Blog da Suzane Carvalho

Arquivo : fevereiro 2012

Monovolume com teto panorâmico será o próximo lançamento da Ford
Comentários Comente

Suzane Carvalho

A Ford lança, depois do New Fiesta e do anúncio oficial da nova geração do EcoSport, mais um importante produto na sua estratégia de carros compactos de volume: o B-MAX, veículo multiuso que estreia este ano na Europa. O modelo usa a nova plataforma global do segmento B da marca – compartilhada com o New Fiesta e futuramente com o novo EcoSport -, que deve atingir uma produção de 2 milhões de unidades até meados da década.

Com cerca de 4 metros de comprimento, o B-MAX chama a atenção pelo design inovador, pela qualidade dos materiais e acabamento, além de ter o menor consumo de combustível e nível de emissões da categoria. Suas portas traseiras corrediças e dianteiras com pilar B integrado criam um vão livre de 1,5 metro que facilita o acesso dos passageiros e da bagagem. Com o banco traseiro e o banco do passageiro rebatidos, é capaz de transportar volumes com até 2,35 metros de comprimento.

O B-MAX terá uma versão com motor a gasolina Ford EcoBoost 1.0 de três cilindros, com potência de 120 cv e consumo na faixa de 20 km/l. No modelo diesel com motor 1.6 TDCi o rendimento é de 25 km/l.

“Nosso objetivo com o B-MAX foi redefinir o segmento de compactos multiuso, por meio da criatividade e da tecnologia, o que inclui oferecer a melhor economia de combustível”, diz Barb Samardzich, vice-presidente de Desenvolvimento do Produto da Ford Europa.

O B-MAX traz também outras tecnologias que ajudam a reduzir o consumo de combustível e as emissões. Elas incluem: o Auto-Start-Stop, que desliga automaticamente o motor em ponto morto; o sistema de informação Ford Eco Mode, que ajuda o motorista a dirigir de modo mais econômico; a transmissão automática Ford PowerShift com seis velocidades e dupla embreagem; o indicador de marcha engatada, que mostra os pontos de troca mais eficientes; e o carregamento regenerativo inteligente, que recarrega a bateria de forma mais econômica durante a rodagem.

A carroceria feita com o uso de aço de ultra-alta resistência reforçado com boro em pontos críticos faz parte do seu conjunto avançado de segurança.

Texto e fotos: Assessoria de Imprensa da Ford


Teste do SUV Premium Land Rover Discovery 4
Comentários Comente

Suzane Carvalho

Eu gosto de sempre falar a quilometragem dos carros e motos que testo porque há diferença entre um carro zero, e um já rodado em diversos testes, e com isso, quem me lê pode ter exata noção das condições do carro.  Peguei o Land Rover Discovery 4 para testar e ele já estava com 7.541 Km rodados.  Com luxo inegável, carpete impecável para todos os lados, inclusive na tampa do porta-malas, e todos os equipamentos funcionando perfeitamente, mais parecia um “zero quilômetro” mesmo tendo passado pela mão de diversos jornalistas que o testaram antes de mim. Andei com ele até a quilometragem final de 8.294, totalizando 753 Km.

Com sete lugares, a lista de itens de conforto é imensa, a começar pelo triplo teto solar.  As luzes internas são todas muito boas, tem controle do ar condicionado individual para as 2ª e 3ª fileiras, luz ambiente na frente e atrás (sem controle de intensidade), porta-trecos generosos para todos os lados.

Os retrovisores são grandes e com excelente ângulo de curvatura.  Dá para ver tudo e mais um pouco do que está próximo ao carro, e se recolhem automaticamente ao trancá-lo com o controle remoto. A câmera de ré vicia.  Tem também desembaçador nos vidros laterais traseiros.  O som é de primeiríssima qualidade, com até 480 Watts de potência e 14 alto-falantes incluindo subwoofer, entrada para iPod, USB e auxiliar. Para a 2ª fileira, telas de DVD independentes nos encostos de cabeça dos bancos da frente, com entradas para áudio e vídeo também independentes.  O software do sistema multimídia do painel central é bem interativo.  A tela é touchscreen de 7”, com bluetooth e GPS integrado.

