Blog da Suzane Carvalho

Arquivo : abril 2013

Honda inaugura museu em comemoração aos 15 anos do Centro Educacional de Trânsito
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Suzane Carvalho

O ronco do motor da CBX 750F é tido como um dos mais bonitos que já existiu

Deleite para qualquer amante de motocicletas, o museu intitulado Honda Fan Club, com 43 modelos de motos históricas produzidas pela fábrica, é um mergulho no tempo e na história da motocicleta no Brasil.  Ele foi inaugurado esta semana em Indaiatuba, interior de São Paulo.

Foto que Senna deu para o então presidente Fukatsu, em 1990: ele em uma NX  200

Além das motocicletas expostas, cartazes de propagandas antigas e fotos como esta de Ayrton Senna, fazem parte do acervo que ainda ganhará muitos itens.

A inauguração do Honda Fan Club faz parte da comemoração dos 15 anos do Centro Educacional de Trânsito Honda – CETH, que aproveitou para anunciar a ampliação de suas atividades.

Tudo começou em 1972 quando da instalação da Honda Motor do Brasil no bairro da Pompéia. Em 1976, quando começou a fabricação da primeira motocicleta Honda fabricada no Brasil, a CG 125, foi inaugurado o Departamento de Pilotagem e de Cursos Itinerantes, que rodou as principais cidades do país.

Pelé foi o garoto propaganda da campanha publicitária da primeira moto fabricada no Brasil, a CG 125, em 1976

Em 1978 foi estabelecido o primeiro Centro de Pilotagem fixo, em São Paulo, e logo em seguida, um segundo, no Rio de Janeiro.  O Parque Honda, inaugurado também em 78, já tinha pistas de asfalto e de terra, para a prática da pilotagem fora de estrada.

Entre as motos que estão expostas para os frequentadores do CETH, aparecem a CG125 modelo 1976, a ML 125 modelo 1978, a CBX750F – popularmente conhecida como “7 Galo” – e a CH 125 Spacy.  E ainda tem um guia com informações sobre todos os modelos, inclusive o número de unidades produzidas.

Inaugurado em 1998, o CETH tem como principal objetivo, o ensino, a educação e a “formação de motociclistas conscientes e preocupados com a segurança no trânsito”.  José Luiz Terwak, diretor do CETH, diz que a empresa vem se empenhando em ampliar e aumentar o número de pessoas que possam ter acesso às informações e que só em 2012, 135 mil pessoas tiveram acesso aos cursos e palestras. Hoje, até um simulador faz parte dos treinamentos.

CG 125 Titan dourada comemorou o o número de 5 milhões de motos produzidas

Além de Indaiatuba, a unidade de Recife atende aos motociclistas da região nordeste, e em outubro deste ano, Manaus também ganhará seu Centro Educacional, pensando nos motociclistas da região norte.  Além das salas para os cursos teóricos e da pista de asfalto, os CETHs têm pista técnica de obstáculos off-road com situações para pilotagem em terrenos com pedras, lama, areia, lombadas, pontes e degraus.  Todos os cursos são gratuitos e os profissionais do SAMU, Corpo de Bombeiros, Polícia Militar e Exército, que utilizam a motocicleta para o atendimento ágil à população, fazem treinamentos lá.

O prefeito de Indaiatuba, Reinaldo Nogueira e o Diretor de Relações Institucionais da Honda, Paulo Takeuchi, na Cidade Mirim

Para difundir o ensinamento e atingir um maior número possível de motociclistas, foi criado o Curso de Formação de Instrutores, em que instrutores das concessionárias de todo o Brasil recebem treinamento.  E para motivá-los a estar atualizados, foi criado também um concurso nacional de instrutores.

Com o objetivo de disseminar as ferramentas educacionais, todo o material é compartilhado através do site Harmonia no Trânsito, que, além de disponibilizar as apostilas dos cursos, oferece também cursos online e muitos vídeos com dicas.

