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Consórcios de moto e carro da Honda agora podem ser pagos em 80 vezes
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Suzane Carvalho

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CB 500X

 

O Consórcio Honda lança um novo plano para aquisição de motocicletas e automóveis da marca. A partir deste mês, quem deseja comprar ou trocar seu veículo via consórcio, poderá pagar a cota em até 80 meses com parcelas reduzidas. A novidade, pioneira entre as administradoras de consórcio de motos do País, tem o objetivo de oferecer planos que se adequem a realidade do consumidor e de facilitar o acesso aos produtos Honda.

Além da vantagem de parcelamento da cota em até 80 meses, com parcelas a partir de R$ 99,84, outro atrativo da modalidade são os planos que se adaptam ao orçamento do cliente, que pode indicar a melhor data para pagamento de sua parcela e participar desde a primeira assembleia por sorteio e lance.

Presente no mercado há 35 anos, o Consórcio Honda é a maior administradora de consórcio do país, líder do segmento com mais de 2 milhões de clientes ativos e 5 milhões de motocicletas entregues.

Fonte: Assessoria de Imprensa da Honda


Veja as regiões do Brasil que mais compram motocicletas
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Suzane Carvalho

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Como podemos ver no gráfico acima, divulgado pela FENABRAVE (Federação Nacional de Distribuição de Veículos Automotores), a região do Brasil que mais emplaca motocicletas é o Nordeste, com média de 37,8%, seguido do Sudeste, com 31,38%.

As regiões Norte e Centro-Oeste vêm  a seguir, com uma frota bem inferior: 12,93% e 9,52%, respectivamente.

A decepção fica por parte da região Sul, com apenas 8,35% do mercado.

Pessoal do sul: com tantas terras e estradas bonitas, vamos andar de moto!


Chegou a Biz com motor de 110 cc e injeção eletrônica
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Suzane Carvalho

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Uma nova Honda Biz chega ao mercado, agora com o motor de 110 cc e injeção eletrônica que também equipa a POP 110 i.
A Biz se caracteriza por ser uma motocicleta mais acessível, sem deixar de lado conforto, economia e praticidade.

Produzida na fábrica de Manaus (AM), a nova integrante da linha Biz segue design moderno com destaque ao conjunto de carenagens, característico dos modelos da categoria CUB. É indicada inclusive a motociclistas com pouca experiência em duas rodas e que buscam uma opção de transporte mais simples, prática, versátil e principalmente econômica.

suzane_noticia_honda_biz_110i_2016 (4)_1000 Ela vem com painel de instrumentos, que é exclusivo desta versão, com hodômetro e marcador de nível de combustível.
Sob o assento, o guarda-objetos está maior e dá para guardar o capacete ou bolsas.

Desempenho com economia
Com um conjunto mecânico simples e eficiente, a nova Biz 110i oferece disposição e economia seja no uso para o lazer ou profissional.
O motor é um monocilíndrico OHC (Over Head Camshaft), quatro tempos, com 109,1 cm³ de capacidade, arrefecimento a ar, e injeção eletrônica PGM-FI (Programmed Fuel Injection).  Com isso, ficou ainda mais econômica.
Com possibilidade de abastecimento apenas com gasolina, a potência máxima é de 8,3 cv a 7.250 rpm e torque de 0.89 kgf.m a 5.500 rpm. Ela adotou novo catalizador para o sistema de escape, responsável por amenizar os níveis de emissão de poluentes e já está em conformidade com as normas da segunda fase do PROMOT 4 (Programa de Controle da Poluição do Ar por Motociclos e Veículos Similares).

A transmissão é semiautomática e rotativa de quatro marchas, que não necessita do acionamento da embreagem e vem com sistema de partida elétrica.

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A suspensão da Honda Biz 110i absorve com facilidade os desníveis e prioriza a pilotagem. Utiliza garfo telescópico dianteiro com curso de 100 mm e na traseira, dois amortecedores com 86 mm de curso.
Os freios são a tambor, com 130 mm de diâmetro na frente e 110 mm atrás.
resultando em frenagens eficientes com total segurança.

