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Honda comemora 45 anos de história no Brasil
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Suzane Carvalho

Linha de motonetas da fábrica da Honda em Manaus

Linha de motonetas da fábrica da Honda em Manaus

Há 45 anos a Honda dava início às suas operações no Brasil. Tudo começou em 26 de outubro de 1971 com a importação e distribuição de motocicletas para o mercado nacional.

Quatro décadas depois mais de 23 milhões de produtos foram fabricados, entre motos, automóveis e produtos de força.  Atualmente, 10 mil colaboradores estão ativos, 1500 pontos de venda funcionando, duas fábricas produzindo, e outra unidade produtiva em construção.  Preocupada com a Segurança no Trânsito, com a tecnologia de seus produtos e com o atendimento ao cliente, construiu três Centros Educacionais de Trânsito, dois Centros de Pesquisa & Desenvolvimento, dois Centros de Treinamento Pós-vendas e cinco Centros de Distribuição de Peças.

A Honda é uma empresa de origem japonesa que ganhou as ruas e garagens de milhões de brasileiros, tornando-se responsável pelo veículo mais vendido do Brasil, a Honda CG.  É responsável também por mais de 80% do mercado nacional de motocicletas, pela administração da maior fábrica de motos Honda do mundo, pelo principal sistema de consórcios do País, pela maior rede de concessionárias do território nacional e pelo primeiro parque eólico do setor automotivo brasileiro.

Paulo Takeuchi

Paulo Takeuchi

''Se a Honda tem tantas conquistas para comemorar, é devido à persistência e dedicação de diferentes gerações de colaboradores, fornecedores e concessionários que, movidos pelo espírito de inovação e trabalho em equipe, superaram os desafios ao longo do caminho descrito a seguir'', declara seu Diretor Executivo de Relações Institucionais, Paulo Takeuchi.

Veja abaixo a linha de tempo da Honda no Brasil:

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1971 – Começa a funcionar a Honda Motor do Brasil Ltda, responsável pela importação e distribuição dos produtos Honda no País. No início apenas motocicletas, dois anos mais tarde também produtos de força.

 

 

 

 

 

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1975 – O governo vetou a importação de motocicletas, o que fez com que a Honda antecipasse seu projeto de iniciar a produção nacional na Zona Franca de Manaus (AM).

 

 

 

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1976 – É inaugurada a fábrica de motocicletas Honda em Manaus e nasce a primeira moto Honda “Made in Brazil” – a Honda CG 125.

 

 

 

 

 

 

historia_honda-no-brasil_041978 – Começa também as operações na Argentina.

 

 

 

 

 

historia_honda-no-brasil_051981 – Nasce o Consórcio Honda para facilitar o acesso da população às motocicletas da marca. A empresa se tornou a maior administradora de consórcio do mundo, com mais de 1,8 milhão de clientes ativos e mais de 13 milhões de cotas vendidas em todo o País.

 

 

 

 

historia_honda-no-brasil_061987 – Início das atividades da Seguros Honda, precursora no mercado de motocicletas, que chegou com o grande desafio de criar e expandir a cultura de seguros para o segmento. Hoje a empresa já ultrapassou a marca de 1 milhão de apólices comercializadas no Brasil.

 

 

historia_honda-no-brasil_071992 – Chegavam ao País os primeiros automóveis importados da Honda. Para a nossa estreia no segmento trouxemos os modelos: Civic, versões sedan, hatch e CRX Del Sol, Accord, Accord Wagon, Odyssey e o esportivo Prelude. Pouco tempo depois passamos a comercializar também o cupê Legend. Nosso carro chefe, o Civic, estava em sua 5ª geração mundial e possuía, entre outros atributos de destaque, airbags para motorista e passageiro, um grande avanço em comparação aos automóveis nacionais da época.