Para o motorista, computador de bordo em tela de 5″ com informações da tração que está sendo usada, controle de funções no volante, acionamento por comandos de voz, e controle eletrônico das 4 janelas que abrem 100% com apenas um toque.  Acerto de distância e profundidade do volante e memória para 3 posições do banco, que quase se molda ao corpo com as tantas configurações.  Não precisar pegar chave nem chaveiro para abrir as portas e ligar o motor é outra comodidade.  Basta estar com o sensor com você.

Existe ainda um transmissor programável para abertura de portas de garagem ou portões, chamado de “Homelink”.  Com os faróis ligados, os fachos de luz mudam de direção juntamente com o volante.  Mas não tem regulagem de altura.  E as lanternas dianteiras e traseiras são em led.  Na hora de entrar e sair do carro, ele abaixa a suspensão em 5 cm para que você faça menos esforço.

Quem viaja na 3ª fileira tem todo o conforto com espaço para esticar as pernas praticamente igual ao da segunda fileira, encosto para a cabeça, que é retrátil, porta-trecos, porta-copos, luz de leitura, ar condicionado e teto solar!  Mas se o espaço for utilizado para bagagem, é fácil abaixar os bancos.  Só não é possível retirá-los. A capacidade da carga chega a 1.124 litros.  O carro pesa 3.240 Kgs e tem estrutura para carregar até 3,5 toneladas e pode vir com até 10 airbags frontais e laterais.  Para abaixar o estepe, que fica embaixo do porta-malas, é por dentro dele, então não precisa se abaixar debaixo do carro para tal, o acesso é bem fácil.

FALANDO DO MOTOR
O Discovery 4 está vindo para o Brasil com 3 motorizações.  Eu testei a versão com motor TDV6 bi-turbo diesel de 3.0 litros com 24 válvulas colocado de forma longitudinal.  São 245 cavalos com torque de 61,18 Kgf.m.  As duas turbinas trabalham de forma sequencial, sendo que a segunda turbina é menor, o que faz a aceleração ser gradativa e economizar combustível em baixa rotação.

No tanque de combustível cabem 82,3 litros e o consumo, como sempre, vai depender em muito da maneira como você dirige.  Andando com o giro baixo e constante até 2.000 rpm, dá para fazer até 13 Km com um litro de diesel.  Mas quando você mete o pé no fundo do acelerador para ultrapassar, sobe para 2,7 Km por litro.  No teste de arrancada gastou 1,25 Km/l.  Mas o torque está a apenas 2.000 rpm, então nem é necessário acelerar tudo para ultrapassar.  Só mesmo se você quiser sentir o empurrão.  A potência máxima está a 4.000 rpm.  Ele faz de 0 a 100 Km/h em 9,6 segundos.  Não tive a oportunidade de levá-lo para a pista de testes, mas a velocidade máxima declarada é 180 Km/h.  Eu tenho a impressão que vai mais.  A taxa de compressão é de 16:1.

Ele vem com um Sistema de Gerenciamento de Energia Inteligente que tem um Carregamento Inteligente Renovador de forma que o alternador carrega a bateria quando você tira o pé do acelerador.

Vieram para o Brasil duas outras versões: uma com motor V6 2.7 diesel com 190 cavalos e 44.86 Kgf.m de torque e outra com motor V8 5.0 aspirado, a gasolina, com 375 cavalos e torque de 52 Kgf.m.  Existe ainda uma versão com motor V6 4.0 a gasolina com  216 cavalos e torque de 36,7 kgf.m.

O câmbio ZFHP28 de seis velocidades sequenciais pode ser usado no modo automático ou manual, com trocas no trambulador. A embreagem foi desenvolvida de forma que fique ativada o menor tempo possível para que o engate e as respostas sejam rápidas, caindo entre 1.000 e 1.200 giros nas trocas.

Lembrando que o Discovery 4 tem DNA off road, a tração é sempre integral, mas com controle eletrônico e é possível escolher entre 5 modos: areia, terra, lama, neve ou asfalto. Tem Controle de Aceleração Gradual e Assistência às Partidas em Ladeira que é integrada ao carro e fica ligada sempre sem nem luz indicadora no painel.

