Blog da Suzane Carvalho

Categoria : Geral

Brasileiro de 14 anos ganha corrida de motovelocidade na Espanha
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Suzane Carvalho

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Meikon Kawakami, com a moto número 83 do Team Playstation, foi pole e venceu as duas corridas em Alcarràs

O piloto paulista Meikon Kawakami, de 14 anos, que disputa a série de formação de pilotos GPR 250 do brasileiro Moto 1000 GP, marcou o início da temporada de 2016 do Moriwaki 250 Junior Cup, uma das principais competições internacionais de iniciação à motovelocidade.  Kawakami conquistou a pole position e venceu as duas corridas da primeira etapa do calendário, disputadas no último domingo (20) no circuito espanhol de Alcarràs.

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As duas provas foram bastante disputadas, marcadas por sucessivas trocas de posições entre os pilotos que lutavam pela liderança. Kawakami venceu a primeira corrida à frente do holandês Jeffreuy Buis e do finlandês Peetu Paavilainen, com quem dividiu o pódio. Na segunda, o brasileiro dividiu o pódio com dois holandeses – Buis foi segundo, à frente de Ruben Doorakkers.

A próxima etapa, que será no dia 10 de abril, acontecerá no circuito inglês de Silverstone.  Esta é a segunda temporada de Kawakami no Moriwaki 250 Junior Cup. Ele compete pelo Team Playstation, que tem coordenação de Alan Douglas e Cássio Kawakami.   Ele também  disputou as três primeiras temporadas da categoria de formação de pilotos GPR 250 no Campeonato Brasileiro de Motovelocidade.

Neste ano, seguirá disputando a competição nacional do Moto 1000 GP pelo Team Playstation-PRT na categoria GPR 300.

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Fonte: Grelak Comunicação


Superesportivo Acura NSX 2017 será produzido em série
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Suzane Carvalho

O próximo NSX será equipado com um motor V6 biturbo

A Acura, divisão de luxo da Honda, anunciou que o novo Centro de Performance e Produção (Performance Manufacturing Center – PMC), em Marysville, Ohio (EUA), iniciará a produção em série da próxima geração do superesportivo NSX no final de abril, com as entregas para os clientes ocorrendo em seguida.

O PMC é a exclusiva instalação global para fabricação do novo superesportivo NSX e está estruturado em torno de uma inovadora fusão de pessoas com tecnologia. Combinando trabalho humano artesanal e inovação tecnológica, o PMC adota novos conceitos na construção de veículos, pintura, montagem e controle de qualidade, para entregar a excelência de desempenho que faz parte do DNA da marca Acura.

With no walls to separate departments, the Performance Manufacturing Center is focused on a one team atmosphere where associates have visual sight lines to all areas of the plant.

Com os ambientes totalmente integrados, o Performance Manufacturing Center é focado no trabalho em equipe de forma que todos possam ver o que acontece em toda a fábrica.

“Todo o pensamento inovador e trabalho árduo para a criação do estado da arte em unidade fabril nos fez atingir o nosso objetivo de construir um superesportivo na América”, disse Clement D’ Souza, líder de engenharia de projeto do PMC, que gerenciou a criação da unidade. “A incrível paixão e espírito desafiador de nossos colaboradores altamente qualificados nos permitiu desenvolver e construir do zero uma nova fábrica, simultaneamente com a criação do incrível novo Acura NSX.”

O PMC foi criado para inovar os meios e métodos de produção de carros de baixo volume e para explorar novos conceitos que serão adotados nas próximas gerações de produtos da Acura.

Complementando a produção do NSX, o motor V6 biturbo é fabricado na unidade de motores Anna, em Ohio, por um pequeno grupo de engenheiros de motores.

Com as primeiras unidades de pré-produção em andamento e com a produção em série tendo início em abril, a Acura revela detalhes adicionais dos processos inovadores de fabricação no Centro de Performance e Produção e da fábrica de motores de Anna.

– Tecnologia de soldagem robotizada de alta precisão: o space frame de alumínio de alta resistência é construído usando tecnologias avançadas de fixação.

  • O space frame é inteiramente construído com solda MIG robótica, o primeiro na indústria automobilística. Oito robôs soldadores aplicam 860 pontos de fixação, garantindo soldas altamente precisas.
  • O sistema de rotação da plataforma em 360 graus aumenta a precisão durante a soldagem, permitindo um acesso mais preciso dos braços robóticos durante a montagem da estrutura.