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1997 – Assim como as motocicletas, os automóveis Honda caíram no gosto dos brasileiros, fazendo com que a empresa investisse em uma nova unidade produtiva no País. É inaugurada a fábrica da Honda Automóveis do Brasil em Sumaré, interior de São Paulo. A empresa iniciou suas operações com a produção do Honda Civic.

historia_honda-no-brasil_091998 – A Honda acredita que não basta oferecer produtos de qualidade e alta tecnologia. Para oferecer uma experiência satisfatória ao consumidor, é preciso garantir as condições para que os veículos sejam utilizados com segurança. Para contribuir com uma pilotagem mais segura para os motociclistas, a empresa inaugurou, em 1998, o 1º Centro Educacional de Trânsito Honda (CETH), em Indaiatuba.

historia_honda-no-brasil_102000 – Com a missão de tornar-se a melhor opção de financiamento dos produtos da marca, o Banco Honda foi criado em julho de 2000 para oferecer suporte e condições competitivas às operações das concessionárias.

historia_honda-no-brasil_112006 – Honda amplia sua presença no País e inaugura novas unidades em Recife (PE): Centro de Treinamento para a rede de concessionárias, o Centro de Distribuição de Peças e o segundo Centro Educacional de Trânsito Honda (CETH).

historia_honda-no-brasil_122013 – Honda inicia a construção da sua segunda fábrica de automóveis do Brasil, em Itirapina, interior de São Paulo. A unidade, recém-concluída, terá capacidade produtiva de 120 mil unidades/ano, ou seja, quando iniciar as operações, poderá dobrar o volume de produção da Honda no mercado nacional.

Em Manaus, é inaugurada a terceira unidade do Centro Educacional de Trânsito Honda (CETH) e o novo Centro de Desenvolvimento e Tecnologia (CDT) de motocicletas.

historia_honda-no-brasil_132014 – Inauguração do parque eólico da Honda Energy do Brasil, em Xangri-Lá (RS). O projeto é o primeiro do grupo Honda no mundo e do setor automotivo nacional.
É inaugurado novo Centro de Pesquisa & Desenvolvimento de automóveis Honda, em Sumaré, interior de São Paulo.

 

 

 

 

 

 

 

 

historia_honda-no-brasil_142015 – É inaugurada a nova sede da Honda South America, em Sumaré, no mesmo complexo produtivo da Honda Automóveis do Brasil.

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Começa hoje a obrigatoriedade da etiquetagem de pneus
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Suzane Carvalho

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Com o objetivo de fornecer informações de desempenho dos pneus aos consumidores na hora da compra, o Inmetro, por meio do Programa Brasileiro de Etiquetagem (PBE), estabeleceu critérios que devem constar obrigatoriamente em todos os pneus produzidos e importados no Brasil a partir do dia 29 de outubro de 2016.

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Clique para ampliar

De acordo com a portaria 544/12 do Inmetro, as informações que estarão na etiqueta nacional de conservação de energia (ENCE) serão a resistência ao rolamento, aderência em pista molhada e ruído externo. A etiqueta estará localizada na banda de rodagem dos pneusradiais para automóveis, pick-ups, SUVs, vans e camionetes, além dos pneus radiais para caminhões e ônibus.

“Esses critérios foram escolhidos por estarem relacionados aos impactos ao meio ambiente (resistência ao rolamento, que interfere no consumo de combustível, e a emissão de ruído) e à segurança veicular (aderência em pista molhada)”, comenta Concheta Feliciano, diretora de Marketing da Bridgestone do Brasil.

suzane_noticia_programa-brasileiro-de-etiquetagem-de-pneus_ruido_etiqueta_consumoResistência ao rolamento
Está diretamente relacionada à eficiência energética, uma vez que mede a energia absorvida quando o pneu está rodando. Com isso, quanto menor for a resistência ao rodar, menor será o consumo de combustível e, consequentemente, menor será o impacto ao meio ambiente (emissão de CO²).
Na etiqueta, os pneus serão classificados em até seis níveis, sendo A o mais eficiente e F aquele menos eficiente.

A minha pergunta aqui fica por conta do comportamento do carro, pois quanto maior o ''grip'', ou seja a aderência, melhor será a tração, melhorando a estabilidade do carro, principalmente em curvas.  O tipo e qualidade da borracha definirá se o pneu é melhor para chuva, segurança em curvas ou para economia de combustível.

suzane_noticia_programa-brasileiro-de-etiquetagem-de-pneus_ruido_etiqueta_aderenciaAderência em pista molhada
É um indicador do desempenho que fornece informações ao consumidor a respeito da aderência do pneu em pistas molhadas. As escalas de desempenho serão de “A” (melhor desempenho) até E para veículos de passeio e pesados.
Essa classificação impacta na distância percorrida pelo veículo em pista molhada após a frenagem.