A distribuição para as concessionárias já começão e será comercializada em versão única e em duas cores: preta ou vermelha.

O preço público sugerido é de R$ 7.090,00 tendo como base o Estado de São Paulo, sem despesas com frete ou seguro.
A garantia é de três anos sem limite de quilometragem.

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Na contramão do mercado, Subaru também aumenta vendas no Brasil
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Suzane Carvalho

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As vendas de veículos SUBARU no Brasil, importados oficialmente pela CAOA, cresceram 46% no acumulado de 2015, quando comparadas com 2014, somando 1.639 emplacamentos. Entre os fatores que contribuíram para esse espetacular avanço da marca no País, destaque para a ampliação da gama de veículos comercializada no Brasil e abertura de novas concessionárias da marca em regiões estratégicas.

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Forester é o mais vendido

O modelo Forester, nas versões Sport e XT Turbo, segue como o mais comercializado pela marca no Brasil, com 1.100 unidades vendidas, resultado 26% acima do volume de 2014. Na segunda colocação está o SUBARU XV, com mais de 360 emplacamentos, crescimento de 123% em um ano.

De acordo com Flavio Padovan, Diretor-Geral da SUBARU no Brasil, “os resultados de vendas obtidos pelos modelos da marca em 2015, demonstram o êxito das ações realizadas ao longo desse período e o enorme potencial do mercado brasileiro. Por esse motivo, neste ano, daremos continuidade aos planos de ampliação da nossa Rede de Concessionárias em mercados estratégicos, intensificaremos a realização de atividades de divulgação da marca e ampliaremos as nossas ações na oferta de um Pós-Venda ainda mais competitivo”.

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2015: ampliação da gama e abertura de novas concessionárias

No ano passado, a SUBARU reestruturou a linha de veículos comercializada no Brasil, com o lançamento de quatro novos modelos e a renovação dos já existentes. Além disso, a marca trabalhou na expansão da Rede de Concessionárias em regiões estratégicas para o crescimento da empresa no País.

O mês de julho foi marcado pelo início das vendas da linha 2015/2016 dos modelos Forester (Sport e XT Turbo), SUBARU XV e Impreza Sedan, com novidades nos equipamentos.

suzane_noticia_SUBARU_Legacy Já entre agosto e dezembro de 2015,  com o lançamento de quatro novos modelos, todos de sucesso mundial: os sedans esportivos WRX e WRX STI, o sedan premium Legacy 3.6R e o versátil Outuback 3.6R. Este último inaugurou um novo segmento de mercado, chamado pela SUBARU de “CROSSUV”, já que ele reúne as principais características dos modelos SUV com as dos veículos Crossovers.

Segundo Danilo Rodil, Diretor de Vendas e Rede da SUBARU no Brasil, “o ano de 2015 simbolizou a realização de investimentos na capacitação da equipe de profissionais da nossa Rede de Concessionárias, além da abertura de dois novos pontos de vendas da SUBARU no Brasil, em Florianópolis (SC) e Recife (PE), sendo este o primeiro da marca na região Nordeste”.

Para 2016, a marca continuará a sua estratégia de crescimento do número de concessionárias no Brasil em mercados estratégicos para a SUBARU. O objetivo é encerrar o ano com 20 pontos de vendas da marca.

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Em meio ao caos, Honda (carros) bate recorde de vendas em 2015
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Suzane Carvalho

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Em meio a crise, e em um ano em que o mercado brasileiro como um todo, perdeu por volta de 30%, a Honda conseguiu crescer 11%.  No total, foram vendidos 153.395 carros, consolidando sua maior marca desde que começou a produzir no Brasil, há 18 anos.

O market share da marca também aumento para 6,2%.