O Clubinho Honda e a Cidade Mirim são projetos executados desde 1992 e são de fundamental importância na educação de base.  Além de ações em escolas e instituições, com atividades de orientações e práticas em um circuito de trânsito lúdico, histórias em quadrinhos, filmes e games, estão disponíveis no endereço www.clubinhohonda.com.br.

Alex Barros com a CBX 750F

Jaqueline Poltronieri com a XL 125, moto em que começou a andar

 

 

 

 

 

 

 

A intenção da Honda é expandir ao máximo toda essa prática, e para isso montou também o Motor Honda, uma unidade de instrução de pilotagem itinerante que as concessionárias poderão utilizar para fortalecer e motivar os ensinamentos em sua região.  Ela está equipada de forma que os cursos de pilotagem possam ser aplicados em locais abertos, além de campanhas educativas e também realizar semanas de segurança de trânsito.

Saudosismo: foi na “ML” que aprendi a guiar motos com marchas

 

O prefeito da cidade de Indaiatuba, Reinaldo Nogueira, esteve presente na inauguração do Honda Fan Club. Ele, também motociclista e irmão do piloto diversas vezes campeão, Rodrigo Nogueira, disse querer ampliar o acesso aos ensinamentos, já que sua cidade tem média de quatro acidentes diários envolvendo motocicletas e que está colocando em prática um projeto que visa que todos os novos motociclistas tenham palestras informativas adicionais sobre Segurança no Trânsito.

 

 

 

 


Um dia na terra com a Honda CRF 230F
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Suzane Carvalho

Fotos: Renato Marvulo

 O lazer sobre duas rodas em trilhas fora de estrada está crescendo em todo o país.  Assim como os campeonatos organizados de rally e enduro.  As fábricas de motocicletas acompanham esse movimento com lançamentos de diversas motorizações e para todas as idades.

 Sentindo-me ainda sem muita intimidade com a terra, fui fazer o curso de aperfeiçoamento e prática off-road no Centro Educacional de Trânsito Honda, em Indaiatuba, no interior de São Paulo.  É uma área de 120 mil m² destinada à educação, treinamento e preparação de motociclistas, sendo que 90 mil m² são destinados à prática off-road.

Além de ter uma pista de Motocross completa, que abrigou uma das etapas do campeonato mundial, há dois anos, o espaço está preparado para exercícios em diversos tipos de piso: pedra, lama, trilho de trem, ponte, árvores, subidas e descidas em diversas inclinações, além de trilhas pesadas.

Esse é um curso oferecido para motociclistas profissionais autônomos, funcionários de empresas frotistas e órgãos públicos que utilizam a motocicleta em terrenos não pavimentados.  No dia em que fiz o curso, os profissionais do SAMU também estavam lá treinando.  Considero de fundamental importância que  profissionais como eles, bombeiros e policiais, que utilizam a motocicleta para o serviço de atendimento à população, tenham acesso a treinamentos como esse.

Meu instrutor foi o Robson Clauss, que me acompanhou durante todo o dia de forma bastante interativa, passando dicas importantes de condução fora de estrada.

O motor da CRF 230F é OHC, monocilíndrico, 4 tempos, arrefecido a ar, com 223 cm³, 19,3 cv de potência a 8.000 rpm e torque de 1,92 kgf.m a 6.500rpm.  É carburada e o câmbio é de seis marchas.

O chassi é do tipo berço semiduplo, a suspensão dianteira garfo telescópico e a traseira, pro-link.  Tem freio a disco na dianteira e a tambor na traseira.

O tanque tem capacidade para 7 litros de combustível e ela pesa somente 107 kg.  É bastante fácil de levantar, caso caia.
O conforto está na partida elétrica e no farol com lâmpada de 35 w, que fica aceso sempre para chamar atenção, e também para te auxiliar caso escureça e você ainda esteja na trilha.

Ela custa R$ 10.890,00 e sem sombra de dúvida é uma excelente opção de lazer com os amigos, namoradas, namorados, filhos, filhas e toda a família com excelente custo/benefício, pois um dia de lazer na trilha tem custo baixíssimo.

