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Capas protetoras de pernas podem alavancar vendas de scooters no sul
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Suzane Carvalho

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Após uma semana circulando pela França e me perguntando porque não são vendidas no Brasil as capas protetoras para as pernas de motociclistas, tão utilizadas na Europa, pensei seriamente em montar um negócio de venda para os mais diversos modelos de motocicletas.  Acho que a venda dessas capas ajudará a alavancar as vendas de veículos de duas rodas na região sul do país, a que menos compra motocicletas, pois apenas 20,1% do total de veículos que rodam naquela região, tem duas rodas; enquanto que na região norte este percentual é de 48,6%.

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Clique na imagem para ampliá-la

Em meu primeiro dia de trabalho após a minha volta, leio o release sobre a entrada no mercado brasileiro de uma marca de produtos voltados para scooteristas. Entre eles, capas protetoras para as pernas.

A Motonera (“moto negra”, em italiano) foi fundada pelos italianos Francesco Macchi e Viviana Venneri, e os brasileiros Marcelo Magalhães, Bruna Frazão e Ricardo Kloper. Scooteristas, eles têm o objetivo comum de trazer maior conforto, praticidade e estilo para quem usa scooter diariamente ou a passeio.  Além das capas para as pernas, que já são vendidas para a Lead, a PCX e o Citycom, a Motonera traz ainda uma linha de luvas, jaquetas, sobretudos e botas impermeáveis. Todos com design italiano. E tem ainda uma linha da capacetes abertos (R$ 400,00) além dos óculos de proteção (R$ 229).

suzane_noticia_jaqueta_feminina_motoneraA fabricação é própria.  As proteções para as pernas (R$ 350) são feitas no Brasil e as luvas (R$ 180) e botas (R$ 130), na China.
Achei interessante a jaqueta, que quando dobrada, fica bem pequena. Tem modelos femininos e masculinos.

A base da empresa é em São Paulo mas o formato do negócio é e-commerce.

Ok.  Posso procurar então uma marca francesa para representar ou desenvolver meus próprios modelos, não?  Afinal, concorrência sempre é bom.  Enquanto isso, os friorentos como eu, podem adquirir os produtos pelo site oficial, pois não há loja física. Os preços são bem em conta: http://www.motonera.com.br/


SH 300i, nova scooter da Honda, chega em abril
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Suzane Carvalho


Clique na foto acima para assistir ao vídeo com a minha apresentação e impressões da SH 300i.

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A Honda anunciou a data de chegada e o preço de sua nova scooter nacional, a SH 300i, novidade que promete agitar o mercado de scooters, por dar opção para os deslocamentos urbanos com praticidade e estilo diferenciado. Ela chegará com preço público sugerido de R$ 23.590,00 e estará disponível a partir de abril em toda a rede de concessionárias.  Assim como os últimos lançamentos de modelos com motor até 300 cc, tem garantia de três anos sem limite de quilometragem, com óleo gratuito em sete revisões.

Apresentada pela primeira vez no Brasil durante o Salão Duas Rodas de 2015, a SH 300i mescla  estilo clássico com moderno em um mesmo conjunto. Com câmbio CVT (Honda V-Matic) e transmissão final feita por correia dentada, ela é muito fácil e leve de ser pilotada.  Depois da Lead (110 cc) e da PCX (150 cc), a SH 300i marca a estreia da Honda no segmento de média cilindrada, nas scooters. Na Europa já foram vendidas mais de 1 milhão de unidades da “SH”, desde que foi lançada, em 1984, com diferentes motorizações.

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A SH 300i está sendo produzida na fábrica de Manaus

suzane_apresentacao-teste-review_honda_sh300i_07A SH 300i visa a pilotagem urbana e é excelente para quem procura por mais agilidade no deslocamento para o trabalho, lazer ou até mesmo pequenas viagens. Tem excelente ciclística, proporcionada pelo robusto chassi que é do tipo monobloco – underbone, combinado às rodas de 16 polegadas, que a deixa ágil para andar em meio ao trânsito.