– Validação de qualidade em linha: técnicos de solda altamente qualificados para inspeções visuais e medições precisas de todas as fases do processo de construção validam a qualidade e a exatidão dimensional da carroceria, pontos críticos para o desempenho dinâmico do veículo, montagem do powertrain, suspensão, painéis de carroceria e outros componentes.

– Construção manual de primeiro mundo: a montagem de componentes feita por pessoas complementa a construção robotizada de alta tecnologia do NSX:

  • Técnicos de fabricação trabalham mais de 14 horas na montagem do powertrain, suspensão, eletrônica, componentes internos e painéis externos da carroceria.
  • Parafusos fundamentais da carroceria são fixados manualmente por um técnico e apertados com tolerância precisa por torquímetros eletrônicos. Essa tecnologia permite que o torque aplicado em cada parafuso do carro seja guardado, garantindo a qualidade máxima no processo de montagem.
  • Diferente de carros convencionais que utilizam a estrutura de monobloco, com os painéis da carroceria soldados, o NSX usa o design de space frame. Isso faz com que os painéis da carroceria sejam literalmente a última parte instalada no carro, permitindo um alto nível de precisão, encaixe e acabamento de pintura de alto nível.
The Performance Manufacturing Center.

A Performance Manufacturing Center

– Centro de validação de qualidade todo em vidro: a preocupação com a qualidade total na produção é evidente, não só na mentalidade de cada técnico, mas na própria concepção da instalação, que dispõe de um centro de validação de qualidade envidraçado, localizado no centro da planta. Isso permite que os técnicos de cada departamento possam monitorar todos os aspectos do veículo ao longo do processo de produção.

– Motor construído a mão: o motor V6 biturbo 3.5, com lubrificação por cárter seco, é montado à mão por experientes engenheiros na fábrica de motores de Anna. Cada motor leva mais de seis horas para ser finalizado.

– Primeira aplicação automotiva da fundição por ablação: trata-se da primeira aplicação desta tecnologia na indústria automotiva, desenvolvida pela Alotech Ltda., e foi utilizada para a criação de seis pontos de fixação no space frame do NSX, para a firme instalação da suspensão e do powertrain e componentes-chave de deformação da estrutura. Os pontos de fundição por ablação são produzidos na linha de produção de motores de Anna, em Ohio, onde o propulsor V6 é construído.

– Pintura de alta qualidade: com até 11 camadas de fundo e pintura e um intenso trabalho de preparação e polimento, o PMC consegue entregar uma pintura de qualidade incomparável em seu segmento.

Space frame com pré-tratamento de zircônio: a estrutura de alumínio de alta resistência do NSX recebe um procedimento anterior à aplicação do primer, usando um material baseado em zircônio. Com equipamentos de ponta, o zircônio também reduz os danos ao meio ambiente no processo de pintura.

– Aplicação de selante em base rotativa: o uso de um suporte rotativo na aplicação de selante da carroceria – um processo onde o space frame é fixado a uma estrutura, elevado e rotacionado em 360 graus – proporciona um trabalho de selagem mais preciso e uma melhor ergonomia para os técnicos. A forma de adoção deste suporte é inédita na indústria, com a fixação por um lado da estrutura, para permitir uma operação de carga e descarga mais eficiente, por meio de um sistema patenteado de pêndulo.

– Testes dinâmicos de performance: embasado pela extensa expertise da empresa em engenharia de competições, o NSX passa por um rigoroso processo de checagem de performance antes da entrega, que inclui um alinhamento de direção detalhado, de 45 minutos, checagem de altura de rodagem, de performance do freio nas quatro rodas, além de outros testes de qualidade e performance. Metade das 12 patentes americanas criadas para o PMC são relacionadas ao modo de produção adotado nesta área.

Carl Mason se senta na cadeira de alinhador durante o processo de alinhamento de roda. O NSX é tão baixo que os alinhadores teriam que estar em uma posição agachada por longos períodos de tempo para realizar o seu alinhamento. Esta cadeira especial paira sobre trilhos e permite um conforto para realizar este processo que dura 45 minutos.

Sobre o Acura NSX
Criado para trazer uma nova experiência para o segmento de superesportivos, a próxima geração do Acura NSX desafia as crenças convencionais sobre supercarros, com tecnologia de ponta e tecnologias de primeiro mundo.