No primeiro trimestre deste ano foram vendidas 1.780 unidades da CRF 230F, um número bastante expressivo, principalmente levando-se em conta que ela não é de uso misto, mas para prática exclusiva de off-road, e por isso não tem seta, placa, retrovisores, lanterna traseira nem é indicada para levar garupa.

 

Algumas dicas da Honda para a lavagem de sua motocicleta, após os passeios na terra:

– Nunca utilize equipamentos de alta pressão para lavar a motocicleta. Recomendamos lavar a motocicleta pulverizando água (em formato de leque aberto) sob baixa pressão, a uma distância mínima de 1,2 m da motocicleta.
– Materiais ou cuidados inadequados de limpeza podem danificar sua motocicleta.
– Utilize somente água e xampu neutro para lavar a motocicleta.
– Nunca utilize solventes químicos e produtos de limpeza abrasivos.
– Não utilize lã de aço para limpar os raios e/ou rodas.
– Lave a motocicleta com movimentos circulares utilizando um pano macio.
– Seque a motocicleta utilizando um pano diferente do utilizado para lavá-la.

 


Com novo visual e motorização, Nova BMW R 1200 GS chega ao Brasil
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Suzane Carvalho

Os engenheiros da BMW trabalharam para preparar uma versão aprimorada da R1200 GS, aumentando o desempenho do motor sem prejudicar a facilidade de condução, além de melhorar sua performance off-road.

Algumas das novidades:
O novo motor de 1.170 cc tem 125 cavalos de potência (contra 110 do anterior), 12,74 kgf.m de torque e refrigeração mista (líquida e ar).  São cinco modos de condução: Rain, Road, Dynamic, Enduro e Enduro Pro.

O chassi é completamente novo, totalmente em aço e estrutura tubular.

A suspensão é semiativa e se adapta aos modos de condução trabalhando em conjunto com o ASC (Controle de Tração) e o sistema de freios ABS.

O escapamento passou para o lado direito e tem maiores controles de emissão de gases.

Esteticamente a R 1200 GS ganhou quatro opções de cores: Branco Alpino, Vermelho Racing, Azul e Preto Metálico.

O farol principal ganhou luz de circulação diurna em led, igual aos carros.

Os pneus nos tamanhos 120/70 R19 na frente e 170/60 R17 na traseira foram adaptados para melhorar o desempenho e o painel também foi modificado, ganhando itens e ficando com uma leitura mais fácil.

A Nova BMW R 1200 GS chega às concessionárias de todo Brasil em dois pacotes de opcionais, Sport e Premium, com preços sugeridos de R$ 73.400,00 e R$ 83.900,00, respectivamente.

 

 

 

 

 

 

Entre os opcionais que compõem pacote Sport estão: manoplas aquecidas, controle de pressão dos pneus (RDC), protetores de mãos, pisca em LED, suporte para malas laterais, ASC Enduro e Riding Mode, luz diurna e piloto automático. Já no pacote Premium estão incluídos luz diurna, manoplas aquecidas, controle de pressão dos pneus (RDC), protetores de mãos, pisca em LED, suporte para malas laterais, ASC Enduro e Riding Mode, ESA Dinâmico, farol de LED, computador de bordo Pro, preparação para GPS, piloto automático e rodas raiadas.

 

 

 

 

 

 

 


Yamaha lança segunda geração da Factor YBR 125
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Suzane Carvalho

Versão mais completa da YBR 125 tem partida elétrica e freios a disco.

A moto da Yamaha que mais vende, modernizou o visual.  Por enquanto, só o visual, porque o motor e chassi continuam os mesmos.

Ela ganhou um novo conjunto de tanque e tomada de ar laterais que permitem que a perna fique mais bem encaixada, nova rabeta, para-lamas e escapamento.  Tudo para deixá-la com visual mais esportivo.
O painel mudou de cor e os faróis agora são automáticos e acendem quando liga a ignição.