É ótimo que se esteja pensando cada vez mais na segurança de todos que fazem parte do trânsito. Mas a questão é um pouco mais complexa e é esse o ponto que deve ser modificado na preparação de motoristas e motociclistas: a distância de frenagem varia conforme não apenas o tipo de pneus utilizados, mas uma série de fatores influenciam e modificam esta distância, a começar pelo tempo e tipo de utilização dos próprios pneus, a calibragem utilizada, o peso do veículo, o tipo de piso onde se está rodando, as condições dos amortecedores e molas, e, principalmente, a maneira como foi utilizado o freio e a pressão despejada no pedal ou manete.  Esse é o tipo de treinamento que deve ser ensinado nas auto/motoescolas.

Ruído externo
Este critério indica o nível do ruído produzido pelos pneus em decibéis (dB) e, consequentemente, o impacto no meio ambiente (menos poluição sonora). Este critério deve ter como limite máximo até: 75 dB para pneus de veículos de passeio, 77 dB para pneus de veículos comerciais leves e 78 dB para pneus de caminhões e ônibus.

Quem mora próximo a rodovias e avenidas, sente bem este problema.  A qualidade da borracha e a calibragem influenciam no ''barulho'' produzido pelos pneus e no conforto que eles proporcionam. A questão principal é:  JAMAIS economize na hora de comprar e trocar os pneus. Sua integridade vale muito mais do que a diferença de preço entre pneus bons ou ruins.

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As lojas terão 18 meses para vender os pneus ainda sem etiquetas que estão em seus estoques. A partir de abril de 2018 não será mais permitida a venda destes.

A portaria 544 do Inmetro não se aplica para pneus reformados, pneus de bicicletas, pneus para uso exclusivo em veículos agrícolas, pneus destinados a veículos de competições, militares, industriais e a empilhadeiras. Além disso, os pneus de motocicletas, motonetas, ciclomotores, veículos de coleção, pneus diagonais, off road, pneus para uso exclusivamente temporário e pneus destinados a veículos comerciais e rebocados do tipo radial, projetados para uso misto, apenas no eixo de tração estão amparados pela portaria 544. Esses modelos foram excluídos dos ensaios de desempenho e, por consequência, não terão etiquetas.


Brasileiro de 14 anos disputará campeonato de acesso ao Moto GP
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Suzane Carvalho

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O piloto brasileiro de Motovelocidade Meikon Kawakami, de 14 anos, foi selecionado para disputar a temporada 2017 do Red Bull MotoGP Rookies Cup, um campeonato de acesso ao Moto GP.

O jovem talento, que disputa a categoria SuperStreet do SuperBike Brasil, foi escolhido juntamento com outros 10 pilotos, dentre os 177 participantes da seletiva, realizada entre os dias 18 e 20 de outubro no Circuito de Guadix, na Espanha. O Brasil ainda esteve representado por mais dois pilotos na seleção deste ano: Eliton Kawakami, irmão de Meikon e que corre na mesma categoria, e Davi Gomide, que compete na Copa Honda CBR 500R.

meikon-kawakami_2016O calendário do Rookies Cup será composto por 13 corridas – seis etapas com rodada dupla e uma simples – e terá início no primeiro final de semana do mês de maio, entre os dias 6 e 7, no Circuito de Jerez, na Espanha. Meikon terá entre seus adversários os espanhóis Xavier Artigas, Adrian Carrasco, Beatriz Neila, os italianos Lorenzo Bartales e Gabriele Giannini, o holandês Loran Faber, o britânico Charlie Nesbitt, o turco Can Öncü, o finlandês Peetu Paavilainen e o belga Sasha De Vits.

A vitória na seleção do Rookies Cup evidenciou o talento do piloto.  Meikon retornou ao Brasil e foi diretamente para a cidade de Londrina (PR), onde ocorria a 7ª etapa do SuperBike Brasil neste último final de semana. Sem participar dos treinos livres e classificatórios, o garoto fez seu primeiro teste na pista do Autódromo Internacional Ayrton Senna durante no warm-up e largou da última posição no grid da categoria SuperStreet, o que significava ° lugar e cruzou a linha de chegada em primeiro obtendo sua quarta vitória consecutiva no campeonato.