Pesando 162 kg, atende a uma gama diversificada de público, dos iniciantes aos mais experientes.
A suspensão é com garfo telescópico de 115 mm de curso  na frente e dupla mola com 114 mm de curso atrás, e duplo de amortecimento.  As molas são reguláveis em 5 posições de precarga, e o que eu destaco é a facilidade de mudar, com a mão mesmo.

Vem com cavalete central, além do lateral.  Ele é muito útil no caso de pararmos em ladeiras, já que ela não tem freio de mão.

A posição de pilotagem é ereta, com os principais comandos ao alcance das mãos.

No baú, que tem capacidade para 25 litros e fica embaixo do banco, dá para acomodar um capacete fechado mais objetos de pequeno porte, como jaqueta, capa de chuva e luvas.  Ali fica também o carregador 12 volts.  Tem um pequeno porta-luvas à esquerda do painel, que acho ótimo para colocar tickets de estacionamento (que normalmente seguramos com a boca), luvas ou até a “chave”, se você anda em um lugar seguro.  Com assoalho plano, é possível carregar sacolas que podem ficar presas no gancho que tem na coluna.

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Os freios são a disco nas duas rodas com 256 mm na frente e 240 mm atrás.  Em versão única, traz de série sistema de freios ABS (antitravamento).  Com aro de 16″, vem com pneus da Metzeler de medidas 110/70 e 130/80.  Não cheguei a medir, mas fiz alguns testes de frenagem, e de 100 km/h a zero, parou em poucos metros e sem desviar da linha.

As luzes são todas em LED: farol, lanterna traseira, freio, luz dianteira e piscas.

O painel tem velocímetro, marcador de combustível e marcador de temperatura analógicos.  WOW!!!  Eu estava com saudades disso.  Prefiro ver o ponteirinho descendo para saber exatamente quanto ainda tenho de combustível no tanque, do que ter um marcador que de repente some e começam a aparecer números que nunca sei quando irão parar.  Ou os números ou a moto.
Destaco também o marcador de temperatura.  Para o frio ou para o calor, é sempre bem-vindo.
As outras opções estão no painel digital central que tem computador de bordo e mostra consumo instantâneo ou medial, dois hodômetros parciais além do total e as luzes espia adornando a parte superior de todo o conjunto.

O alto para-brisas ajuda na proteção ao frio.  Alô pessoal do sul!

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Uma das principais inovações é a tecnologia Smart Key, que já vem em alguns carros. É aquela chave com sensor de aproximação que você carrega no bolso ou na bolsa e a moto reconhece só de você chegar perto, ativando a ignição e podendo dar a partida no botão, sem precisar colocar a chave.  Encontramos esse sistema tanto na Harley-Davidson como na Indian.  Mas em scooter, a “SH” é a primeira a apresentar este sistema, por aqui.

suzane_apresentacao-teste-review_honda_sh300i_06O tanque de combustível, que fica abaixo do banco, tem capacidade para 9,1 litros.  Ela não é flex; aceita somente gasolina como combustível.
Ela vem com um bagageiro plano já preparado para a colocação de baú ou para amarrar sua mochila.

A distância mínima do solo é de 13 cm e o banco está a 80 cm do chão.  Achei altinha, até.

O modelo já está em acordo com as normas que restringem a emissão de poluentes estabelecidas pela segunda fase do Promot 4 (Programa de Controle da Poluição do Ar por Motociclos e Veículos Similares).

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Nas acelerações, a nova SH 300i também satisfaz. Equipada com motor OHC (Over Head Camshaft – um comando de válvulas no cabeçote), é monocilíndrico de 279,1 cm³, possui 4 tempos e injeção eletrônica PGM-FI (Injeção Programada de Combustível). A refrigeração é líquida e demorei para encontrar o radiador, pois ele fica embutido no escudo frontal dela.  A potência máxima é de 24,9 cv a 7.500 rpm com torque máximo de 2,59 kgfm a 5.000 rpm.  Não tem conta-giros, mas o motor corta a 6.000 rpm, aproximadamente.

