Blog da Suzane Carvalho

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Dia 03: 12/02/2013. Trecho Santa Elena de Uairén-Upata
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Suzane Carvalho

Gran Sabana

Acordei às 06:30 em Santa Elena de Uairén e hoje vou cruzar a Gran Sabana até Puerto Ordaz.

O café da manhã do hotel começava somente às 07:30 e tinha um monte de gente do lado de fora do quiosque esperando.  Quando liberou, não deu para todo mundo sentar.  E eram eles que serviam.  Depois de esperar um tempão, vi que se eu fosse tentar comer, perderia mais de uma hora. E não tinha nada assim… propriamente saudável.  Outra vez, “meus cereais” pra quê te quero!

Saí para abastecer e trocar dinheiro.  Troquei  1 Real a 8 Bolívares e 1 dólar a 16.

Lá eles oferecem gasolina nas ruas conforme você vai passando.  Não entendi o porquê, se a gasolina é tão barata: R$ 0,10/litro.

A marca de moto que domina por aqui é a Empire  Keeway.  Tem para todo lado.  Tem muitas motos personalizadas também.

Perdi quase duas horas procurando lugar para abastecer.  Lugar tinha, mas eles não quiseram abastecer minha moto, dizendo que com placa do Brasil não pode abastecer.  Então perguntei como faria, já que não tinha mais gasolina nenhuma.  Eles disseram que eu tinha que voltar para o Brasil para abastecer.  Como assim?!?  Se vou para o norte, tenho que voltar para o Brasil toda vez que o tanque de gasolina acabar?  Bem inocente eu.  Isso é para que os brasileiros não atravessem a fronteira com um caminhão pipa para encher de gasolina.  Ou os inocentes são eles que acharam que eu queria roubar a gasolina deles com a minha moto???  Então entendi porque oferecem gasolina nas ruas e por muito pouco mesmo não comprei, pois fiquei com medo de ter pane seca novamente, além de ter que andar 20 km  para trás e voltar outros 20.

No hotel, tive que pagar por duas pessoas, mesmo sendo só uma, já que no quarto haviam duas camas.  Recebi duas pulseirinhas para dois cafés da manhã, que não tomei.

No final das contas, saí de Santa Elena de Uairén já mais de meio-dia.  Já rodei até aqui 1095 km e rodarei mais 600 hoje.

Bastaram 5 km para que a paisagem me fizesse esquecer o stress do combustível.  15 km mais à frente, aparece a primeira cachoeira.

Aqui é o Parque Nacional Canaima e esta região é terra dos índios San Marcos.  Os mesmos índios São Marcos que ficam em Roraima, na região perto da fronteira.

Aqui eles alugam ocas para os turistas ficarem.  Tem diversos “paradores turísticos”.

Por aqui quase não tem placa indicativa e tenho que  parar muitas vezes para perguntar, pois é regra: sempre depois de uma placa vem uma bifurcação sem placa.

A impressão é a de que toda a parte sul da Venezuela ainda está por ser habitada.  Na verdade, ainda são terras indígenas.

Parei para abastecer em Rapidos de Kamuiran. Rodei 163,4 coloquei 6,1 litros km 1.241,6 km rodados  total da moto: 1.527

A paisagem é lindíssima, ampla, e a sensação de liberdade e paz, gigantesca.

Se quiser sentir um pouco dessa liberdade, venha na minha garupa clicando aqui.

No trecho final tem uma serra de mato fechado que é divina.  Desci debaixo de chuva.  Aventura para ninguém botar defeito. Se você quiser sentir um pouco dessa emoção, venha comigo clicando aqui.

Logo após a descida passei por duas comunidades chamadas San Izidro e Las Claritas, um tanto assustadoras.  Muito buraco, lixo na rua e apertado para passar. Parei para tirar a câmera do capacete que estava chamando muita atenção.   Ali é bem fronteira com a Guyana.  Depois desse trecho começaram as retas.  Inicialmente fazendas, depois virou mato fechado.

Rodei mais 235,8 km e cheguei a Tumeremo já às 17 horas e faltam ainda 220 para chegar a Puerto Ordaz.