Tanto quanto a primeira geração do NSX fez 25 anos atrás, o NSX 2017 inova ao ser o primeiro superesportivo com unidade de potência híbrida com tração integral, uma estrutura de chassi com diversos materiais, aerodinâmica avançada e um cockpit que suporta condução esportiva em todos os níveis, sem sacrificar o conforto. O Acura NSX 2017 é produzido exclusivamente no Centro de Performance e Produção (Performance Center Manufacturing – PCM), em Marysville, Ohio. O propulsor do NSX é construído na fábrica de motores Anna, em Ohio.

Fonte: S2 Publicom


Novo esportivo 86 da Toyota será apresentado Salão de Nova York
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Suzane Carvalho

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O novo Toyota 86 2017 estreará no Salão Internacional de Nova Iorque, com mudanças internas e externas, bem como melhorias no motor e suspensão. O modelo, que se trata de um novo Scion FR-S, chegará às concessionárias dos Estados Unidos a partir do 4º trimestre deste ano.

“Quando anunciamos a transição dos modelos Scion para a Toyota, não tínhamos planejado mudar os nomes dos nossos carros, mas após diversos pedidos de pessoas ao redor do mundo, para esse modelo esportivo, decidimos adotar o nome global do 86”, disse Bill Fay, vice-presidente da Toyota Dividsion Group. “Os entusiastas têm uma forte ligação com as principais características do Toyota 86 e seu motor dianteiro, tração traseira e performance dinâmica espetacular”.

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O novo modelo que faz sua estreia no Salão de Nova York, adota um estilo mais agressivo, caracterizado pela grade frontal maior, enfatizando o perfil baixo e largo do carro. A parte dianteira também foi redesenhada, com a adição de faróis de LED e um para-choque alterado. As mesmas alterações também foram consideradas na traseira. As rodas de liga leve também são novas e a logomarca tradicional 86 foi adicionada ao para-choque dianteiro e dentro dos faróis.

O interior também recebeu melhorias, com a adição de um material mais sofisticado ao redor do painel de instrumentos e nas portas. Os motoristas também poderão desfrutar de bancos renovados com costura prateada, além de um volante esportivo com controles de áudio integrados e a logomarca 86 estampada no centro.

Dirigibilidade mais aprimorada e performance mais ágil foram conseguidas pela recalibração dos amortecedores e molas. Na versão manual, o Toyota 86 recebeu alterações nas relações de marcha e seu motor teve um aumento no torque e potência, passando a contar com 208 cv. Dentro do pacote de tecnologia, o 86 ainda ganhou o Assistente de Subida (HAC), que previne que o automóvel volte para trás em situações de partida em subidas íngremes.

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O Toyota 86 2017, bem como a versão de produção do novo C-HR, recém-apresentado mundialmente, é uma das atrações do estande da Toyota no Salão Internacional de Nova York, que ocorre entre os dias 25 de março e 03 de abril de 2016.

Fonte: PrinterPress


Começa a temporada 2016 do Arena Cross
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Suzane Carvalho

Fotos: Wander Roberto – Vipcomm

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Hector Assunção

Campeã nas categorias MX Pro e MX2 em 2015, o time da Honda abriu o ano com três vitórias na etapa de abertura em Jundiaí, no interior de São Paulo.

Na MX Pro, Adam Chatfield, da Dunas Team, ficou com a vitória. Com dois segundos lugares, o britânico somou 34 pontos neste sábado (18) e garantiu o troféu na categoria principal.

Estreando pelo time oficial da Honda, João Ribeiro teve uma atuação impecável na prova da MX2. O #282 assumiu a ponta logo no início da etapa e disparou na ponta sem dar chances aos rivais. Representante da Escuderia X, Leonardo Souza conseguiu a segunda posição.

“A estreia foi perfeita”, disse João. “A pré-temporada também foi bem legal. E o Hector Assunção, que é um piloto que sou muito fã, me ajudou a achar o meu ritmo. Eu quero agradecer a Honda, a Mobil e a IMS”, completou.

Na MX Jr., Leonardo Cassarotti, da equipe satélite Dunas Team, ficou com a vitória. Os competidores voltam a se reunir no dia 9 de abril, em Campinas, para a segunda etapa do Arena Cross. No total, a competição terá cinco etapas, com cinco categorias divididas entre 100 e 120 pilotos.