O motor continua sendo o monocilíndrico de 124 cc SOHC, refrigerado a ar e com alimentação feita por carburador.  A potência máxima é de 10,2 cv a 7.800 rpm e o torque de 1.0 kgf.m a 6.000 rpm.  O câmbio tem 5 marchas.  A novidade fica por conta do acionamento a vácuo do carburador e a presença de um sensor de posição do acelerador chamado de TPS, que “avisa” ao motor o ponto correto de ignição.

O quadro é o mesmo, do tipo diamante e com distância entre-eixos de 1.290 mm.

Tem trail de 90 mm e ângulo de cáster é de 16° 20′. O raio mínimo de giro é de 2.1 metros.

Pesa 105 kg e o banco fica a 78 cm do chão.

A suspensão dianteira é garfo telescópico com 120 mm de curso e a traseira, balança articulada com 105 mm.

São quatro versões: K1, K, E e ED.  A de entrada, com partida a pedal e freios a tambor, tem o preço sugerido de R$ 5.390,00.  A mais cara, ED, com partida elétrica e freios a disco, R$ 6.490,00.

A Yamaha desenvolveu um programa de revisão para os primeiros 18.000 quilômetros, que sai bem em conta.  As duas primeiras, com 1.000 e 3.000 km, saem por R$ 21,00.

Tem nas cores branca, preta, vermelha e azul.

A versão de entrada, K1, tem freios a tambor e partida a pedal.

 

 

 

 

 

 


Trophy e Tiger Sport serão novidades da Triumph no Salão Duas Rodas
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Suzane Carvalho

Trophy, o modelo touring da marca inglesa Triumph, deverá ser uma das grandes novidades que a empresa apresentará no Salão Duas Rodas que acontecerá entre os dias 08 e 13 de outubro, em São Paulo.

Com motor de 1.215 cc em três cilindros em linha, acelerador eletrônico e transmissão final por eixo cardã, a moto tem chassi de alumínio e vem com aro 17″ na frente e atrás.

Ela pesa 301 quilos e tem tanque com capacidade para 26 litros!

A potência do motor DOHC é de 132 hp com torque de 12,23 kgf.m.

 Já a Tiger 1050 SE, a versão estradeira da Tiger Explorer, virá com motor de 1.050 cc nos três cilindros em linha com duplo comando no cabeçote, que despeja 113 hp a 9.400 rpm e 10 kgf.m torque de a 6.250 rpm.

A suspensão dianteira é garfo invertido de 43 mm  e com acerto de compressão e retorno  da Showa.  A traseira é monochoque, e além dos ajustes do amortecedor, tem acerto de rigidez da mola também.

Preços?  Só em outubro.

 


Honda CRF 250L chega mês que vem por R$ 18.490,00
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Suzane Carvalho

Chega mês que vêm às lojas, a nova CRF 250L, uma nova opção da Honda com propósito on/off-road.

Importada da Tailândia, ela é vermelha e custará R$ 18.490,00, em São Paulo.

Leia aqui todos os detalhes da moto.

Clicando aqui você verá uma animação de como funciona o motor da nova CRF 250L.

 


Triumph começa a montar Daytona 675 e Street Triple em Manaus
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Suzane Carvalho

Daytona 675 no Centro de Treinamento da Triumph, em São Paulo

As primeiras e tão esperadas motos dos modelos Daytona 675 e Street Triple, da Triumph, já estão em fase inicial de montagem, em Manaus.

A produção em larga escala começará mês que vem, e em junho, já estarão nas lojas.  Sim, lojas no plural, já que até o final de junho, seis novas concessionárias Triumph serão inauguradas (leia abaixo).

Unidades importadas dos dois modelos estão sendo utilizadas para treinamento de mão de obra no Centro de Treinamento da Triumph, em São Paulo.

Street Triple

Triumph adianta em um ano, cronograma de inauguração de 11 concessionárias
A previsão inicial era de vender 2.000 motocicletas durante todo o ano de 2013.  Confiantes, os diretores da empresa aumentaram esse número em 40%, passando para 2.800.

Tiger 800 XC (121), Bonneville T100 (154) e Speed Triple (81), que já são montadas no Brasil, foram responsáveis pela venda de 360 unidades.  Os modelos Tiger Explorer, Thunderbird e Rocket III são importados.