No trecho que peguei a seguir choveu muito muito forte mesmo, tempestade.  A moto foi perfeita.  Eu não podia nem pensar em parar, pois era mato fechado, mão dupla e sem acostamento. Dessa vez coloquei a parte de cima da capa.  Passei por El Callao onde estava tendo festa de Carnaval e uns venezuelanos que estavam no mesmo hotel que eu em Santa Elena de Uairén pediram para tirar foto comigo. Ele é editor de uma revista e me pediu para enviá-lo minhas aventuras por aqui que ele quer publicar.

Às 18 horas escureceu, e por isso o presidente Chaves definiu o fuso horário de 30 minutos, para que o dia termine às 18 horas.

Cheguei a Upata já às 19:30.  Eu não queria rodar à noite e nem é recomendado, mas não tive jeito.  Esses últimos 100 km fiz em uma hora e meia, pois era outra serra fechada.  Pude então testar o farol da Honda NC 700X, que achei que nem fosse testar.  O pessoal da Honda de Manaus já havia regulado para andar com peso e foi perfeito.  A visibilidade do painel é fantástica e do jeito que eu gosto: preto no branco.

Parei em um hotel que por duas vezes já haviam me indicado, ali na estrada mesmo, chamado Hotel Andrea.  É um hotel antigo mas tem internet na recepção.  Tive que pagar por três, já que só havia quarto com 3 camas.  Paguei 380 bolívares = 44 reais.

Bem embaixo do hotel tem um restaurante chinês grande e bem movimentado e comi ali mesmo, pois não via comida desde Manaus. Consegui que eles fizessem uma massa com frango e legumes, sem sal. =) Sem suco nem água me saiu 100 bolívares.

Desde a fronteira com o Brasil até essa região, a população é praticamente de índios.  A estrada está muito boa, mas é sempre em mão dupla e sem acostamento.

Foi um dia de muitas emoções, mas em que tudo deu certo.  \o/

Até aqui nenhum policial me pediu documento, ninguém me parou.

Clicando na imagem abaixo você poderá ver as velocidades em cada trecho.


Expedição de 5.000 km sobre duas rodas durante o Carnaval
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Suzane Carvalho

Recebendo a NC 700X na fábrica da Honda em Manaus

Carioca e acostumada a desfilar em Blocos e Escolas de Samba desde criança, no Carnaval deste ano resolvi mudar os ares.
Farei uma expedição sobre duas rodas, de Manaus a Ilha de Margarita, no norte da Venezuela.
Será uma expedição-reportagem-teste-aventura de aproximadamente 5.000 km. No roteiro, todos os tipos de paisagens: floresta, cerrado, montanhas, cachoeiras, rios e praias, totalizando 11 cidades.

Devido às atividades de meu Centro de Treinamento, há muito eu não fazia uma viagem como esta. Claro que vou aproveitar para fazer o teste de uma moto, que será a Honda NC 700X. Quando voltar publicarei o teste e uma matéria especial em fotos e videos sobre toda a viagem e as cidades por onde passar. Bem, se eu escutar algum batuque durante o Carnaval deste ano, será dos índios, pois já no primeiro trecho da viagem passarei pela reserva indígena Waimiri Atroari.
Sairei de Manaus no dia 10 e chegarei de volta no dia 21, quando darei uma entrevista coletiva para contar as aventuras e falar sobre os lugares por onde passei.
Você, que me acompanha e é meu seguidor, poderá acompanhar a aventura em tempo real através de meu Twitter pessoal  @SUZANECARVALHO, através de minha página no Facebook e mais detalhadamente, aqui, através  de meu Blog no UOL.
Veja abaixo meu roteiro:Roteiro Manaus-Margarita

Teste da nova moto da Honda, a NC 700X
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Suzane Carvalho

FOTOS: CAIO MATTOS

A NC 700X foi apresentada mundialmente em novembro do ano passado no Salão de Milão.  Oito meses depois, é lançada aqui a versão brasileira, produzida em Manaus.

Lançando uma nova categoria, a Crossover, a mesma em que incluiu seu carro CRV, a proposta da Honda é que ela seja uma Big Trail para uso urbano.  A definição de Crossover é: um estilo esportivo-urbano.  Ou um on/off- road com estilo naked.  Ou uma naked com visual com espírito de aventura.  Talvez, um aventureiro não radical.  O visual é robusto, mas a moto é confortável.