BMW anuncia recall de 3.457 motocicletas
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Suzane Carvalho

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Campanha envolve modelos equipados com motor monocilíndrico fabricados entre março de 2013 e outubro de 2015

A BMW Motorrad Brasil convoca proprietários das motocicletas BMW G 650 GS e BMW G 650 GS Sertão fabricadas entre março de 2013 e outubro de 2015 a comparecerem a uma concessionária autorizada da marca para agendarem gratuitamente a atualização do software responsável pelo gerenciamento do motor. Tal falha pode causar o mau posicionamento do atuador de marcha lenta e, em determinadas ocasiões, causar o desligamento inesperado do motor.

Quando a falha se manifestar em baixas velocidades da motocicleta, poderá ocorrer o travamento da roda traseira com possível queda do condutor e passageiro, podendo causar danos físicos e materiais a eles e a terceiros. A BMW do Brasil destaca que, até o presente momento, não tem conhecimento de nenhum acidente no Brasil envolvendo os veículos da marca BMW objeto desta campanha de recall por consequência da falha de funcionamento no software de gestão do motor.

Esta campanha preventiva tem como objetivo principal garantir a segurança dos clientes da BMW Motorrad e orienta os proprietários das referidas motos a entrarem em contato com a concessionária autorizada para que seja efetuado o agendamento da atualização do software de gerenciamento do motor. O serviço é gratuito e dura, em média, aproximadamente 60 minutos. Os serviços poderão ser realizados a partir de 28 de novembro de 2016.

Os chassis não sequenciais envolvidos são:
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Para mais informações, recomendamos os clientes a entrarem em contato com a empresa por meio do Serviço de Atendimento ao Cliente BMW (0800 707 3578), de 2ª a 6ª-feira, das 8 às 19 horas, ou acessarem http://www.bmw-motorrad.com.br/br/pt/recall.


Honda Bros 160 ganha cores mais alegres
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Suzane Carvalho

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A Honda apresentou o modelo 2017 da NXR 160 Bros que vem com duas novas cores: branca com vermelho e branco com azul, ambas  na versão ESDD.  A versão de entrada vem na cor preto com branco.

A Bros 160 tem motor mnocilíndrico OHC de 162,7 cm³ FlexOne refrigerado a ar com potência de 14,7 ou 14,5 cavalos (etanol ou asolina) e torque de 1,46 kgf.m a 5.500 rpm.

suzane_noticia_honda_bros160_2017-azul_3-4_frente_resizePrimeiro modelo no mundo a utilizar o sistema Flex (etanol e/ou gasolina), a NXR 160 Bros é uma moto fácil de ser pilotada

Versátil, a NXR 160 Bros é um modelo que possibilita o uso em diferentes pisos e terrenos, graças ao seu elevado posicionamento de pilotagem.

Suas suspensões com curso de 180mm na dianteira, mono amortecida na traseira com curso de 150 mm promovem uma segue enfrenta bem terrenos acidentados ou estradas de terra.   Vem com pneuss de uso misto com medida de 90/90-19 na frente e 110-/90-17 atrás.

suzane_noticia_honda_bros160_2017-vermelha_lateral_resizeO banco é em dois níveis sendo que o lugar do garupa é plano com o bagageiro, o que facilita a colocação de bagagem.

Tem painel totalmente digital na cor azul e traz informações como velocímetro, marcador de combustível, hodômetro total e parcial, relógio e luzes espia (piscas, injeção eletrônica, farol e neutro).

suzane_noticia_honda_bros160_2017-azul_3-4_traseira_resizeO escapamento é em aço inoxidável, pintado na cor preta e está em total conformidade com a segunda fase do Promot 4 (Programa de Controle da Poluição do Ar por Motociclos e Veículos Similares), além de dispor de uma câmara de expansão no tubo primário do escape que possibilita melhores retomadas em baixa rotação.

Produzida na fábrica de Manaus (AM), a versão 2017 da NXR 160 Bros vem com 3 anos de garantia mais 7 trocas de óleo gratuitas nas revisões e chega ainda este mês nas lojas.

A versão de entrada vem na cor nas cores Preto e Branco (versão de entrada), com preço público sugerido de R$ 9.990,00 para o estado de São Paulo, sem frete nem seguro.
A versão ESDD vem nas cores branco com azul e branco com vermelho e o preço público sugerido é de R$ 11.530,00.