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Adam Chatfield

1ª BATERIA PRO – Adam Chatfield fez uma excelente saída e se colocou na ponta logo no início da disputa, mas perdeu a primeira posição para Jean Ramos pouco depois. O inglês manteve o contato com o rival e, depois de uma tentativa frustrada, buscou um novo ataque, mas acabou tocando com o adversário e viu Carlos Campano passar para assumir a liderança.

Adam procurou se manter por perto, mas Campano conseguiu escapar. Chatfield reagiu e encostou mais uma vez, mas cometeu um erro e deu um novo respiro ao #115. Sem mais tempo no cronômetro, o espanhol ficou com a vitória na primeira bateria, à frente de Chatfield, Paulo Alberto, Jean Ramos e Wellington Garcia. Hector Assunção caiu logo na saída, mas fez uma prova de recuperação e terminou em sétimo.

2ª BATERIA PRO – Adam Chatfield fez uma boa largada e assumiu a ponta logo no início. Jean Ramos vinha em segundo, com Eduardo Lima em terceiro. Depois de um início irregular, Hector Assunção começou uma prova de recuperação, escalando o pelotão.

Líder, Chatfield não conseguiu se livrar de Ramos, mas ia suportando a pressão do rival. Em meados da disputa, Jean bloqueou Adam e tomou a liderança, passando a abrir vantagem em relação ao #407.

De olho na soma entre as baterias, Chatfield seguiu cauteloso e completou a disputa atrás de Ramos. Wellington Garcia ficou em terceiro, com Hector Assunção e Eduardo Lima completando o rol dos cinco melhores.

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Leonardo Cassarotti – MX Jr Foto Wander Roberto

BATERIA MX2 – Pedro Bueno saiu bem do gate e assumiu a ponta logo no início da disputa, mas passou a ser pressionado por Leonardo de Souza pouco depois. Com o pelotão bastante próximo, Leandro Araújo subiu para segundo e logo partiu para o ataque, facilitando a aproximação do #945.

João Ribeiro apareceu para entrar na briga e tomou a ponta de Bueno, que deu o troco pouco adiante. O #282 buscou a reação e recuperou o comando da disputa, disparando na ponta sem dar chance aos rivais.

Souza passou Bueno pouco depois e, rodando em segundo, começou a tentar recortar a diferença do #282. Apesar do esforço do piloto da Escuderia X, João venceu com larga vantagem. Bueno ficou em terceiro, com Gustavo Pessoa e Leandro Araújo completando o top-5.
No Duelo 1×1, onde os pilotos dão duas voltas na pista, Hector Assunção venceu Jean Ramos. Os participantes são definidos de acordo com os resultados dos treinos classificatórios, com o primeiro e o segundo colocados. O vencedor soma um ponto extra na briga pelo campeonato.

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Jean Ramos (Yamaha) e Hector Assunção (Honda)

RESULTADOS 1ª ETAPA JUNDIAÍ/SP – (CINCO PRIMEIROS)

SOMA BATERIAS PRO
1º Adam Chatfield – 34 pontos
2º Jean Ramos – 33 pontos
3º Wellington Garcia – 26 pontos
4º Paulo Alberto – 24 pontos
5º Hector Assunção – 23 pontos

1ª BATERIA PRO
1º Carlos Campano – 20 pontos
2º Adam Chatfield – 17 pontos
3º Paulo Alberto – 15 pontos
4º Jean Ramos – 13 pontos
5º Wellington Garcia – 11 pontos

2ª BATERIA PRO
1º Jean Ramos – 20 pontos
2º Adam Chatfield – 17 pontos
3º Wellington Garcia – 15 pontos
4º Hector Assunção – 13 pontos
5º Eduardo Lima – 11 pontos

BATERIA MX2

1º João Ribeiro – 20 pontos
2º Leonardo Souza – 17 pontos
3º Pedro Bueno – 15 pontos
4º Gustavo Pessoa – 13 pontos
5º Leandro Araújo – 11 pontos

BATERIA JÚNIOR

1º Leonardo Cassarotti – 20 pontos
2º Renan dos Santos – 17 pontos
3º Gabriel Andrigo – 15 pontos
4º Bruno Schmitz – 13 pontos
5º Joaquim de Oliveira – 11 pontos

CLASSIFICAÇÃO DO CAMPEONATO (EXTRAOFICIAL)