Tem suspensão suave, posição ereta de guiar, pneus street, rodas de liga leve aro 17” na frente e atrás, com medidas 120/70 na dianteira e 160/60, na traseira.  O torque e a potência do motor estão em uma faixa de giro bem baixa para que você tenha o máximo de desempenho ainda em baixas rotações, visando o uso em cidades.

Para que não haja dúvidas, já esclareço: não é o mesmo motor da Transalp, mas sim um motor inédito da Honda.

É bicilíndrico com pistões paralelos, 4 tempos, 669,6 cm3, comando simples de válvulas no cabeçote (SOHC), arrefecido a líquido, injeção eletrônica PGM-FI (Programmed Fuel Injection).  São 52,5 cavalos a 6.250 rpm e torque de 6.4 kgf.m a 4.650 rpm, bem baixinho.  Na verdade o motor corta a 6.500, então o ideal é trocar a marcha antes disso, dentro da faixa de melhor rendimento dele, até no máximo os 6.250 rpm.
Esse desempenho em baixas rotações define bem a principal vocação da NC 700X para o uso urbano.

A compressão é de 10,7:1.  Para um movimento suave das válvulas, a árvore de manivelas tem balancins roletados.
O deslocamento do pistão é grande.  A relação diâmetro x curso é de 73 x 80 mm, o que define mais torque.  Aliás, Os dois pistões trabalham com diferença de 270°. Visando reduzir o atrito, receberam tratamento de resina.


Na parte de baixo, tem dois grandes balanceiros que trabalham em movimento oposto ao dos pistões, para equilibrar o peso e diminuir a vibração do motor.  O catalizador fica mais próximo dos cilindros e o bloco é novo.
A bomba d’água está no cabeçote e não tem coletor de admissão.  Os dutos de admissão de ar estão diretamente no cabeçote.  Tudo isso adicionado à posição do motor, bem inclinada, faz com que o centro de gravidade seja baixo, e dê à NC 700X uma boa estabilidade.

As 1ª, 2ª e 3ª marchas são curtas, enquanto que as 4ª e 5ª já são consideradas over-drive, e a 6ª, super over-drive.
Testei a moto na pista de testes da Honda que fica a aproximadamente 80 km de Manaus.  A reta tem aproximadamente 1.300 metros e as velocidades máximas em km/h que alcancei em cada marcha foram:
1ª –  62; 2ª – 92; 3ª – 119, 4ª – 143, 5ª – 168, 6ª – 182 a 5.250 rpm.
Fez de 0 a 100 km/h em 5.8 segundos.

O chassi é do tipo Diamond Frame multitubular de aço.
A suspensão é mais longa que uma street, mas não chega a ser tão longa como uma off-road.
A dianteira é garfo telescópio com 153,5 mm de curso.   A traseira conta com mono-amortecedor do tipo Pro-Link, com 150 mm de curso.  Tem regulagem de pré-carga de mola, mas muito pouca.

Ela mede 2,21 m, tem 83,1 cm de largura e 1,28 m de altura.  A distância entre eixos é de 1.538 mm.  Mais longa que a da Transalp, que é de 1.512 mm.

A altura do banco está a 83,1 cm do chão e a altura mínima do solo é de 16,4 cm.

Sem combustível nem óleos ou água, pesa 206 kg a versão com C-ABS e 202 a standard, que recebe freios a disco de 320 mm de diâmetro na dianteira e cáliper de dois pistões.  Na traseira, disco único de 240 mm com cáliper de um pistão.  Já a versão com Combined ABS (C-ABS), tem na frente pinças de três pistões.

Gostei do design e da proposta da moto.  Tem ainda um pequeno para-brisa e lâmpadas de 60/55 w.

O painel é 100% digital com relógio e dois hodômetros parciais, além do total.  O marcador de combustível tem só 5 tracinhos.

Outra novidade da NC 700X é a posição do tanque de combustível.  Em vez de estar no lugar usual, na frente do piloto, ele fica embaixo do piloto e o acesso a ele é por baixo do banco do carona.  No lugar tradicional do tanque, há um imenso porta-objetos que cabe inclusive capacete.

É claro que ela pode ser usada também em estrada, e acredito que seja uma boa opção para tal.  Faz até 30 km/l de gasolina e no tanque cabem 14 litros.  A reserva é de 2,9 l.  Se você andar com giro baixo, sem acelerações bruscas, dá para andar 400 km sem abastecer.  Se tivesse 3 litros a mais, a deixaria com autonomia de 500 km.

