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PCX 2017 vem nas cores Marrom, Prata Fosco ou Cinza Escuro Metálico
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Suzane Carvalho

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A PCX 2017 chegou com novas cores: Prata Fosco e Cinza escuro Metálico para a versão Standard e Marrom Perolizado com banco marrom claro, para a DLX.
Desde que foi lançada, em 2013, a PCX tomou a liderança no ranking de vendas de scooters no Brasil e acaba de ganhar o prêmio de motocicleta com o menor índice de desvalorização do mercado.

Um dos destaques da PCX é o sistema “Idling Stop” que permite o desligamento automático do motor e retomada automática após acionamento do acelerador. Com baixo impacto ao meio ambiente, o sistema permite maior economia de combustível e melhor autonomia.

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O motor é monocilíndrico OHC (Over Head Camshaft), 4 tempos com 149,3 cc, injeção eletrônica PGM-FI (Programmed Fuel Injection) e arrefecimento líquido. A potência máxima é de 13,1 cv a 8.500 rpm com torque máximo de 1,36 kgf.m a 5.000 rpm.

Possui sistema de freios CBS (Combined Brake System), que distribui parte da força aplicada ao freio traseiro para o dianteiro, deixando a frenagem mais equilibrada. Na dianteira, o disco possui diâmetro de 220mm e cáliper de duplo pistão. Já a traseira apresenta freio a tambor de 130 mm.

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A transmissão é automática continuamente variável CVT (V-Matic), e o tanque de combustível tem capacidade para 8,9 litros.

Na suspensão dianteira, garfo telescópico com 100 mm de curso; na traseira, duplo amortecimento e curso de 85 mm. As rodas aro 14” tem pneus 90/90-14M/C 46P na dianteira e 100/90-14M/C 57P na traseira.

O conjunto óptico conta com lâmpadas em LED para o farol, lanterna e indicadores de direção.

suzane_noticia_pcx-dlx_2017_marron_detalhe-frente_1000Sob o banco, um compartimento com capacidade para 25 litros com espaço para dois capacetes fechados, além de um pequeno porta-objetos na frente, que na versão DLX vem com tomada 12 volts.

Produzida em Manaus, tem 3 anos de garantia mais 7 trocas de óleo gratuitas.

O preço público sugerido é de R$ 10.300,00 para a Standard e 500 reais a mais para a DLX, sem contabilizar os gastos com frete e seguro.


Honda POP 2016 cresceu e agora tem motor de 110 cc com injeção eletrônica
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Suzane Carvalho

Honda POP 110 i

Nova Honda POP 110 i

 

Motor maior, mais potente, mais econômico por causa da injeção eletrônica, garantia de 3 anos, com intervalos de revisão mais longos, novo design.  Esta é a nova Honda POP que chegará nas lojas, mês que vem.

Com 109,1 cm³ OHC, monocilíndrico com injeção eletrônica PGM-FI (Programmed Fuel Injection), ante o anterior, de 97,1 cm³ em que a alimentação era feita através de carburador, a potência máxima é maior e aparece em uma faixa de giro mais baixa: 7,9 cv a 7.250 rpm ante 6,17 cv a 7.500 rpm da versão 2015.  O torque também é maor: 0,9 kgf.m a 5.000 rpm ante 0,74 kgf.m a 4000 rpm, da versão anterior.

Honda POP 110 i

Tem vermelha, preta e branca

A alimentação é a gasolina e já atende ao PROMOT 4, Programa de Controle de Poluição do Ar para Motociclos e Veículos Similares, previsto para vigorar no país a partir de janeiro de 2016.

A nova carenagem e o novo farol deixaram o design mais arrojado. Tem também novas pedaleiras e painel.

O tanque tem capacidade para 4,2 litros, o peso é de 87 kg e vem com  aro 17” na frente e 14” na traseira.

As 7 primeiras trocas  de óleo são gratuitas.

As cores continuam as mesmas: Vermelha, Preta e Branca.

Produzida na fábrica da Honda de Manaus, estará disponível na rede de concessionárias Honda a partir o mês que vem. O preço sugerido é de R$ 5.100,00 base São Paulo, sem frete nem seguro.

Honda POP 110 i

Motor maior e com injeção eletrônica


Honda PCX chegou para mexer com o mercado de scooters
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Suzane Carvalho

Bonito, com design moderno e aparência robusta, que te dá uma certa segurança a mais para andar no trânsito, o novo scooter da Honda é um produto global e tem tudo para mudar o crescente mercado urbano de duas rodas.