SUSPENSÃO
A suspensão do Discovery 4 é complexa.  É a ar, eletrônica, independente nas 4 rodas, com o sistema Terrain Response, da própria Land Rover.  Feita para aguentar trancos, lama, terra e pedras, e ser resistente, tem vários ajustes.  O carro pode ser elevado em até 12,5 cm em velocidade limitada, para andar em situação extrema de off road.  Em velocidade, tem Controle de Estabilidade de Rolagem da carroceria.  Até minha mãe elogiou.

O carro foi feito para aguentar subidas e terrenos difíceis, mas fique atento aos pneus se você for para terrenos mais radicais, pois ele vem com pneus próprios para o asfalto. Testei algumas calibragens diferentes, e a que senti melhor, sem perder conforto, foi 32/38 de calibragem para estrada.

FREIOS
São gigantescos os discos ventilados dos freios: 360 mm na frente e 350 mm atrás.  Além de ABS, tem EBA, EBD, HDC, ETC, CBC e DSC. E ainda um freio hidráulico traseiro auxiliar.

Ah!  Quer saber o preço? Veja de acordo com os modelos:
TDV6 2.7 S – R$ 191.500,00
TDV6 3.0 SE – R$ 218.000,00
TDV6 3.0 HSE – R$ 262.900,00
LR-V8 5.0 HSE – R$ 248.900,00


Lançando a pequena esportiva Roadwin 250R, a Dafra quer dividir mercado com a Kawasaki e com a Kasinski
Comentários Comente

Suzane Carvalho

O novo lançamento da Dafra, a esportiva Roadwin 250R, já está disponível nas concessionárias. Na verdade, não é uma típica esportiva, mas sim uma street com design esportivo principalmente por causa da carenagem.    A posição de pilotar é mais ereta, o banco é confortável e o ruído do motor, baixo.

A potência é de 24 cavalos que está na faixa dos 9.000 rpm e o torque é de 1,92 kgf.m nos 7.000. Dei umas voltas com ela no autódromo Capuava Racing, no interior de São Paulo.  A moto é bem leve, muda fácil de direção e tem bons freios, com imensos discos duplos de 290 mm na frente, e disco simples de 220 mm na traseira!  A suspensão visa mais o conforto.  A dianteira é telescópica com curso de 128 mm e a traseira, braço oscilante monoamortecido com curso de 26 mm.

O motor corta em 11.800 rpm e a velocidade máxima que atingiu na reta foi de 127 Km/h no velocímetro.  A máxima declarada é de 130. É 4 tempos movido a gasolina, monocilíndrico OHC de 247 cm³ e refrigerado a água.  A injeção eletrônica é da Kefico, que faz parte de uma joint venture com a Hyundai e Bosh.  No tanque de combustível cabem 15 litros.

Tem contrapeso no guidão, rodas de liga-leve, partida elétrica, lanternas traseiras em led, cavalete central e descanso lateral.  O painel tem conta-giros analógico com as outras informações digitais, vem calçada com pneus Pirelli Sport montadas no aro 17” e pesa 150 Kg.  A altura mínima do solo é de 13,9 cm, mas não é possível deitar muito nas curvas com ela devido ao cavalete central, que é possível retirar.  Alguns acessórios estarão disponíveis para personalização da moto.  Tem nas cores vermelha ou branca, e a garantia é de 1 ano.

Segundo Creso Franco, presidente da Dafra Motos, o lançamento visa dar a oportunidade para quem tem poder aquisitivo mais baixo, de ter uma moto com visual esportivo, pois ela pode ser comprada por R$ 12.490,00.  É a pequena esportiva com preço mais acessível, do mercado.

Esse é o primeiro lançamento da Dafra com motor de 250 cilindradas, e veio em parceria com a coreana Daelim.  A moto é praticamente a mesma fabricada e vendida na Coreia e na Europa, com algumas modificações.