PRÓ

1º Adam Chatfield – 34 pontos
2º Jean Ramos – 33 pontos
3º Wellington Garcia – 26 pontos
4º Paulo Alberto – 24 pontos
5º Hector Assunção – 23 pontos

MX2

1º João Ribeiro – 20 pontos
2º Leonardo Souza – 17 pontos
3º Pedro Bueno – 15 pontos
4º Gustavo Pessoa – 13 pontos
5º Leandro Araújo – 11 pontos

JÚNIOR

1º Leonardo Cassarotti – 20 pontos
2º Renan dos Santos – 17 pontos
3º Gabriel Andrigo – 15 pontos
4º Bruno Schmitz – 13 pontos
5º Joaquim de Oliveira – 11 pontos

Calendário do Arena Cross 2016
09/04 – Campinas (SP)
30/04 – Ilhabela (SP)
21/05 – Ilha Comprida (SP)
11/06 – A definir

Fonte: Vipcomm

 


Nova Triumph Bonneville Street Twin chega no mês que vem
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Suzane Carvalho

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A nova Bonneville Street Twin é exemplo da perfeita integração entre o clássico e o moderno, pois mesmo com toda a tecnologia e mecânica moderna, manteve seu design clássico.  Com chassi mais leve que o anterior e novo motor, veio para ganhar espaço tanto nas estradas como nas cidades.

suzane_noticia_triumph_street-twin_2016 (7)Foram quatro anos de desenvolvimento para chegar aos cinco modelos finais da nova “Família Bonneville”, que foi mostrada para o mundo em Londres, em outubro do ano passado.  Tanta dedicação, para oferecer aos motocilistas cinco modelos únicos, pois cada um deles têm diferente conjunto chassi/suspensão.

O primeiro dos modelos a chegar aos brasileiros é a Street Twin. Moderna, tem controle de tração, sistema de aceleração ride-by-wire, freios ABS, embreagem deslizante assistida, luz traseira em LED, entrada USB abaixo do banco, imobilizador do motor e rodas fundidas com acabamento em preto.

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O novo motor de 900 cc da Bonneville, tem 2 cilindros paralelos com ignição a 270 graus, 55 cv de potência a 5.900 rpm, oito válvulas e um excelente torque máximo de 8,15 kgf.m já nas 3.200 rpm, o que representa 18% a mais do que no modelo anterior.
O câmbio é com 5 marchas e ela pesa 198 kg,

O belo visual do novo motor de 900 cc é retratado no bloco do motor preto estiloso e um altíssimo nível de detalhamento.  O sistema de escape em aço inoxidável escovado foi desenvolvido e afinado para se adequar ao modelo e também fornecer o ronco inconfundível de uma British twin genuína, com um som encorpado.

suzane_noticia_triumph_street-twin_2016 (2)A nova “Família Bonneville” foi concebida para ser personalizada e em toda a linha, são mais de 150 (!) acessórios.  A ideia da Triumph é que sua moto saia da loja já customizada e existem dois kits que servem como ponto de partida: o urbano Kit Brat Tracker e o casual esportivo Kit Urban.

São quatro cores: vermelha (Cranberry Red, com frisos no tanque e nas rodas), prata (Aluminium Silver, com frisos no tanque e nas rodas), preto brilhante (Jet Black) e preto fosco (Matt Black).

Ela chegará às concessionárias na segunda quinzena do mês que vem e as primeiras 200 unidades serão vendidas a um preço promocional de R$ 36.500,00.  Se quiser reservar a sua, já é possível fazê-lo.

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A próxima a ser oferecida aos brasileiros será a Thruxton R, que chegará em junho.  Em agosto será a vez da Bonneville T120 e em setembro, a Bonneville T120 Black.  A Thruxton não virá.


Teste, review e apresentação da Indian Scout
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Suzane Carvalho

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A Indian Motorcycle é uma fábrica de motocicletas americana, fundada em 1901. No final do ano passado, outubro de 2015, desembarcou no Brasil. Três de seus modelos já estão sendo montados em Manaus e vendidos através de 4 concessionárias, sendo esta, a primeira vez que a Indian Motorcycle, que exporta para o mundo todo, faz a montagem de seus produtos fora dos Estados Unidos.

Com objetivo de vender 800 unidades em seu primeiro ano aqui no país, suas concessionárias estão localizadas em São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Florianópolis; com showroom, oficina, loja de acessórios e vestuário. Isso representará para a empresa, um dos maiores mercados mundiais, fora do país de origem.