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O carro que deu essa alavancada foi o Honda HR-V que, desde o dia 20 de março, início da venda do produto, chegou a 51.159 unidades comercializadas, conquistou a liderança entre os demais modelos da marca e se tornou o SUV mais vendido do país.  O bom desempenho da fabricante também se deve ao Honda Fit, que alcançou a marca de 42.476 unidades vendidas, seguido do Civic, com 31.241 e do City, com 26.413. Os importados CR-V, Accord e Civic Si somaram, juntos, 2.225 emplacamentos.

suzane_noticia_honda-bate-record-de-vendas_city_2016_1000O compromisso da Honda em atender com excelência as pessoas com necessidades especiais também é reconhecido pelos clientes e tem resultado em novos recordes a cada ano. No acumulado de 2015, a empresa vendeu 15.737 veículos para esse público, um aumento de mais de 60% em relação a 2014, também o melhor ano de vendas nesse segmento até então. O destaque do período foi o modelo City, com 7.490 unidades comercializadas.

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Para o vice-presidente Comercial da Honda Automóveis, Roberto Akiyama, o crescimento da empresa em 2015 reflete não só a sua estratégia acertada de renovação dos produtos, mas também a percepção do consumidor. “Em períodos de instabilidade econômica, o cliente busca um produto de qualidade aliado a um conjunto de serviços e diferenciais que proporcionem mais segurança e custo-benefício no momento da compra. Uma rede de serviços pós-venda consolidada, estrutura eficiente de distribuição de peças, eficiência no consumo de combustível e bom valor de revenda são alguns atributos que diferenciam os nossos produtos e serviços e contribuem para a preferência do consumidor pela nossa marca”.

Para 2016, a fabricante prevê um cenário de vendas estáveis, mantendo o mesmo patamar de 2015.

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A fábrica da Honda Automóveis do Brasil está situada em Sumaré, interior do estado de São Paulo e foi inaugurada em 1997. Em 2013, anunciou sua segunda planta de automóveis, em Itirapina, interior de São Paulo. Em uma iniciativa inédita no segmento automotivo no País, a empresa iniciou, no mesmo ano, a construção do seu primeiro parque eólico na cidade de Xangri-Lá, no Rio Grande do Sul, inaugurado em novembro de 2014. Para administrar as operações do parque, que supre toda a demanda de energia elétrica da fábrica de Sumaré, foi criada a Honda Energy do Brasil. No País, também faz parte do grupo a Honda Serviços Financeiros, que reúne o Consórcio Nacional Honda, a corretora Seguros Honda, a Leasing Honda e o Banco Honda.

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Mas não para por aí. Em 2015 a Honda Aircraft Company, subsidiária da Honda Motor Co. anunciou a expansão das vendas do HondaJet, o jato executivo mais avançado do mundo, para a América do Sul, sendo o Brasil o representante regional.
Isso, sem falar na Moto Honda da Amazônia, que foi instalada no país em 1971, quando começou a importar suas motocicletas. Em 1976 inaugurou sua fábrica em Manaus, onde já produziu mais de 20 milhões de motocicletas. Hoje, detém 78 domercado de duas rodas no país.

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Brasil perde 3 posições no ranking automotivo mundial
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Suzane Carvalho

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A JATO Dynamics do Brasil divulgou hoje os dados dos veículos vendidos mundialmente até novembro de 2015.  É importante destacar que os dados chineses incluem apenas veículos de passeio. Para o restante dos países, os números englobam carros e comerciais leves.

Mesmo assim, a China manteve-se em primeiro lugar e ainda apresentou uma alta mensal de 15,4%. Os EUA mantiveram a 2ª colocação após pequenas variações positivas de 1,1% mensal e de 5,4% no acumulado. Ocupando a 3ª posição em ambos os rankings, o mercado japonês retraiu 6,6% na apuração mensal e 9% se comparado ao volume acumulado no mesmo período de 2014.

Com taxas de crescimento expressivas nos últimos meses, a Espanha novamente apresentou o maior índice positivo na apuração mensal, pouco mais de 29%. O país ganhou uma posição em ambos os rankings e agora aparece na 14ª e 13ª colocações no mensal e no acumulado, respectivamente. O mercado italiano, que neste mês aparece em 10º lugar, também mostra crescimento significativo e alta mensal de 23,5% e acumulado de 14,9%. A Alemanha permanece na 4ª colocação, seguida por Índia, que passou a ser 5ª colocada em ambos os rankings.