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Uma dica vale muitas vidas. Semana Nacional do Trânsito.
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Suzane Carvalho

Fotos: Thiago Pinheiro

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Lembro a primeira vez que subi em cima de uma moto para pilotá-la e me deram algumas dicas.  Dicas essas que levo comigo até hoje.  E olha que isso foi há 40 anos. De lá para cá, foram mais de 2 milhões de quilômetros rodados em cima de motocicletas.  Viagens, testes, corridas, passeios, e, claro, para minha mobilidade do dia a dia.  E nunca caí.  Mas sim, já fui derrubada; por motoristas que ultrapassaram ao semáforo ou brigavam no trânsito, ''costurando'' por entre os carros ou desatentos.

Nesses 13 últimos anos em que ministro cursos e palestras em meu Centro de Treinamento de Pilotos, desenvolvi metodologias de forma personalizada para que cada motorista ou motociclista pudesse aprimorar suas habilidades pessoais e, em conjunto com os demais, se conscientizem da necessidade de se dividir o espaço público com cordialidade e respeito, atingindo o nosso destino em paz e, principalmente, íntegro.

E mais: frequentei os mais diversos cursos de colegas, sempre importantes para aprendermos mais e praticarmos nossa habilidade, mesmo que não estejamos 100% de acordo com o que o instrutor pensa.

O simples fato de você passar adiante o conhecimento ou dar alguma dica, pode fazer com que a pessoa escape de um acidente grave e não se machuque.

As dicas que aqui estão são para serem difundidas e divulgadas.  Sinta-se à vontade para copiar e compartilhá-las. E é como sempre digo: é como uma oração: ''repete, repete, que pega''.

Aproveite a Semana Nacional do Trânsito para realizar algumas ações que possam ajudar a diminuir o índice de acidentes.

#SemanaNacionalDoTransito

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Exposição de fotos e motos da Triumph para estudo do câncer de próstata
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Suzane Carvalho

A Street Twin é um dos modelos em exposição no Morumbi Shopping

A Street Twin é um dos modelos em exposição no Morumbi Shopping

Criado em 2012, o The Distinghished Gentleman's Ride é o único evento motociclístico de caridade deste tipo no mundo: é uma celebração da arte de estar elegante e também do estilo inconfundível das motocicletas clássicas customizadas que busca angariar fundos para combater o câncer de próstata.  A Triumph se tornou patrocinadora global do evento pela primeira vez em 2014, após decidir que esse passeio representa com perfeição tudo o que há para ser celebrado sobre o motociclismo. Na edição do ano passado, mais de 37 mil damas e cavalheiros, elegantemente vestidos, em mais de 410 cidades espalhadas pelo planeta, arrecadaram mais de US$ 2,3 milhões para a pesquisa do câncer de próstata, pilotando suas motocicletas café racers, bobbers, scramblers e outros modelos clássicos.

A Triumph é patrocinadora global do evento, pelo terceiro ano consecutivo e está realizando no Morumbi Shopping, a exposição “The Distinguished Gentleman’s Ride”, em que exibe  fotografias de Wel Calandria das edições de 2014 e 2015 do DGR no Brasil e também cinco modelos de motocicletas: as modern classics Street Twin e Bonneville T120, a old racer Thruxton 900 cc customizada (réplica de um modelo de competição de 1960), a scrambler Bonneville T100 customizada para uso do jogador David Beckham e a café racer Thruxton R.

O DGR vai acontecer no dia 25 de setembro, domingo, em mais de 500 cidades de 90 países, incluindo o Brasil, reunindo perto de 50 mil motociclistas.
O objetivo da ação será contribuir para arrecadar mais fundos para o DGR deste ano.

SOBRE A TRIUMPH
A Triumph Motorcycles Brazil é a 10ª subsidiária da empresa pelo mundo e conta com sede em São Paulo (SP) e fábrica em Manaus. A marca conta com 14 concessionárias nas cidades de São Paulo (SP), Campinas (SP), Ribeirão Preto (SP), São José dos Campos (SP), Porto Alegre (RS), Brasília (DF), Curitiba (PR), Belo Horizonte (MG), Rio de Janeiro (RJ), Goiânia (GO), Florianópolis (SC) e Recife (PE).
Fundada em 1902, a Triumph Motorcycles é uma empresa global, atuando diretamente em 12 países, por meio de suas filiais, e indiretamente em mais 42 mercados, através de distribuidores independentes.
A Triumph é a maior fabricante britânica de motos e a marca que mais cresce no segmento acima de 500 cc nos países nos quais está presente. O faturamento mundial da empresa gira em torno de R$ 1,1 bilhão e a produção total é de, aproximadamente, 54.500 unidades anuais. No mundo todo, a Triumph possui cerca de 750 concessionárias e perto de 2.000 funcionários.