Elegante, tem cromado no guidão e na base dele, na frente contornando os faróis, no apoio do pé do carona (que é retrátil) e nas molas traseiras.  O para-brisas fumê dá um toque especial e as lanternas e os faróis são bem grandes.  Além do descanso lateral, tem também cavalete central.  As cores são o branco perolizado e o vermelho escuro metálico.

O painel frontal protege as pernas.  Apesar de dar para subir nele passando uma das pernas pela frente do banco, e com isso utilizar saia, em todas as vezes subi montando, ou seja, passando a perna por cima do banco.

Com bastante tecnologia embarcada, o PCX é inovador e atrai o olhar do usuário urbano que utiliza um veículo de duas rodas para ir ao trabalho, à academia, ao mercado, ao cinema, enfim, de quem o utiliza para uma maior mobilidade urbana.  Além do mais, ele é confortável, econômico, tem partida elétrica, câmbio CVT e espaço para bagagem.

O combustível é gasolina, a alimentação do motor é feita por injeção eletrônica PGM-FI (Programmed Fuel Injection) e a ignição também é eletrônica.

Tem partida elétrica e um novo sistema chamado de Idling Stop.  É assim: todas as vezes que o PCX para por mais de 3 segundos, o motor desliga sozinho.  Mas basta você acelerar para que ele religue imediatamente e você saia andando.  É tão suave que parece motor elétrico.

PRATICIDADE
O porta-objetos abaixo do banco tem capacidade para 25 litros.  Maior do que aquele garrafão de água que costumamos ver em bebedouros.  Além dele, tem um porta-luvas na frente, onde cabem documentos, óculos e pequenos objetos.

O bocal do tanque de combustível, que comporta 5,9 litros, fica entre as pernas do piloto e para abri-lo não precisa tirar a chave do contato, mas apenas girá-la para a posição correta e apertar o botão do bocal.  Este é mais um item de segurança.  No mesmo botão, para o outro lado, se levanta o banco.

O motor está localizado perto da roda traseira e em uma posição bem baixa, e por isso ele é bem leve de guiar e estável.  Outra coisa que o deixa leve são as rodas com aro 14″ tanto na dianteira quanto na traseira e os pneus que não são muito largos, de medida 90×90 na frente e 100/90 atrás.  O banco está só a 76 cm do chão.

No painel tem velocímetro analógico, hodômetro total e marcador de combustível digitais.  Além de luzes-espia da injeção eletrônica e do sistema de parada automático Idling Stop.

MOTORIZAÇÃO
O motor é à combustão, OHC, 4 tempos, com 152,9 cc.  Tem 13,6 cv  de potência por volta das 8.500 rpm e torque de 1,41 kgf.m a 5.250 rpm.  Apesar dos picos estarem distante 3.000 rpm, a relação diâmetro x curso do pistão é “quadrada”, de 58 x 57,9 mm, o que faz seu desempenho ser bastante equilibrado.  A taxa de compressão é de 10,6:1. Os balancins roletados o deixam com funcionamento bem suave.

Tem refrigeração e lubrificação líquidas, e por isso, bomba d’água e ventoinha.  O repositor do líquido de arrefecimento fica na parte traseira dela, no mesmo compartimento do porta-objetos.

A velocidade máxima beira os 115 km/h e é limitada eletronicamente.  No meu GPS de pulso marcou 108,6.

A transmissão é automática CVT V-MATIC continuamente variável, e com isso ele é muito suave, pois não tem aquele tranco para mudar de marcha. A embreagem é centrífuga automática.

O PCX vem ainda com um sistema de reaproveitamento de energia com gerador, e um motor elétrico que carrega a bateria.  No escapamento tem filtro catalizador.

Todo esse conjunto de modificações no motor recebeu o nome de eSP (enhanced Smart Power, que significa “Maior Inteligência”), que é um conceito que visa a baixa emissão de poluentes e de consumo de combustível sem perder desempenho.  Um deles é esse micro sistema híbrido start-stop, que foi chamado de Idling Stop.  Outro, é um sistema de baixa fricção entre o cilindro e o pistão, e dos balancins roletados.  O eSP também atua em conjunto com o câmbio CVT fazendo com que a relação das polias se alongue quando você mantém velocidade constante, e com o sistema de arrefecimento.

 O freio dianteiro a disco de 220 mm de diâmetro com cáliper de 3 pistões, sendo que o do meio só é acionado junto com o freio traseiro.  Isso mesmo. Quando você aperta o manete direito, relativo ao freio dianteiro, as duas pinças externas são acionadas.  Quando você aperta o manete esquerdo, do freio traseiro, além do tambor traseiro, que tem 130 mm de diâmetro, é acionada também a pinça central do freio dianteiro.  Esse é o sistema Combined Brake System – CBS, que utiliza dois cilindros mestres.  Mesmo se você utilizar somente o freio traseiro, o freio dianteiro também será acionado fazendo com que a frenagem seja sempre equilibrada.  Mas a melhor frenagem é sempre feita utilizando mesmo os dois freios.  No caso do PCX, com os dois manetes.