Alexandre Gaspar, gerente de desenvolvimento de produto da empresa, disse que foi investido um ano de trabalho para chegar às modificações da moto para o Brasil.  No design, a rabeta foi redesenhada e as lanternas são em led.  O banco do carona é outro.  Na mecânica, bomba de combustível, sistema de injeção, suspensão e freios sofreram alterações.  O chassi do tipo berço duplo também foi enrijecido para aguentar os trancos de nossa buraqueira.  Alguns itens foram nacionalizados, como rolamentos do motor, pneus, pastilhas de freio e relação.

As pretensões de Creso Franco são arrojadas: abocanhar 1/3 do mercado das esportivas de pequena cilindrada, que está bem concorrido.  As concorrentes são a Ninja 250 da Kawasaki que tem 33 cv, 2,24 kgf.m de torque e custa R$ 15.540,00.  A Kasinski Comet GT 250R tem 32,1 cv, 2,31 kgf.m de torque e custa R$ 14.990,00.  Em dezembro, a pequena esportiva da Kasinski vendeu 383 unidades, contra 380 da Kawasaki.  Mas em breve chegará também a Honda CBR 250R.  Para quem não sabe, esse “R” após a cilindrada, quer dizer “Racing”.

A Dafra já conta com 12 modelos em seu portfólio, e tem modelos de sucesso como o scooter Citycom 300i e a street Apache 150.  Em 2011 emplacou mais motocicletas que a Suzuki e a Kasinski, ficando com 2,27% do mercado atrás da Honda (78,82%) e da Yamaha (11,85%).  Sua custom Kansas 150 é líder de mercado no seguimento, com uma fatia de 25,06%. O próximo lançamento será a NEXT 250, uma street para brigar com a Yamaha Fazer 250 e a Honda CB 300R. Essa semana entrou no ar a campanha ‘Teste a Dafra’, convidando os clientes a testarem não somente seus produtos, mas também seus serviços, atendimento e preços.

Dê uma volta virtual comigo, à bordo da nova Dafra Roadwin 250R:

Veja aqui como foi a participação da Dafra no Salão Duas Rodas em setembro do ano passado: salao_duas_rodas_2011_dafra.shtml


A Honda CBR 1000RR passa dos 200 Km/h em 2ª marcha!
Comentários Comente

Suzane Carvalho

     Peguei a superesportiva da Honda, a CBR 1000RR em São Paulo e segui direto para a Rodovia Régis Bittencourt para fazer mais um curso de pilotagem, dessa vez da Rio Racing com o Tinho, no Autódromo de Curitiba.  De lá, voltei para São Paulo, fui ao Rio de Janeiro pelas Rodovias Carvalho Pinto e Presidente Dutra e voltei para São Paulo, andando um total de 2.284 quilômetros.

A moto é confortável, o câmbio muito macio e rápido, sem pulo nenhum entre as marchas.  O ronco é suave em baixa rotação e afinado e super gostoso em alta.  Se você quiser andar devagar, passeando pela praia por exemplo, ela te permite, pois a aceleração em baixa rotação é bastante gradativa.  A moto é relativamente baixa, ficando a 13,5 cm do solo, e o banco está a 82 cm do chão.  Se for pegar estrada, é possível amarrar uma malinha na traseira, já que não recomendo andar de superesportiva com mochila nas costas.  Quando fiz isso, ela abriu e perdi vários documentos e pendrives.

O painel tem um grande conta-giros analógico, e um mostrador digital com todas as outras informações, inclusive shift-light ajustável e pisca-alerta.  Mas não tem marcador de combustível, e isso me deixa um tanto apreensiva na estrada.  Quando entra na reserva, ela começa a te mostrar um número crescente que corresponde a quanto você já gastou dos 3,2 litros.  Isso é melhor que mostrar a quilometragem que você já fez usando a reserva, que é variável sempre, mas se o número fosse decrescente seria ainda melhor, assim saberíamos exatamente quanto resta no tanque.  Os retrovisores são grandes, e como são fixados na carenagem dianteira, dá para olhar sem ter que levantar muito o pescoço.