Brasil em queda
O mercado brasileiro ainda sofre retração significativa e, não diferente do restante do ano de 2015, mostra variações negativas de 32,3% no mensal e 24,2% no acumulado. Diante da recessão econômica que afeta todos os setores do País, o Brasil perde espaço mundial frequentemente e agora ocupa a 7ª colocação em ambas apurações.  Dolorido, para quem até a pouco tempo atrás, estava brigando pelo 4° lugar com a Alemanha.

Clique na imagem para ampliá-la:
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Desempenho dos grupos
Como no mês de outubro, o líder Grupo Volkswagen apresentou quedas mensal e acumulada de 1,9% e 2%, respectivamente. O Grupo Toyota, que voltou a apresentar um tímido resultado mensal positivo, segue na 2ª colocação seguido por GM e Hyundai.

Destaque para a Honda, que continua crescendo de forma geral e ocupa a 6ª colocação com crescimentos de 8,3% e de 5,4% nas apurações mensal e acumulado, respectivamente. A Nissan, após crescimento mensal de 3,1%, ultrapassou a FCA e agora ocupa a 7ª colocação em novembro.

É importante observar que mesmo diante de poucas baixas mensais, o ranking acumulado ainda apresenta alguns índices vermelhos, destaque novamente para Suzuki, que retraiu 5%.

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Ranking de emplacamento das 21 marcas de motos vendidas no Brasil
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Suzane Carvalho

Veja o ranking de emplacamento das 21 marcas de motos vendidas no Brasil, em 2015.
Com a obrigatoriedade de emplacamento das “cinquentinhas”, ou seja, motocicletas com motor até 50 cc, apareceram muitas marcas que antes não víamos.

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Fonte: FENABRAVE

 

E aqui, a ranking do mês de dezembro. Destaque para a Shineray em 2° lugar e para a Traxx, em 4°.

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Fonte: FENABRAVE

 


Em 2015, Brasil emplacou 11% menos motos que em 2014
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Suzane Carvalho

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Que a venda de motocicletas caiu em 2015, já sabíamos.  Que vem caindo, desde 2012, também sabemos.  Mas sempre que vemos os dados reais, desanimamos.  Quase 11% a menos, o que representa 156.679 motocicletas.  O setor de automóveis teve uma queda ainda maior: 24,06%, ou seja, no Brasil foram emplacados menos 672.460 carros novos, do que em 2014.  A inflação, a recessão, o desemprego e a incerteza do futuro. gerados por um governo desgovernado, está causando a crise no setor.

Em 2008, as vendas de motocicletas chegaram a representar quase 40% do total de veículos vendidos no Brasil.  Em momento de crise, este deveria também ser um momento de aquisição de veículos de duas rodas, pois além de serem bem mais econômicos, são bem mais rápido e confortáveis do que a utilização do transporte público.

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A Abraciclo (Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares) divulgou que a queda na venda do varejo entre seus associados, foi de 12,3% e no atacado, 14.9%, apesar de as motos que não são emplacadas também entrarem nesta estatística.

No quadro abaixo podemos ver que a maior queda foi no seguimento city (street), ou seja, no consumidor de baixa renda e que na maioria das vezes, utiliza a moto para trabalhar.

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És baixinho? Chegou a Tiger 800 XRx mais baixa!
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Suzane Carvalho

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A Triumph lança no mercado brasileiro, nesta semana, a nova Tiger 800 XRx Low Seat, uma das atrações da marca no Salão Duas Rodas do ano passado. Esse modelo apresenta a altura do assento 5 cm mais baixa, o que é importante para torná-la acessível a mais pilotos.  Ela ficou com a altura mais baixa que a Street Triple, ficando o banco, a 76 cm do chão, em sua regulagem mais baixa, e pode chegar a 78 com o adaptador.   A XR e XRx tem o banco com altura de 81/83 cm.  E o banco não é só mais baixo.  Ele foi também redesenhado.