Eu já andei nos três modelos que já estão sendo vendidos no Brasil, a Scout, a Chief Classic e a Chief Vintage, na pista de testes Haras Tuiuti, no interior de São Paulo.

Modelo 1911

Modelo 1911

Em 2011 a Indian Motorcycle foi comprada pela Polaris Industries, que também fabrica snowmobiles, triciclos, quadriciclos, a Victory, (que é outra marca de motos), mini tratores e até veículos elétricos.
Seja Cruiser ou Touring, todos os modelos são do tipo “custom”, conforme chamamos aqui no Brasil.

Indian Scout (6)Todos os modelos vendidos aqui têm dois anos de garantia de fábrica sem limite de quilometragem.
O line-up se vai ficar completo com a chegada dos modelos Chieftain e Roadmaster, previstos para o final do mês que vem. A Chief Dark Horse, que é a minha preferida, não está programada para vir.

Bom, antes de mais nada, o acabamento chama atenção. É primoroso! Não consegui encontrar nenhum tipo de “rebarba” ou defeito.

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O Chassi da Scout, que foi projetado em forma de triângulo e o sub-chassi são em alumínio forjado, o que traz maior rigidez e agilidade.

Tem câmbio de 6 marchas e a transmissão final é por correia.

É a única que tem um motor “menor”, de 1.133 cc. É um V-Twin, com refrigeração líquida, DOHC, ou seja, tem duplo comando de válvulas no cabeçote, sendo 4 válvulas por cilindro. Injeção eletrônica, e a taxa de compressão é de 10.7:1. O corpo da admissão é de 60 mm.
O torque máximo é de quase 10 kg: 9.96 kgf.m @ 5.900 rpm.
A potência máxima não foi divulgada, mas sabemos que a americana tem 101 cavalos.
O escapamento é duplo, cross over, cromado.

Acelerador eletrônico, lanterna traseira em led, e assentos em couro premium, são alguns dos mimos.
Na configuração original ela vem somente com o banco do piloto. Banco e pedaleira para o carona são vendidos como acessórios. Tem também diferentes tamanhos de guidão, pedais e bancos para o piloto.

Indian Scout (7)SUSPENSÃO
A dianteira é garfo telescópico com tubo de 41 mm de diâmetro e curso de 120. A traseira é balança, também em alumínio forjado, com duplo amortecedor com 76 mm de curso, acabamento cromado, regulagem de precarga da mola.


Indian Scout (1)
FREIOS
O disco do freio dianteiro é ventilado e tem 298 mm de diâmetro, uma pinça e dois pistões. Na roda traseira, os mesmos 298 mm, só que com 1 pistão. Em vez de mangueira, o transporte do óleo é feito por flexível aeroquipe, que ajuda a não aquecer e a manter a pressão. Vem com ABS de série.

As rodas são em alumínio, aro 16”. O pneu é o Pirelli Night Dragon. O dianteiro tem medida 130/90 e o traseiro, 150/80.

O PAINEL tem velocímetro analógico com um mostrador digital multifuncional no meio, com as demais informações, inclusive conta-giros.

O banco está a 63,5 cm do chão.
Sem combustível nem óleos, ela pesa 248 kg.
O tanque tem capacidade para 12 litros e meio de gasolina.

As cores são, o vermelho escuro, tradicional da Indian, o grafite e o preto, ambos foscos.
O preço público sugerido é de 50 mil reais (R$ 49.990,00).

Veja aqui um vídeo com as imagens da Scout na pista:


Honda XRE 300 ganhou novos tanque e carenagem
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Suzane Carvalho

Honda XRE Rally 2016

Honda XRE Rally 2016

Prometendo novidades para uma família “on-off”, a Honda anuncia a chegada da XRE 300 2016 já para março.

Os destaques são:
– novo painel do tipo “blackout”
– carenagem maior
– novo tanque de combustível

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om o tanque mais alto, carenagens maiores e novo grafismo, ela ficou mais imponente.

 O novo painel, do tipo blackout, ficou mais moderno e com melhor leitura. Seu visor traz informações completas como velocidade, nível de combustível, conta-giros (tacômetro), hodômetro total e parcial e luzes espias.

 MOTOR
 O motor passou por atualizações técnicas no cabeçote, comando, válvulas, e agora atende à segunda fase do PROMOT 4.