Como a procura tem sido grande, e até então, somente a loja de São Paulo está atendendo a clientes de todo o país, o cronograma de abertura de novas lojas foi adiantado.  Amanhã, dia 10 de abril, será inaugurada a segunda loja da marca, em Porto Alegre, no RS.  No dia seguinte será a vez de Ribeirão Preto, no interior de São Paulo, abrir as portas.  Em maio, clientes de Belo Horizonte e Brasília ganharão atendimento local, enquanto que os do Rio de Janeiro e Curitiba verão suas lojas inauguradas em junho.

Logo no início do segundo semestre, Campinas, a 100 km da capital de São Paulo, e rota de passeios de motociclistas nos finais de semana, ganhará uma “megastore” que terá objetivo de ser um novo ponto de encontro para os paulistas, com restaurante, lanchonete, loja de roupas e entretenimentos.  No segundo semestre, Recife, Salvador, Florianópolis e São Paulo.

A produção da fábrica em Manaus está sendo ampliada de oito para dezesseis motos por dia.

Trophy e Tiger Explorer Sport deverão ser novidades no Salão Duas Rodas
 

 

 

 

 

A touring Trophy, que tem motor 1.215 cc com 132 hp e a Tiger Explorer Sport deverão ser as novidades apresentadas no Salão Duas Rodas que acontecerá de 8 a 13 de outubro, em São Paulo.

 


Suzuki coloca mais uma popular no mercado: é a GS 120
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Suzane Carvalho

Com potência de 8,42 hp a 8.000 rpm e torque de 0,88 kgf.m a 5500 rpm no motor de 113 cm³, chegará às lojas na segunda semana de maio, a GS120, da Suzuki.  O preço é bastante competitivo: R$ R$ 3.990,00 que o consórcio da Suzuki fará em 60 parcelas de R$ 85,29, ou seja, em 5 anos.

O motor de 4 tempos tem comando de válvulas no cabeçote e a Suzuki garante que o ele não vibra e não faz ruído, sendo confortável para o passeio, mesmo em altas rotações.  Tem sistema DC-CDI digital (Ignição de Descarga Capacitiva), que regula o ponto de ignição dependendo da condição em que está sendo usado (combustível, temperatura, altitude, maneira de acelerar). O carburador é do tipo BS com venturi operado a vácuo e o filtro de ar, de grande capacidade.

O câmbio tem 4 marchas e a partida é a pedal.  Os freios dianteiro e traseiro são a tambor.

No escapamento tem um catalisador para diminuir a emissão de monóxido de carbono (CO) e hidrocarbonetos (HC), mas que atende somente ao Euro 3.

O chassi é do tipo “Diamond”.  O ângulo de cáster é de 27° e o trail é de 80mm.  O banco está a 76,6 cm do chão.  Pesa apenas 107 kg e no tanque cabem 9,2 litros de combustível.
A precarga das molas traseiras são ajustáveis em 5 níveis e é possível regular também o guidão.

O aro, tanto na frente quando atrás, é de 17″e apesar das rodas serem raiadas, os pneus não tem câmaras.
O painel tem indicador de marchas e um hodômetro parcial, além do total.
O banco é quase que reto e tem versão cargo.
Tem nas cores vermelha, azul, preta, cinza e branca e o preço sugerido de R$ 3.990,00.

Outras pequenas populares da Suzuki são a Yes 125, a Intruder 125, a GSR 125 e a GSR 150 i, além da scooter Burgman i.