Mês de agosto tem queda de 28,9% no emplacamento de motocicletas
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Suzane Carvalho

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Linha de montagem da Honda

No mês de agosto passado o Brasil produziu 92.791 motocicletas, o que representa uma queda de 18,6% em relação ao mesmo mês de 2015, quando foram produzidas 113.982 unidades. Em comparação com julho deste ano, quando a produção totalizou 75.233 motos, houve uma alta de 23,3%, porém deve ser considerado o efeito das férias coletivas que foram dadas no meio deste ano, nas fábricas do Polo Industrial de Manaus (PIM), conforme informações divulgadas pela ABRACICLO – Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares.

Seguindo a mesma tendência, as vendas internas no atacado – para as concessionárias – atingiram 83.236 motocicletas em agosto, o que corresponde a um recuo de 18,3%, em comparação com agosto do ano passado (101.927 unidades). Porém, frente a julho deste ano (71.760 unidades), registrou-se um crescimento de 16%.

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Marcos Fermanian, presidente da Abraciclo

“Muito embora o resultado de agosto tenha sido um dos piores do ano, o setor tem expectativa de recuperação das vendas para os próximos meses em função das medidas econômicas a serem implantadas”, afirma Marcos Fermanian, presidente da Abraciclo, otimista, porém, comedido.

Já as vendas para o mercado externo totalizaram 4.522 motocicletas no mês passado, representando uma expansão de 19,1% em relação a julho (3.798). Mas, em comparação ao mesmo mês de 2015 (9.367), há queda de 51,7% (4.522).  A exportação de motocicletas ainda é fraca para o potencial do país.

No acumulado do ano, de janeiro a agosto, o setor de duas rodas segue registrando números negativos para produção e vendas: 30,8% (913.972 x 632.381 unidades) e 29% (854.674 x 607.185 unidades), respectivamente. O único dado positivo refere-se às exportações, com alta de 9% (36.182 x 39.454 unidades).

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Emplacamentos
Com base nos licenciamentos realizados pelo Renavam, foram licenciadas 76.460* motocicletas em agosto, o que representa um crescimento de 2,7% ante o volume de julho, com 74.417 unidades, e queda de 22,1% em relação a agosto de 2015 (98.188).

Mesmo com dois dias úteis a mais que o mês anterior, a média diária de vendas apresentou queda de 6,2%, passando de 3.544 para 3.324 motocicletas em agosto. A retração também se fez presente na comparação com o oitavo mês de 2015, quando foram comercializadas 4.676 motos, contra 3.324 (variação negativa de 28,9%).

 (*) Foram desconsiderados os ciclomotores usados, cujo licenciamento junto aos Detrans passou a ser obrigatório a partir da Lei nº 13.154, de 30/07/2015, e da Resolução Contran nº 555/15, de 17/09/2015.

É importante frisar que  

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Fábrica da Dafra

 

Sobre a ABRACICLO e o Setor de Duas Rodas
Com 40 anos de história em comemoração em 2016 e contando com 13 associadas, a ABRACICLO – Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares representa, no país, os interesses dos fabricantes de transporte em Duas Rodas, além de investir fortemente em ações que tenham por objetivo a busca pela paz no trânsito e pilotagem defensiva.

Representativa, a fabricação nacional de motocicletas – majoritariamente concentrada no Polo Industrial de Manaus (PIM) – está entre as seis maiores do mundo. Já no segmento de bicicletas, o Brasil se encontra na quarta posição entre os principais produtores mundiais. No total, as fabricantes geram aproximadamente 16 mil empregos diretos no PIM.

MOTOCICLETAS*BICICLETAS*
Frota nacional: mais de 24 milhõesFrota nacional: mais de 70 milhões
Produção anual: mais de 1 milhão de unidadesProdução anual: 3,5 milhões
de unidades
6º maior produtor mundial4º maior produtor mundial

*Dados 2015


Nova BMW F 700 GS chega com o mesmo motor da F 800 GS
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Suzane Carvalho

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Com 75 cv de potência a 7.300 rpm e 7,85 kgf.m de torque a 5.300 rpm, a nova big trail bicilíndrica com dupla árvore de comando no cabeçote, F 700 GS, chegará em novembro com o mesmo motor de 798 cc da F 800 GS,  mas com 10 cavalos a menos.

