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Prêmio Imprensa Automotiva elege melhores carros e motos de 2012
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Suzane Carvalho

Aconteceu hoje, no Autódromo ECPA, em Piracicaba, interior de São Paulo, o 14° Prêmio Imprensa Automotiva organizado pela ABIAUTO (Associação Brasileira de Imprensa Automotiva).

No Prêmio, carros e motos são pré-selecionados pelos jurados para uma final comparativa.  Participei da eleição das motos juntamente com outros 11 votantes.

Eis as motos finalistas e nas fotos, as vencedoras:

Honda VFR 1200F

 

Categoria Estradeira:
BMW K 1600 GTL
Harley-Davidson Street Glide
Honda VFR  1200F
Yamaha XT 1200Z Super Ténéré

 

 

 

 

Honda NC 700X

 

Categoria Urbana/Street:
Dafra Next 250
Honda CG 150 Fan Flex
Honda NC 700X
Yamaha Fazer 250 BlueFlex

 

 

 

 

Honda CBR 1000RR

 

Categoria Esportiva:
BMW S 1000RR
Honda CBR 1000RR
MV Augusta F4

 

 

 

 


O prêmio de Melhor Moto Imprensa Automotiva 2012 ficou com a Honda VFR 1200F, bi-campeã.

Nas categorias de carros, 65 jornalistas de todo o Brasil participaram da votação.  A curiosidade ficou por conta de Volkswagen e FIAT não levarem nenhum prêmio. Eis os vencedores:

Carro Nacional: Chevrolet Onix
Carro Importado: Ford Fusion
Utilitário Esportivo: Ford EcoSport
Picape: Ford Ranger
Compacto: Chevrolet Onix
Monovolume: Chevrolet Spin
Melhor carro Imprensa Automotiva: Chevrolet Onix


Homenagem à Vespa, minha primeira motocicleta
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Suzane Carvalho

No aniversário da Vespa, aproveito para apresentar a vocês minha primeira motocicleta, adquirida em 1986: uma Piaggio Vespa PX 200 vermelha.

A história foi mais ou menos assim: desde criança eu apostava corrida de bicicleta com os meninos na rua e andava na Mobilete e Push dos vizinhos, mas minha mãe não me deixava comprar uma.

Na adolescência, eu ia para a escola de bicicleta diariamente, e andava em uma turma de motociclistas, mas minha mãe dizia que se eu comprasse uma moto, mandaria roubar!

Aos 19 anos casei, e meu marido também implicava quando eu dizia que iria comprar uma moto.

Já separada, fui escalada para entregar o prêmio para o pole position do Grande Prêmio Brasil de Fórmula 1 de 1986, no Rio de Janeiro.  E o prêmio era uma Vespa.  O pole position foi o Nigel Mansell, que a tirou de Nelson Piquet na última volta.

Não demorou para que eu adquirisse a minha.  Depois desta vermelha, veio uma azul metálica que me acompanhou em muitas aventuras estradas afora.

O fotógrafo destas fotos não entendeu muito que eu queria foto da Vespa, e não minha.  Mas valeu o registro.

 


Monovolume com teto panorâmico será o próximo lançamento da Ford
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Suzane Carvalho

A Ford lança, depois do New Fiesta e do anúncio oficial da nova geração do EcoSport, mais um importante produto na sua estratégia de carros compactos de volume: o B-MAX, veículo multiuso que estreia este ano na Europa. O modelo usa a nova plataforma global do segmento B da marca – compartilhada com o New Fiesta e futuramente com o novo EcoSport -, que deve atingir uma produção de 2 milhões de unidades até meados da década.

Com cerca de 4 metros de comprimento, o B-MAX chama a atenção pelo design inovador, pela qualidade dos materiais e acabamento, além de ter o menor consumo de combustível e nível de emissões da categoria. Suas portas traseiras corrediças e dianteiras com pilar B integrado criam um vão livre de 1,5 metro que facilita o acesso dos passageiros e da bagagem. Com o banco traseiro e o banco do passageiro rebatidos, é capaz de transportar volumes com até 2,35 metros de comprimento.

O B-MAX terá uma versão com motor a gasolina Ford EcoBoost 1.0 de três cilindros, com potência de 120 cv e consumo na faixa de 20 km/l. No modelo diesel com motor 1.6 TDCi o rendimento é de 25 km/l.

“Nosso objetivo com o B-MAX foi redefinir o segmento de compactos multiuso, por meio da criatividade e da tecnologia, o que inclui oferecer a melhor economia de combustível”, diz Barb Samardzich, vice-presidente de Desenvolvimento do Produto da Ford Europa.

O B-MAX traz também outras tecnologias que ajudam a reduzir o consumo de combustível e as emissões. Elas incluem: o Auto-Start-Stop, que desliga automaticamente o motor em ponto morto; o sistema de informação Ford Eco Mode, que ajuda o motorista a dirigir de modo mais econômico; a transmissão automática Ford PowerShift com seis velocidades e dupla embreagem; o indicador de marcha engatada, que mostra os pontos de troca mais eficientes; e o carregamento regenerativo inteligente, que recarrega a bateria de forma mais econômica durante a rodagem.