Motor ——————- 4 tempos, 1 cilindro, arrefecido a ar, SOHC
Cilindradas —————————————————– 113 cm³
Diâmetro X Curso ————————————- 51,0 x 55,2mm
Taxa de compressão ———————————————– 9,5:1
Sistema de lubrificação ———————————- Cárter úmido
Sistema de Partida ———————————————— Pedal
Alimentação ————————————————- Carburador
Tipo de ignição —————————– Eletrônica transistorizada
Potência máxima ——————————– 8,43 Hp a 8.000 rpm
Torque máximo —————————— 0,88 Kgf.m a 5.500 rpm
Suspensão Dianteira – Telescópica de amortecimento hidráulico, mola helicoidal
Suspensão Traseira – Balança articulada, com amortecedores hidráulicos, mola helicoidal, com ajuste de pré-carga da mola
Freios Dianteiro e Traseiro  ———————————— Tambor
Transmissão ———————————————– 4 Velocidades
Sistema de transmissão —————————————– Corrente
Comprimento Total ——————————————- 1.900 mm
Largura Total —————————————————- 750 mm
Altura Total —————————————————- 1.050 mm
Distancia Mínima entre Eixos ——————————– 1.215 mm
Distancia do Solo ———————————————— 140 mm
Altura do Assento ———————————————– 766 mm
*MVOM ———————————————————— 107 kg
Pneu Dianteiro ——————————- 2.50-17 (38P), sem câmara
Pneu Traseiro ——————————– 2.75-17 (47P), sem câmara
Tanque de Combustível —————————————– 9,2 litros
Óleo do Motor ————————– 1,100 litros (com troca de filtro)
dB(A) ——————————————————————- 79,6
rpm ——————————————————————- 4.000
Marcha Lenta ———————————————— 1.600  ± 100


Já pensou em ter um cartão de crédito da Harley-Davidson?
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Suzane Carvalho

Em parceria com o Banco Bradesco e com uma estratégia de marketing agressiva, a Harley-Davidson Financial Service, braço financeiro da H-D, lança no Brasil o cartão de crédito da marca.

Nos Estados Unidos ele existe há 20 anos, e até então, somente lá.  O Brasil será o segundo país do mundo a tê-lo.  Em solo americano, 500 mil clientes possuem o cartão, sendo que metade deles possui também uma motocicleta Harley-Davidson.   28% do faturamento da empresa nos Estados Unidos vem do H-D Financial Service, o que significa, aproximadamente um bilhão de dólares.

E você já pensou na possibilidade de trocar seus pontos acumulados no cartão de crédito, por desconto na compra de uma motocicleta?  O programa de recompensas permitirá que o proprietário do cartão troque seus pontos por roupas na loja da marca, acessórios para sua moto, peças de reposição e até mesmo por desconto na compra de uma moto nova!  E se o cliente usar o cartão em uma das lojas H-D, acumulará pontos em dobro.

O cartão oferecerá ainda serviços de concierge pessoal, de seguro em viagens e aluguel de carros, além dos serviços habituais de um cartão de crédito.

O objetivo é claro: fidelizar ainda mais o fã da marca, proprietário ou não de uma motocicleta Harley-Davidson, fazendo com que ele carregue no bolso o logo da H-D.  A intenção do Bradesco é de conquistar 20.000 novos clientes.

No Brasil, a Harley-Davidson Financial Service já atua como financeira das motocicletas da marca e a experiência é boa: 80% dos pedidos de financiamento são aprovados; e em seis anos de operação e mais de doze mil motos financiadas,  só houve um caso de devolução.   O índice de inadimplência para eles é zero.

Além dos dois modelos de cartão acima, na festa de comemoração dos 110 anos da marca, marcada para o dia 01° de junho, em São Paulo, será lançada uma edição especial em comemoração aos 110 anos da marca, com o logo que está sendo utilizado em todo o mundo.  Mas este estará disponível somente para quem já tiver o cartão, e será exclusivo para os brasileiros.

A partir de 15 de abril você poderá solicitar o seu nas concessionárias e a partir de 15 de maio, em qualquer  agência do banco.

Com a bandeira Visa, serão duas categorias: Gold e Platinum.  Mas carregar o nome “Harley-Davidson” na carteira terá seu preço: a anuidade do cartão Gold será de R$ 324 e a do Platinum, R$ 450,00.  A taxa de juros será de 6,9% ao mês.

Mês que vem, uma nova concessionária Harley-Davidson será inaugurada em Salvador, na Bahia.

 


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