Os freios também são os mesmos da F 800 GS, mas as suspensões têm cursos mais curtos  e os pneus são ligeiramente menores:  110 x 80/19 na frente e 140 x 80 / 17 na traseira.

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Com o mesmo tanque de 16 litros e pesando 212 kg (somente 2 a menos que a 800), a velocidade máxima estimada é de 192 km/h.

Para uso misto, asfalto e terra, uso urbano e rural, é uma big trail que tem a altura do banco média, de 82 cm, 7,5 cm mais baixo que a F 800 GS, que é de 89,5 cm.

Na suspensão traseira tem balança de alumínio, ajuste de compressão da mola e do retorno do amortecedor.  Tem também lanterna traseira em LED e tomada 12 volts.

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O pacote Premium que faz parte da campanha de pré-venda da moto, traz manopla aquecida, protetores de mãos, controle de pressão de pneus (RDC), computador de bordo, controle de tração (ASC), piscas em LED e cavalete central.

Acelerador eletrônico Ride by Wire, dois modos de pilotagem (um para chuva) e ABS são de série.  Na Europa, ajuste eletrônico da suspensão, controle automático de estabilidade e um terceiro modo de pilotagem (enduro) são opcionais. A BMW ainda não divulgou se estes ítens estarão disponíveis na versão brasileira.

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Alguns opcionais como diferentes bancos, para-brisas e protetores de manete, sim, estarão à venda.

A F 700 GS será produzida na nova fábrica da BMW Motorrad em Manaus, na mesma planta que as  F 800 GS, F 800 GS Adventure, F 800 R,  R 1200 GS, R 1200 GS Adventure, S 1000 R, S 1000 RR, S 1000 XR e G 310 R.

As cores serão a cinza metálica e a laranja.
Preço? R$ 39.950 (mais 50 reais do taxi pra pegá-la, 40 mil.)

Pré-venda nas concessionárias ou pelo site www.bmwmotorrad.net.br/F700GS.


Triumph tentará bater o record de 630,4 km/h
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Suzane Carvalho

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Com seu ''foguete sobre duas rodas'', a Triumph Motorcycles tentará bater mais uma vez o record de velocidade sobre duas rodas, que atualmente é de 630.4 km/h (601.6 de média) estabelecido por Rocky Robinson em setembro de 2010.

O veículo, chamado de Triumph Infor Rocket Streamliner, será pilotado por Guy Martin, piloto que compete na Isle of Man TT e já bateu records de velocidade por algumas vezes.

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O evento será realizado este mês no Bonneville Salt Flats, um deserto de sal com uma área de 64 km² localizado em Utah, nos Estados Unidos . Existe a possibilidade de a tentativa ser adiada, se o sal não estiver na densidade ideal para a tração da motocicleta.

No mês passado, em treinamento, a equipe alcançou 441,28 km/h.

suzane_noticia_triumph_infor_rocket_streamliner_04_resizeO título de ''Motocicleta mais rápida do mundo'' ficou nas mãos da Triumph entre 1955 e 1970, com as ''motos'' Devil’s Arrow, Texas Cee-gar, Dudek Streamliner e Gyronaut X1, que alcançou 395,28 km/h.  Decidida em recuperar o título, a fábrica contratou  Bob Carpenter, construtor de motores de alta performance e o engenheiro de aerodinâmica Matt Markstaller que acredita que alcançarão o feito: ''Ao buscar um recorde como este em duas rodas, as condições devem ser as melhores possíveis. Acreditamos que esperar mais algumas semanas nos dará chances ainda melhores e nos deixará em posição ideal para fazermos nossa tentativa. Guy Martin se adaptou rapidamente à motocicleta”.

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O veículo, que mede 7,77 metros, tem 60 cm de largura e 91 cm de altura, é um Monocoque de fibra de carbono e Kevlar com dois motores Triumph Rocket III com 1.485 cc cada, turbinados e movidos a metanol, que atingem mais de 1.000 cavalos de potência. O torque é algo por volta de 70 kgf.m!
A categoria em que se encaixa é a Divisão C para motocicletas.

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