete ou seguro.

Honda XRE Rally 2016

Honda XRE Rally 2016