Ele tem 291,6 cm³, é monocilíndrico, 4 tempos, com duplo comando de válvulas no cabeçote (DOHC – Double Overhead Camshaft), injeção eletrônica PGM-Fi (Programmed Fuel Injection), arrefecido a ar e tecnologia FlexOne, que permite a utilização de gasolina ou etanol como combustível. A potência máxima é de 25,6 cv a 7.500 rpm e o torque máximo de 2,8 kgf.m a 6.000 rpm, quando abastecido com etanol. Com gasolina perde muito pouco: 0,2 cv e 0,04 kgf.m.
A bomba de combustível que era externa, passou a ser interna.

A transmissão continua a mesma.

Honda XRE Rally 2016

Honda XRE Rally 2016

CICLÍSTICA
Fácil de pilotar e com ótimo desempenho, a XRE 300 é uma excelente opção para os consumidores que procuram um upgrade para os modelos trail de menor cilindrada. Por conciliar características das motocicletas street e off-road, oferece equilíbrio e versatilidade, com resistência e disposição para encarar os mais diversos desafios em qualquer situação de trânsito.

O chassi tubular utiliza configuração de berço semiduplo.
A suspensão dianteira utiliza um garfo telescópio com 245 mm de curso. Já a traseira é do tipo Pro-link monoamortecida com curso de 225 mm.

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FREIOS Na frente, disco com diâmetro de 256 mm. Atrás, disco de 220 mm. A versão Rally vem ainda com C-ABS (Combined ABS), onde o ABS é distribuído eletrônicamente, dependendo do piso e to dipo de frenagem. Em ambos os casos o sistema oferece uma condução mais estável, confortável e segura, mesmo em condições de piso com desnível, não pavimentado ou escorregadio.
Vem com rodas raiadas 21″ na dianteira de 18″na traseira.

Ela tem bom desempenho e é prática tanto para os deslocamentos urbanos quanto para passeios em pequenas trilhas.

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Vem com partida elétrica, shutter-key, câmbio de 5 velocidades e transmissão final por corrente.

O tanque de combustível, além de mais alto, ganhou 200 ml e ficou com capacidade para 13,8 litros de combustível Ganhou também a nova tampa para o bocal de abastecimento, que além de atender às leis de evaporação de combustível é mais prática e esportiva,

suzane_noticia_honda_xre_2016_11_1000Os comandos de guidão também mudaram: ficaram aguais aos da família 500 e ganhou o lampejador do farol.
Farol, lanterna e piscas continuam iguais.

Fabricada em Manaus (AM), a XRE é íder em vendas em sua faixa de cilindrada, e agora também conta com três anos de garantia de fábrica, sem limite de quilometragem, além de óleo grátis em sete revisões.

Na versão Standard, sem ABS, as cores serão vermelho metálico, preto fosco e branco fosco, com preço público sugerido de R$ 15.560,00.

Já a versão com C-ABS, vem com a exclusividade da pintura vermelho rally, com preço público sugerido de R$ 17.750,00.

Os valores têm como base o Estado de São Paulo, sem despesas com frete ou seguro.

Honda XRE Rally 2016

Honda XRE Rally 2016


Quantos metros são necessários para parar uma moto?
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Suzane Carvalho

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Frenagem com a Honda XRE 300


DICA DE PILOTAGEM

Quantos metros são necessários para parar uma moto?

Claro que depende dos pneus, do tipo de piso, do peso da moto + piloto e, evidentemente, da velocidade em que a moto estiver. Além do tipo de óleo utilizado no sistema de freio e as condições dele.
A Honda XRE 300, por exemplo, abastecida, pesa aproximadamente 160 kg. Com um piloto de 70 kg, chega a 230 kg.
 
O tipo de frenagem sempre vai variar com a situação, pois às vezes queremos somente reduzir a velocidade ou equilibrar a moto em baixíssima velocidade. Dependendo da curva que está à nossa frente, da velocidade em que estamos e dos obstáculos à frente, às vezes devemos começar suavemente com o freio traseiro para depois acionar o dianteiro com maior intensidade. Em algumas situações, será exatamento o oposto.
 
Mas em uma situação de emergência, devemos sempre acionar os dois freios concomitantemente, ou seja, juntos, e com uma pressão gradativa e crescente.
 