Veja aqui um video de como é o funcionamento do Combined Brake System

A suspensão é bem firme e confortável, sem ser aquela coisa “molenga”.  Na dianteira é garfo telescópico com 100 mm de curso e na traseira são dois amortecedores com curso de 85 mm.

As lâmpadas dos faróis são de 30 e 35 W.  Tem também lanternas nas duas laterais dianteiras.  E o design da lanterna traseira é bem arrojado.

O chassi é monobloco tipo berço, em aço tubular.   Ele pesa 124 kg e mede 1,91 m de comprimento por 73,8 cm de largura e 1,09 m de altura.  O entre-eixos é de 1,31 m e a altura mínima do solo, 14 cm.  O modelo já é 2014.

A produção está sendo na unidade HDA2 de Manaus e a previsão é a de produzir até 1.000 unidades mês.  A expectativa da Honda é produzir 10.000 unidades durante o ano de 2013.

O preço público sugerido é de R$ 7.990,00 base São Paulo, com 1 ano de garantia, sem limite de quilometragem.

O outro scooter da Honda, o Lead, tem motor de 110 cc, rodas com aro 13″, suspensão traseira monoamortecida e custa R$ 5.890,00.

Clique AQUI para ver uma galeria de fotos completa do PCX.

 


Honda lança hoje 3 novos modelos e duas atualizações
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Suzane Carvalho

Não satisfeita com a liderança de mais de 80% do mercado nacional, a Moto Honda está procurando oferecer produtos em todas as possíveis categorias de motocicletas, e até criou outras: a “Crossover” e a “Crosstourer”, de acordo com as novas exigências do consumidor.

Para satisfazer todo tipo de cliente, está lançando três novos modelos: uma big trail urbana, a NC 700X, uma maxi trail estradeira, a VFR 1200X e uma motoneta, a BIZ 100.  Como se fosse pouco, também hoje mostra as novas versões da super-esportiva CBR 1000RR que está completando 20 anos no mercado, e da sua top de linha, a touring estradeira GL 1800 Goldwing.

Os cinco novos modelos podem ser encontrados a partir de hoje nas concessionárias.

NC700X – novo modelo – Crossover

A NC 700X é urbana e faz até 30 Km com 1 litro de gasolina

Desses, o mais esperado lançamento é o da NC 700X.  Apresentada no Salão de Milão do ano passado, está sendo fabricada no Brasil.

Com motor inovador, inaugura uma nova categoria: a Crossover, a mesma em que a Honda colocou seu carro CRV, que visa ter visual esportivo com conforto e fácil maneabilidade.  Uma de suas principais qualidades está no consumo de até 30 quilômetros com um litro de combustível.

O visual da NC 700X na verdade é de big trail mas tem suspensão um pouco mais dura, e, o principal, centro de gravidade bem baixo.  Um dos fatores que fez com que ela ficasse fácil de fazer curvas de baixa velocidade, foi a colocação do tanque de combustível abaixo do banco do piloto.  O lugar tradicional ganhou um grande porta-objetos.

Apesar do motor ter cilindrada parecida com o da XL 700V Transalp, tem características totalmente diferentes.  Os dois pistões estão colocados de forma paralela, e trabalham com deslocamento de 270°.  A potência e o torque estão em uma faixa de giro bem baixa: 52,5 cavalos a 6.250 rpm e 6,4 kgf.m a 4.650 rpm nos 669,6 cc.

Tem suspensão macia, mas não tão longa como uma on-off road, e vem com pneus street montado em rodas de magnésio aro 17″.
O tanque comporta 14 litros e ela faz até 30 quilômetros com um litro de gasolina.

Tem nas cores branca com preto e vermelho com preto.
A versão sem ABS custa R$ 27.490,00 e a com ABS, 29.990,00.

Clique aqui para ver um video que fiz apresentando a nova Honda NC 700X.

VFR 1200X – novo modelo – Crosstourer

A VFR 1200X trouxe a tecnologia da VFR 1200F

Para concorrer com a Yamaha Super Ténéré, a BMW GS 1200 e a Kawasaki Versys 1000, a Honda passará a trazer a VFR 1200X, mas ela chega só em outubro.

Com a mesma tecnologia de sua irmã touring, a VFR 1200F, a versão “X” é uma Maxi Trail On-Off Road.
Tem câmbio automático com opção para troca manual (nos dedos, como se fosse um joystick), controle de tração, acelerador eletrônico, Combined ABS.  Apesar das rodas serem raiadas, os pneus são sem câmara, aro 19” na frente  e 17” atrás.