O motor é o DOHC 4 tempos de 4 cilindros com 999,8 cm³ e injeção eletrônica PGM-DSFI, dois bicos injetores por cilindro, que despejam 178,1 cavalos a 12.000 rpm e tem torque de 11,4 Kgf.m a 8.500 rpm.  É limitado em 13.250 rpm e em 1ª marcha chega a 158 Km/h e em 2ª, a 204 Km/h!  No final da reta do Autódromo de Curitiba, chegou a 273, mas ela vai mais, pois após poucas voltas começou a chover e tive que aliviar a mão.  Falando em chuva, voltei para São Paulo debaixo d’água, mas a moto me transmitiu bastante segurança mesmo na serra à noite.  Nas retas, nem parecia que estava na chuva.  O farol é composto por duas lâmpadas de 55 w com refletores multifocais.  As lanternas são em led, ajudando a chamar atenção.

Uma coisa que melhora muito a performance do motor, é o mapeamento, que define a maneira como os injetores jogam o combustível na câmara de combustão, e a mistura exata dele com o ar.  Isso varia de acordo com temperatura, umidade relativa do ar, altitude, octanagem da gasolina, e também da sua maneira de acelerar, que a eletrônica analisa para fazer uma mistura ideal para sua maneira de pilotar.  Se você acelerar devagar, será dessa maneira que a CBR 1000RR te dará a potência.  Mas se você abrir o acelerador todo de uma vez, também será dessa forma que ela vai se oferecer para você.  A grande maioria dos compradores de motocicletas superesportivas nunca acelerou dentro de um autódromo, mas utiliza a moto em viagens curtas e para passear na praia.

A embreagem deslizante otimiza o aproveitamento da potência do motor e evita o travamento da roda traseira em reduzidas fortes.  Para mim que estou acostumada a, nas pistas, frear dentro da curva utilizando freio motor, é uma mão na roda.

É muito fácil fazer curva com ela.  O chassi é em forma de “U”, em alumínio, do tipo Diamond Frame e funciona como elemento de ancoragem da balança traseira.  Tem amortecedor eletrônico de direção, e as suspensões dianteira e traseira são totalmente ajustáveis nas molas e amortecedores, em compressão e retorno.  A suspensão dianteira é garfo telescópico com 120 mm de curso e montado de forma upside-down.  A traseira é pro-link com 129 mm de curso e a mola tem 10 ajustes.  O entre-eixos é de 137,5 cm e pesa 179 Kg.

Os freios são da Tokico com dois discos  flutuantes de 277 mm, pinças de fixação radial e pistões de alumínio na dianteira, e um disco de 186 mm na traseira.  Tem opção de freios com Combined-ABS, que além de evitar o travamento das rodas em frenagens descontroladas, distribui adequadamente a intensidade do freio entre as rodas.  Os pneus são de medida 120/70/17 na dianteira e 190/50/17 na traseira.

O escapamento é curto e fica na parte de baixo da moto.  O projeto é assim para abaixar ao máximo o centro de gravidade e concentrar o peso no centro.  Ele tem um controle de fluxo da saída dos gases que também otimiza o desempenho.  A teoria é essa: quanto mais ar sair, mais vai entrar.

No tanque cabem 17,7 litros e o consumo ficou entre 15,45 Km/l e 18,40 dependendo da maneira de acelerar.  Se você andar “calminho”, dá para rodar 325 quilômetros sem abastecer.

Tem em três cores: a azul com carenagem branca e detalhes vermelhos da HRC que testei, a com pintura da Repsol, e também toda preta.  Mas com C-ABS, só a preta.  Está valendo R$ 56.000,00 sem C-ABS e R$ 58.000,00 com.

Dica: aproveite as regulagens de altura dos pedais de freio e câmbio para deixá-los justos ao tamanho de seu pé.  Isso não somente é mais cômodo, como também mais seguro, já que vai diminuir o tempo entre a sua reação e a ação da moto.

Outra dica: fique MAIS atento nas saídas de túnel para não ser pego de surpresa, já que as condições climáticas são diferentes de quando entramos, podendo ter mais vento e chuva.

 

 


< Anterior | Voltar à página inicial | Próximo>