A Honda quer vender 300 unidades da NC 700X por mês.
Tem nas cores branca com preto e vermelha com preto.
O preço, sem frete, é de R$ 27.490,00 ou 29.990,00 a versão com ABS.  A garantia é de um ano com quilometragem livre.

Para mostrar que são três propostas bem diferentes, no lançamento a Honda fez questão de colocar a Transalp e a Hornet junto dela.

Outras duas motos foram desenvolvidas utilizando o mesmo chassi e o mesmo motor da NC 700X.  Uma é naked, chamada de NC 700S e a outra é uma Scooter, chamada de NC 700D.

CLIQIE AQUI para ver um video de apresentação da nova NC 700X.

 


Honda lança hoje 3 novos modelos e duas atualizações
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Suzane Carvalho

Não satisfeita com a liderança de mais de 80% do mercado nacional, a Moto Honda está procurando oferecer produtos em todas as possíveis categorias de motocicletas, e até criou outras: a “Crossover” e a “Crosstourer”, de acordo com as novas exigências do consumidor.

Para satisfazer todo tipo de cliente, está lançando três novos modelos: uma big trail urbana, a NC 700X, uma maxi trail estradeira, a VFR 1200X e uma motoneta, a BIZ 100.  Como se fosse pouco, também hoje mostra as novas versões da super-esportiva CBR 1000RR que está completando 20 anos no mercado, e da sua top de linha, a touring estradeira GL 1800 Goldwing.

Os cinco novos modelos podem ser encontrados a partir de hoje nas concessionárias.

NC700X – novo modelo – Crossover

A NC 700X é urbana e faz até 30 Km com 1 litro de gasolina

Desses, o mais esperado lançamento é o da NC 700X.  Apresentada no Salão de Milão do ano passado, está sendo fabricada no Brasil.

Com motor inovador, inaugura uma nova categoria: a Crossover, a mesma em que a Honda colocou seu carro CRV, que visa ter visual esportivo com conforto e fácil maneabilidade.  Uma de suas principais qualidades está no consumo de até 30 quilômetros com um litro de combustível.

O visual da NC 700X na verdade é de big trail mas tem suspensão um pouco mais dura, e, o principal, centro de gravidade bem baixo.  Um dos fatores que fez com que ela ficasse fácil de fazer curvas de baixa velocidade, foi a colocação do tanque de combustível abaixo do banco do piloto.  O lugar tradicional ganhou um grande porta-objetos.

Apesar do motor ter cilindrada parecida com o da XL 700V Transalp, tem características totalmente diferentes.  Os dois pistões estão colocados de forma paralela, e trabalham com deslocamento de 270°.  A potência e o torque estão em uma faixa de giro bem baixa: 52,5 cavalos a 6.250 rpm e 6,4 kgf.m a 4.650 rpm nos 669,6 cc.

Tem suspensão macia, mas não tão longa como uma on-off road, e vem com pneus street montado em rodas de magnésio aro 17″.
O tanque comporta 14 litros e ela faz até 30 quilômetros com um litro de gasolina.

Tem nas cores branca com preto e vermelho com preto.
A versão sem ABS custa R$ 27.490,00 e a com ABS, 29.990,00.

Clique aqui para ver um video que fiz apresentando a nova Honda NC 700X.

VFR 1200X – novo modelo – Crosstourer

A VFR 1200X trouxe a tecnologia da VFR 1200F

Para concorrer com a Yamaha Super Ténéré, a BMW GS 1200 e a Kawasaki Versys 1000, a Honda passará a trazer a VFR 1200X, mas ela chega só em outubro.

Com a mesma tecnologia de sua irmã touring, a VFR 1200F, a versão “X” é uma Maxi Trail On-Off Road.
Tem câmbio automático com opção para troca manual (nos dedos, como se fosse um joystick), controle de tração, acelerador eletrônico, Combined ABS.  Apesar das rodas serem raiadas, os pneus são sem câmara, aro 19” na frente  e 17” atrás.

O motor V4 de dupla embreagem (uma para as marchas ímpares e outra para as pares)  tem 43 cavalos a menos que a versão “F”: são 129,2 contra 172, a 7.750 rpm e o torque é de 12,8 kgf.m a 6.500 rpm.
É o mesmo motor, mas a programação da injeção é diferente, deixando o torque mais linear e em mais baixa rotação.