Assista aqui a um vídeo em que testo o Combi Brake da Honda CG:

 


Old Stock Race levou mais de 10.000 pessoas a Interlagos
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Suzane Carvalho

Fotos: Suzane Carvalho

Old Stock Race

Largada da Old Stock Race em Interlagos

Hoje, durante a 2ª etapa do Campeonato Paulista de Automobilismo, aconteceu a 2ª corrida experimental da Old Stock Race, que é uma “nova” categoria que estreará este ano.

O público presente foi por volta de 10.000 pessoas, que viram Wilson Fittipaldi Junior e Jan Balder puxarem o pelotão na volta de apresentação, pilotando duas Corvettes, dos anos 62 e 69.

Old Stock Race

Old Stock Race

Com apelo retrô, os carros utilizados na Old Stock race são os que correram em 1979, que foi o primeiro ano da Stock Car brasileira.  No campeonato serão permitidos carros fabricados entre 75 e 82, mas tem que ter o visual do 79.

Só que os carros de hoje estão com muitas modificações. Os motores por exemplo, estão mais leves, com preparação mais moderna, utilizam carburação weber 44 e têm entre 270 e 300 cavalos.
Os amortecedores são modernos, freios, câmbio, e a lata foi substituída pela fibra de vidro.  Assim como santo antônio mais seguro, cintos de segurança e bancos.  Os pneus não são slick; são radiais, com sulcos, de medida 205/60/16.

Old Stock Race

Jorge Claudio Schuback e Paulo Solariz

A categoria não tem só a intenção de resgatar os antigos pilotos, como o primeiro campeão brasileiro de stock car, Paulo Gomes, além Dimas de Mello Pimenta, Paulo Solariz, Jorge Claudio Schuback e Regina Calderoni, mas também são aceitos pilotos de qualquer idade, como por exemplo, o piloto de kart e fórmula, Victor Franzoni, de 20 anos, que correrá em parceria com seu pai.
Mas para os experientes, acima de 60 anos, está reservado um podium especial.

Será um campeonato brasileiro com 16 corridas em 8 datas.

Leia mais detalhes em meu site, http://suzane.com.

Assista a um compacto da corrida em http://suzane.tv.

Veja uma bela galeria de fotos aqui: http://suzanecarvalho.album.uol.com.br/old-stock-race-em-interlagos—feve

Old Stock Race

Victor Franzoni


Barretos Motorcycles espera reunir 300 Hayabusas
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Suzane Carvalho

Encontro_de_Hayabusas_S._Lourenco

108 Hayabusas reunidas em São Lourenço, foi o record

 

O Parque do Peão, localizado em Barretos, 428 km da capital paulista, sediará, de 29 de abril a 1º de maio, a 14ª edição do Barretos Motorcycles.  Considerado um dos maiores encontros de motociclistas do país, uma das atrações confirmadas para este ano é o encontros nacional e internacional da Escuderia Hayabusa.

Nivaldo Moraes, vice-presidente da Escuderia, informou que a intenção é reunir 300 motos no Parque do Peão e superar a própria marca que foi registrada em 2013. “No 5º encontro, realizado em São Lourenço/MG, conseguimos enfileirar 108 motos, foi o maior número registrado até hoje. Como Barretos tem uma ótima localização acreditamos que conseguiremos reunir as 300”, declarou.

O Barretos Motorcycles sediará a 8a edição do Encontro Nacional e a 4a do Encontro Internacional.  São esperados motociclistas de diversos estados brasileiros, principalmente São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, além dos estrangeiros da Argentina, Chile, Paraguai entre outros países da América do Sul.

A moto Hayabusa, da Suzuki, foi lançada em 1999 e por 10 anos foi considerada a moto mais rápida do mundo. Hoje um modelo zero quilômetro custa em média R$ 65 mil, possui um motor de 1340 cilindradas e 200 cavalos. Para registrar o recorde, as motos serão alinhadas e distribuídas de acordo com as cores, para que o feito seja registrado através de fotos e imagens em vídeo. A ação acontecerá no sábado, dia 30, às 14h, próximo à feira comercial do Parque do Peão.

Barretos Motorcycles
O encontro de motociclistas é conhecido nacionalmente por reunir cerca de 80 mil pessoas. Entre as atrações estão apresentações de acrobacias, freestyle, shows musicais, um setor comercial completo dedicado ao segmento e concurso Garota Motorcycles. A programação completa será divulgada em breve pela organização.