Yamaha lança segunda geração da Factor YBR 125
Suzane Carvalho
A moto da Yamaha que mais vende, modernizou o visual. Por enquanto, só o visual, porque o motor e chassi continuam os mesmos.
Ela ganhou um novo conjunto de tanque e tomada de ar laterais que permitem que a perna fique mais bem encaixada, nova rabeta, para-lamas e escapamento. Tudo para deixá-la com visual mais esportivo.
O painel mudou de cor e os faróis agora são automáticos e acendem quando liga a ignição.
O motor continua sendo o monocilíndrico de 124 cc SOHC, refrigerado a ar e com alimentação feita por carburador. A potência máxima é de 10,2 cv a 7.800 rpm e o torque de 1.0 kgf.m a 6.000 rpm. O câmbio tem 5 marchas. A novidade fica por conta do acionamento a vácuo do carburador e a presença de um sensor de posição do acelerador chamado de TPS, que ''avisa'' ao motor o ponto correto de ignição.
O quadro é o mesmo, do tipo diamante e com distância entre-eixos de 1.290 mm.
Tem trail de 90 mm e ângulo de cáster é de 16° 20'. O raio mínimo de giro é de 2.1 metros.
Pesa 105 kg e o banco fica a 78 cm do chão.
A suspensão dianteira é garfo telescópico com 120 mm de curso e a traseira, balança articulada com 105 mm.
São quatro versões: K1, K, E e ED. A de entrada, com partida a pedal e freios a tambor, tem o preço sugerido de R$ 5.390,00. A mais cara, ED, com partida elétrica e freios a disco, R$ 6.490,00.
A Yamaha desenvolveu um programa de revisão para os primeiros 18.000 quilômetros, que sai bem em conta. As duas primeiras, com 1.000 e 3.000 km, saem por R$ 21,00.
Tem nas cores branca, preta, vermelha e azul.