Outras adaptações também foram feitas na moto, já que o centro de gravidade também mudou.  As bengalas dianteiras tiveram a altura reduzida em 40 mm, mas continuam sendo da Showa.  Ela tem também outro amortecedor traseiro, com curso reduzido em 7 mm.  Também é da Showa e tem ajustes de pré-carga e retorno (rebound).  Como a moto é mais baixa, o suporte do cavalete lateral é mais curto.   Outra mudança foi na proteção do radiador, que foi refeita, bem como o protetor de cárter de alumínio.  Não tem cavalete central.
Com tanto “corta-corta”, ficou com 212 kg, 1 kg mais leve que a XR e 4 kg mais leve que a XRx.
Por ser bem mais baixa e com curso de suspensão menor, a carga útil máxima também é menor: 140 kg contra 222 kg da XR e 219 kg da XRx.

A altura do guidão (altura máxima) passou a ser de 1.32 m enquanto que nos outros dois modelos é de 1.35 m.
A inclinação do quadro ganhou 0.4° e tem 23,9 ° contra 23,5° das outras.  Mas o entre-eixos se manteve o mesmo, com 1,53 m.
A lanterna traseira, é 1,6 cm maior, ficando com 8,66 cm.

No mais, ela oferece exatamente os mesmos recursos disponíveis na versão convencional Tiger 800XRx. O preço também permanece idêntico: R$ 42.990,00.

A nova Tiger 800 é uma motocicleta do segmento “adventure”, bastante dinâmica.  Tem excelente posições de pilotagem, tanto no “on” quanto no “off”.

Ela já vem com o o sistema de aceleração eletrônico “Ride by Wire”, freio ABS comutável, controle de tração, diferentes mapas de aceleração, modos de pilotagem selecionáveis e piloto automático, entre outros itens, estabelecendo bons parâmetros de segurança, desempenho e conforto.
Uma característica bacana da Tiger 800XRx low seat é a possibilidade de configurar a moto para diferentes modos de pilotagem, sem precisar parar, acionando apenas um botão e a embreagem.

Já testei a moto e pude comprovar que ficou mais leve em relação ao modelo anterior e é ainda mais fácil de ser pilotada.
O motor é de 3 cilindros com 95 cv a 9.250 rpm e torque máximo de 8.05 kgf.m a 7.850 rpm, mais leve e econômico que o anterior.

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O novo acabamento em “Titanium” destaca o visual do quadro duplo e do chassi, enquanto o acabamento semi-fosco no motor, fica combinado às rodas pretas e ao guidão.
O tanque tem capacidade para 19 litros.
O farol é regulável em duas posições e vem com tomada elétrica auxiliar próxima à ignição.

Nessa nova “XR”, o conforto foi de fato melhorado através de mudanças na geometria, projetadas para reduzir o peso nos punhos e para aumentar o espaço para as pernas.  As proteções contra as intempéries também aumentaram através da combinação do perfil de ombros altos, característico da Triumph, e do novo protetor contra insetos.  E tem também protetores de mão.

Um conjunto de pacotes de acessórios foi desenvolvido para a nova Tiger 800.  Com opções “esportivo”, “conforto”, “viagem”, “proteção” e “bagagem”, os pilotos podem personalizar a moto segundo suas necessidades e preferências pessoais.

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Jean Azevedo cede radiador e deixa o Dakar 2015
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Suzane Carvalho

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Jean Azevedo abandona Dakar após etapa maratona para ajudar companheiro de equipe

 

O piloto Jean Azevedo, único brasileiro na categoria Motos do Rally Dakar, abandonou a competição na manhã desta quinta-feira depois de largar do acampamento de Jujuy, na Argentina, com destino a Uyuni, na Bolívia.

Após a Etapa Maratona, quando nem mesmo os pilotos puderam fazer a manutenção dos veículos, Jean cedeu o radiador para o colega de equipe Honda South America Rally Team (HSA) Javier Pizzolito, da Argentina, que teve o radiador furado.