A carroceria feita com o uso de aço de ultra-alta resistência reforçado com boro em pontos críticos faz parte do seu conjunto avançado de segurança.

Texto e fotos: Assessoria de Imprensa da Ford


Teste do SUV Premium Land Rover Discovery 4
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Suzane Carvalho

Eu gosto de sempre falar a quilometragem dos carros e motos que testo porque há diferença entre um carro zero, e um já rodado em diversos testes, e com isso, quem me lê pode ter exata noção das condições do carro.  Peguei o Land Rover Discovery 4 para testar e ele já estava com 7.541 Km rodados.  Com luxo inegável, carpete impecável para todos os lados, inclusive na tampa do porta-malas, e todos os equipamentos funcionando perfeitamente, mais parecia um “zero quilômetro” mesmo tendo passado pela mão de diversos jornalistas que o testaram antes de mim. Andei com ele até a quilometragem final de 8.294, totalizando 753 Km.

Com sete lugares, a lista de itens de conforto é imensa, a começar pelo triplo teto solar.  As luzes internas são todas muito boas, tem controle do ar condicionado individual para as 2ª e 3ª fileiras, luz ambiente na frente e atrás (sem controle de intensidade), porta-trecos generosos para todos os lados.

Os retrovisores são grandes e com excelente ângulo de curvatura.  Dá para ver tudo e mais um pouco do que está próximo ao carro, e se recolhem automaticamente ao trancá-lo com o controle remoto. A câmera de ré vicia.  Tem também desembaçador nos vidros laterais traseiros.  O som é de primeiríssima qualidade, com até 480 Watts de potência e 14 alto-falantes incluindo subwoofer, entrada para iPod, USB e auxiliar. Para a 2ª fileira, telas de DVD independentes nos encostos de cabeça dos bancos da frente, com entradas para áudio e vídeo também independentes.  O software do sistema multimídia do painel central é bem interativo.  A tela é touchscreen de 7”, com bluetooth e GPS integrado.

Para o motorista, computador de bordo em tela de 5″ com informações da tração que está sendo usada, controle de funções no volante, acionamento por comandos de voz, e controle eletrônico das 4 janelas que abrem 100% com apenas um toque.  Acerto de distância e profundidade do volante e memória para 3 posições do banco, que quase se molda ao corpo com as tantas configurações.  Não precisar pegar chave nem chaveiro para abrir as portas e ligar o motor é outra comodidade.  Basta estar com o sensor com você.

Existe ainda um transmissor programável para abertura de portas de garagem ou portões, chamado de “Homelink”.  Com os faróis ligados, os fachos de luz mudam de direção juntamente com o volante.  Mas não tem regulagem de altura.  E as lanternas dianteiras e traseiras são em led.  Na hora de entrar e sair do carro, ele abaixa a suspensão em 5 cm para que você faça menos esforço.

Quem viaja na 3ª fileira tem todo o conforto com espaço para esticar as pernas praticamente igual ao da segunda fileira, encosto para a cabeça, que é retrátil, porta-trecos, porta-copos, luz de leitura, ar condicionado e teto solar!  Mas se o espaço for utilizado para bagagem, é fácil abaixar os bancos.  Só não é possível retirá-los. A capacidade da carga chega a 1.124 litros.  O carro pesa 3.240 Kgs e tem estrutura para carregar até 3,5 toneladas e pode vir com até 10 airbags frontais e laterais.  Para abaixar o estepe, que fica embaixo do porta-malas, é por dentro dele, então não precisa se abaixar debaixo do carro para tal, o acesso é bem fácil.

FALANDO DO MOTOR
O Discovery 4 está vindo para o Brasil com 3 motorizações.  Eu testei a versão com motor TDV6 bi-turbo diesel de 3.0 litros com 24 válvulas colocado de forma longitudinal.  São 245 cavalos com torque de 61,18 Kgf.m.  As duas turbinas trabalham de forma sequencial, sendo que a segunda turbina é menor, o que faz a aceleração ser gradativa e economizar combustível em baixa rotação.

No tanque de combustível cabem 82,3 litros e o consumo, como sempre, vai depender em muito da maneira como você dirige.  Andando com o giro baixo e constante até 2.000 rpm, dá para fazer até 13 Km com um litro de diesel.  Mas quando você mete o pé no fundo do acelerador para ultrapassar, sobe para 2,7 Km por litro.  No teste de arrancada gastou 1,25 Km/l.  Mas o torque está a apenas 2.000 rpm, então nem é necessário acelerar tudo para ultrapassar.  Só mesmo se você quiser sentir o empurrão.  A potência máxima está a 4.000 rpm.  Ele faz de 0 a 100 Km/h em 9,6 segundos.  Não tive a oportunidade de levá-lo para a pista de testes, mas a velocidade máxima declarada é 180 Km/h.  Eu tenho a impressão que vai mais.  A taxa de compressão é de 16:1.