O motor V4 de dupla embreagem (uma para as marchas ímpares e outra para as pares)  tem 43 cavalos a menos que a versão “F”: são 129,2 contra 172, a 7.750 rpm e o torque é de 12,8 kgf.m a 6.500 rpm.
É o mesmo motor, mas a programação da injeção é diferente, deixando o torque mais linear e em mais baixa rotação.

O tanque tem capacidade para 21,6 litros de combustível.
Tem nas cores vermelho ou branco, ambas peroladas.
O preço, ainda não divulgado, ficará quase igual da VFR 1200F, por volta dos R$ 70.000,00.

BIZ 100 – novo modelo – Motoneta

Honda lança a BIZ com motor 100 cc pensando no público feminino

Visando o crescente público feminino das grandes cidades e os jovens iniciantes, a Honda está lançando a BIZ 100.  Ela é uma motoneta utilizada para ir para a aula, academia, praia, ou simplesmente sair “por aí”.

Este ano a BIZ 125 já vendeu mais de 110.000 unidades.  É simplesmente o quinto veículo mais vendido no Brasil, atrás da GC 150, CG 125, do Gol e do Uno.  A Honda POP 100 é o 13°, e este ano já vendeu mais de 47.000.
Porque então colocar no mercado duas motocicletas tão parecidas?  Como falei anteriormente, a Honda não quer perder em nenhum segmento, e não acha que modernizar o visual da POP 100 seria o caminho, já que esta é muito vendida em zonas rurais.  E evidentemente, a BIZ 100 ficou mais barata que a 125.

Ela em motor OHC de 97,1 cc (não é o mesmo da POP), com carburador em vez da injeção eletrônica apresentada na versão 125 Flex, refrigerado a ar.  Tem 6,43 cv a 7.000 rpm e torque de 0,71 kgf.m a 4.000 rpm.
Os freios são a tambor na frente e atrás.

Tem nas cores preta, vermelha e rosa metálico.  Pode ter partida elétrica, na versão ES que sai por R$ 5.290,00, ou a pedal, na versão KS que sai por R$ 4.710,00.

CBR 1000RR 2012 – Super Esportiva

CBR 1000RR completa 20 anos mais leve

A super esportiva da Honda está comemorando 20 anos de existência.  O motor manteve a mesma potência, porém seu peso diminuiu, e, consequentemente, a performance melhorou.  O mapeamento do motor também mudou.

Ganhou novo design, novo painel, novas rodas de liga de alumínio e novos discos de freio.  O dianteiro agora é colocado no lado externo do cubo de roda.
A suspensão dianteira ficou mais fácil de regular.

Está sendo disponibilizada em três cores: vermelha, a com a pintura HRC e a preta, e continua tendo opção de ser com ou sem ABS.

Semana que vem testarei a moto, e colocarei aqui um comparativo com a versão anterior.

GL 1800 GOLDWING 2012 – Touring Estradeira

Na GoldWing os freios tem DCBS e o ajuste da precarga das molas é eletrônico

O modelo 2012 da top de linha da Honda mundial está desembarcando no Brasil e já pode ser vista nas concessionárias Dream da Honda.  Ela tem o espaço de apenas 1% no mercado, mas é onde a fábrica pode mostrar suas mais altas tecnologias.

Além do novo design, o logo também sofreu alterações: o fundo vermelho quer dizer “top em tecnologia”.
Os bagageiros ganharam sete litros.  Tem novo som, conexão USB e carregador 12 volts.

Na parte de segurança, além de airbag, os freios são com DCBS.  Isso quer dizer “combinação dupla do sistema de freio”.  Traduzindo: não adianta você utilizar somente um dos freios, porque ela sempre utilizará os dois.

Na suspensão, são 26 ajustes de precarga da mola traseira, que são feitos eletronicamente com um simples toque no botão, que ainda tem duas posições de memorização.

O motor é horizontal de 6 cilindros colocados de forma contrapostos.  São 118 cv a 5.500 rpm e 17 kgf.m a 4.000 rpm.
Para garantir a refrigeração, tem dois radiadores com ventoinha.
O câmbio é de 5 marchas mais a marcha à ré e o tanque de combustível tem capacidade para 25,5 litros.

Ano passado foram vendidas aqui 50 unidades da GoldWing.  A meta para 2012 é vender pelo menos 80.
Tem nas cores preta ou branca, e o valor é de R$ 92.000,00.

Achou pouco?  A Honda promete mais novidades ainda este ano.

Biz 100, NC 700X e CBR 1000RR estão entre os modelos que chegam hoje às lojas


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