O tanque tem capacidade para 21,6 litros de combustível.
Tem nas cores vermelho ou branco, ambas peroladas.
O preço, ainda não divulgado, ficará quase igual da VFR 1200F, por volta dos R$ 70.000,00.

BIZ 100 – novo modelo – Motoneta

Honda lança a BIZ com motor 100 cc pensando no público feminino

Visando o crescente público feminino das grandes cidades e os jovens iniciantes, a Honda está lançando a BIZ 100.  Ela é uma motoneta utilizada para ir para a aula, academia, praia, ou simplesmente sair “por aí”.

Este ano a BIZ 125 já vendeu mais de 110.000 unidades.  É simplesmente o quinto veículo mais vendido no Brasil, atrás da GC 150, CG 125, do Gol e do Uno.  A Honda POP 100 é o 13°, e este ano já vendeu mais de 47.000.
Porque então colocar no mercado duas motocicletas tão parecidas?  Como falei anteriormente, a Honda não quer perder em nenhum segmento, e não acha que modernizar o visual da POP 100 seria o caminho, já que esta é muito vendida em zonas rurais.  E evidentemente, a BIZ 100 ficou mais barata que a 125.

Ela em motor OHC de 97,1 cc (não é o mesmo da POP), com carburador em vez da injeção eletrônica apresentada na versão 125 Flex, refrigerado a ar.  Tem 6,43 cv a 7.000 rpm e torque de 0,71 kgf.m a 4.000 rpm.
Os freios são a tambor na frente e atrás.

Tem nas cores preta, vermelha e rosa metálico.  Pode ter partida elétrica, na versão ES que sai por R$ 5.290,00, ou a pedal, na versão KS que sai por R$ 4.710,00.

CBR 1000RR 2012 – Super Esportiva

CBR 1000RR completa 20 anos mais leve

A super esportiva da Honda está comemorando 20 anos de existência.  O motor manteve a mesma potência, porém seu peso diminuiu, e, consequentemente, a performance melhorou.  O mapeamento do motor também mudou.

Ganhou novo design, novo painel, novas rodas de liga de alumínio e novos discos de freio.  O dianteiro agora é colocado no lado externo do cubo de roda.
A suspensão dianteira ficou mais fácil de regular.

Está sendo disponibilizada em três cores: vermelha, a com a pintura HRC e a preta, e continua tendo opção de ser com ou sem ABS.

Semana que vem testarei a moto, e colocarei aqui um comparativo com a versão anterior.

GL 1800 GOLDWING 2012 – Touring Estradeira

Na GoldWing os freios tem DCBS e o ajuste da precarga das molas é eletrônico

O modelo 2012 da top de linha da Honda mundial está desembarcando no Brasil e já pode ser vista nas concessionárias Dream da Honda.  Ela tem o espaço de apenas 1% no mercado, mas é onde a fábrica pode mostrar suas mais altas tecnologias.

Além do novo design, o logo também sofreu alterações: o fundo vermelho quer dizer “top em tecnologia”.
Os bagageiros ganharam sete litros.  Tem novo som, conexão USB e carregador 12 volts.

Na parte de segurança, além de airbag, os freios são com DCBS.  Isso quer dizer “combinação dupla do sistema de freio”.  Traduzindo: não adianta você utilizar somente um dos freios, porque ela sempre utilizará os dois.

Na suspensão, são 26 ajustes de precarga da mola traseira, que são feitos eletronicamente com um simples toque no botão, que ainda tem duas posições de memorização.

O motor é horizontal de 6 cilindros colocados de forma contrapostos.  São 118 cv a 5.500 rpm e 17 kgf.m a 4.000 rpm.
Para garantir a refrigeração, tem dois radiadores com ventoinha.
O câmbio é de 5 marchas mais a marcha à ré e o tanque de combustível tem capacidade para 25,5 litros.

Ano passado foram vendidas aqui 50 unidades da GoldWing.  A meta para 2012 é vender pelo menos 80.
Tem nas cores preta ou branca, e o valor é de R$ 92.000,00.

Achou pouco?  A Honda promete mais novidades ainda este ano.

Biz 100, NC 700X e CBR 1000RR estão entre os modelos que chegam hoje às lojas