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Um destaque é o intervalo das revisões: após a primeira, com 1.000 km, a revisão será a cada 12.000 km rodados ou 1 ano.

Virá nas cores Branca pérola e Cinza metálica.
O preço público sugerido da SH 300i é de R$ 23.590,00 com base no Estado de São Paulo e sem despesas com frete ou seguro. A garantia é de três anos, sem limite de quilometragem, com fornecimento gratuito de óleo em sete revisões.

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Veja abaixo a ficha técnica completa e uma galeria de fotos.

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Honda PCX 2016 terá farol e lanternas em LED
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Suzane Carvalho

Fotos: Caio Mattos

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Farol e lanterna em LED na PCX 2016

 

Com novo design, a PCX 2016 virá com farol e lanternas em LED.
A traseira agora ficou apontada para cima, dando linhas aerodinâmicas mais modernas.  O para-brisas também mudou.

Veja os modelos 2015 e 2016 lado a lado:

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O porta-luvas dianteiro agora tem carregador de bateria, de 12 volts

 

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O formato da banco mudou: está mais estreito, um pouco mais alto na frente, para que o piloto não escorregue e saiu o apoio de lombar

 

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Novo painel

 

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Lanterna traseira em LED

A PCX teve também uma adequação da cilindrada do motor que caiu de 153 para 149 cc para que o índice de emissão de gases atendam a nova fase do PROMOT 4 que entrará em vigor no ano que vem.

As cores serão o cinza metálico para o modelo STD e o branco fosco com rodas douradas para o DLX.

Acompanhando a oferta que a Honda tem feito em seus novos produtos de baixa cilindrada, a PCX também passará a ter 3 anos de garantia e 7 trocas de óleo gratuitas.

O mercado de scooters com motor até 200 cc vem crescendo no Brasil e representa 3% do mercado geral de duas rodas.  Nessa faixa, a Honda detém uma fatia de 86%, sendo que a PCX representa 69% e a Lead, 17%.

 


O preto fosco chegou também ao scooter urbano da Honda, o Lead 110
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Suzane Carvalho

Há três anos no mercado brasileiro, o LEAD 110 já foi comprado por mais de 51.000 motociclistas.
Tem transmissão automática CVT (V-Matic), freio de estacionamento, porta-capacete duplo além do porta-luvas, farol e setas dianteiras e traseiras integradas na carenagem e design moderno.
O painel tem velocímetro, hodômetro total, marcador de combustível, indicador da temperatura do motor, além de luzes-espia da injeção eletrônica e farol alto.
Vem com Combined Brake System (CBS) nos freios, que é composto por disco de 190 mm de diâmetro na dianteira e tambor de 130 mm na traseira.

O banco do garupa, quase na mesma linha do do piloto, é confortável, e como o bagageiro é praticamente uma continuação do banco, torna-se útil também para carregar pequenas cargas. Existe ainda a possibilidade de instalar o bauleto.
Para o garupa, peladeiras de alumínio retráteis, e alças para se segurar, também de alumínio.
O tanque de combustível fica embaixo dos pés do piloto e tem capacidade para 6,5 litros.

É equipado com motor de 108 cm3, OHC (Over Head Camshaft), monocilíndrico, quatro tempos, com duas válvulas, arrefecido a líquido, alimentado por injeção eletrônica PGM-FI (Programmed Fuel Injection), com potência máxima de 9,2 cv a 7.500 rpm, e torque de 0,97 kgf.m a 6.000 rpm.
O chassi é do tipo monobloco com “underbone” em aço tubular resistente, e as suspensões, do tipo garfo telescópico com 90 mm de curso na dianteira e monoamortecida com 84 mm de curso na traseira.
Vem com rodas de 12’’ na dianteira e 10’’ na traseira.

Além das novas cores metálicas, cinza, verde e vermelho, tem também a opção do preto fosco, que virou moda em todos os tipos de veículos.
O preço, em São Paulo, é de R$ 5.690,00 e tem garantia de 1 ano sem limite de quilometragem.

 

HONDA LEAD 2012 AGORA TAMBÉM EM PRETO FOSCO


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