Esta escolha foi feita por vários motivos: na segunda etapa, realizada no dia 4 de janeiro, na especial entre Villa Carlos Paz e Termas de Río Hondo, na Argentina, Jean sofreu uma queda forte, onde bateu a cabeça e o ombro, deixando o piloto com fortes dores nas mãos, braços e na região das costelas. Devido ao acidente, o tanque de combustível foi danificado, o que o obrigou a andar devagar para poder completar a etapa, ficando na 132ª na classificação geral.
Moto recuperada, Jean correu a 3ª e 4ª etapas e chegou a recuperar 85 posições por dia, mas foi punido por um radar e acabou novamente em 125° e 99°, enquanto Javier Pizzolito ocupava a 30ª.

 

“Todos no Dakar estão em busca da vitória ou de bons resultados pessoais, mas somos uma equipe e também estou aqui para trabalhar e ajudar a Honda a vencer o Dakar. Não importa quem poderia ganhar; o que interessa é a marca terminar campeã. Por isso optei em sacrificar a minha corrida cedendo o radiador ao Pizzolito”, afirmou.

Esta foi a 17ª participação de Jean no Dakar e sua melhor posição foi em 2003, quando chegou em 5°.  Em 4 oporrtunidades, ele correu de carro ao invés de moto.

A equipe KTM está recuperando espaço e na etapa de hoje colocou seus pilotos nas 4 primeiras posições com Toby Price (AUS), Antoine Meo (FRA), Stefan Svitko (SVK) e Matthias Walkner (AUT).  Na classificação geral a Honda continua ocupando a 1ª primeira posição com Paulo Gonçalves (PRT), seguido por Svitko (KTM), Price (KTM), Barreda (Honda) e Walkner (KTM). O estreante argentino Kevin Benavides (Honda) que estava em 2°, caiu para a 6ª posição.  Mas esse resultado ainda é extra-oficial, podendo mudar até o final do dia.

 

Veja o que ainda falta do Dakar 2016, a partir de amanhã:

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Jean em belo clique de Gustavo Epifanio

Etapa 06 – 08/01: Uyuni (BOL) – Uyuni (BOL)
Motos, Quadriciclos e Carros – Total: 723 Km – Trecho Cronometrado: 572 Km
Caminhões – Total: 600 Km – Trecho Cronometrado: 295 Km

Etapa 07 – 09/01: Uyuni (BOL) – Salta (ARG)
Motos e Quadriciclos – Total: 793 Km – Trecho Cronometrado: 353 Km
Carros e Caminhões – Total: 793 Km – Trecho Cronometrado: 353 Km

10/01: Dia de descanso em Salta (ARG)

Etapa 08 – Etapa 06 – 11/01: Salta (ARG) – Belén (ARG)
Motos e Quadriciclos – Total: 766 Km – Trecho Cronometrado: 393 Km
Carros e Caminhões – Total: 766 Km – Trecho Cronometrado: 393 Km

Etapa 09 – 12/01: Belén (ARG) – Belén (ARG)
Motos e Quadriciclos – Total: 436 Km – Trecho Cronometrado: 285 Km
Carros e Caminhões – Total: 396 Km – Trecho Cronometrado: 285 Km

Etapa 10 – 13/01: Belén (ARG) – La Rioja (ARG)
Motos e Quadriciclos – Total: 561 Km – Trecho Cronometrado: 278 Km
Carros e Caminhões – Total: 763 Km – Trecho Cronometrado: 278 Km

Etapa 11 – 14/01: La Rioja (ARG) – San Juan (ARG)
Motos e Quadriciclos – Total: 712 Km – Trecho Cronometrado: 431 Km
Carros e Caminhões – Total: 712 Km – Trecho Cronometrado: 431 Km

Etapa 12 – 15/01: San Juan (ARG) – Villa Carlos Paz (ARG)
Motos, Quadriciclos e Carros – Total: 931 Km – Trecho Cronometrado: 481 Km
Caminhões – Total: 866 Km – Trecho Cronometrado: 267 Km

Etapa 13 – 16/01: Villa Carlos Paz (ARG) – Rosário (ARG)
Motos e Quadriciclos – Total: 699 Km – Trecho Cronometrado: 180 Km
Carros e Caminhões – Total: 699 Km – Trecho Cronometrado: 180 Km