Ele vem com um Sistema de Gerenciamento de Energia Inteligente que tem um Carregamento Inteligente Renovador de forma que o alternador carrega a bateria quando você tira o pé do acelerador.

Vieram para o Brasil duas outras versões: uma com motor V6 2.7 diesel com 190 cavalos e 44.86 Kgf.m de torque e outra com motor V8 5.0 aspirado, a gasolina, com 375 cavalos e torque de 52 Kgf.m.  Existe ainda uma versão com motor V6 4.0 a gasolina com  216 cavalos e torque de 36,7 kgf.m.

O câmbio ZFHP28 de seis velocidades sequenciais pode ser usado no modo automático ou manual, com trocas no trambulador. A embreagem foi desenvolvida de forma que fique ativada o menor tempo possível para que o engate e as respostas sejam rápidas, caindo entre 1.000 e 1.200 giros nas trocas.

Lembrando que o Discovery 4 tem DNA off road, a tração é sempre integral, mas com controle eletrônico e é possível escolher entre 5 modos: areia, terra, lama, neve ou asfalto. Tem Controle de Aceleração Gradual e Assistência às Partidas em Ladeira que é integrada ao carro e fica ligada sempre sem nem luz indicadora no painel.

SUSPENSÃO
A suspensão do Discovery 4 é complexa.  É a ar, eletrônica, independente nas 4 rodas, com o sistema Terrain Response, da própria Land Rover.  Feita para aguentar trancos, lama, terra e pedras, e ser resistente, tem vários ajustes.  O carro pode ser elevado em até 12,5 cm em velocidade limitada, para andar em situação extrema de off road.  Em velocidade, tem Controle de Estabilidade de Rolagem da carroceria.  Até minha mãe elogiou.

O carro foi feito para aguentar subidas e terrenos difíceis, mas fique atento aos pneus se você for para terrenos mais radicais, pois ele vem com pneus próprios para o asfalto. Testei algumas calibragens diferentes, e a que senti melhor, sem perder conforto, foi 32/38 de calibragem para estrada.

FREIOS
São gigantescos os discos ventilados dos freios: 360 mm na frente e 350 mm atrás.  Além de ABS, tem EBA, EBD, HDC, ETC, CBC e DSC. E ainda um freio hidráulico traseiro auxiliar.

Ah!  Quer saber o preço? Veja de acordo com os modelos:
TDV6 2.7 S – R$ 191.500,00
TDV6 3.0 SE – R$ 218.000,00
TDV6 3.0 HSE – R$ 262.900,00
LR-V8 5.0 HSE – R$ 248.900,00


KIA MOTORS apresenta o primeiro veículo elétrico da Coreia
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Suzane Carvalho

A Kia Motors apresentou o primeiro veículo elétrico da Coreia nesta quinta-feira. O novo Kia Ray EV é um carro urbano com zero emissão e ótimo desempenho, com autonomia para rodas até 139 km com uma única carga.

Criado exclusivamente para o mercado interno coreano, o Kia Ray EV é um parente próximo do Kia Ray 1.0 litro à gasolina, que começou a ser vendido na Coreia do Sul no mês passado. Ele compartilha as dimensões daquele modelo e, pela primeira vez na fabricação de um elétrico, pode compartilhar a linha de produção com carros convencionais com motor de combustão.

O Ray EV de tração dianteira é alimentado por um motor elétrico de 50 kW e uma bateria de polímero de íons de lítio de alta capacidade de 16,4 kWh, projetada para um ciclo de vida de 10 anos e mantida sob o banco traseiro e o piso da cabine.

Embora o Ray EV pese 187 kg a mais que o modelo à gasolina, o torque generoso do motor elétrico, de 17,1 Kgf.m, 77% maior que o 1.0 a combustão, garante um desempenho receptivo. A aceleração do EV é mais rápida que no modelo à gasolina e faz de 0 a 100 km/h em 15,9 segundos, atingindo velocidade máxima de 130 km/h.

O ELÉTRICO COREANO DA KIA, O RAY EV

O tempo de recarga é de seis horas se for em voltagem de 110, mas utilizando uma fonte de 220 V é de apenas 25 minutos no modo carga rápida.

Com o estilo exterior igual ao seu ‘primo’ à gasolina, o Kia Ray EV tem quatro pequenos pontos distintos. Uma aba na grade frontal cobre uma entrada de energia elétrica para uma fonte de 220 V de recarga lenta e uma outra entrada (para recarga rápida) está no mesmo local da entrada de combustível dos modelos regulares. Os decalques especiais em cada porta da frente mostram a mensagem “Zero Emissão EV” e as rodas de liga leve de 14’’ melhoram o desempenho aerodinâmico, minimizando o arrasto.

A Kia planeja produzir 2.500 unidades do Ray EV durante 2012, que serão fornecidas aos departamentos governamentais e órgãos públicos como parte do programa de pesquisa e desenvolvimento de longo prazo em condições reais para fornecer transporte ambientalmente amigável para os clientes Kia ao redor do mundo durante a próxima década.